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epica: 2005
Lopo Dias Machado
  1515-1609
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2005

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  Lopo Dias Machado
  2005-1º de 1
teste
   
2005
Atualizado em 09/11/2025 21:11:16
Novos elementos para a história de São Paulo Paulistas cristãos-novos contra os jesuítas - Anita Novinsky Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
•  Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (7): André Fernandes (1578-1641), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Balthazar Fernandes (1577-1670), Diogo de Alfaro (f.1639), Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644)
•  Temas (5): Caaçapa, Guayrá, Inquisição, Itatins, Santiago de Xerez
    Registros relacionados
7 de dezembro de 1589, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 23:39:59
1°. “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
25 de janeiro de 1638, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:11
2°. Carta do Padre Antonio Ruiz de Montoia ao padre João de Ornos dandolhe noticias do Rio de Janeiro e do que ali soube em relação as bandeiras paulistas
Carta do Padre Antonio Ruiz de Montoia ao padre João de Ornos dandolhe noticias do Rio de Janeiro e do que ali soube em relação as bandeiras paulistasOs brasileiros sabiam que os jesuítas defendiam os “estatutos de limpeza de sangue”, que lhes negavam direitos iguais. As palavras do brasileiro Francisco de Melo, sobre a mania de nobreza dos espanhóis, revelam a ironia e deboche com que os conversos encaravam a fobia espanhola pela linhagem: “em matéria de nobreza”, diz Melo, “poderia pôr-me corpo a corpo com Deus e o padre Eterno” [Carta XXXV – “Carta do Padre Antonio Ruiz de Montoia ao padre João de Ornos dandolhe noticias do Rio de Janeiro e do que ali soube em relação as bandeiras paulistas”, Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1638, in Jaime Cortesão, Jesuítas e Bandeirantes no Tape, op. cit., p. 292.].
17 de janeiro de 1639, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:13
3°. Assassinato de Diego de Alfaro, comissário da Inquisição
Assassinato de Diego de Alfaro, comissário da InquisiçãoPara o entendimento do conflito bandeirantes x jesuítas deve-se considerar, além dos interesses materiais e antagonismos religiosos, uma outra questão: o confronto de duas mentalidades, essencialmente antagônicas, a dos jesuítas – conservadora,elitista e dogmática – e a dos bandeirantes – aventureira, livre e descrente –, uma representando os interesses territoriais e econômicos dos reis da Espanha, outra reivindicando uma autonomia territorial e uma liberdade religiosa.

No confronto com os jesuítas no Guaíra, Itatim, Tape, Paraná e outras reduções, os portugueses se levantaram contra o opressor, pois os jesuítas estavam ligados à Inquisição de Lima. Quando os bandeirantes mataram o comissário da Inquisição de Lima, Diogo de Alfaro, ocabido de Assunción, indignado, escreve ao vice-rei do Peru sobre o crime dos portugueses, que impiedosamente assassinaram o comissário da Inquisição, e pede ao governador do Paraguai que castigue os criminosos (7). A atitude dos bandeirantes levantou uma onda de protestos, a ponto de o procurador geral da Companhia de Jesus das Províncias escrever ao rei da Espanha, Felipe IV, também rogando por justiça e remédio contra “los crimes de los portugueses em Brasil” [Carta XXXVI – “Petição do Padre Antonio Ruiz de Montoia a Felipe IV, pedindo remédio contra as invasões e danos causados pelos portugueses do Brasil nas Reduções do Paraná e Uruguai”, Madrid, 1639, in Jaime Cortesão, Jesuítas e Bandeirantes no Tape, op. cit], todos “infeccionados de judaísmo”.
Março de 1639. Atualizado em 24/10/2025 04:30:14
4°. André Fernandes chega a Vila de São Paulo*
André Fernandes chega a Vila de São Paulo*Sofreu grande revés em Caazapamirim no final de 1638 e retornou a São Paulo. Chegou à vila em março de 1639, doente e abandonado por seus índios, apenas com a gente de seu filho Jorge Fernandes. Em 19 de abril de 1641, já restabelecido, assinou procuração dos moradores de Parnaíba ao capitão Antônio Raposo Tavares para os representar junto ao Rei.[Novos elementos para a história de - Portal de Revistas da USP]
18 de abril de 1639, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:14
5°. “Informe e justificação jurídica do uso de armas de fogo pelos índios, apresentados pelos jesuítas do Paraguai, ano 1639”
“Informe e justificação jurídica do uso de armas de fogo pelos índios, apresentados pelos jesuítas do Paraguai, ano 1639”Os jesuítas das missões estavam ligados com a Inquisição de Lima, eram seus homens de confiança e encarregados pelos inquisidores limenos de fiscalizar, perseguir e excomungar os hereges “conversos”. Um exemplo bastante elucidativo da relação dos jesuítas com a Inquisição é o caso do superior das reduções, Diogo de Alfaro, nomeado comissário do Santo Oficío da Inquisição de Lima e incumbido de encontrar os hereges, puni-los e excomungá-los. Os bandeirantes o mataram [Carta XXXVIII – “Informe e justificação jurídica do uso de armas de fogo pelos índios, apresentados pelos jesuítas do Paraguai, ano 1639”; Carta de Diogo de Boroa e outros: “Mataran los sacrílegos Portugueses al Padre Diogo de Alfaro, Superior de las Missiones y Comissário del Santo Oficio”; e também em “Carta do Cabido Eclesiástico de Assunção ao Vice do Peru, em 18 de abril de 1639”, in Jaime Cortesão, Manuscritos da Coleção De Angelis III. Jesuítas e Bandeirantes no Tape (1615-1641), Biblioteca Nacional, 1969.].
1 de janeiro de 2005, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:30:13
6°. Rapodo Tavares atacou a redução de Jesus Maria, na margem esquerda do rio Jacuí, e depois de seis horas de luta arrasou a redução
Rapodo Tavares atacou a redução de Jesus Maria, na margem esquerda do rio Jacuí, e depois de seis horas de luta arrasou a reduçãoSofreu grande revés em Caazapamirim no final de 1638 e retornou a São Paulo. Chegou à vila em março de 1639, doente e abandonado por seus índios, apenas com a gente de seu filho Jorge Fernandes. Em 19 de abril de 1641, já restabelecido, assinou procuração dos moradores de Parnaíba ao capitão Antônio Raposo Tavares para os representar junto ao Rei.[Novos elementos para a história de - Portal de Revistas da USP]


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