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Caminho do Mar
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1907
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Antepassados - Descendentes


“Braz Cubas”, Francisco Corrêa de Almeida Moraes
01/01/190726/08/2025 05:04:15

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Gonzaga da Silva Leme O, e antes pelo não menos notável Pedro Taques (**).

Em 10 de Outubro de 1532 Braz Cubas obteve do donatário Martim Affonso de Souza, por carta de sesmaria, terras em campos de Piratininga, o que é confirmado pelo erudito Dr. Theodoro de Sampaio, nos seguintes termos : (***)

"Braz Cubas, o fundador de Santos, o homem que todos os cargos elevados da Capitania occupou, o génio operoso e bemfazejo nesse período da historia da Colónia, tinha já obtido a sua data de terras nas vizinhanças do Collegio ; e, mais tarde, em 1536, obteve de Anna Pimentel, mulher e procuradora de Martim Affonso de Souza, referido donatário, doação de terras nas margens do rio Jeribatiba, hoje denominado Jurubatuba (*) terras estas fronteiras ao local onde hoje issenta a cidade de Santos, compreendendo nesta doação a ilha fronteira ao referido rio, denominada então ilha Pequena, mais tarde Ilha de Bras Cubas, e hoje Ilha do liarnabj i que continham ( as referidas terras j segundo a Revista Nacional "Santos le Outrora", do Dr. Inglez de Souza, rese léguas de testada e fundos até onde chegar a conquista de Portugal e rue mais tarde ficaram pertencendo to Convento do Carmo, por doação jue Braz Cubas fez a esse Convento; e, finalmente, é certo, como se yé ia relação das sesmarias da Capitania do Rio de Janeiro, inserta na Revista lo Instituto Histórico e Geographico Brasileiro, volume XIII, parte primeira, a pag. i oo, que ainda obteve Braz Cubas, por alvará de 1568, sesmaria nas vizinhanças do Rio de Janeiro, pois que reza a dita relação:

"Braz Cubas 3.000 braças por costa ao longo do Salgado e 9.000 para dentro em o rio de Merety em 3 de Agosto do dito anno ( 1568 ), irá correndo pela Piasaba da Aldêa de Jacotinga". [p. 12]

Foi nesta Ilha Pequena e hoje Barnabé que, pelo menos até o anno de 1548, residiu Braz Cubas em companhia de seu pae João Pires Cubas, estabelecendo nella o plantio de cannas de assucar, de arroz e de outros cereaes ( 3 ), não só porque ficava a moradia mais próxima a S. Vicente, como porque em matto dentro, como então se dizia, ficavam os moradores muito expostos e sujeitos aos ataques e consequentes depredações das tribus indígenas, que infestavam aquellas bandas até Ubatuba e cujas investidas, nessa época, com o [p. 13]

e, finalmente, é certo, como se vê da relação das sesmarias da Capitania do Rio de Janeiro, inserta na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, volume XIII, parte primeira, a página 100, que ainda obteve Braz Cubas, por alvará de 1568, sesmaria nas vizinhanças do Rio de Janeiro, pois que reza a dita relação: "Braz Cubas 3.000 braças por costa ao longo do Salgado e 9.000 para dentro em o rio de Merety em 3 de agosto de 1568, irá correndo pela Piasaba da Aldêa de Jacotinga". [p. 12]

sitio mais adequado para o embarque e desembarque dos navios, como elucida Frei Gaspar.

Para levar a effeito este tentamen, no anno mencionado de 1543, Braz Cubas comprou de Paschoal Fernandes e Domingos Pires as terras situadas junto ao outeiro de Santa Catharina, na face norte da Ilha do Morpion, já conhecida por Ilha de S. Vicente; e, reconhecendo a superioridade da bahia, a que os indios apropriadamente chamavam Enguáguassú (*), mandou roçar o matto que cobria as ditas terras, e, activo e emprehendedor como era, fundou a povoação de fogo morto, com o nome de PORTO DA VILLA DE S. VICENTE, creando tambem, alem do hospital que teve a invocação de Santos, á semelhança de outro que existia em Lisboa com egual invocação, differentes dependencias, como [p. 18]

finalmente, em carta de Piratininga, em 1554, o padre José de Anchieta assinalava que “agora descobriu-se uma grande cópia de ouro, prata, ferro e ouros metais, até aqui inteiramente desconhecida (como afirmam todos), a qual julgamos ser um ótimo e facílimo negócio, de que já por experiência estamos instruídos.” [Braz Cubas, 1907. Francisco Corrêa de Almeida Moraes. Página 30]

Em 1578 seria corrente a notícia da existência das minas de ouro e prata da capitania de São Vicente, segundo súdito inglês residente em Santos. Outras provas: em Santos residia o inglês John Whithall, que em carta dirigida para Londres, datada de 26 de junho de 1578, comunicou o Provedor Braz Cubas e o Capitão--Mór Jerônimo Leitão lhe haviam (ilegível) terem eles descoberto (ilegível) de ouro e prata e que esperavam a chegada de mestres mineiros (ilegível) porém em trabalho as ditas minas, o que resultaria enriquecer muito o (ilegível) [Braz Cubas, 1907. Francisco Corrêa de Almeida Moraes. Páginas 37 e 38]



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Data: 01/01/1907
Créditos/Fonte: Francisco Corrêa de Almeida Moraes
Página 12


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Data: 01/01/1907
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Página 13


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Página 25


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Data: 01/01/1907
Créditos/Fonte: Francisco Corrêa de Almeida Moraes


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Data: 01/01/1907
Créditos/Fonte: Francisco Corrêa de Almeida Moraes


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Página 29


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Créditos/Fonte: Francisco Corrêa de Almeida Moraes
Página 36


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Data: 01/01/1907
Créditos/Fonte: Francisco Corrêa de Almeida Moraes


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Página 39


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Página 40


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Página 41


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