Somente básico arqiop:\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\p5686\sting3.txt 0
Atualizado em 31/10/2025 20:08:24 Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues ![]() Data: 1959 Créditos: Prof. João Lourenço Rodrigues Página 19
• 1°. Por falecimento de Manoel Rodrigues lhe ficou um filho por nome Balthezar de idade de dez até onze anos vai com o Capitão André Fernandes com as peças que ficaram do dito defunto as quais são estas: Manoel, Paulo, Loreta, Tomé, Quinaimguaia, uma moça apuatyara, hoje 22 de fevereiro de 1615 eu escrivão o escrevi por mandado do capitão André Fernandes. • 2°. Tamboladeira • 3°. Aberto o inventário de Antônio Gonçalves (Pires) • 4°. Pero Domingues obteve uma sesmaria • 5°. Carta de Luís António de Sousa Botelho Mourão a Sebastião José de Carvalho e Melo O governo colonial, empenhado no desenvolvimento da siderurgia no Brasil, procurava incentivá-la de toda a maneira ao seu alcance. Outorgava privilégios, concedia isenção de impôs tos, prometia recompensas, mas tudo inutilmente. A indústria não prosperava. Escrevendo ao Marquês de Pombal em 3 de janeiro de 1768, assim se exprimia D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão, governador da capitania de São Paulo: "A Fábrica de Ferro é uma das cousas que me tem dado maior trabalho, sem que até agora conseguisse o desejado fruto, ou seja pela pouca experiência do mestre, ou por demasiada malícia dêle, porque para tudo pode ter lugar a suspeita." • 6°. Fábrica Em 1797 entrava ele êle para o Ministério Português, na qualidade de Ministro da Guerra. No trono sentava- se então D. Maria I, mas, dada a demência da Soberana, era seu filho, o Príncipe D. João, herdeiro presuntivo da corôa, quem governava de fato, embora com o título de regente. D. Rodrigo foi encontrar na sua pasta, à espera de solução, a proposta dos Capitães-mores de Sorocaba e Itú para a restauração da fábrica de ferro do morro Araçoiaba, e não repugna admitir que tal proposta fosse o ponto de partida das suas cogitações sôbre aquele negócio. A proposta continuou sem solução, pois o Ministro, enfronhando - se cuidadosamente do assunto, chegou à convicção de que aos proponentes faltariam recursos para uma tentativa mais viável do que as anteriores; e no seu espírito se esboçou desde logo um plano de exploração encabeçado pelo governo da Metrópole. O influxo benéfico do novo ministro não tardou a se fazer sentir; temos uma prova disso nas providências que assinalaram o governo do Capitão General Antonio Manoel de Melo Castro e Mendonça, providências já sumariadas no precedente capítulo. D. Rodrigo procurou a colaboração de alguns brasileiros de mérito, ouvindo- os de bom grado e facilitando- lhes a imprensa. A história do Brasil, diz o Visconde de Porto Seguro, não pode evocar o nome de Linhares sem reconhecimento sem ver nele um grande patriota, pois do próprio Brasil descendia ele pelo lado materno. Um dos brasileiros por ele distinguido foi José Bonifácio de Andrada e Silva , o futuro Patriarca da Independência. D. Rodrigo fez dele o Intendente Geral das minas de Portugal, onde José Bonifácio então residia. • 7°. Martim Francisco visitou a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684 Em 1803 o Coronel Martim Francisco Ribeiro de Andrada, irmão de José Bonifácio, era inspetor das minas e matas da província de São Paulo e, nas viagens ao Morro do Ferro, examinou cuidadosamente as suas jazida. Em sua monografia sobre Rafael Tobias (pág . 120), diz o Cônego Luís Castanho de Almeida (1904-1981) que Martim Francisco, em sua viagem de 1803, ficou conhecendo o reizinho (apelido familiar de Tobias). Ao mesmo deu aulas de francês, latim e filosofia , quando fundou um curso gratuito em 1805. O primeiro encontro é plausível, porque Tobias, tendo nascido em 1794, não estava longe dos 10 anos quando o Andrada passou por Sorocaba. Pode-se mesmo conjeturar que ele fosse hóspede de seus progenitores. [p. 32, 33 e 34] • 8°. Escola Em sua monografia sobre Rafael Tobias (pág . 120), diz o Cônego Luís Castanho de Almeida (1904-1981) que Martim Francisco, em sua viagem de 1803, ficou conhecendo o reizinho (apelido familiar de Tobias). Ao mesmo deu aulas de francês, latim e filosofia, quando fundou um curso gratuito em 1805. O primeiro encontro é plausível, porque Tobias, tendo nascido em 1794, não estava longe dos 10 anos quando o Andrada passou por Sorocaba. Pode-se mesmo conjeturar que ele fosse hóspede de seus progenitores. [p. 32, 33 e 34] • 9°. Casamento • 10°. Chega em Sorocaba o sueco Frederico Luiz Guilherme de Varnhagem* Em 1808, como é sabido, a família real já havia transmigrado para o Brasil, e esse fato ensanchou o Conde de Linhares feliz oportunidade para levar avante os seus planos relativos à siderurgia em nosso país. Terminada que foi a faina da instalação da real comitiva, o Ministro Linhares chamou ao Brasil o Capitão Varnhagen, o qual chegou ao Rio de Janeiro em meados de setembro de 1809, trazendo as melhores recomendações. • 11°. Ipanema* • 12°. Visita a Sorocaba Enquanto na Europa se recrutavam os artífices suecos, para a futura Fábrica de Ferro do Ipanema, o Conde de Linhares dava providências para que eles viessem encontrar desbravado o terreno. E assim , logo no começo do ano seguinte ( 1810) por ordem do ministro, o Capitão Varnhagen seguia para Sorocaba, em companhia de Martim Francisco, Inspetor das Minas de São Paulo. Fizeram a viagem por mar até Santos, e dali subiram a São Paulo , onde se apresentaram ao Governador Horta . Este os recebeu com tanto ugrado que os acompanhou ao Ipanema, disposto a fazer tudo para o bom êxito, da expedição. Passemos por alto os incidentes da viagem; notemos apenas que Varnhagen e Martim Francisco ficaram no morro do Ferro nada menos de 3 semanas em estudos. Varnhagen levava instruções para examinar cuidadosamente as jazidas do metal e apresentar minucioso relatório do que alí encontrasse. Deveria, outrossim (página 36) • 13°. “Processo sobre a fábrica de ferro da vila de Sorocaba e das minas de São João do Ipanema, da capitania de São Paulo. Constam ofícios, informações e relações trocadas relativas ao assunto em causa” Em aviso de 17 de julho do mesmo ano, dirigido ao Governador Horta, informa o Conde de Linhares que prevalecera a ideia de uma Companhia em que entrasse S.M., como parte; o número das ações seria de 128, e estas poderiam ser tomadas no Rio de Janeiro. Entendia, porém, o Ministro que deveriam ter preferência os paulistas (...) [Página 37] • 14°. Primeira referência à capelania do Ipanema Numa das atas da Junta encontra-se a seguinte nota: "Cumpriram o despacho que provê de capelão o povoado da Fábrica: o Padre Francisco de Paula Mendonça". Essa reunião foi entre 1 e 8 de julho de 1811. Tal é a primeira referência à capelania do Ipanema. Sendo protestantes, os suecos não frequentavam a capela. Esta aproveitava contudo aos demais habitantes do burgo industrial. [Página 47] • 15°. Corria a lenda “Por volta de 1870 corria a lenda (...) É uma Mãe de Ouro. No tempo de dantes ela já morou alí no morro: havia lá então uma lagôa dourada e, à roda dela, ouro em tal abundância que era só ajuntar no chão. Mas eram muito raros os homens que a isso se animavam, porque essas riquezas da Mãe de Ouro eram defendidas por uns fantasmas que infundiam pavor. Outras pessoas sedentas de novidade, entre as quais alguns tropeiros, foram- se aproximando de nós, e meu avô, animando-se mais e mais, fez -nos uma preleção em regra”. (Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema, 1959. Prof. João Lourenço Rodrigues) • 16°. Apontamentos para a História da Fábrica de Ferro do Ipanema, 03.12.1942. Prof. João Lourenço Rodrigues (1869-1954), Itapetininga/SP No tempo em que a estrada de ferro só chegava até Sorocaba, esta cidade era o empório comercial de tôda a zona sul paulista (...) Meu saudoso avô tinha por costume, ao escurecer, ir sentar - se à porta da sua vivenda de Campo Largo. O céu ali era de uma limpidez maravilhosa e José dos Santos dava -me noções encantadoras sôbre astros e constelações; e daí sem dúvida o meu pendor para os estudos uranográficos. Ora, uma dessas noites sucedeu que o nosso colóquio viesse a ser interrompido pela passagem de um esplêndido bólide, cujo clarão alumiou tôda a paisagem. O brilhante meteoro tinha uma côr esverdeada e, no seu trajeto de sul para o norte, ia lançando fagulhas e deixando ouvir um fragor longinquo, como aquele que anuncia a aproximação de uma das chamadas chuvas de pedras ou granizos. A tal fragor, seguiu - se um estampido surdo, de curta duração. - Foi cair no morro da Fábrica, exclamou meu avô.O que é aquilo, padrinho ? perguntei cheio de curiosidade.É uma Mãe de Ouro . No tempo de dantes ela já morou alí no morro : havia lá então uma lagôa dourada e, à roda dela, ouro em tal abundância que era só ajuntar no chão. Mas eram muito raros os homens que a isso se animavam , porque essas riquezas da Mãe de Ouro eram defendidas por uns fantasmas que infundiam pavor. Outras pessoas sedentas de novidade, entre as quais alguns tropeiros, foram - se aproximando de nós, e meu avô, animando - se mais e mais, fez -nos uma preleção em regra.Houve contudo, continuou ele, um canhembora mais animoso do que os caipiras da vizinhança. Era um negro da Costa já bastante idoso, um escravo fugido de qualquer fazenda distante. Quando fazia bom tempo, o tal canhembora saía lá do seu esconderijo , e andava à cata das pedrinhas que lhe parecia conterem ouro. Punha - as num canudo feito de um gômo de taquarussú ; mas à proporção que o canudo se ia enchendo, minguava sua provisão de mantimentos. Que fazia então o negro canhembora?Tratava de vender sua colheita a um ourives de Sorocaba, seu freguês e protetor, o qual fazia com isso magnífico negócio. O negro chegava à cidade alta noite e se dirigia à casa do ourives onde ficava escondido enquanto o seu hospedeiro se encarregava de fazer-lhe, durante o dia, a compra de comestíveis. Chegada a noite, o pobre preto, tendo as malas cheias de mantimentos, regressava para a sua paragem da Lagoa Dourada, onde recomeçava a sua faina, escapando à vigilância solerte dos capitães de mato.Parece, porém, que o tal ourives de Sorocaba deu com a língua nos dentes, a propósito da mina de ouro do morro Araçoiaba.A notícia correu célere e sucedeu o que era de esperar : os bravos aventureiros surgiram um dia lá no morro , à procura da mina da Lagôa Dourada. O canhembora abandonou aquelas bibocas, procurando novo refúgio, e os aventureiros levaram um lôgro. Por que, padrinho ? perguntei. Porque a Mãe de Ouro também se mudou para outro ponto, onde ocultou de novo os seus tesouros. Agora ei-la de volta , e hão de vêr que a Lagôa Dourada, sêca por longos anos, vai encher - se de novo. E quem nos dizque ouro não vai abundar de novo no serro azul do Araçoiaba ? !— Então vovô, quando os buavas vieram ao morro não encontraram mais ouro ? perguntei.Nem sinal! Puzeram -se então a procurar prata, efoi novo trabalho perdido. Só encontraram pedras deferro, fáceis de reconhecer porque atraem agulhas.Pedras de ferro, sim, havia - as em abundância, e por issoos intrusos mudaram o nome do morro, o qual ficou sendoconhecido por Morro do Ferro .E que fizeram eles depois ?- Levantaram nas fraldas do morro um pequeno forno para derreter as pedras. Foi assim que surgiu nomorro Araçoiaba a primeira fábrica de ferro. Eis porque êle se chama tambem Morro da Fábrica.Nesse relato , algumas inexatidões existem a pedir correção. Há, em primeiro lugar, um anacronismo. Éfato histórico bem averiguado que a povoação de Sorocaba foi fundada no correr dos trabalhos de mineraçãono Morro do Ferro. Ora se o canhembora citado por meu avô alí estacionou antes da irrupção dos portuguesesno local, é obvio que nesse tempo Sorocaba ainda não existia; e assim sendo a história do ourives fica reduzida a uma lenda. Mas não só nesse ponto se achava equi vocado o narrador : vê- lo- emos através da resenha que vamos fazer, dos ensaios siderúrgicos do morro Araçoiaba. Seguiremos nela a ordem cronológica. • 17°. Aberto testamento de Pero de Araujo
Atualizado em 31/10/2025 20:08:26 Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
• 1°. Braz Gonçalves "velho" chega ao Brasil PaisMestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566) e “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502) BALTASAR GONÇALVES n Santos, por 1544 - m antes de 1619, no sertão do rio Tietê. [Mm] Filho de Domingos Gonçalves e de Antônia Rodrigues; irmão de Brás Gonçalves, o velho (n por 1552, Santos), c1c Margarida Fernandes [In] e c2c Fulano Malio, e de Marcos Fernandes, o moço. [Página 82 do pdf] • 2°. Nascimento de Álvaro Neto, o velho Escrivães e avaliadores portugueses ÁLVARO NETO, o velho n. por 1542, vila de Viana do Minho, PT - f. 1636, SP.Filho de Afonso Álvares de Feijó (PT) e de Inês Afonso (PT); cc Mécia da Pena (n. por 1552, vila de Conceição de Itanhaém - f. 1635, SP), filha de Antônio da Pena (PT) e de Francisca de Góis (?SP) Avaliador na vila de SP, junto [Página 2 do pdf] • 3°. Nascimento de Antonio Luis Grou PEDRO MADEIRA SP 1644, SP [Mm]Filho de Gonçalo Madeira, o velho (PT - 1626) e de Clara Parente [Mm] (SP - 1635); n.m. de Pedro Dias (PT - 1590, SP) e de Maria de Grã [In](SP), filha de Tibiriçá e Violante Cardoso(ES - 1620, SP), filha de Gaspar Vaz Guedes (ES) e de Francisca Cardoso (ES - 1611, SP).c2c Isabel Bicudo [2Mm], filha de Antônio Luís Grou ( por 1588, SP - por 1632, SP) e de Guiomar Bicudo; n.p. de Domingos Luís Grou (PT) e de Mariada Pena [In]; n.m. de Antônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel) e de Isabel Rodrigues (SP) [p. 138] • 4°. Belchior BELCHIOR DA COSTA - n PT - m 1625, na vila de Santana de Parnaíba [CN] Deve ter chegado à vila de São Vicente por volta de 1560, pois num pedido de sesmaria que fez para suas filhas em 1610, diz que estava na Capitania há 48 anos. Foi filho de Manuel da Costa (n PT) e de Beatriz Dinis (n PT). Casado duas vezes, a primeira com Isabel Rodrigues (n CSV), filha de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues, e com Susana Dias [Mm], que já havia sido casada com Manuel Fernandes Ramos (PT). • 5°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade do século XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”. • 6°. Botafogo Simão Borges de Cerqueira, filho de Antônio Martins Cerqueira e de Feliceta de Cerqueira, ambos portugueses. Veio para a Bahia em 1591, acompanhando Francisco de Sousa, o 7º governador-geral do Brasil; em 1595 passou para a capitania de SV, acompanhando João Pereira de Sousa Botafogo, para participar da busca de metais preciosos. • 7°. Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera SEBASTIÃO LEMEn PT m Angra dos Reis. Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade doséculo XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”. • Em 1599, T de Maria Gonçalves, feito no termo de Birapoera, situado na vila de SP, esposa de Clemente Alveres e filha de Balthazar Gonçalves; v.1 • Em 1600, T de Antão Pires, feito na vila de SP, casado com Barbara Mendes; v.1 • 8°. Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues LUÍS ANES GROU, o moço, ou LUÍS IANES GROU SP, por 1573 - 1628, no sertão, nas cabeceiras do rio Ribeira [Mm]Filho de Luís Eanes Grou, o velho [Mm] SP - 1628, no sertão) e de Guiomar Rodrigues ( 1625, SP); n.p. de Domingos Luís Grou, o velho c2c Jerônima Dias [Mm], filha de Isac Dias Carneiro [Mm]( SP) e de uma índia; n.p. de Lopo Dias (PT) e de Beatriz Dias [In], filha de Tibiriçá; “cc” uma índia ou [3Mm] SP), filho do precedente e de sua 2ª mulher. • 9°. Casamento de Antonio Bicudo de Brito e Maria Leme de Alvarenga ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casado em 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P), filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653); n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de Ana Ribeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m 1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicência da Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. de Belchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia da Silva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf] • 10°. Apiteroby • 11°. Inventário e Testamento ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casado em 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P), filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653); n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de Ana Ribeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m 1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicência da Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. de Belchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia daSilva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf] • 12°. Falecimento de Antonio Bicudo de Brito ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casadoem 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P),filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653);n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de AnaRibeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicênciada Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. deBelchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia daSilva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf] • 13°. Maria Portes del-Rei, na paragem de Ytacatiara, escreveu o seu testamento Manuel Franco Brito, em 1680 (na paragem de Ytacatiara, P) escreveu o T de Maria Portes Del-Rei, filha de Clemente Portes e de Helena de Saavedra; esse T foi assinado por Domingos Leite; cc Antônio Cordeiro; v.19 Entre 1671 e 1673 foi escrivão na vila de Santana de Parnaíba e junto* com Manuel Paes Farinha e João Dias Dinis.
Atualizado em 30/10/2025 09:27:30 Aberto o inventário de Antônio Gonçalves (Pires) Sobre o Brasilbook.com.br |