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ANO: 2012
1575-1611

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2012


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  Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting
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As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
2012. Atualizado em 23/10/2025 17:29:25
• Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Temas (3): Dinheiro$, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro


14. Mineiro Manoel Azurara apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios
1609

O fato é que tentar compreender a capacidade aurífera das minas de São Paulo através de seus mineiros, além de tarefa inglória, pouco contribui na aferição desta riqueza. O primeiro mineiro alemão, que viera com Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte –, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa.

Nas atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que atesta a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano. [p. 810 e 811, 16 e 17 do pdf]
15. Existem notícias contradtirórias de que Geraldo Betting teria morrido de maneira misteriosa
1609

Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte -, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa. Por outro lado, nas Atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão, às minas de Caativa, com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que reforça a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano.
25/01/1562 - “Ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos” [24070]
01/11/1585 - Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós [19962]
19/01/1597 - Manoel Pinheiro, “mineiro de ouro das minas de San Vicente”, que recebeu “quinhentos e trinta e cinco mil reis que venceu de seu ordenado a razão de cem mil reis por ano que começou a vencer em dezenove de janeiro de 1597 e acabou a 25 de maio de 1602” [26130]
1600 - Casamento de Clemente Alvares e Maria Tenório Aguilar [823]
19/03/1605 - Convocação de D. Francisco de Sousa [24537]
1606 - Manoel Pinheiro Azurara, mineiro-mor segue pelo caminho proibido. Em Villa Rica do Espirito Santo, conforme processo de 1607, um escravo da Guiné que levava consigo foi confiscado e leiloado em praça pública, sendo arrematado por ele mesmo [20627]
08/01/1606 - Dentre os pleitos de Quadros, requereu a venda, em fiado, de 2.000 escravos das Guiné aos moradores de São Paulo para a exploração e entabulamento das minas, e que lhe foram negados [20615]
1609 - Mineiro Manoel Azurara apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios [20628]
1609 - Existem notícias contradtirórias de que Geraldo Betting teria morrido de maneira misteriosa [20624]
1627 - Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle [20633]
02/09/1654 - Carta de Salvador Correia de Sá e Benevides ao rei falava que, em relação às minas de São Paulo, os interessados “as avaliam por mais do que são; e os outros por menos do que mostram” [20590]






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ESTRATÉGIAS DE OCUPAÇÃO DE TERRA E RELAÇÕES DE PODER NOS CAMPOS DE GUARAPUAVA (1768-1853), 2012. CINTHIAN APARECIDA BAIA
2012, atualizado em 13/02/2025 06:42:31
• Cidades (4): Curitiba/PR, Guarapuava/PR, Ponta Grossa/PR, Sorocaba/SP
 Família (1): Fernão Dias Paes Leme (neto* , 1608-1681)
• Pessoas (2): Cacique Tayaobá (1546-1629), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792)
• Temas (12): Geografia e Mapas, Gualachos/Guañanas, Léguas, Ouro, Piqueri, Rio Corumbataí, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Latipagiha, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Xokleng

1730 - Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande [25304]
01/07/1770 - Durante a sexta expedição que localizaram os Campos de Guarapuava* [1756]
01/05/1842 - Expedição partiu de Guarapuava* [1989]
01/06/1842 - Chegaram ao rio Ivaí, abaixo da foz do rio Corumbatahy (Corumbataí)* [1991]
1843 - Informações que pude obter do alferes Antonio Pereira Borges, Commandante da Companhia exploradora formada em Campos Geraes de Coritiba, na demanda dos campos denominados Paiqueré [1996]






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História Viva - Conceição do Mato Dentro
28 de junho de 2012, quinta-feira, atualizado em 02/10/2025 15:40:33
• Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Família (2): Balthazar Fernandes (cunhado , 1577-1670), Maria de Torales y Zunega (cunhado , n.1585)
• Pessoas (9): Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Ana Rodrigues Cabral (f.1634), Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661), Bartolomeu de Torales, Gabriel Ponce de Leon y Contreras (1605-1655), Joana de Escobar, Luís Gonzaga da Silva Leme (47 anos), Maria de Torales y Zunega Fernandes (1607-1686), Pedro Rodrigues Cabral (1580-1621)
• Temas (4): Caminho do Peabiru, El Dorado, Guayrá, União Ibérica

56. Nascimento de Maria de Zunega Vila Rica. Filha de Bartholomeu de Torales (1555) e Violante de Zunega (1560)
1585
57. Nascimento de Maria de Torales y Zunega Fernandes
1607

Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), que em 1611 foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica, naquele país, que depois foi a primeira esposa do Capitão Baltazar Fernandes, o Povoador, fundador de Sorocaba, e com este vieram para Parnaíba, acompanhados ainda do irmão de Maria de Zunega, Bartolomeu de Torales, este filho de outro Bartolomeu de Torales e Violante de Zunega (em Fernandes), e de sua primeira mulher Ana Rodrigues Cabral, falecida em Parnaíba em 1634 (em Raposos Góes, de Silva Leme), todos naturais de Vila Rica, esta filha de Antonio Rodrigues Cabral, já citado, e Joanna de Escobar.

Obs. Versão de Américo de Moura. Silva Leme descreveu Maria de Torales como sendo nascida em Santa Ana de Parnaíba e filha de Baltazar Fernandes, por isso, apesar de não ter feito este Título, juntou a geração ao Título Fernandes Povoadores, Cap. 2o., Part. 1o.

Além dessas informações, no geral, os dados genealógicos brasileiros sobre Ponce de Leon não apresentam variações notáveis, inclusive nos estudos de Pedro Taques, um dos mais famosos genealogistas brasileiros, sobre Barnané de Contreras y Leon, também podemos encontrar referências esparsas a Ponce de Leon, que segue, como demonstrado antes, o itinerário de Fernão Dias Paes, que se empenhou na busca da Ilha Brasil e da lendárias Sabarabuçu. Referências mais completas sobre a genealogia da nobrezas espanhola são encontradas em sites de busca internacionais mais especializados sobre o tema.

Mas, apesar da escassez de dados, merece atenção a íntima ligação de Ponce de Leon com o Capitão Baltazar Fernandes, Povoador e Fundador de Sorocaba. Pois, a presença de castelhanos em São Paulo durante a União Ibérica (1580-1640) problematiza conexões dos moradores castelhanos com a Coroa Portuguesa (Vilardaga, 2008), mormente no tocante às rotas de escoamentos de minérios que se utilizavam para tanto do Caminho do Peabiru, trajeto também envolvido no mito do Eldorado.

A família Fernandes construiu vínculos bastante estreitos com o Paraguai, estabelecendo relações entre São Paulo e aquele país. O Capitão Baltazar (Vilardaga, ibidem), amigo e participe ativo na mítica Aclamação de Amador Bueno, parece intencionar construir, por intermédio de ligações familiares por casamento com outras famílias castelhanas poderosas e influentes, proveitosos laços que ultrapassam os vínculos familiares. Assim, o casamento de Ponce de Leon com a filha de Fernandes que, a princípio, poderia parecer singelo, evidencia uma arquitetura econômico-política de influentes famílias castelhanas do ovale paraibano, com repercussões em Minas Gerais e outras regiões do Brasil: [Páginas 273 e 274]
58. Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral e Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega
1611

Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), que em 1611 foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica, naquele país, que depois foi a primeira esposa do Capitão Baltazar Fernandes, o Povoador, fundador de Sorocaba, e com este vieram para Parnaíba, acompanhados ainda do irmão de Maria de Zunega, Bartolomeu de Torales, este filho de outro Bartolomeu de Torales e Violante de Zunega (em Fernandes), e de sua primeira mulher Ana Rodrigues Cabral, falecida em Parnaíba em 1634 (em Raposos Góes, de Silva Leme), todos naturais de Vila Rica, esta filha de Antonio Rodrigues Cabral, já citado, e Joanna de Escobar.

Obs. Versão de Américo de Moura. Silva Leme descreveu Maria de Torales como sendo nascida em Santa Ana de Parnaíba e filha de Baltazar Fernandes, por isso, apesar de não ter feito este Título, juntou a geração ao Título Fernandes Povoadores, Cap. 2o., Part. 1o.

Além dessas informações, no geral, os dados genealógicos brasileiros sobre Ponce de Leon não apresentam variações notáveis, inclusive nos estudos de Pedro Taques, um dos mais famosos genealogistas brasileiros, sobre Barnané de Contreras y Leon, também podemos encontrar referências esparsas a Ponce de Leon, que segue, como demonstrado antes, o itinerário de Fernão Dias Paes, que se empenhou na busca da Ilha Brasil e da lendárias Sabarabuçu. Referências mais completas sobre a genealogia da nobrezas espanhola são encontradas em sites de busca internacionais mais especializados sobre o tema.

Mas, apesar da escassez de dados, merece atenção a íntima ligação de Ponce de Leon com o Capitão Baltazar Fernandes, Povoador e Fundador de Sorocaba. Pois, a presença de castelhanos em São Paulo durante a União Ibérica (1580-1640) problematiza conexões dos moradores castelhanos com a Coroa Portuguesa (Vilardaga, 2008), mormente no tocante às rotas de escoamentos de minérios que se utilizavam para tanto do Caminho do Peabiru, trajeto também envolvido no mito do Eldorado.

A família Fernandes construiu vínculos bastante estreitos com o Paraguai, estabelecendo relações entre São Paulo e aquele país. O Capitão Baltazar (Vilardaga, ibidem), amigo e participe ativo na mítica Aclamação de Amador Bueno, parece intencionar construir, por intermédio de ligações familiares por casamento com outras famílias castelhanas poderosas e influentes, proveitosos laços que ultrapassam os vínculos familiares. Assim, o casamento de Ponce de Leon com a filha de Fernandes que, a princípio, poderia parecer singelo, evidencia uma arquitetura econômico-política de influentes famílias castelhanas do ovale paraibano, com repercussões em Minas Gerais e outras regiões do Brasil. [Páginas 273 e 274]
59. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
10 de junho de 1611

Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), que em 1611 foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica, naquele país, que depois foi a primeira esposa do Capitão Baltazar Fernandes, o Povoador, fundador de Sorocaba, e com este vieram para Parnaíba, acompanhados ainda do irmão de Maria de Zunega, Bartolomeu de Torales, este filho de outro Bartolomeu de Torales e Violante de Zunega (em Fernandes), e de sua primeira mulher Ana Rodrigues Cabral, falecida em Parnaíba em 1634 (em Raposos Góes, de Silva Leme), todos naturais de Vila Rica, esta filha de Antonio Rodrigues Cabral, já citado, e Joanna de Escobar.
60. Gabriel Ponce de Leon chega em Santana de Parnaíba, casado com a filha "índia" de Balthazar
1632
61. Falecimento de Gabriel Ponce de Leon em Santana de Parnaíba
7 de outubro de 1655

Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes) (...)
1581 - Nascimento de Antônio Fernandes Cabral em Guaíra [20078]
1585 - Nascimento de Maria de Zunega Vila Rica. Filha de Bartholomeu de Torales (1555) e Violante de Zunega (1560) [19990]
1607 - Nascimento de Maria de Torales y Zunega Fernandes [19980]
1611 - Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral e Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega [941]
10/06/1611 - O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil [20084]
1625 - Casamento de Maria de Torales e Gabriel Ponde de Leon e nascimento de Anna Rodrigues de Torales em Guairá [19983]
1632 - Gabriel Ponce de Leon chega em Santana de Parnaíba, casado com a filha "índia" de Balthazar [19873]
13/05/1634 - Falecimento de Ana Rodrigues Cabral [28313]
01/04/1641 - Aclamação de Amador Bueno [5203]
07/10/1655 - Falecimento de Gabriel Ponce de Leon em Santana de Parnaíba [19878]






  Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting
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Visita ao Cemitério da Saudade aponta aspectos culturais, sociais e religiosos, jornalcruzeiro.com.br
23 de julho de 2012, segunda-feira, atualizado em 13/02/2025 06:42:31
• Cidades (1): Sorocaba/SP
 Família (1): Balthazar Fernandes (cunhado , 1577-1670)
• Temas (7): Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Cemitérios, Epidemias e pandemias, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Pela primeira vez

62. Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba
1645

Até o século XIX, eram feitos nas igrejas e foi Baltazar Fernandes, fundador de Sorocaba, quem erigiu a primeira igreja, dedicada a Nossa Senhora da Ponte - atual Igreja de Sant´Anna, junto ao Mosteiro de São Bento, com a finalidade de servir de amparo espiritual, abrigo e sepultura dos primeiros habitantes.
63. Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654)
1646

Até o século XIX, eram feitos nas igrejas e foi Baltazar Fernandes, fundador de Sorocaba, quem erigiu a primeira igreja, dedicada a Nossa Senhora da Ponte - atual Igreja de Sant´Anna, junto ao Mosteiro de São Bento, com a finalidade de servir de amparo espiritual, abrigo e sepultura dos primeiros habitantes.
1645 - Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba [11082]
1646 - Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654) [19860]
1819 - Mosteiro de São Bento doou o terreno ao lado da igreja, atual Praça Carlos de Campos, que Sorocaba teve seu primeiro cemitério a céu aberto. Era fechado com grades, tendo em seu interior uma capela dedicada à Santa Cruz. Foi conhecido como “Cemitério dos Bexiguentos”, na época da epidemia da “cólera morbus” e foi utilizado até 1863. [8586]



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