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Maria Castanho de Almeidan.1534
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  Maria Castanho de Almeida
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  31/10/2025 14:30:19º de 14
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1929
Atualizado em 30/10/2025 16:16:02
“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
•  Cidades (8): Araçoiaba da Serra/SP, Cabo Frio/RJ, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Sebastião/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (32): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Agostinho de Sotomaior, Anthony Knivet (1560-1649), Antonio de Proença (1540-1605), Antonio Dias Adorno (1535-1583), Antonio Paes Sande (1622-1695), Cornélio de Arzão (f.1638), Diogo "Arias" de Aguirre (1575-1639), Diogo de Quadros, Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Diogo Martins Cam, Felippe Guilhem (n.1487), Fernando de Camargo, o Tigre (1595-1679), Francisco Barreto (1520-1573), Francisco de Assis Carvalho Franco (43 anos), Francisco de Sá Proença (1572-1638), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar de Souza, Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Jerônimo Leitão, João Coelho de Souza (f.1574), João de Matos da Silveira (1540-1597), João Pereira Botafogo (1540-1627), Jorge Correa, Manoel Soeiro, Marcos de Azevedo, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631), Sebastião de Freitas (1565-1644), Sebastião Fernandes Tourinho
•  Temas (11): Capitania do Espirito Santo, Diamantes e esmeraldas, Dinheiro$, Engenho(s) de Ferro, Ipiranga, Monomotapa, Ouro, Prata, Rio São Francisco, Sabarabuçu, Tamoios
Os companheiros de D. Francisco de Souza
Data: 1929
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 1
    Registros relacionados
1567. Atualizado em 28/03/2025 04:55:16
1°. Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567)
Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Corôa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567). [p. 1]
1569. Atualizado em 25/02/2025 04:46:34
2°. Partida para Monomotapa
Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio". Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Coroa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador e ia á conquista de Monomotapa. [Página 1]
1574. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52
3°. Gabriel
Diogo Martins Cam era um sesmeiro do Irajá, que havia anteriormente penetrado no recesso baiano, a mando de d. Francisco de Sousa, na demanda inútil da Serra Resplandescente. Ora, sua incumbência se restringia a seguir a mesma rota de Antonio Dias de Adorno.

É sabido que esse sertanista, buscando a serra legendária, atalhara para a serra dos Aimorés, seguindo a diretriz do rio Caravelhas - e penetrara assim no denominado sertão das esmeraldas. Desse ponto, alongando-se pelo sertão a varando o território de Minas atual e parte do da Bahia, foi chegar doente junto a Jequiriçá, no próprio engenho de Gabriel Soares de Souza em 1574. [Os companheiros de D. Francisco de Souza, 1929. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953). Páginas 10 e 11]
10 de agosto de 1584, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 00:11:55
4°. Testamento
Dessas nomeações se deduz que a Côrte andava naquela época bastante preocupada com as possíveis riquezas minerais do subsolo da nova terra descoberta. De fato, ali andava desde 1584, como arauto das riquezas do Brasil.
1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:31:39
5°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
Em 1585 Antonio de Proença fez parte da expedição chefiada por Jeronimo Leitão, a qual se dirigiu por via marítima á Paranaguá, donde regressou no ano seguinte com numerosa presa.
13 de dezembro de 1590, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
6°. Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio". Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Coroa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos
Dessas nomeações se deduz que a Côrte andava naquela época bastante preocupada com as possíveis riquezas minerais do subsolo da nova terra descoberta. De fato, ali andava desde 1584, como arauto das riquezas do Brasil, Gabriel Soares de Sousa, senhor de engenho na Bahia. Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio."

Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Corôa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567). [p. 1]
26 de março de 1591, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:35
7°. Alvará nomeando Agostinho de Sotomaior, castelhano, provedor das minas do Brasil, devendo acompanhar o governador dom Francisco de Sousa
Ao partir do Reino, em Março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de várias auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargo nas do Brasil (26 de março de 1591) e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas. [p. 1]
27 de março de 1591, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:38:57
8°. Carta régia ordenando que as duas urcas em que deveriam vir para o Brasil o governador nomeado dom Francisco de Sousa e Gabriel Soares de Sousa regressassem carregadas de açúcares
Ao partir do Reino, em março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de vários auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargos nas do Brasil, em 26 de março de 1591, e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas.
5 de novembro de 1591, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52
9°. Alvará de nomeação, para feitor das minas de ferro, João Corrêa
Mais tarde, teve alvará de nomeação, para feitor das minas de ferro, João Corrêa, em 5 de novembro de 1591, que, um ano após, tinhas seus ordenados num alvará, encontrando-se ainda no Reino, com mais empregados destinados ás minas referidas, aguardando ordens de partida.
1595. Atualizado em 24/10/2025 19:13:51
10°. Manuel Juan de Morales foi enviado pelo governador à Capitania de São Vicente onde, juntamente com outros dois mineiros (um deles alemão, Wilhelm Glymmer), diz ter descoberto a serra de “Sirasoyaba
Sebastião de Freitas veio com d. Francisco da Metrópole, tendo tomado parte na expedição de Gabriel Soares de Sousa (1591). Natural de Alagôa, da cidade de Silves, no Algarve, filho de Manuel Pires, passou, logo após o fracasso do senhor de engenho bahiano, para a Capitania de São Vicente, tendo se casado com d. Maria Pedroso, filha de Antonio Rodrigues de Alvarenga, tronco dos Alvarengas de São Vicente.

Exerceu os cargos de almotacel (1596-1598), juiz da Câmara (1600), vereador (1604-1609) e capitão da vila de São Paulo: a primeira vez por provisão de 22 de junho de 1606 e a segunda vez pela provisão datada de 12 de janeiro de 1609. Obteve várias dadas de chão, e uma sesmaria concedida pelo capitão-mór Pedro Vaz de Barros. Por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara.

Assim, no ano de 1594, acompanhou ao capitão-mór Jorge Corrêa ao sertão - "desta Capitania a dar guerra ao inimigo, tendo vindo a esta vila de São Paulo a dar-lhe guerra e pô-la em cêrco. E no ano de 1595 acompanhou o capitão Manuel Soeiro ao sertão todo o tempo que lá andou e, no ano de 1596, acompanhou ao capitão João Pereira de Sousa ao sertão com sua pessoa e escravizados a uma guerra que para bem da dita Capitania foi dar; e, no ano de 1599 acompanhou ao capitão Diogo Gonçalves Laço, indo de socorro desta vila de São Paulo para o porto e vila de Santos a um rebate que houve de quatro velas inimigas que ali andavam e alí assistiu todo o tempo que o dito capitão esteve até se tornar para esta vila. E, outrossim, me acompanhou com suas armas e escravizados ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais metais á serra de Biraçoiaba e ás mais partes por onde andei e, depois disto, me acompanhou até o porto e vila de Santos, indo eu de socorro por ter novas andarem na ilha de São Sebastião quatro velas inimigas..."

Sebastião de Freitas parece ter falecido depois da expedição de ataque ao Guairá (1628).
Novembro de 1599. Atualizado em 30/10/2025 06:32:01
11°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza*
Após a expedição de Itapucú, a que já nos referimos, Antonio Knivet regressou para a Europa em companhia de Salvador Corrêa de Sá, em agosto de 1601. De seu compatriota, Henrique Barraway, que o acompanhou em quase todas suas peregrinações, sabe-se que ficou em São Paulo, onde se casou com Francisca Alvares, filha de Marcos Fernandes, e dele procede o apelido de Baruel. Faleceu anos após, na vila de São Paulo.
6 de junho de 1600, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:37
12°. Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara
Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara.

Assim, no ano de 1594, acompanhou ao capitão-mór Jorge Corrêa ao sertão - "desta Capitania a dar guerra ao inimigo, tendo vindo a esta vila de São Paulo a dar-lhe guerra e pô-la em cêrco. E no ano de 1595 acompanhou o capitão Manuel Soeiro ao sertão todo o tempo que lá andou e, no ano de 1596, acompanhou ao capitão João Pereira de Sousa ao sertão com sua pessoa e escravizados a uma guerra que para bem da dita Capitania foi dar; e, no ano de 1599 acompanhou ao capitão Diogo Gonçalves Laço, indo de socorro desta vila de São Paulo para o porto e vila de Santos a um rebate que houve de quatro velas inimigas que ali andavam e alí assistiu todo o tempo que o dito capitão esteve até se tornar para esta vila. E, outrossim, me acompanhou com suas armas e escravizados ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais metais á serra de Biraçoiaba e ás mais partes por onde andei e, depois disto, me acompanhou até o porto e vila de Santos, indo eu de socorro por ter novas andarem na ilha de São Sebastião quatro velas inimigas..."
14 de agosto de 1601, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:59
13°. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru
Após a expedição de Itapucú, a que já nos referimos, Antonio Knivet regressou para a Europa em companhia de Salvador Corrêa de Sá, em agosto de 1601. De seu compatriota, Henrique Barraway, que o acompanhou em quase todas suas peregrinações, sabe-se que ficou em São Paulo, onde se casou com Francisca Alvares, filha de Marcos Fernandes, e dele procede o apelido de Baruel. Faleceu anos após, na vila de São Paulo.
29 de janeiro de 1611, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:22:50
14°. Petição que fez Clemente Alvarez
"...porquanto Francisco Alvares Corrêa que está eleito por eleição para ser procurador é ido fóra da villa e não se sabe aonde, que se ajuntasse algumas pessoas da governança da terra para com eles ditos oficiais elegerem um procurador que sirva em sua ausência e assim acordaram; e outrossim mandaram uma provisão que éra vinda a esta vila do sr. Governador d. Francisco de Sousa sobre o ouro valer por trinta mil réis o marco, que se suspendesse o seu efeito até a vinda do senhor governador por estar de caminho para esta Capitania..."
12 de maio de 1611, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:11:17
15°. Epidemia que atingia a vila de São Paulo / D. Francisco está no Sertão
Das atas seguintes se verifica que a 12 de Maio de 1611 d. Francisco ainda permanecia no sertão, em companhia de moradores de São Paulo e dos juízes Salvador Pires e Manuel Francisco e que a 5 de junho seguintes esses juízes já haviam regressado, não se falando de d. Francisco.
5 de junho de 1611, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:11:17
16°. Retornam a São Paulo
10 de junho de 1611, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 05:30:20
17°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
Das atas seguintes se verifica que a 12 de maio do mesmo ano d. Francisco ainda permanecia no sertão, em companhia de moradores de São Paulo e dos juízes Salvador Pires e Manuel Francisco e que a 5 de junho seguinte esses juízes já haviam regressado, não se falando de d. Francisco. A 12 de junho foi lavrado um termo em como d. Luis de Sousa se havia apresentado, com um codicilo e nomeação, que fizera d. Francisco de Sousa, e para o fim de assumir o governo das Capitanias do Sul.

Vê-se, pois, que, entre 5 e 12 de junho de 1611, d. Francisco de Sousa faleceu, afirmando Pedro Taques que foi a 11. Mas seu falecimento ter-se-ia dado na vila de São Paulo ou no sertão?
1613. Atualizado em 26/10/2025 02:55:28
18°. Cornélio Arzão teria introduzido o plantio de trigo em São Paulo com um moinho no Anhangabaú
22 de fevereiro de 1613, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 03:16:52
19°. Carta de el-rei Filipe III, o Piedoso (1578-1621) ao governador geral do Brasil, Gaspar de Sousa
De uns raros documentos, sabemos ainda que d. Francisco de Sousa não havia abandonado a sua miragem da Sabarabossú. Comprova-se com o que abaixo transcrevemos de essencial da carta de el-rei ao governador geral do Brasil, Gaspar de Sousa, datada de Lisboa, a 22 de fevereiro de 1613:

"Eu, el-rei, vos envio muito saudar. Marcos d´Azevedo me fez relação do descobrimento que fez das Esmeraldas, sendo disso encarregado por d. Francisco de Sousa, governador que foi das Capitanias do Rio de Janeiro, São Vicente e Espírito Santo, oferecendo quatro pedras que disse ter tirado das minas dela, nas quais mandei fazer e se achou serem esmeraldas finas... E me representou o dito Marcos d´Azevedo que para as ditas minas se poderem cultivar como convém fazendo-se a jornada á custa da minha fazenda, sendo para ela as esmeraldas, serão necessários mais de dez mil cruzados de despesa. E para a fazer algum particular com a minha ajuda e fazendo-lhe mercês para obrigar aos que quiserem ir em sua companhia e dando-lhe licença para que possam trazer as esmeraldas, pagando os quintos - não faltaria quem se obrigasse a faze-la com quatro mil cruzados para despesas e pela boa informação que tenho do dito Marcos de Azevedo e experiência que ele já tem da matéria, Hey por bem, etc." [p. 40]
20 de dezembro de 1627, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:34
20°. História do Brasil. Autor: Frei Vicente do Salvador (1564-1639)




  Maria Castanho de Almeida
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Ancestry of Queen Silvia of Sweden, compiled by William Addams Reitwiesner, wargs.com
22 de abril de 2025, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:19
Relacionamentos
 Cidades (5): Cotia/Vargem Grande/SP, Itu/SP, Piracicaba/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP
 Pessoas (26) Antônio Leme, Alice Soares de Toledo (1906-1997), Ana Camacho, Anna Theresa de Camargo, Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Arthur Floriano de Toledo (1873-1935), Bento Manuel de Morais Barros (1791-1873), Carl August Walther Sommerlath (1901-1990), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Elisa Novaes Soares (1881-1928), Erna Sophie Christine Waldau, Felipa Vicente (1550-1627), João Gomes, Joaquim Floriano de Toledo (1842-1916), Joaquina Dias Novaes (1856-1916), José Novaes Dias, Louis Carl Moritz Sommerlath , Lúcia Maria Brandina (1823-1935), Manuel de Toledo Silva, Maria Faria (Vicente), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Paula Gonçalves, Pedro Vicente, Sílvia da Suécia (n.1943), Vital Cardoso Flores, William Addams Reitwiesner (1954-2010)
Registros mencionados (9)
03/04/1842 - Nascimento de Joaquim Floriano de Toledo, em Porto Feliz/SP, filho de Joaquim Floriano de Toledo e Matildes Martins Aguiar de Campos [5392]
26/07/1852 - Nascimento de Emiliano Baptista Soares, filho de João Batista Soares e Victória de Freitas e Silva [5396]
21/02/1864 - Nascimento de Erna Sophie Christine Waldau, filha de Johann Friedrich Waldau e Sophie Marie Schmidt [5449]
1873 - Nascimento de Arthur Floriano de Toledo, em Porto Feliz/SP. Filho de Joaquim Floriano de Toledo e Maria Julia de Barros [5391]
18/04/1881 - Nascimento de Elisa Novaes Soares, filha de Emiliano Baptista Soares e Joaquina Dias Novaes [5394]
1901 - Nascimento de Carl August Walther Sommerlath, em Heidelberg [5447]
15/05/1906 - Nascimento de Alice Soares de Toledo, em São Manoel [5390]
23/12/1943 - Nascimento de Sílvia Renata Sommerlath, em Heidelberg, filha de Carl August Walther Sommerlath e Alice Soares de Toledo [5393]
25/05/2025 - Sílvia Renata Sommerlath: 754 [29996]





  Maria Castanho de Almeida
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2011
Atualizado em 30/10/2025 16:16:07
Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (16): Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio de Proença (1540-1605), Belchior da Costa (1567-1625), Diogo de Unhate (1535-1617), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Francisco Preto, João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Pero (Pedro) de Góes, Quirino Caxa (1538-1599), Vitório Ramalho
•  Temas (4): Gentios, Habitantes, Nheengatu, Tupinaés
    Registros relacionados
12 de junho de 1555, domingo. Atualizado em 12/06/2025 02:12:06
1°. Carta
Dezembro de 1568. Atualizado em 25/10/2025 04:44:48
2°. Anchieta*
Mas o pragmatismo escravista português fez com que fossem aproveitados indivíduos que se aproximavam dos costumes dos índios, como hábeis apresadores e falantes de suas línguas, a exemplo dos filhos e netos de João Ramalho, que compuseram várias expedições, como Antônio Macedo, Vitório Ramalho, Gregório Ramalho, Belchior Carneiro e Francisco Tamarutaca, além de portugueses como Domingo Luís, o Grou, alcunha que, em condições normais, pelo seu significado de “diabo”, provocaria repulsa e rejeição do seu destinatário, mas, em São Paulo, carregava consigo desleixada jocosidade de que se orgulhava tanto seu portador quanto os descendentes, aos quais foi legada como herança.

Interessava a São Paulo a capacidade de mobilização de seus rebentos mamelucos, aqueles “valentíssimos homens, grandíssimos línguas” a que se referiu Quirício Caxa ao relatar a ida de Anchieta ao sertão de Anhembi para resgatar Grou da indianização.

Com essa prole, e unidos a ramalhenses, Domingo Luís encabeçava ações que exemplificavam o suporte econômico da Vila: o apresamento de índios. Essa habilidade não passava despercebida da Companhia de Jesus, que recebeu ex-traficante de escravos índios, como Pero Correia, e um ex-soldado como Antônio Rodrigues.
1575. Atualizado em 30/10/2025 05:20:53
3°. “Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero”, Quirino Caxa (1538-1599)
Símbolo do terror experimentado pelos índios, alguns deles orgulhosamente “botaram fama que tinham morto a Antônio de Macedo e Domingos Luís Grou” (ACSP, I, 388 e 403). O referendo das ações de Grou está na recepção que lhe foi dada quando de seu retorno do homizio em Anhembi, buscado por José de Anchieta: “causó esto grande alegria y edificacion en todo el pueblo”, diz a Historia de la fundacion del collegio del rio enero (1897[1575]: 127).

“E bimbalhavam os sinos da Igreja de São Paulo, para o solene Te Deum pela vitória da cruz”, apraz-se em escrever Viotti (1980[1965]:167). Outro sinal da aprovação social é fornecido pela sua própria nomeação como Procurador do Conselho (ACSP, I, 64-65 e 192), além da tranquilização de Anchieta, que inescondivelmente lhe votava inexplicável afeição, quando surgiu o primeiro comentário de que tinha perecido, conforme sessão de 7 de julho de 1590 (ACSP, I, 403): o jesuíta profetizou que estava vivo e pediu que “rezassem pelos expedicionários...”, escreve Viotti (1980[1965]:219).

A Historia de la fundacion del collegio del Rio de Henero registra que, 1 ano depois do retorno do homizio, o “homem branco” que acompanhara Grou se desentendeu com o capitão e terminou sendo morto pelo filho deste (op.cit., p. 127). Viotti, que data de 1568 o resgate feito por Anchieta, diz que esse era Francisco Correia e que acompanhara Grou em seu desterro para o sertão (op.cit., p. 159 e 167). Esse dado da morte de Correia é desmentido pela informação da sessão de 5 de dezembro de 1593, de que perecera em entrada junto com Grou (ACSP, I, 476).

Tanto a Historia de la fundacion del collegio del Rio de Henero (p. 126) quanto Quirício Caxa (1934[1598]:18) dizem ainda que que Grou era mestiço. Viotti atribui aquela Historia a Caxa (1980[1965]:162). Havendo essa unidade de fonte, seria passível de discussão a origem mestiça de Grou, pois Carvalho Franco (1989[1940]:191) e América de Moura(1952:383) asseguram que era português, o que tem importância quanto ao domínio adquirido da língua, que Caxa diz que era pleno, devido então ao seu entranhamento.

A alcunha foi agregada muito depois de suas primeiras aparições na Câmara e agradava a seu portador, que a legou aos herdeiros, como símbolo de bravura – contra índios. Antes de 1582 era designado apenas “Domingo Luís”, a exemplo do ano de 1563, em que aparece como capitão dos índios (ACSP, I, 24), identificação que é sustentada por Américo de Moura (1952:383), a qual Taunay, todavia, afeta a outro Domingo Luís, o Carvoeiro (2003:373), tal como faz em relação ao procurador do Conselho em 1575 (2003:373), novamente em confronto com Moura, que afirma ter sido o Grou o Domingo Luís que consta sem alcunha nessa passagem das atas (ACSP, I, 64-5). [Páginas 91 e 93]
3 de janeiro de 1579, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:38:05
4°. Os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400
15 de novembro de 1579, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:38:05
5°. Vindo a São Paulo em 1579, escreveu Anchieta ao capitão-mór uma carta em que dá informação das poucas e reduzidas aldeias situadas nos arredores da vila e faz referência a Domingos Luiz Grou
11 de março de 1582, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:06:26
6°. Domingos Grou tomou posse do cargo de procurador, do pelouro, ao lado do vereador Salvador Pires. Depois desse dia, não assinou as actas de 24 de março, 1º de novembro e 10 de dezembro, as únicas publicadas
Tanto a Historia de la fundacion del collegio del Rio de Henero (p. 126) quanto Quirício Caxa (1934[1598]:18) dizem ainda que que Grou era mestiço. Viotti atribui aquela Historia a Caxa (1980[1965]:162). Havendo essa unidade de fonte, seria passível de discussão a origem mestiça de Grou, pois Carvalho Franco (1989[1940]:191) e América de Moura(1952:383) asseguram que era português, o que tem importância quanto ao domínio adquirido da língua, que Caxa diz que era pleno, devido então ao seu entranhamento. A alcunha foi agregada muito depois de suas primeiras aparições na Câmara e agradava a seu portador, que a legou aos herdeiros, como símbolo de bravura – contra índios. Antes de 1582 era designado apenas “Domingo Luís”, a exemplo do ano de 1563, em que aparececomo capitão dos índios (ACSP, I, 24), identificação que é sustentada por Américo de Moura (1952:383), a qual Taunay, todavia, afeta a outro Domingo Luís, o Carvoeiro (2003:373), tal como faz em relação ao procurador do Conselho em 1575 (2003:373), novamente em confronto com Moura, que afirma ter sido o Grou o Domingo Luís que consta sem alcunha nessa passagem das atas (ACSP, I, 64-5).

Não dá para saber com segurança qual o Domingos Luís dessas referências, sobretudo daquela primeira sessão da Câmara, à falta de maiores elementos que desfaçam a confusão homonímica, problema recorrente em textos do século XVI, levando Bourdon, entre outros, a comentar que eram “les cas d´homonymie extraordinairement fréquents au Portugal” (1949:78). No caso em questão, entretanto, Américo de Moura parece estar com a razão, pois se mostra mais associado ao perfil de Grou, conhecido apresador de índios, ir ao Rio de Janeiro em guerra (ACSP, I, 65), como lhe dedica uma entrada biográfica Carvalho Franco (1989[1940]: 192), que explica tratar-se da guerra de Salema no Cabo Frio.

A Câmara teve que desfazer essa homonímia, designando um Domingo Luís como “o Carvoeiro”, em 1579 (ACSP, I, 133), e outro como “o Grou” em 1582 (ACSP, I, 192-193), embora naturalmente a distinção oralmente já devesse preceder o registro camarário. Segundo Américo de Moura (1952:322), provinha aquela alcunha do primeiro Domingos Luís de ser originário da freguesia de S. Maria da Carvoeira. Pode-se pensar, com isso, por igualdade de razões, que a motivação alcunhística de “Grou” tenha tido sua origem em alguma das mais de duas dezenas de localidades em Portugal que carregavam essa designação toponímica, a partir do animal, na Estremadura, Alentejo e Algarve, referidas por Leite de Vasconcelos, entre as quais Vale do Grou, Monte do Grou, Nave do Grou, Val-Grou, Valle da Grou a e da Grouvinha, Val-do-Grou e Ribeiro do Grou(1995[1936]:158).
27 de abril de 1585, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:44:29
7°. Câmara da vila de São Paulo
O esquema escritural das deliberações aparentemente precisava estar sintonizado com o discurso que emanava das leis do Reino. A figura do escrivão joga destacado papel no âmbito da escritura, mas que não se resumia a isso, pois deveria ter conhecimento das Ordenações, em nome da importância que a lei representava na vida portuguesa, muitoembora na Câmara de São Paulo o escrivão reclamasse por não haver “livro das ordenações (...), salvo um livro velho que serve aos juízes e ouvidor e nunca está nesta Câmara, o qual está descadernado e lhe faltam folhas, assim das que falam em seus regimentos como outras muitas” (ACSP, I, 282-3) 662.

662 Isso levou o Conselho a fazer a aquisição de uma obra jurídica, o Livro das Ordenações de sua Majestade. Alcântara Machado assim se referiu ao assunto: “Das obras jurídicas, só uma Ordenação de sua Majestade, código precioso que não há nenhum exemplar na vila até 1587. Devia tê-lo a Câmara” (1980:104). Na verdade, esse problema, que já vinha sendo salientado pelo escrivão da Câmara, Diogo de Onhate, desde 1585 (ACSP, I, 270, 274, 306 e 316.), ficou sem solução mais tempo ainda. Na sessão de 11 de junho de 1588, foi registrado que a Câmara “tinha um livro de ordenações por onde se regiam os anos passados o qual deu Fernão Dias, sendo juiz, não o podendo dar, requeria as suas mercês que o obrigasse a fazer tornar o dito livro a esta Câmara ou o dinheiro dele” (p. 353).
23 de maio de 1587, sábado. Atualizado em 24/10/2025 20:16:10
8°. “esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. Ausência de Sardinha
11 de junho de 1588, sábado. Atualizado em 02/10/2025 04:06:19
9°. Sessão
Na sessão de 11 de junho de 1588, foi registrado que a Câmara “tinha um livro de ordenações por onde se regiam os anos passados o qual deu Fernão Dias, sendo juiz, não o podendo dar, requeria as suas mercês que o obrigasse a fazer tornar o dito livro a esta Câmara ou o dinheiro dele”.
27 de janeiro de 1590, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:38:31
10°. Muitos forasteiros
A Câmara não tolerava na verdade a presença de forasteiros – portugueses ou não – que não gostassem de trabalhar e que apareciam em São Paulo: “aqui andavam alguns homens forasteiros e não faziam muito proveito à terra; com serem oficiais, não queriam trabalhar, que suas mercês lhes mandassem com certa pena que ou trabalhassem ou se fossem fora da Vila”, requereu o Procurador do Conselho em 27 de janeiro de 1590 (ACSP, I, 383). [Página 220]
7 de julho de 1590, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24
11°. Por terem matado Domingos Grou
Como o fidalgo genitor desse Pero de Góis, Antônio de Proença e seus pares monolíngues em português eram dos moradores que avaliavam bem a importância do papel dos línguas para a própria segurança da Vila, acossada por ameaças, reais e forjadas, de índios, especialmente do sertão.

Imiscuindo-se nele, podiam os sertanistas-línguas aquilatar o perigo ou pelo menos desenhá-lo para fins de montagem do discurso de uma guerra campal, como aquele registrado na sessão de 7 de julho de 1590, que justificava o ataque, pois, “para mais fundamento de tudo isto, se informaram de Baltasar Gonçalves e Francisco Preto, homens que foram nessa jornada e salto que se fez e que entendem bem o gentio”.

Mesmo envolvido por um cinturão de índios aldeados, escravizados e em estado de liberdade tribal pelos matos, muitos desses portugueses não aprendiam a língua tupi, pois não “andavam entre os gentios”, expressão que não se confunde com ir todos à guerra (Como se deu na ida ao Rio de Janeiro para a guerra empreendida por Salema: “toda a gente do povo estava ausente da Capitania com o capitão Jerônimo Leitão, que eram idos à guerra e não ficaram senão mulheres") ou integrar expedições que esvaziavam a Vila.

Nela, portanto, vigorava a necessidade política de línguas, quando não se montava uma comunicação sobre uma língua de emergência, pois a própria expressão política do lugar, a Câmara, se comportava com o que poderia ser interpretado como certa esquizoidia lusófona – se não fosse devidamente compreendida pela força do prestígio com que se via a própria institucionalização burocrática (...o [Página 51]

Símbolo do terror experimentado pelos índios, alguns deles orgulhosamente “botaram fama que tinham morto a Antônio de Macedo e Domingos Luís Grou” (ACSP, I, 388 e 403). O referendo das ações de Grou está na recepção que lhe foi dada quando de seu retorno do homizio em Anhembi, buscado por José de Anchieta: “causó esto grande alegria y edificacion en todo el pueblo”, diz a Historia de la fundacion del collegio del rio enero (1897[1575]: 127). “E bimbalhavam os sinos da Igreja de São Paulo, para o solene Te Deum pela vitória da cruz”, apraz-se em escrever Viotti (1980[1965]:167).

Outro sinal da aprovação social é fornecido pela sua própria nomeação como Procurador do Conselho (ACSP, I, 64-65 e 192), além da tranquilização de Anchieta, que inescondivelmente lhe votava inexplicável afeição, quando surgiu o primeiro comentário de que tinha perecido, conforme sessão de 7 de julho de 1590 (ACSP, I, 403): o jesuíta profetizou que estava vivo e pediu que “rezassem pelos expedicionários...”, escreve Viotti (1980[1965]:219). [Página 91]

Preto e Gonçalves foram importantes na montagem do discurso de justificação de uma guerra campal, na sessão de 7 de julho de 1590, a ser empreendida contra os seguintes “contrários” alocados em “Bairi (=Barueri)”:

“emxoa, mairaira, japoasabi, jetariba, aibaseru, asaguaseru, guiraguorini” (ACSP, I, 424). Escrevendo sobre esse trecho, Carlos Drumond, indaga: “Enxoás, Mairairas, Tapoaçabis, Tetaribas, Iabacerus, Açaguacerús, Cuikaguorimis. Grupos tupis? Não tupis? Não o sabemos” (1973:5). A aptidão de Francisco Preto e Baltasar Gonçalves como línguas torna claro tratar-se de índios da família linguística tupi-guarani. [Página 119]
7 de julho de 1590, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:38:32
12°. O ataque temido ocorreu em junho desse ano de 90, desfechado pelo grupo do Vale do Paraíba
BR>Como o fidalgo genitor desse Pero de Góis, Antônio de Proença e seus pares monolíngues em português eram dos moradores que avaliavam bem a importância do papel dos línguas para a própria segurança da Vila, acossada por ameaças, reais e forjadas, de índios, especialmente do sertão.

Imiscuindo-se nele, podiam os sertanistas-línguas aquilatar o perigo ou pelo menos desenhá-lo para fins de montagem do discurso de uma guerra campal, como aquele registrado na sessão de 7 de julho de 1590, que justificava o ataque, pois, “para mais fundamento de tudo isto, se informaram de Baltasar Gonçalves e Francisco Preto, homens que foram nessa jornada e salto que se fez e que entendem bem o gentio” (ACSP, I, 424).

5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 30/10/2025 14:47:31
13°. Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas
Viotti, que data de 1568 o resgate feito por Anchieta, diz que esse era Francisco Correia e que acompanhara Grou em seu desterro para o sertão (op.cit., p. 159 e 167). Esse dado da morte de Correia é desmentido pela informação da sessão de 5 de dezembro de 1593, de que perecera em entrada junto com Grou (ACSP, I, 476).
1610. Atualizado em 24/10/2025 02:36:09
14°. “os moradores são pola maior parte Mamalucos e raros Portugueses; e mulheres [portuguesas] há só uma, a que chamam Maria Castanha {Castanho]”
Era emblemático que Antônio de Proença fosse casado com Maria Castanho, portuguesa de linhagem, isolada em sua procedência unicamente europeia das demais mulheres mestiças de São Paulo na primeira década do século XVII, como preciosamente informou Jácome Monteiro em sua Relação da província do Brasil, de 1609, dada à publicação no ano seguinte:

Os moradores são pela maior parte mamalucos e raros portugueses; e mulheres há só uma, a que chamam Maria Castanha.

Se o marido não falava tupi, não há por que crer que a esposa, de boa cepa lusa, detivesse tal aptidão, embora isso não significasse, uma vez que existiam outras mulheres falantes de português, isolamento lusófono, nem que seus filhos fossem monolíngues, uma vez que a descendência de homens e mulheres portugueses desenvolvia aptidão bilinguística em razão do meio em que estava inserida.

Nem a boa filiação linhagística fomentava escrúpulos exclusivamente lusófonos entre colonos, como narra Ambrósio Pires em carta da Bahia, a 12 junho de 1555: “Ci è anco un´altro nostro chiamato Pietro de Goez, giovane nobile, e sa bene la lingua delli indiani per essere venuto piccolo con suo padre” (MB, II, 238)81
1980. Atualizado em 23/10/2025 17:17:16
15°. Padre Hélio Abranches Viotti




  Maria Castanho de Almeida
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1953
Atualizado em 30/10/2025 16:16:05
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953
•  Cidades (11): Cananéia/SP, Carapicuiba/SP, Cubatão/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Santos/SP, São Bernardo do Campo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP
•  Pessoas (44): Alvaro Afonso, Ana Camacho (f.0), Antônia Quaresma (1505-1613), Antonio Camacho (n.1556), Antônio Pinto (n.1558), Antônio Pinto, filho (f.1617), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Balthazar Fernandes (1577-1670), Brás Cubas (1507-1592), Caethana/Catharina Ramalho, Cristovão Diniz (f.0), Domingos Afonso, Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Pinto, filho, Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Gaspar Dias (1569-1590), Gonçalo Camacho (1525-1600), Henrique da Cunha (1506-1580), Jerônima Dias, João Ramalho (1486-1580), João Tourinho Maciel (n.1535), Jorge Ferreira (1493-1591), José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Luís Alvarez, Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Marina de Chaves (f.1599), Marta Teixeira (1477-1530), Mestre Bartolomeu Camacho (n.1500), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Padre Guilherme Pompeu de Almeida (1656-1713), Paula Camacho, Paula Camacho (Ferreira), Pedro Collaço Vilela, Pedro Cubas (1538-1628), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Rodrigo Alvares (f.1598), Ruy Pinto (f.1549), Tapuía (1500-1560), Vitória Pinto
•  Temas (14): “o Rio Grande”, Almotacel, Capitania de Santo Amaro, Cemitérios, Ermidas, capelas e igrejas, Ipiranga, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo, Piqueri, Rio Tamanduatei, Santa Ana das Cruzes, São Paulo de Piratininga, Tamoios, Vila de Santo André da Borda
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953
Data: 1953
Página 119(ar fernandes
    Registros relacionados
1515. Atualizado em 10/10/2025 23:26:43
1°. Nascimento de Lopo Dias Machado (1515-1609) em Portugal, viria ao Brasil e se casaria com Beatriz, uma das filhas do cacique Tibiriça Foi pai de três filhos Belchior Dias Carneiro, Isaac Dias Carneiro e Gaspar Dias. E três filhas, Isabel, Suzanna, Jerônima e Antônia Dias
Lopo Dias. Nascido em Portugal. Foi um dos povoadores de Santo André, onde consta das atas a sua existência nos anos de 1555 e 1558, e onde foi casado, em primeiras núpcias, com Beatriz Dias, que, com discrepância nas tradições e nas opiniões dos linhagistas, se supõe filha de João Ramalho ou de Tibiriçá.

Passou para São Paulo, onde morava na praça, e foi almotacel em 1562, 1563, e 1583; vereador em 1564. sucedendo a João Ramalho, e em 1576. Aqui, não se sabe quando nem com quem, casou segunda vez, esteve ainda muitos anos em grande atividade até 1600; mas em 1608 alegou ser muito velho, para se escusar à curadoria dos seus netos, no inventário do capitão Belchior Dias Carneiro.

Em 1609 já era segunda vez viúvo e, reiterando por escrito a escusa, alegou "ter-se entregue aos padres do Carmo". Aos carmelitas de São Paulo legou ao menos a fazenda do Mogi, em que pouco tempo depois se erigiu a vila de Santa Ana das Cruzes.

Além dos filhos descritos por S. Leme, I, 34, creio que teve, entre outros:

AB) Isaque e Gaspar Dias. Mortos pelos nativos no sertão, respectivamente em 1590 e 1593, na ida e na volta da expedição de Macedo e Grou.

C) Jerônima Dias. Teria sido mulher de Gonçalo Camacho, segundo tradições colhidas por Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 346 e 347]
1534. Atualizado em 08/07/2025 02:27:18
2°. Possível nascimento de Gonçalo Camacho, filho de Bartolomeu Camacho e sua segunda esposa
Gonçalo Camacho. Em 1588 morava em São Paulo (I, 345) e de 1590 a 1593 esteve no sertão na bandeira de Macedo e Grou (1, 476). Segundo a tradição alcançada pelo general Arouche, foi casado com Jerônima Dias, filha de Lopo Dias. Pedro Taques, no começo de seus estudos, admitiu essa tradição. Mais tarde, porém, passou a considerar Gonçalo Camacho como natural de Viana, irmão de Paula Camacho e casado em Santos com filha de Jorge Ferreira.

As hipóteses dos dois casamentos em rigor não se excluem, pois eles poderiam ser subsequentes. Admitirei, portanto, ambas. Também admito a de que fosse ele irmão de Paula Camacho. Mas, para admitir a de naturalidade no reino, seria preciso verificar se Bartolomeu, casado ou viúvo, trouxe do reino filha, casada ou viúva, e os dois netos. Gonçalo Camacho deixou geração em Santos, como diz Pedro Taques. [Páginas 317, 318 e 319]
1540. Atualizado em 23/10/2025 15:32:23
3°. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho
Rodrigo Álvares, qualificado às vezes como piloto e uma como mestre de navios, era ferreiro. Estabeleceu-se em Santos cerca de 1540 e casou com Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu Gonçalves. Participou de guerras contra os tamoios e os franceses. Teve muitas terras em Santos, por herança e por compra, vindo a ser sua quase todas as que tinham sido do sogro e outras. [Páginas 302 e


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Créditos/Fonte: Reprodução / Internet


1. Bartolomeu Camacho. Se fosse casado com filha de Jerônima Dias e neta materna de João Ramalho, como quer uma das tradições colhidas pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), deveria ter existido no terceiro quartel do século XVI e estender-se em ramos apreciáveis somente nas proximidades de 1600. Melhor, invertendo as gerações, genro de João Ramalho e sogro de Jerônima Dias, como informa o padre Guilherme Pompeu, que se considerava seu quinto e não quarto neto; e, consequentemente, de existência presumível no segundo quartel do século XVI. Só por si, a opinião do Creso parnaibano é de muito maior valor no caso de que as tradições que chegaram até já muito deformadas ao tempo do general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834). A circunstância de não se achar na documentação da época nenhuma referência ao nome de Bartolomeu Camacho, longe de infirmá-la, vem dar-lhe maior força. E o que é decisivo é o fato de se terem registrado nas atas da câmara de São Paulo, nada menos de três vezes, informações genealógicas referentes a diversos dos seus netos, as quais, embora não lhe mencionem o nome, convergem todas nele, pelo apelido Camacho dos diferentes ramos (II, 192, III, 18 e 127). Bartolomeu Camacho foi, portanto, um dos genros de João Ramalho, embora Silva Leme, depois de admiti-la, haja repudiado essa afirmação. E a pre-paulistana com quem casou, se não foi de outro leito de João Ramalho, pode ter sido Antonio Quaresma, referida no testamento do pai, da qual Silva Leme não descobriu o estado.

Antes ou depois desta teve outra mulher, conforme as citadas informações, - Talvez se possa identificar Bartolomeu Camacho com algum dos que na mesma época, tendo esse prenome, foram conhecidos outros apelidos, de que temos notícia. (V. Antunes, Carrasco e Gonçalves). Apesar da nebulosidade em que fica o seu nome, nele entroncam as mais antigas famílias paulistas, e é por uma de suas mulheres que quase todas elas se prendem a João Ramalho e aos tupiniquins de Piratininga. Embora talvez nascido no litoral, os seus filhos e netos, principalmente as filhas e netas, muito contribiram para o povoamento das primeiras vilas do campo. Foram suas filhas:

A) Fulana Camacho. Creio que casou com Baltazar Nunes. Esta foi mãe de Paula Camacho e creio que de Gaspar Nunes e de Isabel Nunes, e sogra de João Maciel e Pedro Martins. Ao contrário do que dizem Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e S. Leme, segundo os quais Paula Camacho veio casada de Portugal com João Maciel, este declarou que era casado na capitania com filha de povoador ("Reg.", I, 14 e 183).

B) Fulana Camacho. Casou com Jerônimo Dias. Era meia irmã da precedente, conforme informação de Matias de Oliveira. Foi mãe de Ana Camacho e sogra de Domingos Luis Carvoeiro.

C) Ana Camacho. Casou com Domingos Afonso. Irmã inteira da precedente.

D) Maria Camacho. Casou depois de 1560 com Cristóvão Diniz.

E) Beatriz Camacho. Casou cerca de 1573 com Francisco Farel.

F) Fulana Camacho. Casou com Fernão Álvares. Foi a mãe de Antonio Camacho, Esperança Camacho, José Álvares e Apolonia Domingues.

G?) Fulana Camacho (F?). Casou primeira vez com Fernão Abreu ou Álvares, e segunda vez com Francisco Maldonado.

H) Gonçalo Camacho. Em 1588 morava em São Paulo (I, 345) e de 1590 a 1593 esteve no sertão na bandeira de Macedo e Grou (1, 476). Segundo a tradição alcançada pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), foi casado com Jerônima Dias, filha de Lopo Dias. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), no começo de seus estudos, admitiu essa tradição. Mais tarde, porém, passou a considerar Gonçalo Camacho como natural de Viana, irmão de Paula Camacho e casado em Santos com filha de Jorge Ferreira. As hipóteses dos dois casamentos em rigor não se excluem, pois eles poderiam ser subsequentes. Admitirei, portanto, ambas. Também admito a de que fosse ele irmão de Paula Camacho. Mas, para admitir a de naturalidade no reino, seria preciso verificar se Bartolomeu, casado ou viúvo, trouxe do reino filha, casada ou viúva, e os dois netos. Gonçalo Camacho deixou geração em Santos, como diz Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Páginas 317, 318 e 319]

Bartolomeu Gonçalves. "Como se lê em Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), em nota à descrição da fundação de Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos foi o único ferreiro da capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual, em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Braz Cubas grande sesmaria em Santos. Assumiu mestre Bartolomeu considerável importância, depois de morto, em quase todas as questões de Santos. Tem-se também na história e na genealogia, até do planalto. Foi ele o mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra, e não teria sido exclusivamente magistral o seu parentesco com esses e outros povoadores do planalto. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página 375 e 376]
25 de janeiro de 1555, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:04
4°. Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia
1. Bartolomeu Gonçalves. "Como se lê em Frei Gaspar, em nota à descrição da fundação de Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos foi o único ferreiro da capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual, em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Braz Cubas grande sesmaria em Santos. Assumiu mestre Bartolomeu considerável importância, depois de morto, em quase todas as questões de Santos. Tem-se também na história e na genealogia, até do planalto. Foi ele o mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra, e não teria sido exclusivamente magistral o seu parentesco com esses e outros povoadores do planalto. [p. 375 e 376]
1559. Atualizado em 23/10/2025 15:34:08
5°. Possível casamento
Gonçalo Camacho. Em 1588 morava em São Paulo (I, 345) e de 1590 a 1593 esteve no sertão na bandeira de Macedo e Grou (1, 476). Segundo a tradição alcançada pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), foi casado com Jerônima Dias, filha de Lopo Dias. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), no começo de seus estudos, admitiu essa tradição. Mais tarde, porém, passou a considerar Gonçalo Camacho como natural de Viana, irmão de Paula Camacho e casado em Santos com filha de Jorge Ferreira. As hipóteses dos dois casamentos em rigor não se excluem, pois eles poderiam ser subsequentes. Admitirei, portanto, ambas. Também admito a de que fosse ele irmão de Paula Camacho. Mas, para admitir a de naturalidade no reino, seria preciso verificar se Bartolomeu, casado ou viúvo, trouxe do reino filha, casada ou viúva, e os dois netos. Gonçalo Camacho deixou geração em Santos, como diz Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 317, 318 e 319]
16 de janeiro de 1562, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:10
6°. Reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de espaço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra
Em 1562 Domingos Grou hospedou o capitão, que era, ou João Ramalho ou Pero Colaço, e não Pero Fernandes como por erro se lê no texto impresso de uma das atas, e que estava prestes a partir para a guerra. Então a câmara, reunida em sua casa, pediu ao capitão que mandasse recolher à vila todos os moradores do seu termo. No fim desse ano estava em São Paulo.
1569. Atualizado em 23/10/2025 15:36:42
7°. Falecimento de Beatriz Dias
1 de janeiro de 1570, sexta-feira. Atualizado em 20/07/2025 06:32:05
8°. Rodrigo Alvares obteve do capitão-mór Jorge Ferreira sesmaria dessas terras (Fazenda do Jatan)
Rodrigo Álvares. Qualificado às vezes como piloto e uma como mestre de navios. Era ferreiro. Estabeleceu-se em Santos cerca de 1540 e casou com Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu Gonçalves. Participou de guerras contra os tamoios e os franceses. Teve muitas terras em Santos, por herança e por compra, vindo a ser sua quase todas as que tinham sido do sogro e outras. Passou a residir em São Paulo, onde já tinha roças no Tatuapé.

Em 1570, alegando os serviços prestados e ter mulher e filhos, obteve do capitão-mór Jorge Ferreira sesmaria dessas terras (fazenda do Jatan), que, pela margem direita do ribeirão Tatuapé iam até o rio Grande, e, por este acima, até um outeiro, em que, dizia ele, dividiam com as de Braz Cubas (Piquerí?) - Foi nas vizinhanças dessas terras que mais tarde Jerônimo Leitão concedeu sesmarias aos nativos e a João Ramalho.

- Até o ano de 1588, Braz Cubas não perturbou o domínio e posse a Rodrigo Álvares no Jatan. Nesse ano, em que os seus negócios eram geridos pelo filho e procurador, Pedro Cubas, iniciou Braz Cubas, contra ele, uma ação que ficou no ano seguinte paralisada, com despacho que mandava autor e réu exibirem seus títulos, a fim de se proceder à demarcação, enchendo-se primeiro a carta mais antiga, depois a outra. Faleceu Rodrigo Alvares em 1598, deixando os filhos:
1570. Atualizado em 27/10/2025 21:17:22
9°. “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
Então a câmara, reunida em sua casa, pediu ao capitão que mandasse recolher à vila todos os moradores do seu termo. No fim desse ano estava em São Paulo. Em 1563, na iminência de ataque a São Paulo, foi eleito capitão dos nativos, assinando o respectivo termo. Anos depois, com outro morador também casado e chefe de família, tendo praticado na vila um assasínio, levou todos os seus para o sertão do Anhembí, entre os nativos rebelados, indo em 1570 reconciliá-lo o padre José de Anchieta [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página 383]
7 de fevereiro de 1588, domingo. Atualizado em 24/10/2025 15:48:11
10°. Aprovando a construção da Igreja Matriz
3° - Gonçalo Camacho. Em 1588 morava em São Paulo (I, 345) e de 1590 a 1593 esteve no sertão na bandeira de Macedo e Grou (1, 476). Segundo a tradição alcançada pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), foi casado com Jerônima Dias, filha de Lopo Dias. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), no começo de seus estudos, admitiu essa tradição. Mais tarde, porém, passou a considerar Gonçalo Camacho como natural de Viana, irmão de Paula Camacho e casado em Santos com filha de Jorge Ferreira. As hipóteses dos dois casamentos em rigor não se excluem, pois eles poderiam ser subsequentes. Admitirei, portanto, ambas. Também admito a de que fosse ele irmão de Paula Camacho. Mas, para admitir a de naturalidade no reino, seria preciso verificar se Bartolomeu, casado ou viúvo, trouxe do reino filha, casada ou viúva, e os dois netos. Gonçalo Camacho deixou geração em Santos, como diz Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Páginas 317, 318 e 319]
17 de agosto de 1588, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:40
11°. Sentença
Até o ano de 1588, Braz Cubas não perturbou o domínio e posse de Rodrigo Álvares no Jatan. Nesse ano, em que os seus negócios eram geridos pelo filho e procurador, Pedro Cubas, iniciou Braz Cubas, contra ele, uma ação que ficou no ano seguinte paralisada, com despacho que mandava autor e réu exibirem seus títulos, a fim de se proceder à demarcação, enchendo-se primeiro a carta mais antiga, depois a outra. Faleceu Rodrigo Alvares em 1598, deixando os filhos:

Luís Álvares (filho de Rodrigo Álvares). Natural de Santos. Casou com Antonia Gaga, que suponho filha de Henrique da Cunha. Era carpinteiro. Em sociedade com Domingos Luis Carvoeiro, contratou em 1598 a construção do corpo da igreja.

No ano seguinte, Pedro Cubas deu andamento à reivindicação das terras do Tatuapé, alegando que o pai não prosseguira no feito por ter resolvido que Rodrigo Alvares as fruísse em vida. Luís Álvares então vendeu a Jorge Neto Falcão as benfeitorias do Tatuapé e os seus direitos em litígio.

Clemente Álvares nasceu em Santos, onde foi inventariado o pai. Casou primeiro com Maria Gonçalves, falecida em 1599, filha de Baltasar Gonçalves; [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 302 e 303]
Julho de 1597. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03
12°. Retorno*
3. Domingos Afonso. Em 1597 morava em São Paulo, e foi casado com Ana Camacho, filha, creio, de Bartolomeu Camacho e Antonia Quaresma e neta materna de João Ramalho. O casal teve aqui chãos que haviam sido de Alvaro Eanes e que vendeu a Antonio de Siqueira. O mesmo, se não foi algum filho homônimo, morava em 1585 em São Vicente ou Santos (I, 281), esteve em São Paulo em 1597, na volta da bandeira de João Pereira de Sousa ("Inv.", I, 105), e aqui morou de 1600 a 1602; em 1600 foi almotacel, em 1601, procurador do conselho, e em 1602, qualificado como carpinteiro, foi membro de comissão de orçamento de Igreja. Creio que algumas filhas suas casaram com povoadores de São Paulo. [Página 297]
30 de maio de 1598, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:08:19
13°. “auto de concerto que fizeram os oficiais da câmara com Domingos Luiz e Luiz Alvares” para fazerem "corpo de igreja" e capela matriz. Obrigaram-se esses empreiteiros a executar “obra de taipa de pilão a razão de quatro reais o taipal, com tal condição que os taipaes fossem de cutelo ou pedaço para serem também contados.”
Luís Álvares (filho de Rodrigo Álvares). Natural de Santos. Casou com Antonia Gaga, que suponho filha de Henrique da Cunha. Era carpinteiro. Em sociedade com Domingos Luis Carvoeiro, contratou em 1598 a construção do corpo da igreja.

No ano seguinte, Pedro Cubas deu andamento à reivindicação das terras do Tatuapé, alegando que o pai não prosseguira no feito por ter resolvido que Rodrigo Alvares as fruísse em vida. Luís Álvares então vendeu a Jorge Neto Falcão as benfeitorias do Tatuapé e os seus direitos em litígio.
1599. Atualizado em 24/10/2025 02:36:03
14°. Pedro Cubas
Luís Álvares (filho de Rodrigo Álvares). Natural de Santos. Casou com Antonia Gaga, que suponho filha de Henrique da Cunha. Era carpinteiro. Em sociedade com Domingos Luis Carvoeiro, contratou em 1598 a construção do corpo da igreja.

No ano seguinte, Pedro Cubas deu andamento à reivindicação das terras do Tatuapé, alegando que o pai não prosseguira no feito por ter resolvido que Rodrigo Alvares as fruísse em vida. Luís Álvares então vendeu a Jorge Neto Falcão as benfeitorias do Tatuapé e os seus direitos em litígio. [Páginas 302 e 303]




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1870
Atualizado em 30/10/2025 16:16:01
Revista Trimensal do Instituto Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXIII
•  Cidades (6): Potosí/BOL, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (24): Gines de Proença, Ana de Proença (1624-1644), Ana Luís Grou (1579-1644), Antonio Castanho da Silva (f.0), Antonio Castanho da Silva II (f.1648), Antonio de Proença (1540-1605), Balthazar Fernandes (1577-1670), Catharina de Almeida, Diogo de Lara (1610-1665), Diogo Martins Cam, Filipa Gago da Costa, Francisco de Sá Proença (1572-1638), Francisco de Sousa (1540-1611), Isabel de Lara (f.0), Isabel de Proença Varella II (1588-1655), Isabel Ribeiro Bayão (1592-1627), João Fernandes Saavedra (f.1667), João Ribeiro de Proença (1609-1670), Luiz Castanho de Almeida I (14 anos), Maria de Godoy, Mécia Nunes Bicudo (1608-1631), Paula Moreira, Pedro Taques (1560-1644), Vicente Bicudo (n.1570)
•  Temas (5): Caminho do Ibirapuera/Carro, Estradas antigas, Gados, Jeribatiba (Santo Amaro), República
Revista Trimensal do Instituto Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXIII
Data: 1870
Página 215
    Registros relacionados
9 de junho de 1605, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:36:06
1°. Falecimento de Antonio de Proença
9 de setembro de 1622, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:07:27
2°. Falecimento de Antonio Castanho da Silva
5 de maio de 1627, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:07:27
3°. Testamento de Isabel Ribeira
17 de julho de 1638, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:07:28
4°. Falecimento
23 de agosto de 1639, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:07:38
5°. Casamento
João Ribeiro de Proença, faleceu com testamento a 18 de agosto de 1670: foi nobre cidadão de São Paulo, e herdou a mesma fazenda e estabelecimento de seu pai na ribeira do Ityporanga: Casou na matriz de São Paulo a 23 de agosto de 1639 com Paula Moreira, filha do capitão João Fernandes Saavedra, e de sua mulher Maria de Godoy, ambos naturais de São Paulo. Em título de Godoy, capítulo 5o. e 6o. com descendência de dez filhos que teve.
4 de abril de 1655, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:30:40
6°. Primeiro documento assinado por Isabel
Isabel de Proença e Almeida, que faleceu com testamento a 4 de abril de 1655, estando casada com Balthazar Fernandes. Em título de Fernandes Povoadores, cap. 2o., com sua descendência de doze filhos que teve. [Página 215]
18 de agosto de 1670, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:07:42
7°. Falecimento de João Ribeiro de Proença
1 de janeiro de 1870, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:07:37
8°. Luiz Castanho de Almeida. Deixou-se ficar na pátria, e na matriz dela casou a 8 de agosto de 1639 com D. Isabel de Lara, filha de D. Diogo de Lara, o da cidade da Camora




  Maria Castanho de Almeida
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23 de fevereiro de 2025, domingo
Atualizado em 30/10/2025 22:32:37
Consulta em geneaminas.com.br
•  Cidades (4): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Taubaté/SP
•  Pessoas (31): Adriano VI (n.1459), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Allegra Albricci, Ana de Proença (1580-1655), Ana Luís Grou (1579-1644), André de Almeida, Antonio de Proença (1540-1605), Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Bento Pires Ribeiro (f.1669), Diogo Gonçalves Travassos, Francisca Rodrigues de Freitas, Francisca Taques, Francisco de Sá Proença (1572-1638), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Taques Pompeu, Inez Rodrigues, Joaquim Ferreira Barbosa II, Maffeo van Taxis (n.1480), Maria Bicudo (n.1605), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Coelho (1595-1670), Maria Leite da Silva Prado (1594-1667), Mécia Lobo de Siqueira, Paulo Anhaya de Almeida (1625-1723), Pedro Dias Paes Leme (1585-1633), Pedro Taques (1560-1644), Potencia Leite da Silva, Ruggero II Tasso, Salvador Pires de Medeiros II (1610-1677), Sebastiana Leite da Silva, Violante Álvares Cabral
    Registros relacionados
1480. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
1°. Nascimento de Maffeo van Taxis, filho de Ruggero II Tasso e Allegra Albricci
1522. Atualizado em 30/10/2025 12:18:57
2°. Maffeo foi nomeado carteiro-mor da Cúria pelo Papa Adriano IV
1547. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
3°. Antonio Rodrigues de Almeida veio para o Brasil, estabelecendo-se em São Vicente
1567. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
4°. Falecimento de Antonio Rodrigues de Almeida, em São Paulo/SP
1573. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
5°. Nascimento de André de Almeida, filho de Antonio Rodrigues de Almeida e Maria Castanho (Almeida)
9 de junho de 1605, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:36:06
6°. Falecimento de Antonio de Proença
1610. Atualizado em 24/10/2025 03:11:16
7°. Nascimento de Salvador Pires de Medeiros II, filho de Inês Monteiro de Alvarenga
26 de outubro de 1641, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
8°. Assassinato de Pedro Taques de Almeida em S. Paulo/SP




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  23/10/2025 17:29:26º de 14
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10 de outubro de 2022, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 16:16:09
Revista da ASBRAP nº 10. Genealogia Paulistana - Título Proenças (Adendas às primeiras gerações). H. V. Castro Coelho (data da consulta)
•  Cidades (4): Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (25): Ana de Proença (1624-1644), Ana Gonçalves ou Rodrigues (1548-1592), Antonio de Proença (1540-1605), Antônio Furtado de Vasconcellos (f.1628), Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Balthazar Fernandes (1577-1670), Benta Dias Fernandes (n.1590), Brás Cubas (1507-1592), Francisco de Sá Proença (1572-1638), Isabel de Proença Varella (n.1563), Isabel de Proença Varella II (1588-1655), Isabel Ribeiro Bayão (1592-1627), João de Abreu (n.1552), José de Anchieta (1534-1597), Justina Faria, Maria Castanho de Proença (1548-1645), Mécia Nunes Bicudo (1608-1631), Paulo de Proença (n.1530), Paulo de Proença Varella II, Pedro Cubas (1538-1628), Rafael de Proença, Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), Salvador Pires de Medeiros II (1610-1677), Suzana Dias (1540-1632), Vicente Bicudo (n.1570)
•  Temas (5): Almotacel, Caucaya de Itupararanga, NS do Carmo de Santos, Rio Juquiri, Vila de Santo André da Borda
    Registros relacionados
1552. Atualizado em 23/10/2025 15:32:26
1°. Nascimento de Suzana Dias
1557. Atualizado em 24/10/2025 02:35:07
2°. Casamento de Isabel Cubas c/ Paulo de Proença em Santos
1563. Atualizado em 24/10/2025 02:35:13
3°. Nascimento de Isabel de Proença Varella, filha de Paulo de Proença e Isabel Cubas
1575. Atualizado em 29/10/2025 23:38:10
4°. Nascimento de Paulo de Proença Varela, em Santos
1583. Atualizado em 24/10/2025 02:42:46
5°. Casamento de João de Abreu e Isabel de Proença Varella
Isabel de Proença Varella casou com João de Abreu (...) filha de Paulo de Proença e de sua segunda esposa, Isabel Cubas.
1609. Atualizado em 24/10/2025 04:07:23
6°. Nascimento de João Ribeiro de Proença
7 de setembro de 1626, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:36:28
7°. Comprou Baltazar Fernandes de seu tio Cap. Pedro Cubas, pelo valor de 100$000, uma área com quatro casas e quintal
1628. Atualizado em 24/10/2025 02:36:28
8°. Falecimento
20 de julho de 1629, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:44
9°. Paulo de Proença Varela (n.1575) assinou uma escritura de composição amigável com os Religiosos de Nossa Senhora do Carmo, sobre a partilha de alguns bens que lhe cabiam por morte de seu padrasto Pedro Cubas
1631. Atualizado em 23/10/2025 17:24:21
10°. Falecimento
Faleceu sua 2ª mulher em 1631, com testamento, escrito e assinado a rogo pelo Padre Francisco Jorge. Fez disposições pias e determinou ser enterrada na igreja matriz, na sepultura de seu pai Vicente Bicudo,com o acompanhamento da bandeira da Misericórdia; por sua alma encomendou um ofício de nove lições e quatorze missas. No inventário, entre os bens, avaliaram-se casas na vila, sítio e gado, e arrolaram-se oitenta e dois administrados do gentio (INV. E TEST., VIII, 289). [Página 6 do pdf]
1658. Atualizado em 24/10/2025 04:30:41
11°. O moinho de maior importância na vila de Parnaíba, pertencente a Balthazar Fernandes, foi comprado por seu cunhado Paulo de Proença de Abreu, juntamente com a fazenda de trigo, por apenas 350$000, ou seja, um décimo do valor de um engenho de médio




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  13/02/2025 06:42:31º de 14
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Consulta em wunsch.com.br
19 de abril de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Pessoas (3) Maria Castanho de Proença (1548-1645), Antonio de Proença (1540-1605), Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567)
Registros mencionados (1)
19/04/2024 - Falecimento de Antonio de Proença [26045]





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  25/02/2025 04:45:10º de 14
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Antonio Rodrigues de Almeida veio para o Brasil, estabelecendo-se em São Vicente
1547. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
Relacionamentos
 Cidades (1): São Vicente/SP
 Pessoas (1) Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (27 anos)





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  25/02/2025 04:45:10º de 14
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Nascimento de André de Almeida, filho de Antonio Rodrigues de Almeida e Maria Castanho (Almeida)
1573. Atualizado em 25/02/2025 04:45:10
Relacionamentos
 Pessoas (2) André de Almeida, Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567)





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  24/10/2025 02:36:09º de 14
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“os moradores são pola maior parte Mamalucos e raros Portugueses; e mulheres [portuguesas] há só uma, a que chamam Maria Castanha {Castanho]”
1610. Atualizado em 24/10/2025 02:36:09
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Pessoas (1) Antonio de Proença (1540-1605)
 Temas (3): Habitantes, Nheengatu, Curiosidades


  


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