Referem-se numerosos documentos às nossas minas de ouro, do qual muito se furtou, ficando lesada a Fazenda Real. Citemos os do punho de Martim de Sá (1617); os de Duarte Corrêa Vasqueanes (1649); os de Salvador Corrêa de Sá e Benevides (1658); os do Ouvidor geral do Rio de Janeiro, Pedro de Unhão de Castelo Branco (1676); os de Tomé de Souza Corrêa, Provedor da Fazenda do Rio de Janeiro (1678); os de Gaspar Galhete de Andrade, Provedor das minas de ouro de Paranaguá (1691-92); os do Governador Antônio Pais de Sande (1693), nos quais se lê: "A fama das minas de ouro e prata de Pernaguá, Itabanhana e Serra de Sabara- bussú despertou o cuidado e aplicação para se descobrirem ainda no tempo do domínio de Castela..."
Além dêsses, os de Pedro de Souza Pereira (1653) sôbre Paranaguá e acêrca do descobrimento das minas e o achado do castelhano Bartolomeu Toralles; o manifesto que êsse capitão fez perante o provedor das minas, capitão Diogo de Vaz Escobar, do minério de prata que descobrira num cêrro próximo à vila de N. S. do Rosário de Paranaguá (1654); os termos de descobrimento de minas de ouro e prata na mesma região (1674); os de Manuel Gonçalves de Aguiar (1711), lendo-se: [p. 8]
Revista Marítima Data: 01/09/1948 Página 8
ID: 11998
Revista Marítima Data: 01/09/1948 Página 20
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