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Atualizado em 30/10/2025 17:05:10 Revista da ASBRAP nº 8 (data da consulta)
• 1°. GONÇALO AFONSO obteve, do Cap. Mor Gonçalo Monteiro (1º governador) confirmação de sesmaria que lhe fora dada por Martim Afonso de Sousa GONÇALO AFONSO, n. em Portugal, veio em 1533 como bombardeiro e obteve a 26 de agosto de 1537, do Cap. Mor Gonçalo Monteiro (1º governador) confirmação de sesmaria que lhe fora dada por Martim Afonso de Sousa. Prestou muitos serviços na viagem e pretendia morar em S. Vicente. Situavam-se suas terras na barra da Bertioga em direção a “Caragua......” e as recebeu em conjunto com Jerônimo Rodrigues. Havia perdido a primeira carta de sesmaria durante uma invasão de amotinados em S. Vicente (RIHGSP, XLIV, 260). Depois de 1537, ano em que se iniciou a vinda de famílias portuguesas e de mulheres européias para a Capitania, teria trazido ou mandado vir sua família. • 2°. Nascimento de Maria Afonso • 3°. Falecimento de Gaspar Afonso • 4°. Residia Fernão Pais na vila de Itanhaém • 5°. Afonso Dias vendeu a Antônio Pereira as referidas terras de Urubuapira 1ºI- GASPAR AFONSO, n. em Portugal, segundo os autores, veio para Capitania de S. Vicente e passou a residir na vila de S. Paulo onde exerceu os cargos de alcaide em 1572, procurador do concelho em 1578, almotacel em 1579, etc. (ACCSP, I, 55, 115 e 131). Nesse ano, figurou nas atas da câmara como cunhado de Marcos Fernandes, o velho (id., 134).Havia casado pouco antes com MADALENA AFONSO, a qual era chamada “órfã” quando casou 2ª vez com Afonso Dias, pessoa da governança de S. Paulo. Faleceu Gaspar Afonso e foi inventariado em 1583 (v. INV. E TEST., II, 124). Deixou terras em “Urubuapira”, além do rio “Anhãbi”, as quais herdaram seus filhos, com o padrasto, por morte de Madalena Afonso ocorrida antes de 1590. Casou o viúvo com FRANCISCA CUBAS e vendeu a Antônio Pereira as referidas terras de Urubuapira, resguardando os direitos dos órfãos, conforme escritura lavrada em S. Paulo, a 1º de julho de 1602, pelo escrivão Antônio Rodrigues (INV. E TEST., X, 173). Pais de, ao menos: • 6°. Morte ALONSO PERES CANÃMARES, castelhano, pessoa da governança que exerceu em S. Paulo os cargos de procurador do concelho em 1592, almotacel em 1599 e 1611, juiz ordinário em 1608, vereador em 1619, etc. Como responsável por alguns pombeiros, esteve envolvido em 1623, com seu filho Pedro Vidal e outros sete brancos, na devassa instaurada em S. Paulo pelo superintendente de guerra, Cap. Mor Martim de Sá, sobre o assassínio do cacique Timacaúna e o apresamento de sua tribo (RIHGSP, XLIV, 294). Havido sido morto Timacaúna por um negro de Simão Alves (2). A 6 de julho de 1627, foi testemunha, com Geraldo Correia e Ambrósio Pereira, da abertura do interrogatório no “Processo Informativo de S. Paulo” para a beatificação do Padre José de Anchieta (Revista da ASBRAP, nº 3, p. 28). Faleceu Maria Afonso em 1662, com testamento, e seu marido em 1628, sendo inventariados em S. Paulo. [p. 155] • 7°. Antes deste dia vendeu a Henrique da Cunha Gago uma sesmaria em S. Paulo, situada além do rio Anhembi, aonde chamam Urubuapira • 8°. Foi testemunha, com Geraldo Correia e Ambrósio Pereira • 9°. Cristão velho, depôs como testemunha no processo de genere do Padre Sebastião de Freitas (ACMSP)
Atualizado em 30/10/2025 17:05:11 Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022
• 1°. Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) Isabel Fernandes casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5). • 2°. Nascimento • 3°. Casamento • 4°. Nascimento de Manuel Fernandes Gigante (ou Giga) • 5°. Nascimento de Jerônima Fernandes, filha de André Fernandes e Maria Pais. Casou com Suzanna Rodrigues About Jeronima
3º II- JERÔNIMA FERNANDES, n. por 1578, C. em São Paulo a 1ª vez por 1594 c. FRANCISCO DA GAMA, o moço, n. por 1570, creio em Portugal, de onde teria vindo com seus pais e a irmã Luiza da Gama. Faleceu Francisco da Gama em 1600 e foi inventariado em São Paulo (INV. E TEST., I, 335). Casou 2ª vez em 1601 c. O CAPITÃO BALTAZAR GONÇALVES MÁ- LIO, n. em 1573, filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., I, 345) e de s/m. Margarida Fernandes (o sobrenome Málio procederia de alcunha). Brás Gonçalves, que obteve sesmaria em “Piratininga”, era genro de “Fernão d’Álvares” (Fernando Álvares), morador no campo de São Vicente (“Tombo das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro”, 1594- 1605) o qual era casado com Margarida Marques, povoadores da Capitania. A 20 de abril de 1619, teve Jerônima Fernandes qualificação de “mulher nobre e honrada”, no termo de nomeação de seu marido, Baltazar Gonçalves Málio, pelo juiz de órfãos Antônio Teles, para o cargo de tutor de seus sobrinhos André e Maria, filhos de sua cunhada Isabel Fernandes (INV. E TEST., XXX, 205). Faleceu com testamento, escrito a 5 de janeiro de 1630 por Calixto da Mota, e foi inventariada em São Paulo no mesmo ano. Determinou seu enterramento na igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo, na sepultura de sua mãe, acompanhado seu corpo pelo Reverendo Vigá- rio e pelos religiosos do Carmo, com os irmãos e o provedor da Santa Casa de Misericórdia. Fez disposições de missas e nomeou testamenteiro seu genro Miguel Garcia Carrasco, em ausência de seu marido na entrada do Capitão Mor Manuel Preto. No inventário declararam-se um sítio, casas e cerca de vinte administrados do gentio (INV. E TEST., VIII, 235). Teve do 1º matrimônio a filha única Maria da Gama, que segue, e do 2º seis filhos: [p.210] • 6°. Documento Jerônima Fernandes 2ª vez em 1601 c. O CAPITÃO BALTAZAR GONÇALVES MÁLIO, n. em 1573, filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., I, 345) e de s/m. Margarida Fernandes (o sobrenome Málio procederia de alcunha). Brás Gonçalves, que obteve sesmaria em “Piratininga”, era genro de “Fernão d’Álvares” (Fernando Álvares), morador no campo de São Vicente (“Tombo das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro”, 1594- 1605) o qual era casado com Margarida Marques, povoadores da Capitania. • 7°. Casamento de Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667) e Jerônima Fernandes (1578-1630) • 8°. “muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte A 3 de abril de 1609, Henrique da Costa, filho de Domingos Rodrigues, já falecido, e o moço Baltazar, solteiro, filho de Baltazar Gonçalves, pessoa da governança de São Paulo, foram denunciados na Câmara de serem os portugueses que apresavam índios carijós nômades no Atuahi, ação não permitida pelas leis e que poderia resultar em pena de 500 cruzados (200$000) e degredo de dois anos para seus infratores. Notificado Baltazar Gonçalves do ocorrido, recebeu a intimação de reunir os índios apresados por seu filho e vizinho e deles fazer entrega ao alcaide Francisco Leão (ACCSP, II, 240). • 9°. Casamento de Belchior Fernandes ou Gonçalves e Izabel Fernandes (n.1584) ISABEL FERNANDES, n. por 1584, C. a 1ª vez por 1602 c. MANUEL RODRIGUES GÓIS, n. por 1570, filho de (?) Baltazar Rodrigues (Góis), n. por 1540, juiz ordinário em 1578 e 1586, o qual era genro de Gonçalo Fernandes, da governança de São Paulo (ACCSP, I, 85). Casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).
Atualizado em 30/10/2025 17:05:13 Casamento
• 1°. Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022 16 de outubro de 2022, domingo ISABEL FERNANDES, n. por 1584, C. a 1ª vez por 1602 c. MANUEL RODRIGUES GÓIS, n. por 1570, filho de (?) Baltazar Rodrigues (Góis), n. por 1540, juiz ordinário em 1578 e 1586, o qual era genro de Gonçalo Fernandes, da governança de São Paulo (ACCSP, I, 85). Casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5). Sobre o Brasilbook.com.br |