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Sorocaba/SP

1864

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1° de 29
Almanak Administrativo, Civil e Industrial (RJ), 1864
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2° de 29
Joaquim Caiuby de Toledo, já dava sua parte de colaboração no corpo docente como substituto
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3° de 29
Olivério José do Pilar foi eleito Deputado no período de 1864 a 1865
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4° de 29
Quadro Histórico da Província de São Paulo. José Joaquim Machado de Oliveira (1790-1867)
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5° de 29
Francisco Gonçalves de Oliveira Machado teve uma boa colheita de algodão
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6° de 29
Com o início da malfadada guerra do Paraguai, em 1864, o Collegio do Lageado perde alguns dos seus professores, incluindo Adolpho Augusto Bassano, que mesmo com a elevação de seu cargo para a vice-diretoria do empreendimento, deixa o Lageado
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7° de 29
Curiosidades brasileiras. Rio de Janeiro, 1864, 2 volumes, 221 e 226 páginas. in-8o - É um livro satírico, escrito com muito espírito e contém uma estampa representando a ponte de Sorocaba. Consta que ele escreveu ainda pequenos trabalhos teatrais e de literatura, que foram publicados nas folhinhas de Laemmert
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 1° fonte/1895   

Dicionário Bibliográfico Brasileiro, 3° volume, 1895. Dr. Augusto Victorino Alves Sacramento Blake
Data: 1895

Curiosidades brasileiras. Rio de Janeiro, 1864, 2 volumes, 221 e 226 páginas. in-8o - É um livro satírico, escrito com muito espírito e contém uma estampa representando a ponte de Sorocaba. Consta que ele escreveu ainda pequenos trabalhos teatrais e de literatura, que foram publicados nas folhinhas de Laemmert.




[27652] Dicionário Bibliográfico Brasileiro, 3° volume, 1895. Dr. Augusto Victorino Alves Sacramento Blake
01/01/1895




8° de 29
Relatório apresentado á Assembléia Geral Legislativa na segunda sessão da décima-segunda legislatura, pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Guerra, José Mariano de Matos
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 1° fonte/2020   

Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com
Data: 2020

Foi-me recomendado o exame da estrada que se havia projetado para um porto de embarque no rio Juquiá, afluente da ribeira do Iguape: as notícias que achei acerca desta estrada davam a distância entre Ypanema e o referido porto de nove até dezesseis léguas.

Como eu não conhecia o rumo em que ficava o porto em questão, resolvi seguir por qualquer caminho que para lá conduzisse, calcular a posição astronômica e dai deduzir a distância e a direção á fábrica.

Informei-me dos habitantes do lugar se havia meio de transitar com os meus instrumentos geodésicos, afirmaram-me que havia estrada pela qual passavam animais carregados, boiadas, etc.; além disso tive notícia que posteriormente a 1859 se havia gasto 14:000$00 rs. com ela.

Segui para o sul, e afastando apenas 1/3 de légua do meridiano de Ypanema, cheguei á Fazenda do Taboleiro é margem do rio Sarapuhy: ela já é situada sobre terreno granítico, distando em linha reta 4 3/4 de légua da fábrica, e dentro da orla da mata que acima mencionei quando indiquei a necessidade de uma estrada até ai, para abastecimento de combustível.

Continuei ainda no mesmo rumo atravessando a serra de São Francisco, que é fácil de transpor, com declive suave; ela separa a região fluvial que deságua para o Tietê daquela do rio Turvo que corre para o Paranapanema.

Atravessando esse rio até um seu afluente, o Rio Bonito, ainda avancei em direção ao sul 3 1/2 léguas, e perto de duas para leste quase todo o caminho atravessa a mata virgem, por isso não pude avaliar se todas as subidas, das quais algumas bem íngremes e as descidas opostas, podiam ser evitadas, como acontece a muitas delas.

Já uma légua, antes de chegar ao Rio Bonito, viajem pela nova estrada em terras inteiramente desabitadas, tanto que tive de arranchar ao relento. Esta estrada é uma derrubada em mato virgem, com 60 palmos de largura, bem destocada na maior parte de sua extensão; infelizmente são algumas léguas de serviço perdido, porque a direção vária a cada passo, a ponto de desandas ás vezes caminho feito; não ha motivo algum que justifique esta irregularidade, porque colinas perfeitamente rodeáveis, são atravessadas com notável afoutesa; outras, cujas faldas permitiriam ascensão com declive muito branco, sobe-se perpendicularmente ao seu espigão. Em alguns lugares busca-se uma crista, abaixo da qual se avistam á direita e esquerda as mais altas copas de árvores; do lado oposto encontra-se para descida verdadeiros despenhadeiros.

Já se vê, que além da má direção, não houve escolha alguma do mais vantajoso terreno. Do Rio Bonito avancei até a tapéra do Caetano com quase três léguas para leste e 5/6 para o sul; o caminho é sempre através de mato virgem, e os últimos 3/4 de légua já pertencendo á vertentes do Rio Verde que desaguá para o Juquiá, formam um só atoleiro, a ponto que no último quarto de légua foi preciso deixar as malas dos instrumentos e conduzir estes em costas dos negros, porque era preciso atravessar terrenos alagadiços, que se teriam evitado se a estrada acompanhasse a falda de uma montanha na margem oposta do rio. [Página 35]

Outra vantagem a favor do Juquiá é estar muito mais internado, portanto de mais difícil acesso no caso de eventualidade de guerra, do que o Cubatão. Não é sem importância a consideração de que essa estrada pode ainda servir de comunicação interna para a província do Paraná.

Na cabeceiras da ribeira de Iguape existem os depósitos de sulfuretos de chumbo e de ferro, cujas amostras eu vi em diversos lugares, e me parecem ricas; se, pelo exame das localidades a que não pude proceder, que porém devo recomendar como indispensável, essa suposição se verificar, são um recurso precioso para o fabrico de munições de guerra, e que em tempo de paz poderão fornecer valioso auxilio á industria.

Estes depósitos estão em condições que, no caso de um bloqueio, ainda seus produtos poderão ter saída pela estrada do Juquiá. Quanto á lavoura e comércio, os proveitos que lhes resultam são de grande monta.

O território de Sarapuhy está principiando agora a cultura do café, com bom resultado; tem conduzi-lo com 30 léguas até Santos, enquanto ao Juquiá o embarca com 10 léguas. Em torno de Sorocaba se deu principio á cultura de algodão, que produz perfeitamente, e tem de ser embarcado com 28 léguas de transporte terrestre, que para Juquiá reduz-se á metade.

De Tatuí vem mantimentos, inclusive galinhas, com viagem de 36 léguas para Santos: também para esse distrito ainda o caminho para Juquiá reduz-se a pouco mais da metade. Itapetininga, que é grande centro de produção de mantimentos, já ha longo tempo reclama uma comunicação com a ribeira, muitas tentativas tem sido feitas, e uma das picadas na estrada dos 14 contos, que acima descrevi. [Página 37]




[28606] Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com
19/01/2020




9° de 29
Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo
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10° de 29
Litografia de Francisco Abreu Medeiros
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[24471] “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
01/01/2015

[28069] Modernização Urbana em Sorocaba (1914-1921). Thiago Pedrosa Mattos, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
01/01/2017




11° de 29
Haviam quatro fábricas no município: uma de chapéus, duas de velas de cera e uma de tecidos
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12° de 29
Revista Trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXVII
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13° de 29
Adolpho Augusto Bassano retira-se para Tatuí
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14° de 29
Manuel Lopes de Oliveira em depoimento explicou que fabricou apenas fio, pois fazer tecido não valeria a pena
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15° de 29
Surge a Liga Progressista, cujos principais líderes foram Nabuco de Araújo, José Antônio Saraiva, Zacarias de Goís e Silveira da Mota. A Liga Progressista, porém, durou apenas quatro anos (de 1864 a 1868)
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16° de 29
Ponte
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17° de 29
Por portaria de 14 do corrente foi nomeado João Aguiar de Barros para o lugar de agente do correio da cidade de Sorocaba
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18° de 29
Contratos
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 1° fonte/1864   

Jornal Correio Paulistano/SP
Data: 1864

Á Câmara Municipal de Sorocaba - Tenho presente o ofício que vmes.me dirigiram em data de 12 de julho preterido, cobrindo três contratos, por cópia, para a fatura de diversas obras nesse município, sendo um com Antonio Pereira de Camargo para a construção da ponte sobre o rio Sorocaba no bairro do Itavuvú pela quantia de 1:960$000; outro com Manoel Joaquim de Barros para a fatura de um aterrado na estrada de Porto Feliz pela de 99$900, e o último com o mesmo Barros para a fatura de duas pontes nos ribeirões Itahim e Avecuia, e aterro adiante d´esta pela de 1:099$900, todas no total de 3:159$800.




[28608] Jornal Correio Paulistano/SP
02/09/1864




19° de 29
Correio Paulistano (28.8.1864)
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 1° fonte/1864   

Correio Paulistano (28.8.1864)
Data: 1864

Com o devido respeito vem perante v. ex. a câmara municipal da cidade de Sorocaba em nome de seus munícipes para bem do público, e porque assim praticando te consciência de cumprir o seu dever, representar e pedir providencias acerca da abertura da estrada, que se projeta construir da comarca de Itapetininga ao rio da Ribeira, conforme foi por v. ex. determinado baseando-se sem dúvida no relatório do engenheiro encarregado da exploração.

Esta câmara, exm. senhor, que conhece perfeitamente o quanto essa estrada pelo lugar indicado nesse relatório é desvantajosa para as povoações de Sorocaba, Itu, São Roque, Capivari, Pirapora, Porto Feliz, Piedade, Una e Campo Largo, e diremos mesmo para Itapetininga, Botucatu, Tatuí, São Domingos e Lençóis; porque de todas estas povoações ao porto da Ribeira é muitíssimo mais longe do que o porto do rio Juquiá, na Capela de Santo Antônio: o que não é problemático, porque já foi aplicado e medido o terreno da fábrica do ferro ao rio Juquiá pelo engenheiro dr. Capanema, que apenas achou treze léguas, e pelo diretor geral das estradas desse município Francisco Antonio Eusébio, que por ordem do exm. sr. conselheiro dr. Saraiva, quando presidente desta província, explorou e mediu esse terreno e encontrou o melhor possível para construção da estrada,e distancia igual á que encontrou o dr. Capanema, como deve constar do relatório do mesmo, que deverá estar na secretaria do governo: e tanto é verdade que o corpo legislativo provincial, quando muito jusita e sabiamente decretou a quantia de dez contos de réis para a construção desta estrada, e com ela beneficiar as povoações indicadas, baseou-se nas informações desses engenheiros, e conheceu que era a vereda mais conveniente, como se vê muito claramente na doutrina do (artigo) da lei do orçamento vigente, que assim se exprime.

Para a abertura da estrada que já foi examinada por ordem do governo no ponto que vai da Fábrica ao Juquiá, a partir do rio Sarapuhy, sendo 60 palmos de roçado, e derrubado, e vinte destocado, dez contos de réis.




[24508] Correio Paulistano (28.8.1864)
28/08/1864




20° de 29
Jornal da Victoria/ES
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21° de 29
Luiz Gama sobre escravizada "sorocabana"
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 1° fonte/1977   

Revista do Arquivo Municipal, volumes: 189 e 190
Data: 1977

Segundo se verifica do n.° 37, de 21 de agosto de 1864, sua primeira redação, constituída de alunos de todos os anos, estavam assim organizada: redator-chefe, Luis Ramos Figueroa, do 2o. ano; redatores, Pessanha Póvoa, do 5o., Joaquim Xavier da Silveira, do 4o, Joaquim José Ferreira de Menseses, do 3o., Antonio Cordeiro Negreiros de Saião Lobato, do 2o. e Emiliano Rodrigues do 1o. ano.

Publicava-se, inicialmente, duas vezes por semana, na Tipografia Alemã, de Henrique Schroeder, à Rua Direita, no. 5. Posteriormente a direção foi alterada, passando a chefia da redação a ser exercida por Pessanha Póvoa, sendo Ferreira de Meneses substituído por Antonio Antunes Ribas, contando, também, com a colaboração de João Júlio dos Santos e Paulo Egídio Carvalho.

Chamada a juízo pelo indivíduo Caetano Ferreira Baltar, o editor, Henrique Schoroeder, exibiu o autógrafo do artigo incriminado, referente a questões ligadas ao elemento servil, de autoria do grande abolicionista Luis Gama, assim redigido:

"ESCÂNDALO INAUDITO: Existe vendida, na cidade de Sorocaba pelo sr. Caetano Ferreira Baltar uma africana livre de nome Inácia, que o mesmo sr. houve de dote ou por herança de seu finado sogro, dr. Lourenço Aimberé, que também comprou-a de um finado larápio de Santos, que tendo arrematado os seus serviços vendeu-a como Escrava.

O finado e muito virtuoso sr. Felício Fernandes Lima, a despeito da pobreza que o trazia de rastros, sem temor do valimento do sr. Baltar provou com documento e com testemunhas perante a delegacia desta Capital a condição da africana Inácia. Por fraqueza de alguém continuou a referida africana em escravidão até que a Sociedade Artística Beneficente moveu ao honrado dr. Rodrigo Otávio para tomar a si a proteção da infeliz. O ilustre advogado fez quanto cabia em suas forças, os autos foram ao delegado suplente do Exmo. Sr. Dr. João Teodoro, lente da Faculdade de Direito, que há dois anos tem-nos em si!

Este fato, obrigado-me a perguntar às autoridades de São Paulo se é lícito, se é moral e digno de um povo que se diz civilizado conservar em escravidão pessoas livres, como são a africana Inácia e seus filhos." [Páginas 225 e 226 do pdf]




[28293] Revista do Arquivo Municipal, volumes: 189 e 190
01/01/1977




22° de 29
Portaria oficial
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 1° fonte/1864   

Correio Paulistano (28.8.1864)
Data: 1864

(...) Tenho a honra de devolver a v. ex. o incluso ofício em que a Câmara Municipal de Sorocaba representa contra a abertura da estrada das Sete Barras, o que ao me foi enviado por v. ex. ordenando-me pela portaria de 22 de agosto que eu informasse a esse respeito. Em observância, pois, a esta ordem venho expôr a v. ex. o que se segue (...)




[24508] Correio Paulistano (28.8.1864)
28/08/1864




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Expediente da Presidência da Assembléia Legislativa, 27 de agosto de 1864 (Jornal Correio Paulistano 03.09.1864)
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Correio Paulistano/SP




24° de 29
Em 27 de agosto de 1864 o presidente da província, Francisco Ignácio Marcondes Home de Melo: “Tendo a honra de devolver a v. ex. o incluso ofício em que a câmara municipal de Sorocaba representa contra a abertura da estrada das Sete Barras (...)”
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25° de 29
Correio Paulistano (28.8.1864)
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26° de 29
Jornal Correio Paulistano/SP
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27° de 29
Ofício dirigido á câmara municipal de Sorocaba "cobrindo três contratos, por cópia, para a fatura de diversas obras nesse município, sendo um com Antonio Pereira de Camargo para a construção da ponte sobre o rio Sorocaba no bairro do Itavuvu pela quantia de 1:860$000 (...)
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28° de 29
Os canhões da Revolução Liberal foram removidos da atual praça Frei Baraúna
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 1° fonte/2019   

“City Tour Cultural - Aniversário de Sorocaba”. Livro publicado pela Prefeitura Municipal de Sorocaba*
Data: 2019

O local pertencia ao Mosteiro de São Bento e abrigava parte de seu pomar e horta. Em 1864, Frei Baraúna doou o terreno à cidade. Era um grande campo onde, no canto próximo à Rua Cesário Mota, segundo o historiador Afonso Celso de Oliveira, estavam três canhões fincados no chão, com a boca enterrada, remanescentes da Revolução Liberal de 1842, ocorrida em Sorocaba. Estes canhões foram fabricados em Ipanema e, posteriormente, dois deles transferidos para a Praça Arthur Fajardo e o terceiro, mais completo, levado para o Museu Paulista da USP, conhecido popularmente como Museu do Ipiranga.


 2° fonte/2019   

Dia de Finados: Você conhece a história dos cemitérios de Sorocaba? Carlos Araújo, Jornal Cruzeiro do Sul
Data: 2019

Outras igrejas foram construídas e muitos sorocabanos foram sepultados junto ou próximo aos altares. O entorno dos templos também era utilizado para sepultamentos. Em 1819, o Mosteiro de São Bento doou o terreno ao lado da igreja, atual praça Carlos de Campos, para o primeiro cemitério a céu aberto da cidade. Era fechado com grades e tinha em seu interior uma capela dedicada a Santa Cruz. Esse local foi utilizado até 1863. No ano seguinte, Frei Baraúna, que era beneditino, pediu o terreno de volta.




[24686] “City Tour Cultural - Aniversário de Sorocaba”. Livro publicado pela Prefeitura Municipal de Sorocaba*
01/08/2019

[24507] Dia de Finados: Você conhece a história dos cemitérios de Sorocaba? Carlos Araújo, Jornal Cruzeiro do Sul
02/11/2019




29° de 29
Nascimento de Escolástica Rosa de Almeida
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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.