Wildcard SSL Certificates

São Paulo/SP

1822

 (0)

1821 (0)18221823 (0/0)
Exibindo eventos registrados em 1822 e relacionados a São Paulo/SP.


total:36


1° de 36
Acessível apenas por mar
eysyte
•  Imagens (1)
  
  




2° de 36
Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)
eysyte







3° de 36
Habitantes
eysyte
•  Fontes (1)
  
  


 Fontes (1)

 1° fonte/1836   

Ensaio D´um Quadro Estatístico Da Província de São Paulo - Daniel Muller: Havia 141 escravizados na fábrica de Ipanema, os quais se dividiam em 93 homens e 48 mulheres*
Data: 1836

SAMPMO por exemplo, baseado em ANTÔNIO DE TOLEDO PIZA, atribui a São Paulo, no ano da Independência, a populaçao de 24.511 almas.

Das vilas do litoral, a mais populosa era Iguape, com 9.396 almas, seguida por Paranaguá com 8.891; Ubatuba com 6.032 habitantes. Santos ocupava o 4.° lugar, com 5.863, vindo em 5.° São Sebastião, com 4.230. São Vicente tinha, em 1836, dentro de seus muros, apenas 745 habitantes. Na hinterlândia, as principais vilas estavam assim colocadas: Curitiba, 16.157; Taubaté, 11.833; Bragança, 11.618; Itapetininga, 11.510; Porto Feliz, 11.293; Itu, 11.146; Sorocaba, 11.133; Franca, 10.664; Mogi das Cruzes, 10.472; Constituição (Piracicaba), 10.291; Atibaia, 10.211.

Pode-se avaliar o progresso da Província pelo número de suas propriedades agrícolas: 1.212 de café e 456 de criação, além de 596 engenhos de açúcar.




[15987] Ensaio D´um Quadro Estatístico Da Província de São Paulo - Daniel Muller: Havia 141 escravizados na fábrica de Ipanema, os quais se dividiam em 93 homens e 48 mulheres*
01/01/1836




4° de 36
Carta do Governo de São Paulo chegou às mãos do príncipe
eysyte
•  Fontes (2)
  
  
  

 1° fonte/2021   

Lançamento | Bicentenário do Manifesto Paulista. febraf.com.br
Data: 2021


 2° fonte/2025   

José Bonifácio de Andrada
Data: 2025





5° de 36
Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) enviou a Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), pela Tesouraria de São Paulo, 1.060$000
eysyte
•  Imagens (1)
•  Fontes (4)
  
  
  

 1° fonte/1970   

Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 1970

Sorocaba contribuiu diretamente para a Independência mediante os esforços do coronel Rafael Tobias de Aguiar, administrador do Registro de Animais de Sorocaba.

Em 2 de janeiro de 1822 enviou a Martim Francisco, pela Tesouraria de São Paulo, 1.060$000, fruto de subscrição entre amigos, e convenceu cêrca de 70 jovens a seguirem voluntários para São Paulo, donde, penso que, incorporados ao batalhão do cel. Lázaro Gonçalves, partiram para o Rio, colaborando na expulsão das tropas portuguêsas.

A crônica aumentou 20 vêzes o dinheiro e fêz uma companhia de voluntários, mas tudo vagamente, ao passo que a remessa de 1.060$000 consta em autógrafo no Arquivo Público e existe no Gabinete de Leitura local, uma lista de voluntários, embora sem data.

Por sinal que há um "respice" do Govêrno Provisório à Câmara que desejava não partisse um cidadão. Donde se vê que êsse voluntariado é mais ou menos recrutamento forçado, sem o qual não havia tropa de linha. Tobias ajudou também a compor melhor o Palácio do Govêrno para a vinda do Príncipe.


 2° fonte/2015   

História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
Data: 2015


 3° fonte/2022   

Sorocaba participou da história de vida de Dom Pedro I - jornalcruzeiro.com.br
Data: 2022

- A Independência do Brasil é um marco na história. Foi proclamada às margens do rio Ipiranga em São Paulo no dia 7 de setembro de 1822 por Dom Pedro de Alcântara, que em 12 de outubro do mesmo ano foi aclamado Dom Pedro I. Sorocaba também teve influência nessa data tão importante. Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, José Bonifácio de Andrada e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, foram algumas das pessoas que tiveram vínculo com a cidade e contribuíram para a concretização da independência. Por meio da realização desse ato, o Brasil deixou de ser colônia de Portugal e neste ano de 2022 celebra seu bicentenário.

Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857), também conhecido como Brigadeiro Tobias, nasceu em Sorocaba em 1794, foi representante da comarca de Itu para a escolha dos deputados brasileiros às Cortes Gerais e Constituintes de Lisboa. Segundo o historiador Adilson Cezar, integrantes da 4ª Comarca perguntaram a Rafael se ele poderia abrigar Dom Pedro I em alguma de suas propriedades de Sorocaba e Rafael atendeu ao pedido. Ainda de acordo com Adilson, o ministro José Bonifácio (1763-1838) que teve grande importância para a independência do Brasil, esteve na cidade de Sorocaba na inauguração da fábrica de ferro São João do Ipanema.


 4° fonte/2025   

Consulta em museudacidade.prefeitura.sp.gov.br - Rafael Tobias de Aguiar
Data: 2025

Em 1822 armou combatentes para integrarem o Batalhão dos Paulistas em defesa ao Príncipe D. Pedro durante a campanha de Independência.





6° de 36
81.ª Sessão do Governo Provisório de São Paulo
eysyte
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



[25412] Publicação Oficial de Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Vol. II
01/01/1894




7° de 36
D. Pedro publica a carta enviada pelo Governo de São Paulo
eysyte
  
  




8° de 36
Príncipe requisitou a presença do presidente que governava São Paulo
eysyte
•  Imagens (1)
  
  
  




9° de 36
Martim Francisco assumiu a presidência da junta
eysyte
•  Imagens (1)
  
  
  




10° de 36
Motim na cidade de São Paulo ficou conhecido como “bernarda” de Francisco Inácio
eysyte
  
  
  




11° de 36
"Dar pronto remédio a tais desordens e atentados que diariamente vão crescendo"
eysyte
  
  




12° de 36
Ordem pública não seria restabelecida se Martim Francisco permanecesse na Província
eysyte
•  Imagens (1)
  
  
  




13° de 36
Os “Leais Paulistanos” e a Independência do Brasil
eysyte
•  Imagens (1)
  
  
  




14° de 36
Martim Francisco foi nomeado ministro da Fazenda
eysyte
  
  




15° de 36
Coluna santista, que ameaçava São Paulo, volta para Santos
eysyte
  




16° de 36
Volta a São Paulo a Legião de Leais Paulistanos que tinha ido ao Rio
eysyte
  
  
  




17° de 36
A situação na capital se normalizou
eysyte
  




18° de 36
Câmara Municipal "condena" as desordens em São Paulo
eysyte
  
  
  




19° de 36
Ofício assinado pelos membros da Câmara Municipal da vila de Sorocaba a S.A.R., enviando cópia do termo de vereança extraordinária de 26 de julho, em que foram ajustadas as medidas que se devem por em prática contra as desordens que se tem manifestado na capital da província
eysyte
  
  




20° de 36
Chegada de Paulo Macedo
eysyte
•  Imagens (1)
  
  




21° de 36
Ofício do comandante interino do quartel de Sorocaba, tenente coronel João Floriano da Costa, ao governo provisório, justificando o seu procedimento quanto ás ordens expedidas pela Câmara de Sorocaba, na época das desordens na capital paulista e explicando os motivos que o levaram a não enviar tropas para a capital paulista
eysyte
  
  




22° de 36
Ofício assinado pelos membros da Câmara Municipal de Sorocaba, dirigido ao governo provisório da província de São Paulo, sobre os acontecimentos políticos do tempo e remetendo por cópia autenticada o termo de vereança da mesma vila de 4 de agosto, que revela os sentimentos dos paulistas, dirigidis ai bem da ordem
eysyte
  
  




23° de 36
Exposição de motivos apresentada por Miguel José de Oliveira Pinto, membro do governo provisório de São Paulo, ao príncipe regente, referindo-se à recusa das Câmaras das vilas de Itu e Sorocaba, em enviar tropas para o reforço das milícias de São Paulo
eysyte
  
  
  




24° de 36
D. Pedro determinou que Leopoldina presidiria em sua ausência
eysyte
  
  
  




25° de 36
D. Pedro I partiu para São Paulo
eysyte
  
  
  




26° de 36
D. Pedro I fez a segunda parada rumo a São Paulo
eysyte
  
  
  




27° de 36
D. Pedro dissolveu o governo da província de São Paulo
eysyte
  
  
  




28° de 36
Ofício dos membros do governo provisório de São Paulo a S.A.R., referindo-se aos oficios enviados pelo comandante de milicias da vila de Sorocaba e pela Câmara da vila de Itu em resposta aos oficios que lhes foram remetidos, considerando que, em faze das respostas, aquele governo tem exercido o seu mandato com grande prudência; solicitando a presença imediata de D. Pedro em São Paulo
eysyte
  
  
  




29° de 36
Finalmente, após 634 km, em 12 dias, D. Pedro, chega a Penha de França
eysyte
  
  
  




30° de 36
D. Pedro participa de missa na capela de Nossa Senhora da Penha, logo após segue para a Capital
eysyte
  
  
  




31° de 36
Leopoldina escreve ao príncipe pedindo que ele proclamasse a Independência
eysyte
  
  
  




32° de 36
"É tempo! Independência ou morte! Estamos separados de Portugal"
eysyte
•  Fontes (4)
  
  
  

 1° fonte/1938   

Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
Data: 1938

O emissário, Paulo Emílio Bregaro, encontrou D. Pedro que voltava de Santos, leu os papéis, demonstrou sua grande indignação, e, ao encontrar a Guarda de Honra que o esperava nas margens do riacho Ipiranga, comunicou que as Cortes queriam "massacrar" o Brasil. Eram quatro e meia da tarde de 7 de setembro de 1822, e o príncipe, num verdadeiro brado, exclamou: "É tempo! Independência ou morte! Estamos separados de Portugal".*****
Em 7 de setembro, quando retornava da cidade de Santos, D. Pedro encontrou representantes do governo que chegavam do Rio de Janeiro e declamou a independência às margens daquele riacho do Ipiranga. Quando leu as notícias chegadas do Rio de Janeiro e recebeu novidades da esposa e do próprio José Bonifácio, D. Pedro não teve dúvidas. As comitivas que o acompanhavam presenciaram o fato.1822 — Proclamação da Independência do Brasil por dom Pedro,então príncipe regente do mesmo reino. O príncipe voltava de Santos,quando, junto ao ribeiro Ipiranga, foi encontrado pelo sargento-mor demilícias Antônio Ramos Cordeiro e pelo correio Paulo Bregaro, quelhe entregaram cartas e ofícios da princesa real dona Leopoldina e doministro José Bonifácio, transmitindo as notícias trazidas de Lisboapelo navio Três Corações, que de lá partira a 3 de julho. Soube entãodom Pedro que não seria aprovado pelas cortes o Ato Adicional àConstituição, proposto por Fernandes Pinheiro (depois visconde deSão Leopoldo), Antônio Carlos, Vilela Barbosa (depois marquês deParanaguá), Lino Coutinho e Araújo Lima (depois marquês de Olinda),relativo à organização particular e autonôma do Reino do Brasil com OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO504um governo e um Congresso especiais. As cortes haviam declaradonulo e írrito o decreto do príncipe, convocando procuradores-gerais dasprovíncias, a fim de mandar responsabilizar e processar o ministério doRio de Janeiro e os membros da junta de São Paulo. Foram as notíciasdas decisões de que demos conta (diz o visconde de Porto Seguro, nasua História da Independência, manuscritos inéditos), tomadas em fimde junho pelas cortes, dos insultos atirados aos deputados brasileiros norecinto das mesmas cortes pelo público das galerias, e pela plebe nasruas, que agora fizeram cogular todas as medidas. Tornava-se urgenteresponder a tais provocações, antes que os novos decretos chegassemtransmitidos oficialmente. Dom Pedro não podia consentir que o seuprimeiro-ministro fosse assim submetido a três ou quatro processos, poratos que haviam tido a sua aprovação, e que ele, príncipe, havia sido já oprimeiro a justificar em cartas escritas a el-rei seu pai. Não podia admitiro início dessa era de perseguições e de castigos que as cortes queriamabrir no Brasil. Submeter-se a cumprir tais decretos seria desonrar-se,esquecendo o título que aceitara de Defensor Perpétuo do Brasil. Nãoera mais possível contemporizar, e, junto ao mesmo ribeiro Ipiranga,no meio daquelas vastas campinas vizinhas da primitiva Piratininga, deJoão Ramalho, lançou o brado de “Independência ou Morte!”, que logorepercutiu em toda a extensão do território brasileiro. Assim, salvoudom Pedro o Brasil, e tornou possível a união de todas as províncias,pondo-se à frente do movimento separatista. Foi pelas 16h30 que domPedro proclamou a Independência. Com ele estavam, nesse momento,o padre Belchior Pinheiro de Oliveira, depois deputado à Constituinte,o secretário Luís de Saldanha da Gama (depois marquês de Taubaté),o secretário particular Francisco Gomes da Silva, o major Francisco deCastro Canto e Melo, o correio Paulo Bregaro, dois criados particulares(João Carlota e João Carvalho) e a guarda de honra, assim composta:comandante, coronel Antônio Leite Pereira da Gama Lobo; segundocomandante, capitão-mor Manuel Marcondes de Oliveira e Melo (depoisbarão de Pindamonhangaba); sargento-mor Domingos Marcondes deAndrade, tenente Francisco Bueno Garcia Leme, Miguel de GodoyMoreira e Costa, Manuel de Godoy Moreira, Adriano Gomes Vieirade Almeida, Manuel Ribeiro do Amaral, Antônio Marcondes Homemde Melo, Benedito Correia Salgado (estes nove de Pindamonhangaba),Francisco Xavier de Almeida, Vicente da Costa Braga, Fernando Gomes EFEMéRIDES BRASILEIRAS505Nogueira, João José Lopes, Rodrigo Gomes Vieira, Bento Vieira deMoura (estes seis de Taubaté), Flávio Antônio de Melo (de Paraibuna),Salvador Leite Ferraz (de Mogi das Cruzes), José Monteiro dos Santos,Custódio Leme Barbosa (estes dois de Guaratinguetá), sargento-mor JoãoFerreira de Sousa (de Areias), Cassiano Gomes Nogueira, Floriano de Sá Rios, Joaquim José de Sousa Breves (estes três de São João Marcos),sargento-mor Antônio Ramos Cordeiro, que acompanhara o correio Bregaro, Antônio Pereira Leite, João da Rocha Correia, David Gomes Jardim (estes quatro de Resende), Eleutério Velho Bezerra e Antônio Luís da Cunha (ambos da cidade do Rio de Janeiro). O príncipe seguiu para a cidade de São Paulo, onde logo se espalhou notícia e começaram as demonstrações do entusiasmo popular.


 2° fonte/2022   

Sorocaba participou da história de vida de Dom Pedro I - jornalcruzeiro.com.br
Data: 2022

- A Independência do Brasil é um marco na história. Foi proclamada às margens do rio Ipiranga em São Paulo no dia 7 de setembro de 1822 por Dom Pedro de Alcântara, que em 12 de outubro do mesmo ano foi aclamado Dom Pedro I. Sorocaba também teve influência nessa data tão importante. Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, José Bonifácio de Andrada e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, foram algumas das pessoas que tiveram vínculo com a cidade e contribuíram para a concretização da independência. Por meio da realização desse ato, o Brasil deixou de ser colônia de Portugal e neste ano de 2022 celebra seu bicentenário.

Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857), também conhecido como Brigadeiro Tobias, nasceu em Sorocaba em 1794, foi representante da comarca de Itu para a escolha dos deputados brasileiros às Cortes Gerais e Constituintes de Lisboa. Segundo o historiador Adilson Cezar, integrantes da 4ª Comarca perguntaram a Rafael se ele poderia abrigar Dom Pedro I em alguma de suas propriedades de Sorocaba e Rafael atendeu ao pedido. Ainda de acordo com Adilson, o ministro José Bonifácio (1763-1838) que teve grande importância para a independência do Brasil, esteve na cidade de Sorocaba na inauguração da fábrica de ferro São João do Ipanema.


 3° fonte/2025   

José Bonifácio de Andrada e Silva, o santista patriarca da independência
Data: 2025


 4° fonte/2025   

Novo idioma pode ser oficializado e substituir o português no Brasil - diariodocomercio.com.br
Data: 2025

Desde a independência do Brasil, em 1822, o país tem acumulado o que os estudiosos chamam de brasileirismos — expressões, vocabulário e construções gramaticais próprias. O contato com mais de mil línguas indígenas, além da forte influência de idiomas africanos como os da família banto, gerou um português falado com identidade única.





33° de 36
Cavaleiros entregam cartas a D. Pedro
eysyte
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  


 Fontes (1)

 1° fonte/2024   

Nascimento de Frederico Grandchamp Edelweiss, em Santo Ângelo
Data: 2024

Segue o conteúdo da emblemática carta de José Bonifácio:

Senhor, as cortes ordenaram a minha prisão por obediência a vossa alteza, e no seu ódio imenso de perseguição atingiram também aquele que preza em voz servir com lealdade e a dedicação do mais fiel amigo e súdito.

O momento não comporta mais delongas ou condescendências, a revolução já está preparada para o dia de sua partida; se parte, temos a revolução no Brasil contra Portugal, e Portugal, atualmente não tem recursos para subjugar um levante que é preparado publicamente para não dizer quase visivelmente.

Se fica, tem vossa alteza contra si o povo de Portugal, a vingança das cortes, e direi até, a deserdação que dizem já estar combinada.

Ministro fiel que arrisquei tudo por minha pátria e pelo meu príncipe, servo obedientíssimo do senhor Dom João VI que as cortes tem na sua detestável coação; Eu como ministro, aconselho a vossa alteza, que fique e faça do Brasil um reino feliz, separado de Portugal, que é hoje escravo das cortes despóticas.

Senhor, ninguém mais do que sua esposa deseja a sua felicidade, e ela lhe diz em carta que com esta será entregue, que vossa alteza deve ficar e fazer a felicidade do povo brasileiro que o deseja como seu soberano, sem ligações de obediência às despóticas cortes portuguesas que querem a escravidão do Brasil e a humilhação do seu adorado príncipe regente.

Fique é o que todos pedem ao magnânimo príncipe que é vossa alteza, para o orgulho e felicidade do Brasil.

E se não ficar, correrão rios de sangue, nessa grande e nobre terra, tão querida do seu real pai, que já não governa em Portugal por opressão das cortes, nesta terra que tanto estima vossa alteza e a quem tanto vossa alteza estima.

—Arrancando a abraçadeira azul e branca que simbolizava Portugal, Pedro a atirou ao chão dizendo: “Arranquem vossas abraçadeiras soldados, viva a independência, a liberdade e a separação do Brasil”.

O príncipe sacou sua espada, o que foi seguido pelos demais militares, os paisanos retiraram o chapéu em sinal de reverência e Dom Pedro novamente declarou:

“Pelo meu sangue, pela minha honra e pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil. Brasileiros, a nossa divisa de hoje em diante será independência ou morte”.




[2204] Nascimento de Frederico Grandchamp Edelweiss, em Santo Ângelo
09/09/2024




34° de 36
D. Pedro nomeou a nova junta governativa da Província de São Paulo
eysyte
  
  




35° de 36
D. Pedro deixou a Capital, partindo para o Rio de Janeiro
eysyte
  
  
  




36° de 36
Falecimento do frei Galvão
eysyte
•  Imagens (1)
  
  



FLZ: 0124100000041

SALVAR\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\anos\1822-10643fontes.txt

Modo: 0
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.