Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff

1840
Diogo Antônio Feijó (1783-1843)
1842
1843
Genealogia ()   
Registros (54)Cidades  (107)Pessoas  (83)Temas  (102)


¨ RASUL


O senador e padre Diogo Antônio Feijó partiu está Sorocaba
27/05/1842
1 fontes

1° fonte: Revoltas liberais de 1842, consulta em Wikipédia
Sob seu comando militar, foi constituída a chamada Coluna Libertadora, com uns 1.500 homens, para marchar até a capital paulista onde iriam depor o Presidente da Província barão de Monte Alegre. Sorocaba foi declarada a capital provisória da província, e recebeu a adesão de diversas vilas do interior como Itu, Faxina (Itapeva), Porto Feliz, Itapetininga e Capivari. O senador e padre Diogo Antônio Feijó recebeu a notícia em Campinas e partiu para Sorocaba, "em decisão de simpática leviandade de um rapaz de 20 anos", informando os sorocabanos de sua decisão por uma Proclamação datada de 27 de maio. Hospedou-se na casa de Rafael Tobias, na companhia da gentil marquesa. Trouxera um prelo, e começaram a escrever um jornal revolucionário, «O Paulista». A curta duração da revolta só permitiria quatro números: apenas até 16 de junho saiu o jornal de tom forte, firme, escorando-se num antigo anseio paulista: o separatismo.






Barão de Monte Alegre comunica o Imperador a captura de Feijó
22/06/1842
1 fontes

1° fonte: Sesquicentenário do Revolução Liberal
Nos fatos da História de São Paulo inseriu-se uma página notável, aberta em maio de 1842: a Revolução Liberal, cujo sesquicentenário ora se assinala. Não me cabe narrar o episódio, senão apenas lembrar que, com epicentro em Sorocaba, a rebelião teve à frente a figura enorme do Cel. Rafael Tobias de Aguiar; a seu lado, o extraordinário Pe. Feijó, que então proclamou ao mundo, com justificado orgulho, a sua própria qualificação inequívoca: "Paulista, por mercê de Deus". Eclodido em 17 de maio o Movimento, a espada de Caxias já o havia sufocado em 22 de junho. E assim também, facilmente abafado o levante dos mineiros, fomentado por Teófilo Otoni e iniciado em 10 de junho.










Após a batalha Feijó e Caxias questionam um ao outro
14/07/1842
1 fontes

1° fonte: Jornal O Malho
Um dos líderes da Revolução Liberal, o Senador Padre Feijó Diogo enviou uma carta ao Duque de Caxias, que liderava o Exército do Imperador Dom Pedro II, que marchava para enfrentar o Exército liderado pelo sorocabana Brigadeiro Tobias. Segue o conteúdo da carta:

"Ilmo. e Exmo. Sr. Barão de Caxias. Quem diria que em qualquer tempo o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o Padre Feijó? Tais são as coisas do mundo (...) Em verdade, o vilipêndio que tem o governo feito aos Paulistas e as leis anticonstitucionais de nossa Assembleia me obrigaram a parecer sedicioso. Eu estaria em campo com a minha espingarda se não estivesse moribundo; mas faço o que posso."

Continuava oferecendo condições para a capitulação, que Caxias jamais poderia aceitar, já que incluíam cessação de hostilidades, retirada da província do barão de Monte Alegre, que a lei das reformas ficasse suspensa, que houvesse anistia geral.

Caxias lhe respondeu na mesma data: "(...) Direi: Quando pensaria eu em algum tempo que teria que usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo! As ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora. Não é com as armas na mão, Exmo. Sr., que se dirigem súplicas ao Monarca, nem com elas empunhadas admitirei a menor das condições que V. Exa. propõe na referida carta. (...)"







Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
27868 registros, 14,570% de 191.260 (meta mínima)
655 cidades
3218 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP