1° fonte: Biografia de Elvira Cupello Colônio, consultada em Wikipédia
Seu corpo foi encontrado em 1940, depois que os integrantes do PCB foram presos, confessaram o crime e indicaram o local da cova. O irmão dela e um dentista, que tratara de Elza pouco antes da morte, identificaram o corpo.
(..) Alguns anos mais tarde, em 1940, o irmão de “Elza”, Luiz Cupelo Colônio, participou da exumação do cadáver. O bilhete que escreveu a “Miranda”, o amante de sua irmã, retrata alguém que, na própria dor, percebeu a virulência comunista:
“Meu caro Bonfim, Acabo de assistir à exumação do cadáver de minha irmã Elvira. Reconheci ainda a sua dentadura e seus cabelos. Soube também da confissão que elementos de responsabilidade do PCB fizeram na polícia de que haviam assassinado minha irmã Elvira. Diante disso, renego meu passado revolucionário e encerro as minhas atividades comunistas.Do teu sempre amigo, Luiz Cupelo Colônio”.