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São Paulo/SP

1842

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Exibindo eventos registrados em 1842 e relacionados a São Paulo/SP.


total:32


1° de 32
Morte do pai de Prudente
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2° de 32
Mapa da América do Sul. J. & C. Walker (Firma) Chapman and Hall
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3° de 32
Rafael Tobias de Aguiar é substituído pelo Barão de Monte Alegre na presidência da Província de São Paulo. Seria o estopim da Revolução da Liberal
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 Fontes (1)

 1° fonte/2012   

Fatos estão eternizados em documentos e telas, Carlos Araujo, Jornal Cruzeiro do Sul
Data: 2012

Pouco antes, Tobias tinha sido presidente da Província de São Paulo (cargo equivalente, na época, ao de governador atualmente). Com a perda de poder por parte dos liberais após as eleições do "cacete", Tobias foi destituído do cargo e em seu lugar foi nomeado José da Costa Carvalho, um filho da Bahia chamado de Barão de Monte Alegre. Outros dirigentes vinculados a Tobias também perderam seus cargos, como o comandante do Corpo de Permanentes (atual Polícia Militar, da qual Tobias é o fundador).




[28421] Fatos estão eternizados em documentos e telas, Carlos Araujo, Jornal Cruzeiro do Sul
17/05/2012




4° de 32
Exigências
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  1ª fonte  
  Data: 01/01/1879
Movimento Político da Província de São Paulo. Pelo Dr. J.A. Pinto Junior


[2138]





5° de 32
Assembléia
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  1ª fonte  
  Data: 01/01/1879
Movimento Político da Província de São Paulo. Pelo Dr. J.A. Pinto Junior


[2138]





6° de 32
Começa a rebelião dos liberais de São Paulo
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 Fontes (1)

 1° fonte/2015   

História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
Data: 2015




[20533] História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
01/11/2015




7° de 32
Em 12 de maio, movimentaram-se os paulistas
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 1° fonte/2015   

História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
Data: 2015




[20533] História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
01/11/2015




8° de 32
Duque de Caxias chega em São Paulo; Tobias manda buscar material bélico na Fábrica de ferro São João de Ypanema
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 1° fonte/2021   

Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840
Data: 2021

No dia 23 de maio, Tobias mandou buscar material bélico na Fábrica. Na relação dos objetos retirados constam “quatro peças de artilharia de ferro, a saber: uma de calibre 6 reforçado em calibre 9, uma de calibre 6, uma de calibre 4 reforçada, todas de bateria, e uma de calibre 3 para salvas, além de 40 balas de calibre 4”.




[24609] Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840
01/01/2021




9° de 32
Caxias parte de São Paulo para Sorocaba
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10° de 32
Santos pediu alojamento para 3.000 homens em São Paulo. E não tinha nem 1.000!
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11° de 32
Tiroteio entre as forças de Caxias e as dos insurgentes de São Paulo
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 Fontes (2)

 1° fonte/1842   

O Correio Sergipano, folha oficial, política e literária
Data: 1842


 2° fonte/2018   

Efemérides – 28 de maio, por Evelina. ihgsp.org.br
Data: 2018

1842 – Tiroteio entre as forças legais do General Caxias e a dos insurgentes, no lugar chamado Jaguaré, distante da cidade de São Paulo duas léguas, retirando-se os segundos sem aceitar combate e seguindo na direção de Sorocaba. (Hist. Civ. Paulista-A.Leite)




[1993] O Correio Sergipano, folha oficial, política e literária
13/07/1842

[3623] Efemérides – 28 de maio, por Evelina. ihgsp.org.br
28/05/2018




12° de 32
Revolução Liberal: Caxias escreve ao Imperador
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 1° fonte/2017   

Campinas, meu morcampinassim.blogspot.com
Data: 2017




[3566] Campinas, meu morcampinassim.blogspot.com
25/02/2017




13° de 32
Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias
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14° de 32
Carta
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15° de 32
Carta
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16° de 32
Caxias dividiu suas forças
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 Fontes (3)

 1° fonte/1842   

Jornal do Commércio
Data: 1842


 2° fonte/1842   

Publicador Maranhense
Data: 1842

Temos notícias de São Paulo até 12 do corrente.

O Exm. Barão de Caxias levantou o acampamento dos Pinheiros no dia 11, e dividindo as forças do seu comando em três colunas marchou pelas estradas de Santo Amaro, que vai dar á Cotia; pela de Sorocaba e pela de Itú, que conduz ao acampamento inimigo, em seguimentos dos rebeldes que se retiravam em confusão.

O coronel Silva Machado, nomeado comandando geral da cavalaria, saio de Santos para Paranaguá no dia 14 S. S. ia estabelecer o seu quartel-general na vila de Castro.

Sabe-se com certeza que na ação da Venda-Grande morreram 37 rebeldes, e não 17, como se dizia a princípio. Em Mogy-Mirim foi dispersa uma força de 60 rebeldes, que se achava na fazenda do Cintra, sendo presos 15, entre eles o ex-tenente-coronel Jacinto Osório.


 3° fonte/2010   

Em defesa da Constituição. A guerra entre rebeldes e governistas (1838-1844). Erik Hörner
Data: 2010

No outro ofício (Ofício do Barão de Caxias ao Barão de Monte Alegre, 11.06.1842) do mesmo dia o Brigadeiro declarava acreditar, com base nos movimentos rebeldes e de informações colhidas por seus espiões e informantes, que os rebeldes pretendiam interromper a comunicação da Capital com Santos pelo lado de Embu. Diante disso pedia ao Presidente da Província que mandasse marchar os 100 homens que se encontram em Santos a fim de guarnecer os pontos intermediários. Em outros termos, o comandante do Exército Pacificador não se via ainda em condições de subestimar a força rebelde, apesar da derrota que sofreram em Venda Grande e da confiança de que esta notícia em muito enfraqueceria o movimento.




[28415] Jornal do Commércio
07/06/1842

[28414] Publicador Maranhense
16/07/1842

[28427] Em defesa da Constituição. A guerra entre rebeldes e governistas (1838-1844). Erik Hörner
01/01/2010




17° de 32
Carta
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18° de 32
Ofício do Barão de Caxias ao Barão de Monte Alegre
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 Fontes (1)

 1° fonte/2010   

Em defesa da Constituição. A guerra entre rebeldes e governistas (1838-1844). Erik Hörner
Data: 2010

Esta cautela permanece mesmo com o início do avanço de Caxias. Quando no ofício de 12 de junho, informando sobre a marcha que começara na noite anterior, o Comandante pondera que ou por receio das forças sob seu comando ou por terem sido avisados os rebeldes recuaram para além da Ponte da Cutia e da “Casa de Francisco José”, não tendo sido possível surpreender “suas guardas avançadas”.

Para o Barão de Caxias esta situação sugeria ser possível atacar pela frente e por um dos flancos, mas que neste dia ainda acamparia na Fazenda do Prado, de onde escreve, e no dia seguinte atacaria. No entanto deixava claras suas incertezas: “caso seja feliz não passarei além da referida Ponte, porém se se malograrem minhas esperanças contramarcharei até a Ponte dos Pinheiros”. Por fim pede para ser mantido informado a respeito de possíveis alterações no “espírito público” [Ofício do Barão de Caxias ao Barão de Monte Alegre, 12.06.1842].




[28427] Em defesa da Constituição. A guerra entre rebeldes e governistas (1838-1844). Erik Hörner
01/01/2010




19° de 32
Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias
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30 de Junho de 1942domingo

Jornal Correio Paulistano



20° de 32
Antes da batalha em Campinas, Tobias casou-se com Domitila
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 Fontes (3)

 1° fonte/1980   

Livreto do Museu Histórico Sorocabano
Data: 1980


 2° fonte/2006   

Pronunciamento de Romeu Tuma em 10.10.2006. Discurso durante a 166ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Data: 2006

Ainda nesse período, iniciou o romance com dona Domitila de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos. Legalizou essa relação no dia 14 de junho de 1842, no oratório particular de sua mãe, sob as bênçãos do padre Romualdo José Paes. Foram testemunhas o Senador Padre Diogo Antônio Feijó e Francisco Xavier de Barros. O casal teve seis filhos.


 3° fonte/2012   

Fatos estão eternizados em documentos e telas, Carlos Araujo, Jornal Cruzeiro do Sul
Data: 2012

Adilson Cezar lembrou que deveria haver o combate de Sorocaba, mas isso não existiu. O major Barros França e Tobias de Aguiar avaliaram que a resistência seria inútil. Se insistissem, haveria um novo massacre dos liberais. Sem alternativa, os liberais começaram a recuar. Adilson Cezar disse que não houve debandada. O recuo foi feito de forma organizada. E Caxias avançou contra eles. Ao atingirem Sorocaba no retorno, os liberais tinham três canhões e os posicionaram na altura do Largo do Canhão para defender a cidade da entrada das tropas de Caxias, que teria que atravessar a ponte sobre o rio Sorocaba. E continuaram a se retirar até Campo Largo, atual Araçoiaba da Serra. Ali, Barros França reuniu os homens para que retornassem às suas casas.

Tobias, convencido de que tudo estava perdido, casou-se com sua companheira, Domitila de Castro Campo e Melo, a Marquesa de Santos. Ela veio de São Paulo com filhos de Tobias e filhos que tivera com o imperador D. Pedro I, na década de 1820. Sabendo que poderia ser preso e morrer, Tobias chamou o pároco da igreja Matriz para celebrar o seu casamento com Domitila. Feijó foi testemunha.

O objetivo do casamento era oferecer condição de amparo legal a Domitila e aos filhos. Após a cerimônia, Tobias fugiu das tropas de Caxias para o Rio Grande do Sul. Domitila, com os filhos e a sogra, Gertrudes Eufrosina Aires, recolheram-se ao Convento de Santa Clara, na esquina das ruas São Bento e Padre Luiz, onde hoje se localiza o prédio que abriga a Galeria Santa Clara. O convento, como local sagrado, não seria invadido pelos soldados de Caxias.

Tobias se escondeu em fazendas e chegou a um lugar chamado Guarita, no Rio Grande do Sul, onde foi preso em dezembro de 1842. Foi enviado para o Rio, onde ficou preso na Fortaleza da Laje, uma rocha no meio da baía de Guanabara. Ganhou a liberdade em 14 de março de 1845, quando foi anistiado por Dom Pedro II.




[5917] Livreto do Museu Histórico Sorocabano
01/01/1980

[28434] Pronunciamento de Romeu Tuma em 10.10.2006. Discurso durante a 166ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
10/10/2006

[28421] Fatos estão eternizados em documentos e telas, Carlos Araujo, Jornal Cruzeiro do Sul
17/05/2012




21° de 32
Caxias escreve ao Imperador do Quartel general do exército pacificador na cidade de Sorocaba, 20 de junho de 1842
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 Fontes (5)

 1° fonte/1842   

Diário do Rio de Janeiro
Data: 1842

Caxias escreve ao Imperador do Quartel general do exército pacificador na cidade de Sorocaba, 20 de junho de 1842

"Como já tive a honra de comunicar a V. Ex., tomei a ofensiva na noite de 11 do corrente, e dividindo a força sob meu comando, que não passava de 900 homens das três armas, em duas colunas, e marchando toda essa noite por caminhos que se julgavam impraticáveis, procurei atacar os rebeldes que então montavam a mil, de flanco e pela frente; porém estes, temerosos pela audácia dos meus movimentos, e pela bravura com que avançaram as forças ao meu mando, retiraram-se da fazenda de Caracupuiva, que ocupei.

No dia imediato, ainda dividido em duas colunas, procurei batê-los de frente e de revez; mas eles retiraram-se precipitadamente da margem esquerda do rio Baruery, que ocupavam, caindo em nosso poder uma peça de artilharia, alguma bagagem, e grande porção de mantimentos.

De então para cá perdi as esperanças de os poder atacar áquem desta cidade de Sorocaba, para onde haviam concentrado todas as suas forças, em número de 1.600 combatentes, e assestada a artilharia que tinham tirado da fábrica de ferro de São João de Ypanema; e ordenando então ao coronel Leite Pacheco, que comandava a coluna que tinha ido ocupar a cidade de Itú, abandonada pelos rebeldes, ao tenente-coronel Bezerra, comandante da de Campinas, e ao major Bloem diretor da referida fábrica e comandante das forças e Tatuy, que as machas forçadas viessem fazer junção comigo no alto de Boa Vista, um quarto de légua distante desta cidade, afim de cercar o inimigo, puz-me em marca pelas oito horas da manhã da fazenda do Passa-Três, apenas com 700 homens: e notando não encontrar durante a minha marcha algum poto avançado dos rebeldes, desconfiei de que houvessem abandonado a cidade, foco da rebelião"


 2° fonte/2012   

Exposição que reconta os detalhes da Revolução será aberta hoje
Data: 2012


 3° fonte/2015   

História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
Data: 2015

Assim, no dia 20 de junho, estava o general da legalidade na casa da presidência interina, e o honrado e dedicado senador Feijó, metido em uma caleça, caminhava, guardado por numerosa escolta, para a Cidade de São Paulo, levando sobre o semblante os traços de uma alma impassível na desgraça, e os sinais de uma consciência tranquila, pela convicção de haver fielmente preenchido o seu dever.

Rafael Tobias caminhava ainda para Itapetininga, quando teve notícia do ocorrido em Sorocaba, e conhecendo a extensão dos perigos que o ameaçavam, tratou de refugiar-se, não podendo, todavia, escapar à política da traição, de que se ele queixa em seu manifesto. Assim, estava vencido, e com tão pouco custo pela parte da legalidade, aquele movimento, filho do entusiasmo, mas tão infelizmente dirigido.


 4° fonte/2021   

Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840
Data: 2021

No dia 20 de junho de 1842, as tropas governamentais entraram em Sorocaba, mas Tobias de Aguiarjá havia fugido e Feijó foi preso.Bloem ficou numa situação difícil, ao fim da revolta. Consta que eleencontrou Caxias no dia 20, horas antes da entrada em Sorocaba. Caxias deuordem para que ele perseguisse e prendesse Tobias.88 Bloem buscou-o nasredondezas, sem sucesso, e retornou à Fábrica em julho. Tobias só foi presoem novembro daquele ano, no Rio Grande do Sul. Na Corte, o jornal Sentinellada Monarquia, ligado ao senador Bernardo Vasconcelos,89 conservador, fezgraves críticas pessoais a Bloem, acusando-o de ter ajudado Tobias antes dachegada de Caxias, de ter comportamento duplo, de ser um “administradorrico de uma administração pobre” e de ser um absurdo que Bloem fosseencarregado de perseguir Tobias:mas como poderia ser preso Tobias se o Exmo. General foi iludido na confiança que depositou no major Bloem a quem encarregou de sua captura? Como poderia ser preso o chefedos rebeldes de São Paulo sendo o major Bloem o incumbido de prendê-lo? O major Bloem? Que benigno astro teria presidido ao seu nascimento ou a sua chegada ao Brasil?Destituído de préstimo, de conhecimentos, não tendo outro merecimento que alguma atividade, e esta mesma empregada em proveito individual, que de ordinário é avesso aos interesses públicos, como todos compreendem, tem obtido todavia tal consideração que selhe tem conferido empregos de grande importância e comissões de alta consequência, cujodesempenho tem sido como ninguém ignora, e tal é sua feliz estrela que tem sido conservado nesses empregos, e ainda mais premiado como bom serventuário da nação.90Aluísio de Almeida afirma que Caxias escreveu ao presidente da província,Costa Carvalho, para “que substituísse Bloem, por não andar às boas nem como Freitas, de Tatuí, nem com Carlos Augusto Oliva, comandante de Sorocaba”.

Em 20 de junho o General Caxias entra em Sorocaba. Os canhões não foram disparados, afinal, a revolução, em Sorocaba, já estava derrotada. Caxias teria mandado enterrar os canhões junto a ponte do rio Sorocaba. [“Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840” p.22]


 5° fonte/2023   

História de Sorocaba, consultado em Confederação Brasileira de Fotografia confoto.art.br
Data: 2023

Em 20 de junho seguinte aqui esteve o insigne Duque de Caxias, que, após vencer a Revolução, partiu daqui para Minas Gerais, que, também se revoltara, conjuntamente com São Paulo.




[28413] Diário do Rio de Janeiro
27/06/1842

[3408] Exposição que reconta os detalhes da Revolução será aberta hoje
17/05/2012

[20533] História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
01/11/2015

[24609] Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840
01/01/2021

[28422] História de Sorocaba, consultado em Confederação Brasileira de Fotografia confoto.art.br
06/03/2023




22° de 32
Correspondência do Marques de Abrantes ao Imperador Dom Pedro II
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23° de 32
Correspondência entre Diogo Feijó e o Barão de Monte Alegre
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24° de 32
Revolução Liberal: Relatório do Duque de Caxias ao Imperador Dom Pedro II
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25° de 32
4ª Sessão Ordinária
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  1ª fonte  
  Data: 01/06/2000
Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*



A demarcação foi feita enquanto a municipalidade doava diversas datas de terra na beira da estrada de Santo Antonio, uma das mais importantes entradas de tropas na vila. Em 1842, ela foi utilizada para delimitar a área de cobrança da Décima Urbana, pois permitia o englobamento das chácaras situadas dentro do “rossio”, mas até então livres do imposto. Essa nova circunscrição da área de cobrança se devia à transformação da Décima Urbana em contribuição municipal, determinada pela Lei Provincial n. 10, de 22 de Fevereiro de 1842.66

Naquele ano, o imposto foi lançado sobre as seguintes ruas da vila: da Penha, travessa da Penha, da Ponte, da Contagem, Direita, da Matriz, da Boa Vista, da Composição, da Margem, do Rosário, da Constituição, de Santa Clara, do Comércio, das Flores, do Hospital, do Supiriri - trecho inicial da estrada para Porto Feliz -, travessa de Santo Antonio, de São Bento, de Santa Gertrudes, de Santa Cruz.67 Também foram taxadas as residências existentes além dessas ruas e dentro do “rossio” demarcado em 1839:

“Seguindo pela estrada que se derige para São Paulo the o Corrego denominado = lavapêz pela estrada que vai para os morros the ao Portão que vai para a Chacara de Joze Martins da Costa Passos - pela estrada que vai para S. Francisco the ao corrego Tabacahu - pela estrada que vai para Otinga athe o Portão de João Gonçalves = pela estrada que segue da Rua do Rozario a terra vermelha, athe a Casa de Francisco Xavier de Sousa, e pela estrada que vai para o Piques, athe atravessa que segue para o Potreiro das herdeiras do falescido Bento Gonçalves da Olivra ficando esta travessa excolhida”68 k3379»A planta n. 2 mostra a delimitação aproximada dessa área, já que as indicações pessoais da demarcação impossibilitam a exata localização dos marcos.
[23999]





26° de 32
O exército do general Caxias levantou acampamento do Pinheiros
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27° de 32
Manuel Antônio da Silva derrota um corpo de insurgentes de São Paulo
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28° de 32
Brigadeiro Tobias parte para o acampamento em São Paulo
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29° de 32
O Correio Sergipano, folha oficial, política e literária
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30° de 32
Publicador Maranhense
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31° de 32
Revolução Liberal: Caxias assume o comando do exército em operações na província de MG
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32° de 32
Correio Official (RJ) - 1842 a 1844
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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.