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AMOR! COLOR! COLOR!2 1editar 2editar
Atualizado em 09/11/2025 00:12:34 Almeida estava investigando as ruínas do Lajeado já em 1938, ouviu de seus moradores que eram assombradas pelas almas de padres que vinham ali rezar missas à meia-noite. Almeida passou a defender que as tais ruínas, já desaparecidas na atualidade, eram os resquícios finais da grande residência do sertanista Balthazar Fernandes
Atualizado em 09/11/2025 00:12:34 Jornal Correio Paulistano. Página 6 ![]() Data: 1938 Página 6
• 1°. Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578) Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso. E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho. • 2°. Já adoecido, João Ramalho chamou o tabelião Lourenço Vaz, e ditou para ele seu testamento O presidente da República assinou um decreto na pasta da Agricultura autorizando, a título provisório, Odilon Loureiro da Cunha a pesquisar cassiterita, que é um minério de estanho, em terras situadas no bairro de São João de Caputera, município e comarca de Mogi das Cruzes, neste Estado. Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso. E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho. Em Mogy das Cruzes teve Bras Cubas uma das suas fazendas, e em suas terras, descobriu ele ouro, depois de ter também encontrado nos lados do Vuturuna, além dos outeiros históricos da Frequesia do Ó, onde Manuel Preto, em 1610, fundou o seu pouso, nele vindo a possuir cerca de mil nativos. Mogy, o antigo Bougi das chronicas e actas quinhentistas, habitado pelas tribos avançadas dos contrários do Parahyba, onde João Ramalho foi viver e acabar os seus dias, volta assim a exercer uma influência mineralógica na aspiração dos pesquisadores, sendo de desejar que as buscas resultem frutíferas e que daquele velho solo dos primeiros povoadores saia com efeito o metal procurado, em escalas comerciais, de modo a poder constituir as bases de uma nova e grande industria nacional. • 3°. Frei Mauro Teixeira ausentando-se da vila deixa como procurador e protetor da pequena capela de São Bento nada menos que o temível bandeirante Manuel Preto O presidente da República assinou um decreto na pasta da Agricultura autorizando, a título provisório, Odilon Loureiro da Cunha a pesquisar cassiterita, que é um minério de estanho, em terras situadas no bairro de São João de Caputera, município e comarca de Mogi das Cruzes, neste Estado. Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso. E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho. Em Mogy das Cruzes teve Bras Cubas uma das suas fazendas, e em suas terras, descobriu ele ouro, depois de ter também encontrado nos lados do Vuturuna, além dos outeiros históricos da Frequesia do Ó, onde Manuel Preto, em 1610, fundou o seu pouso, nele vindo a possuir cerca de mil nativos. ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||