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Titanic
1912
1997
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Partida do R.M.S. Titanic
10/04/1912
1 fontes

1° fonte: WILLIAM MCMASTER MURDOCH: CONHEÇA A VERDADEIRA HISTÓRIA DO HERÓI DO TITANIC, aventurasnahistoria.uol.com.br






Colisão do Titanic com um iceberg
14/04/1912
3 fontes

1° fonte: Será verdade que uma brasileira sobreviveu ao naufrágio do Titanic? Blog desvendandomentiras
Matéria exibida no programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, em 1979, mostra uma entrevista com uma senhora de 81 anos que supostamente sobreviveu ao maior desastre marítimo do mundo! Será mesmo?

A entrevista foi ao ar no ano de 1979 pela Rede Globo, mas foi só no final de 2010 que a matéria foi postada na Internet, e desde aí o vídeo teve mais de 420 mil visualizações! Confira-o a seguir:

Logo na introdução, o narrador diz que o nome da idosa é Eva Charbot, e que tinha 14 anos de idade quando a tragédia ocorreu. É dito também que a suposta sobrevivente nasceu na Espanha, mas que foi registrada aqui no Brasil. Porém, analisando o levantamento feito pela excelente Encyclopedia Titanica, constando o nome de todos os passageiros do navio em sua primeira e última viagem, não é encontrado o nome da suposta passageira, Eva Charbot, tanto na lista da primeira, quanto da segunda e da terceira classe. Também não é encontrada nenhuma Eva com 14 ou 13 anos de idade.

Não há nenhum registro sobre brasileiros na viagem inaugural do Titanic, e da Espanha apenas 8 pessoas embarcaram (veja a lista completa dos passageiros espanhóis junto com suas biografias clicando aqui). A passageira espanhola mais jovem a embarcar no transatlântico foi Maria Josefa Perez de Soto y Vallejo Peñasco y Castellana (ufa!), na época com 22 anos.

Não satisfeito, ainda busquei o nome dela na lista de passageiros com idade de 14 anos: não tive sucesso. Apenas dois adolescentes com essa idade sobreviveram (Johan Cervin Svensson e Jamila Nicola-Yarred).

Já que a senhora havia dito que seu aniversário era no dia seguinte a 14 de Abril, também pesquisei sobre passageiros com 13 e 15 anos. Havia 5 passageiros com 13 anos de idade, e só 3 sobreviveram: Lucile Polk Carter, Madeleine Violet Mellinger e John Borie Ryerson. Os passageiros com 15 anos de idade eram nove, sendo apenas três sobreviventes: Adele Jane Najib Kiamie, Edith Eileen Brown e Banoura Ayoub Daher.

Pois é, de fato não houve nenhuma Eva Charbot na viagem do Titanic.

A idosa ainda afirma que foi resgatada, junto com sua mãe, por um navio pescador de bacalhau. Não há registros de sobreviventes resgatados por outros navios além do Carpathia, muito menos direto da água: todos os passageiros que sobreviveram ao naufrágio estavam nos botes salva-vidas. No entanto há um mistério sobre um navio que fugiu do local no momento em que o Titanic estava afundando; além do Carpathia e do Californian (um navio que ignorou os pedidos de socorro do Titanic) havia um outro navio, que muitos dizem ter sido o Samson, um pescador de focas.

Mas seria quase improvável alguém nadar naquelas águas congelantes até um navio que estava a quilômetros de distância.

Conclusão: Não houve nenhuma Eva Charbot no navio! A reportagem exibida pela Rede Globo é mentirosa, nenhum brasileiro embarcou na viagem inaugural do Titanic (a não ser por forma clandestina, mas isso é improvável).



2° fonte: WILLIAM MCMASTER MURDOCH: CONHEÇA A VERDADEIRA HISTÓRIA DO HERÓI DO TITANIC, aventurasnahistoria.uol.com.br
Por volta das 10 horas do dia 10 de abril de 1912, o imponente RMS Titanic saiu do porto de Southampton, na Inglaterra, e partiria rumo à cidade de Nova York. Porém, antes disso, ele ainda passou por Cherbourg, na França, e em Queenstown, agora conhecido como Cobh, na Irlanda, como explica W.B Bartlett em "Titanic: 9 Hours to Hell, the Survivors" Story’.

Antes de partir para o oeste do Atlântico, a embarcação já comportava 892 tripulantes e 1.320 passageiros, o que era apenas metade de sua capacidade de passageiros: 2.435, segundo Daniel Allen Butler, autor de ‘Unsinkable: The Full Story of RMS Titanic’. A falta de passageiros se deu por conta da baixa temporada e da interrupção do embarque no Reino Unido, que foi causada por uma greve de mineradores.

Pouco depois, o dia 14 de abril, há exatos 109 anos, ficaria conhecido por um dos naufrágios mais famosos da história. Descrito como “inafundável” pela companhia inglesa White Star Lane, a embarcação acabou colidindo com um iceberg e afundou no oceano.

Com a tragédia, cerca de 700 pessoas sobreviveram e mais de 1.500 morreram, entre elas William McMaster Murdoch, marinheiro britânico conhecido por ter servido como o primeiro oficial do RMS Titanic.

Tradicional família naval

Nascido na pequena Dalbeattie, na Escócia, William McMaster Murdoch veio ao mundo em 28 de fevereiro de 1873 em uma família de tradição naval, como explica o site Dalbeattie Town History.

Para se ter uma ideia de como era a história dos Murdoch com o mar, o sobrenome significa “homem do mar” em gaélico, ou “marinheiro” e “guerreiro do mar” em nórdico, segundo o The Internet Surname Database.

Entretanto, William acabou sendo o único filho de Samuel Murdoch a seguir a carreira marítima, encarando o ramo desde os 15 anos de idade, quando se juntou à tripulação do Charles Cotesworth como aprendiz, onde ficou até 1892.

Sua primeira viagem foi transcontinental, que tinha como destino a cidade de São Francisco, nos EUA. Nos anos seguintes, esteve em diversos países da África, Oceania, Europa e América.

Foi aprovado no exame de primeiro-oficial em março de 1895 e, no ano seguinte, passou no exame de mestre na primeira tentativa, se tornando uma referência em expedições de carga, como explica Sussane Störmer na biografia de William McMaster Murdoch.

Buscando acrescentar ainda mais experiência, serviu como tenente da Reserva Real da Marinha em 1899 até o fim do mesmo ano, quando a maior empresa de navios do mundo, a White Star Line, o contratou. Por lá, ele ficou por 12 anos — até sua morte em 14 de abril de 1912.

O trabalho na empresa não apenas garantiu uma posição de liderança, mas também deu prioridade para a mais ambiciosa missão da companhia em doze anos: o RMS Titanic.

Dentro do Titanic

O funcionário já havia trabalhado no navio-irmão Olympic — outro gigante dos mares — e auxiliou no inquérito que investigou a colisão da embarcação, em setembro de 1911, com o HMS Hawke da Marinha Real Britânica, como explica Störmer.

Por conta de sua experiência, ele se uniu aos velhos colegas de trabalho Charles Lightoller, David Blair e o capitão Edward Smith na viagem inaugural, partindo em 10 de abril de 1912 com sucesso.

Segundo o Undiscovered Scotland, a viagem permaneceu conforme planejada nos quatro dias seguintes, quando, na noite de domingo, 14, Murdoch substituiu Lightoller na ponte de comando, recebendo a informação dos vigias sobre a presença de um iceberg.

Foi o oficial, inclusive, que ordenou o curso da popa, realizando a curva para desviar — sem sucesso. Após a colisão, acompanhou o engenheiro Thomas Andrews para averiguar os danos, sendo um dos primeiros a concluir que a tragédia era eminente, segundo aponta Mark Chirnside em ‘The ‘Olympic’ Class Ships: Olympic, Titanic & Britannic’.

Com isso, se deslocou até o convés, sendo responsável por trabalhar na saída dos botes ímpares junto de outro funcionário.

De acordo com relatos, foi um dos poucos oficiais que entenderam que a prioridade era preferencial, ocupando os botes com homens quando não se completavam com mulheres e crianças, explica Chirnside.

Ao preparar o lançamento do barco desdobrável, Murdoch começou a serrar os fios sob um outro bote prestes a sair, buscando acelerar o processo antes que a água atingisse o convés. Foi a última vez que o funcionário foi visto com vida.

Polêmica cinematográfica

Apesar da trajetória historicamente registrada pelo trabalho e respeito, uma polêmica surtiu efeito após o lançamento do filme Titanic, em 1997. Na obra de James Cameron, William aceita suborno do passageiro Caledon Hockey para compor um dos botes salva-vidas com prioridade além de atirar em um passageiro que tentava invadir um dos barcos sem respeitar a prioridade — colocando o personagem como corrupto e impiedoso, como aponta o Observatório do Cinema.

O estopim foi o suicídio do oficial, que no filme é relatado com um disparo de revólver contra a cabeça. Segundo a ABC, as suposições do roteiro foram duramente contestadas por familiares de Murdoch e por membros da Titanic Foundation, que decidiram intimar o autor.

"Ele morreu enquanto pulava em um dos botes salva-vidas onde cordas estavam presas. Ele rasgou as cordas com uma faca, mas com o peso do barco cheio de gente recebeu um forte golpe na cabeça que o matou de imediato", disse José Ferreiro, diretor da fundação, em entrevista ao canal americano ABC.

Mesmo sem a certeza das versões, o então vice-presidente da 20th Century Fox se encontrou com o sobrinho do primeiro-oficial no ano seguinte ao lançamento do filme, dando £ 5 mil para compensar a angústia causada, além de formalizar um pedido de desculpar para a cidade natal do ex-tripulante, visto como ídolo até os dias atuais.



3° fonte: fatosdesconhecidos.com.br
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.

No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.

Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.

Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Comprovar definitivamente a veracidade dessa frase seria uma tarefa extremamente difícil, considerando que já se passaram muitos anos desde o trágico naufrágio e a maioria dos envolvidos não está mais viva.

No entanto, existiriam relatos de testemunhas na época, ou mesmo algum tipo de comprovação de outras pessoas que afirmariam ouvirem essa frase sobre Titanic na época.

Claro, independentemente da veracidade da frase, o naufrágio do Titanic continua sendo uma das tragédias mais impactantes da história marítima.

Contudo, essa frase polêmica surgiu mais como intenção de sensacionalismo, do que realmente parte da história do navio.

Célebre frase de Titanic representa arrogância A famosa frase de Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio” atribuída como lenda ao capitão, representa a arrogância humana em acreditar na invulnerabilidade de suas criações.

O Titanic foi concebido e construído em uma época de grandes avanços tecnológicos, na qual a sociedade se via no auge de suas realizações. A confiança depositada no navio era tão imensa que se acreditava ser impossível que algo tão grandioso e moderno pudesse ser destruído.

No entanto, o naufrágio do Titanic se tornou um marco histórico e uma poderosa lição de humildade. O desastre demonstrou que até mesmo as maiores e mais impressionantes criações humanas estão sujeitas a falhas e podem enfrentar um destino trágico.

Foi uma dolorosa e inesperada revelação de que a arrogância e a confiança excessiva podem cegar-nos para os perigos iminentes.

Símbolo

O Titanic se tornou um símbolo da fragilidade humana frente à natureza implacável e imprevisível.

A tragédia despertou a consciência coletiva para a necessidade de humildade diante do poder dos elementos naturais. Além disso, reforça a importância de considerar cuidadosamente a segurança em todas as áreas da vida.

A história do Titanic também desafia a ideia de que o progresso tecnológico é sinônimo de perfeição e invencibilidade. Por mais avançado que fosse o navio na época, sua construção e projeto apresentaram falhas que contribuíram para sua trágica perda.

Isso nos lembra que mesmo as inovações mais impressionantes devem ser acompanhadas por uma busca constante pela segurança e pela compreensão de que nenhum empreendimento humano está totalmente livre de riscos.

Em última análise, o naufrágio do Titanic serve como uma poderosa lembrança de que a soberba e a arrogância podem ter consequências devastadoras.

É uma advertência para que nunca subestimemos a natureza e a vulnerabilidade das nossas próprias criações.

O Titanic nos ensinou que a humildade e a busca contínua pela segurança são essenciais para garantir a durabilidade e a sobrevivência de qualquer empreendimento humano, independentemente de quão grandioso e inovador possa parecer.

Submarino desaparecido

Essa frase sobre Titanic voltou a se popularizar por conta dos acontecimentos recentes envolvendo o submarino Titan, desaparecido e, agora, infelizmente sem sobreviventes.

Cinco tripulantes foram em uma missão especial de conhecer os destroços do navio no fundo do mar. Entretanto, perderam sinal com a central e, até agora, não foram encontrados. A Guarda Costeira Americana informou que o suprimento de oxigênio provavelmente já acabou.

Dessa forma, os passageiros podem estar mortos a essa altura, sem que seu transporte seja localizado pelas autoridades.

A história carrega um sentido irônico e trágico, pois, novamente, a arrogância dos homens em acreditar em uma máquina, mesmo que extremamente tecnológica, colocou-os em uma situação fatal.

Por isso, alguns internautas recordam sobre a célebre frase sobre Titanic, em memória não apenas dos tripulantes do submarino, mas também dos passageiros.

Embora não existam comprovações de que essa citação existiu, ao mesmo tempo ela ajuda na memória e reflexão sobre tragédias marítimas e até onde vale a pena se arriscar no mar.






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