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Atualizado em 02/11/2025 00:16:32 Cerco de Piratininga, consultado em Wikipedia ![]() Data: 1938 Página 4
• 1°. Espião • 2°. Nas vésperas da invasão, Tibiriçá foi visitado por seu sobrinho Jaguanharo (filho de Piquerobi) que tentou convencê-lo a se unir aos tamoios, mas sua convicção em sua nova fé prevaleceu e recusou a oferta • 3°. Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga
Atualizado em 02/11/2025 00:16:32 Biografia de Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen, consultado em Wikipedia ![]() Data: 1897 Créditos: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867 Página 188
• 1°. Martim Francisco visitou a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684 Seu pai, Johann Adolf Varnhagen, era pastor e historiador naquela cidade. Em 1802 estava na fábrica de ferro de Neubauer, em Waldeck, Alemanha, quando conheceu Guilherme Eschwege. Eschwege e Friedrich, então com 19 anos, vão para Portugal no ano seguinte a convite de José Bonifácio para a Fábrica de Ferro de Figueiró dos Vinhos. Em Portugal foi contratado para comandar as fundições portuguesas pelo período de dez anos.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:33 Sargento da Força Tática é morto por tiro acidental de outro PM em Sorocaba. folhadeipero.com.br ![]() Data: 1951 Acervo: Gal Moreira Dini (pbja) Casa Amarela. Nogueira Padilha. Fábrica Santa Maria. Rua Newton Prado. Vila Hortência
Atualizado em 02/11/2025 00:16:33 Biografia de Suzana Dias, consultado em genearc.net ![]() Data: 1583 http://www.genearc.net/index.php?op=ZGV0YWxoZVBlc3NvYS5waHA=&id=OTMzNw==
Atualizado em 02/11/2025 04:55:11 Família Laço, consultado em geneall.net ![]() Data: 1959 Créditos: José Gonçalves Salvador Página 88
• 1°. Diogo Gonçalves Laço chega á São Paulo Do "Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil" de F. de Assis Carvalho Franco, consta: "Diogo Gonçalves Laço - Portugues, casado com Guiomar Lopes. Veio do reino com D. Francisco de Souza, sétimo governador geral do Brasil, e na Bahia exerceu, em 1591, o cargo de Juiz de Orfãos. Em 1597, D. Francisco de Souza nomeou-o administrador das minas e capitão da vila de São Paulo. Trouxe ele então consigo o alferes Jorge João, os mineiros Gaspar Gomes Moalho e Miguel Pinheiro Zurara e o fundidor Domingos Rodrigues além de um regimento e ordens para receber do almoxarifado de Santos todo o dinheiro que carecesse para o benefício das minas. Depois de algumas providências em São Vicente, esse emissário do governador geral do Brasil tornou à Bahia, regressando dali com o mesmo, em outubro de 1598, de viagem novamente para a capitania vicentina. Em Vitória, onde a comitiva escalou, Diogo Gonçalves Laço comandou uma tropa à serra do Mestre Alvaro, na sondagem da prata. Com ele seguiu Francisco de Proença, sertanista de São Paulo, não dando porém resultados a diligência. Em São Paulo, Diogo Laço acompanhou D. Francisco de Souza em todas as suas jornadas ao sertão e recebeu um regimento para o serviço das minas em 19/07/1601. Faleceu deixando geração. • 2°. D. Francisco partiu para o Sul Depois de algumas providências em São Vicente , esse emissário do governador geral do Brasil tornou à Bahia, regressando dali com o mesmo, em outubro de 1598, de viagem novamente para a capitania vicentina.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:34 Mapa ![]() Data: 2023 07/02/2023
Atualizado em 02/11/2025 00:16:35 “A Cartografia histórica: do século XVI ao XVIII”. Biblioteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional, consultado em ![]() Data: 1700 Créditos: objdigital.bn.br/acervo_digital/div_cartografia/cart525808/cart525808.html Desenho a tinta ferrogálica e aquarelado
• 1°. Mapa geral do Brasil, atribuído a Domingos Capacci MAPA GERAL DO BRASILO mapa, com o título “[Mapa geral do Brasil]”, é atribuído a Domingos Capacci e foi feito por volta de 1730. Ele descreve a Guiana Francesa, o litoral do Brasil e parte do Uruguai. O mapa mostra o rio Pisón, Cayena, Cabo de Orange, Cabo Norte, Pará, os rios Amazonas, Paranatiba, Paranaíba, Pará e o Tocantins, Maranhão, Canindé, os rios Parnaíba e das Pedras, a serra do Araripe, Ceará, o rio Jaguaribe, o Cabo de São Roque, Rio Grande, Paraíba, Pernambuco, o Cabo de Santo Agostinho, Alagoas, o rio São Francisco, o rio Vaza Barris, Sergipe, o rio Real, a Bahia de Todos os Santos, o rio das Contas, Ilhéus, Porto Seguro, Abrolhos, Porto de Tubarão, Espírito Santo, rio Paraíba, Cabo de São Tomé, Cabo Frio, Marica, Rio de Janeiro, Ilha Grande, a Ilha de São Sebastião, Santos, Cananéia, São Paulo, os rio Grande, Paranapanema, Pardo, Verde, das Mortes, das Velhas e o Paraopeba, Ouro Preto, Cataguases, a Ilha de Santa Catarina, a Lagoa dos Patos, o rio de São Pedro, Castilhos, Cabo de Santa Maria, Maldonado, Bacia do rio da Prata, Baixos dos Ingleses, Baía de Santana, rio Paraguai, Córdoba, o rio Negro, Santa Luzia, Sete Corações, rio da Prata, Assunção, o rio dos Pinhais, a cidade Real, Santo Inácio, São Tiago, a Vacaria, a Serra Pelada, o rio Itatim, o rio Motetey, Chiquitos, Santa Cruz e a Serra dos Seriguanos. Além disso, mostra a “Divisão Mathematica verdadeira entre as Coroas de Portugal e Castella”, e algumas reduções jesuíticas. No que tange à história do Brasil cabe ressaltar que a extensa rede hidrográfica brasileira foi importante para que os bandeirantes, a partir dos rios Tietê, Pinheiros, Cotia e Piracicaba alcançassem a bacia do Prata, o Parnaíba e o São Francisco. Cabe destacar que o transporte não era apenas fluvial, como também, aproveitavam as margens dos rios, as trilhas indígenas e os rastros deixados por animais. De acordo com Jaime Cortesão, as cartas sertanistas e bandeirantes evidenciaram que ao lado da renovação científica da escola cartográfica portuguesa – motivada pela expansão territorial e a formação da nova economia mineira, a qual estava representada de início pelos dois padres matemáticos, Diogo Soares e Domingos Capacci – nasceu pelas mesmas razões no Brasil, e mais especificamente, em São Paulo, uma arte cartográfica nativa, em que “o quadro da cultura portuguesa remonta o primitivismo do aborígine, como uma força constante e essencial”.No que tange às missões jesuíticas, podemos dizer que no início da colonização do Brasil, a tarefa de conversão dos gentios à fé católica colocava desafios inéditos para os religiosos. Ronaldo Vainfas esclareceu que desconhecendo as sociedades nativas os europeus tinham a impressão de que os índios viviam “sem Deus, sem lei, sem rei, sem pátria, sem república, sem razão”. O grande mérito dos jesuítas, segundo este historiador, consistiu na percepção da humanidade dos nativos da América. E através dos colégios jesuítas, incentivou-se o desenvolvimento de procedimentos capazes de atingir a sensibilidade dos nativos, aproximando-os da cultura cristã. Esta estratégia assentava-se em três convicções básicas: a de que os índios eram tão capazes dos sacramentos quanto os europeus; a de que os índios eram “livres por natureza”; e a de que tinham o caráter de um “papel branco”, em que poderia ser impressa a palavra de Deus. Com estas diretrizes, os jesuítas buscaram na catequese, ante de tudo, a mudança de alguns costumes ameríndios, incompatíveis com a fé católica, como a poligamia e a antropofagia, e para isso, fizeram largo uso da música, da dança, dos autos religiosos e das procissões. Ao contemporizar com alguns modos indígenas, esperando, como argumenta Serafim Leite, tornar mais factível a pregação do Evangelho, revelavam agudo senso prático e compreensão da distância que separava culturas tão diferentes.Com o tempo, diante dos conflitos com os colonos, que viam nos indígenas uma força de trabalho pouco onerosa, e a partir do desenvolvimento de uma pedagogia, elaborada nos seus colégios, conceberam a idéia de agrupar grandes contingentes de nativos em aldeias relativamente isoladas dos núcleos urbanos, como meio de fazer avançar sua atividade apostólica. Impondo-lhes fainas agrícolas e artesanais contínuas, intercaladas com momentos de lazer e oração, os jesuítas levaram às últimas conseqüências seu projeto missionário, cuja tônica era mais civilizacional do que religiosa. Vainfas salientou que a Coroa apoiou à organização desses aldeamentos, cuja expressão final foi o Regimento das Missões (1686), que somava à jurisdição espiritual o privilégio de administrá-los temporalmente. Essa política converteu-se, de um lado, em motivo de tensão permanente com os colonos, sempre ávidos de mão-de-obra indígena. De outro lado, ao fixar populações seminômades e alterar radicalmente seu modo de vida, os aldeamentos desarticulavam as culturas indígenas, o que foi objeto, posteriormente, de forte crítica historiográfica. É importante salientar que antes mesmo da ocupação da América, o domínio legítimo das regiões descobertas ao rastro da expansão marítima de Portugal e Espanha tornou-se objeto de disputas envolvendo ambas as Coroas. Após a primeira viagem de Cristóvão Colombo, insatisfeitos com a arbitragem da Santa Sé por meio das bulas de 1493, os reis de Portugal e Espanha celebraram em 1494 o Tratado de Tordesilhas, realizado diretamente entre dois soberanos temporais, prescindiu da mediação do papa como representante de Deus na Terra. Ele partilhava as conquistas espanholas e lusas entre os dois hemisférios, a ocidente e a oriente, respectivamente, de um meridiano situado a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde. Entretanto, a sua aplicação foi minada desde o início pela imprecisão das medidas adotadas, pela ausência de indicação de qual das ilhas do mencionado arquipélago serviria de referência e pela magnitude dos obstáculos para delimitar, no terreno americano, o meridiano traçado nos mapas ainda precários da época. Na América, à sombra das cláusulas de Tordesilhas assistiu-se, nos cerca de dois séculos e meio seguintes, a um duplo movimento de expansão territorial, no qual sobressaíam, do lado luso-brasileiro, em virtude das condições geográficas e da União Ibérica (1580-1640), as bandeiras paulistas e amazônicas, responsáveis pela obtenção de novas fontes de riqueza e pelo desenho dos limites da Colônia. Deve-se ressaltar que um dos embates entre as duas frentes de colonização surgiu na região platina, em lugares cuja localização já não guardava qualquer vínculo com os parâmetros fixados anteriormente. Assim, eles acabaram por dar origem em 1750, ao Tratado de Madri, que teve como negociadores Alexandre de Gusmão e José de Carajal y Lancaster. Através deste Tratado, Portugal adquiriu a posse legal do Rio Grande do Sul, do Mato Grosso e da Amazônia, regiões situadas a oeste da linha de Tordesilhas. Por outro lado, em troca da área dos Sete Povos das Missões, reconhecia a soberania espanhola sobre a Colônia de Sacramento, povoação fundada em 1680, na margem norte do estuário platino. Esta região foi foco de conflitos político-militares, para os quais concorriam as ambições portuguesas de estender o território do Brasil até o mencionado rio e o papel daquela localidade como importante veículo de contrabando com a praça de Buenos Aires para a obtenção da peata andina, a Colônia do Sacramento seria ainda tomada e restituída várias vezes nos anos posteriores. REFERÊNCIAS CORTESÃO, Jaime. História do Brasil nos velhos mapas. Rio de Janeiro: Instituto Rio Branco, 1957. Tomo II. História da expansão portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional : Casa da Moeda, 1993.GÓES FILHO, S. S. Navegantes, bandeirantes, diplomatas: um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999.LEITE, Serafim S. Breve história da Companhia de Jesus no Brasil, 1549-1760. Braga: Apostolado da Imprensa, 1993.MONTEIRO, John M. Negros da terra. São Paulo: Cia das Letras, 1994.PINTO, Alfredo Moreira. Apontamentos para o Diccionario Geographico do Brazil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1899. REIS, A. C. F. Os Tratados de limites. In: HOLANDA, S. B.(org.). HGCB. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989. v.I, p. 364-379. VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:35 O Bacharel de Cananéia - Primeiro "Paulista" - Fundador do Brasil ![]() Data: 1751 Créditos: Francisco Tosi Colombina 06/04/1751
• 1°. Possível chegada do Bacharel
Atualizado em 02/11/2025 00:16:36 Madona Negra (Black Madonna), artigos.wiki ![]() Data: 2018 Créditos: Crédito/Fonte: Rafael Gómez 01/01/2018
Atualizado em 02/11/2025 00:16:36 Tratado de Tordesilhas, consultado em Wikipédia ![]() Data: 1749 Créditos: Alexandre de Gusmão Mapa dos confins do Brasil com as terras da coroa de Espanha na américa meridional – "mapa das cortes"
• 1°. Ratificado o Tratado de Tordesilhas em Setúbal • 2°. Molucas • 3°. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram • 4°. Tratado de Zaragoza discute a posse das Ilhas Molucas entre Portugal e Espanha A União Ibérica não foi o motivo da expansão portuguesa ao interior do continente, mas ao Tratado de Saragoça que moveu a linha de Tordesilhas nos dois extremos. Com isto os irmãos Pero Lopes de Sousa e Martim Afonso de Sousa foram armados pelo rei de Portugal e enviados em uma expedição para demarcarem a nova fronteira conforme o novo Tratado. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chamada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de abril de 1529. Para solucionar esta nova disputa, celebrou-se o Tratado de Saragoça a 22 de abril de 1529. Este definiu a continuação do meridiano de Tordesilhas no hemisfério oposto, a 297,5 léguas do leste das ilhas Molucas, cedidas pela Espanha mediante o pagamento, por Portugal, de 350 000 ducados de ouro. Ressalvava-se que em todo o seu tempo se o imperador ou sucessores quisessem restituir aquela avultada quantia, ficaria desfeita a venda e cada um "ficará com o direito e a acção que agora tem". Tal nunca sucedeu, entre outras razões, porque o imperador necessitava do dinheiro português para financiar a luta contra Francisco I de França e a Liga de Cognac, que o apoiava. • 5°. Sorocaba em 1680 Posteriormente, durante a Dinastia Filipina (União Ibérica), os portugueses se expandiram de tal forma na América do Sul que, em 1680, visando o comércio com a bacia do rio da Prata e a região andina, fundaram um estabelecimento à margem esquerda do Prata, em frente a Buenos Aires: a Colônia do Sacramento. A fixação portuguesa em território oficialmente espanhol gerou um longo período de conflitos armados, conduzindo à negociação do Tratado de Madrid. A União Ibérica não foi o motivo da expansão portuguesa ao interior do continente, mas ao Tratado de Saragoça que moveu a linha de Tordesilhas nos dois extremos. Com isto os irmãos Pero Lopes de Sousa e Martim Afonso de Sousa foram armados pelo rei de Portugal e enviados em uma expedição para demarcarem a nova fronteira conforme o novo Tratado • 6°. Fernando VI da Espanha e Dom João V de Portugal assinam Tratado de Madrid Em 1750, o Tratado de Tordesilhas deixou de vigorar com a assinatura do Tratado de Madri – quando novamente ambas as Coroas estabeleceram novos limites fronteiriços para a divisão territorial nas colônias sul-americanas. Concordando que rios e montanhas seriam usados para demarcação dos limites. Em 1750, o Tratado de Tordesilhas que ja não era mais respeitado na prática. deixou de vigorar, com a assinatura do Tratado de Madri – quando as coroas portuguesa e espanhola estabeleceram novos limites fronteiriços para a divisão territorial nas colônias sul-americanas, finalizando às disputas. Ambas as partes reconheciam ter violado o Tratado de Tordesilhas na América e concordavam que, a partir de então, rios e montanhas seriam usados para demarcação dos limites. As negociações basearam-se no Mapa das Cortes.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:37 “Bobeira que ainda alguns repetem neste país”, Arthur Virmond de Lacerda ![]() Data: 2011 Créditos: Reprodução/ Facebook
• 1°. O mareante português Sancho Brandão encontra “Brandam ou Brasil” Das inúmeras outra cartas redigidas então, perderam-se algumas no incêndio de 1570, no saque dos arquivos de Lisboa em 1612, no terremoto de 1755, exceto a de Caminha e a de Cabral, que a deste confessa a intencionalidade da rota seguida pela frota e o prévio conhecimento que detinham ele e el-rei, da existência do futuro Brasil, em sua missiva a D. Manuel: “[…] em obediencia a instruçam de vossa alteza navegamos no Ocidente e tomamos posse, com padram, da Terra de vossa alteza que os antigos chamavam Brandam ou Brasil”, por sua vez encontrada em 1343, pelo mareante português Sancho Brandão. É extraordinário que este passo da missiva de Cabral, divulgada pelo brasileiro Assis Cintra nos anos 1930, passe despercebida até ao presente. Como arquivei na nota 1, ele foi publicado por dois brasileiros e em duas fontes portugueses; a fonte brasileira mais recente data de 2001. • 2°. Gil Anes • 3°. Feitoria portuguesa no Brasil OS PORTUGUESES CONSTROEM O CASTELO DE FERNÃOBUC (PERNAMBUCO) [Maiúsculas minhas] (...) Os portugueses chegaram por primeiro à América do Norte e ao Brasil; neste, já estavam em 1490. Cabral veio com rumo certo. (...) Caminha e Cabral sabiam da existência do Brasil; este possivelmente já cá estivera antes de 1500. A famosa carta foi, provavelmente, relatório para o rei, encomendado; a informação do passo com mesóclise é de que a agricultura prosperava e a água doce abundava: é aceitável presumir que secretamente haviam vindo povoadores antes de 1500; pelo menos, em Pernambuco houve (talvez em 1500 houvera) feitoria portuguesa em 1490. • 4°. Primeira expedição exploratória* Duarte Pacheco Pereira, a mandado de D. Manoel I, rei de Portugal [...] vem localizar, geograficamente, a futura Província de Santa Cruz [O BRASIL], e escreve a narrativa dessa viagem na sua obra Esmeraldo de Situ Orbis. • 5°. O “Descobrimento” do Brasil BRASIL CONHECIDO NA CARTA DE CAMINHA E NA DE CABRAL. Nada divulgada, conhece-se passo da carta de Cabral a el-rei, motivada pelo achamento do que veio a ser o Brasil. Caminha e Cabral sabiam da existência do Brasil; este possivelmente já cá estivera antes de 1500. A famosa carta foi, provavelmente, relatório para o rei, encomendado; a informação do passo com mesóclise é de que a agricultura prosperava e a água doce abundava: é aceitável presumir que secretamente haviam vindo povoadores antes de 1500; pelo menos, em Pernambuco houve (talvez em 1500 houvera) feitoria portuguesa em 1490. Como explicar a indiferença de Caminha diante do descobrimento da “nova” terra ? Ele sabia-lhe da existência. E os dois degredados que cá ficaram, os dois grumetes que desertaram, os tais dezoito outros que desertaram também —foram reunir-se aos índios ou a compatriotas seus? Das inúmeras outra cartas redigidas então, perderam-se algumas no incêndio de 1570, no saque dos arquivos de Lisboa em 1612, no terremoto de 1755, exceto a de Caminha e a de Cabral, que a deste confessa a intencionalidade da rota seguida pela frota e o prévio conhecimento que detinham ele e el-rei, da existência do futuro Brasil, em sua missiva a D. Manuel: “[…] em obediencia a instruçam de vossa alteza navegamos no Ocidente e tomamos posse, com padram, da Terra de vossa alteza que os antigos chamavam Brandam ou Brasil”, por sua vez encontrada em 1343, pelo mareante português Sancho Brandão. É extraordinário que este passo da missiva de Cabral, divulgada pelo brasileiro Assis Cintra nos anos 1930, passe despercebida até ao presente. Como arquivei na nota 1, ele foi publicado por dois brasileiros e em duas fontes portugueses; a fonte brasileira mais recente data de 2001. Caminha é explícito em que Nicolau Coelho estivera no Brasil antes de 1500. As primeiras investigações relativas ao conhecimento do Brasil anteriormente a 1500, pelos portugueses, deram-se no Instituto Histórico Brasileiro, em 1852, com a produção de interessantes monografias, em que o brasileiro Joaquim Norberto de Sousa coligiu várias pistas. De então a esta parte, inúmeros indícios acumularam-se, dentre eles o exame náutico da carta de Caminha e a singradura da frota de Cabral, efetuda pelo mareante Fernando Lourenço Fernandes (Descobrimento do Brasil. A Armada de 1500 e as Singularidades de Arribada na Escala do Atlântico Sul. Latitudes, número 9, setembro de 2000, p. 3 a 9.). De começo, a terra chamou-se Ilha de Vera Cruz, do que alguns inferem julgarem os portugueses ser isto ilha e não continente; ao tempo, contudo, ilha significava terra ignota, inexplorada, fosse ilhoa ou continental, e não o que hodiernamente chamamos ilha. São inúmeros os indícios da presença portuguesa no Brasil antes de 1500, averiguados alguns já ao tempo de Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda e antes deles; outros, posteriormente a eles : o conhecimento não se deteve em suas obras, ao revés; até eles próprios, se houvessem lido competentemente a carta de Caminha (como outros o fizeram) ter-lhe-iam reconhecido vários indícios de que afirmo. • 6°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de Cabral BRASIL CONHECIDO NA CARTA DE CAMINHA E NA DE CABRAL. Nada divulgada, conhece-se passo da carta de Cabral a el-rei, motivada pelo achamento do que veio a ser o Brasil.Caminha e Cabral sabiam da existência do Brasil; este possivelmente já cá estivera antes de 1500. A famosa carta foi, provavelmente, relatório para o rei, encomendado; a informação do passo com mesóclise é de que a agricultura prosperava e a água doce abundava: é aceitável presumir que secretamente haviam vindo povoadores antes de 1500; pelo menos, em Pernambuco houve (talvez em 1500 houvera) feitoria portuguesa em 1490. Como explicar a indiferença de Caminha diante do descobrimento da “nova” terra ? Ele sabia-lhe da existência. E os dois degredados que cá ficaram, os dois grumetes que desertaram, os tais dezoito outros que desertaram também —foram reunir-se aos índios ou a compatriotas seus? Das inúmeras outra cartas redigidas então, perderam-se algumas no incêndio de 1570, no saque dos arquivos de Lisboa em 1612, no terremoto de 1755, exceto a de Caminha e a de Cabral, que a deste confessa a intencionalidade da rota seguida pela frota e o prévio conhecimento que detinham ele e el-rei, da existência do futuro Brasil, em sua missiva a D. Manuel: “[…] em obediencia a instruçam de vossa alteza navegamos no Ocidente e tomamos posse, com padram, da Terra de vossa alteza que os antigos chamavam Brandam ou Brasil”, por sua vez encontrada em 1343, pelo mareante português Sancho Brandão[1]. É extraordinário que este passo da missiva de Cabral, divulgada pelo brasileiro Assis Cintra nos anos 1930, passe despercebida até ao presente. Como arquivei na nota 1, ele foi publicado por dois brasileiros e em duas fontes portugueses; a fonte brasileira mais recente data de 2001. Caminha é explícito em que Nicolau Coelho estivera no Brasil antes de 1500. As primeiras investigações relativas ao conhecimento do Brasil anteriormente a 1500, pelos portugueses, deram-se no Instituto Histórico Brasileiro, em 1852, com a produção de interessantes monografias, em que o brasileiro Joaquim Norberto de Sousa coligiu várias pistas. De então a esta parte, inúmeros indícios acumularam-se, dentre eles o exame náutico da carta de Caminha e a singradura da frota de Cabral, efetuda pelo mareante Fernando Lourenço Fernandes (Descobrimento do Brasil. A Armada de 1500 e as Singularidades de Arribada na Escala do Atlântico Sul. Latitudes, número 9, setembro de 2000, p. 3 a 9.) . De começo, a terra chamou-se Ilha de Vera Cruz, do que alguns inferem julgarem os portugueses ser isto ilha e não continente; ao tempo, contudo, ilha significava terra ignota, inexplorada, fosse ilhoa ou continental, e não o que hodiernamente chamamos ilha. São inúmeros os indícios da presença portuguesa no Brasil antes de 1500, averiguados alguns já ao tempo de Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda e antes deles; outros, posteriormente a eles : o conhecimento não se deteve em suas obras, ao revés; até eles próprios, se houvessem lido competentemente a carta de Caminha (como outros o fizeram) ter-lhe-iam reconhecido vários indícios de que afirmo. Podereis ler: I) antes de tudo, meus artigos sobre o descobrimento do Brasil, a carta de caminha e a (possível) presença de Cabral no Brasil antes de 1500, em meu blogue arthurlacerda. wordpress. com.II) "A construção do Brasil", de Jorge Couto (autor português)III) "Pedro Álvares Cabral", de Eduardo Metzer Leone, assinalável biografia do dito, com elucidações e percepções valiosíssimas.IV) "O Brasil na lenda e na cartografia antiga", de Gustavo Barroso (que já em 1941, no Brasil, afirmou o conhecimento pré-cabralino do Brasil). [1] CINTRA, Francisco de Assis. No limiar da história. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1923. Arquivo das Colônias, número 26, 1929, Portugal. HELENO, Manuel. O descobrimento da América. Lisboa, 1933, p. 19. COSTA, Sérgio Corrêa da. Brasil, segredo de Estado. Rio de Janeiro, editora Record, 2001, p. 66. • 7°. Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral Das inúmeras outra cartas redigidas então, perderam-se algumas no incêndio de 1570, no saque dos arquivos de Lisboa em 1612, no terremoto de 1755, exceto a de Caminha e a de Cabral, que a deste confessa a intencionalidade da rota seguida pela frota e o prévio conhecimento que detinham ele e el-rei, da existência do futuro Brasil, em sua missiva a D. Manuel: “[…] em obediencia a instruçam de vossa alteza navegamos no Ocidente e tomamos posse, com padram, da Terra de vossa alteza que os antigos chamavam Brandam ou Brasil”, por sua vez encontrada em 1343, pelo mareante português Sancho Brandão. É extraordinário que este passo da missiva de Cabral, divulgada pelo brasileiro Assis Cintra nos anos 1930, passe despercebida até ao presente. Como arquivei na nota 1, ele foi publicado por dois brasileiros e em duas fontes portugueses; a fonte brasileira mais recente data de 2001.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:37 José Bonifácio de Andrada e Silva, wikipedia. Consultado em 03.11.2022 ![]() Data: 1897 Créditos: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867 Página 186
• 1°. José Bonifácio partiu para a Estremadura com seu irmão Martim Francisco Ribeiro de Andrada e com Carlos Antônio Napion* Dois meses depois de chegar a Portugal, em novembro de 1800, partiu para a Estremadura com seu irmão Martim Francisco Ribeiro de Andrada e com Carlos Antônio Napion, encarregados de pesquisas mineralógicas, e sobre as quais escreveu uma memória. Mal chegado da viagem, foi designado para nova missão: examinar os pinhais reais dos Medos e Virtudes, nos terrenos de Almada e Sesimbra. Tornou-se dele admirador D. Rodrigo de Sousa Coutinho, conde de Linhares. Eram parentes distantes e se tornaram amigos. [carece de fontes]
Atualizado em 02/11/2025 00:16:38 Mapa consultado em 22.10.2022 ![]() Data: 2022 22/10/2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:38 Sorocaba vista do alto da Serra de São Francisco. Acervo/fonte: Renato Amorim ![]() Data: 2022 Créditos: Renato Amorim 21/09/2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:38 memorialsorocaba.com.br/ brasao-de-sorocaba/ ![]() Data: 1954 01/01/1954
Atualizado em 02/11/2025 00:16:39 Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data) ![]() Data: 2024 24/04/2024
• 1°. Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira Suzana Dias escreveu seu Testamento. Nele podemos perceber até que ponto a colonização portuguesa tinha progredido durante o século XVI. Suzana, uma devota cristã, identificada com a sociedade portuguesa, apesar de sua mãe indígena e sua própria etnia mameluca. Sabemos que usava roupas, que viveu em uma casa, que ela confessou a um sacerdote, que ela se casou em uma cerimônia cristã. Podemos supor dos nomes dos seus filhos que eles foram batizados por um sacerdote e na distribuição da Suzana de dote de casamento de suas filhas casaram-se segundo a doutrina cristã. Consciente de sua responsabilidade como uma mulher cristã no deserto [sertão] do Brasil, fundou uma capela. Mas em outros aspectos de sua vida, ela pode ter mantido costumes indígenas. Ela falou, sem dúvida, Tupi [guarani], a língua comum do planalto. Possivelmente ela dormiu em uma rede, embora sua vontade começa com a frase "doente na cama"; camas eram escassas e valiosas. Muito provavelmente, sua dieta seguia tradições indígenas, em vez de portuguesas. Em seu catolicismo, provavelmente também, penetrou vestígios de sua origem tribal, crenças e superstições". Assim, Suzana Dias, como seu avô, João Ramalho, dividia-se entre um mundo português e outro indígena. Levar, viver esta herança, tradição dual, ela, com seu marido português, fez seu caminho para o deserto, o sertão brasileiro. Ao fazê-lo, ela começou a colonização da região à Oeste de São Paulo. • 2°. Francisco Rodrigues recebeu de D. Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de “Ibapoara”, topônimo desconhecido A prática de fundar uma capela é necessária para colocar os indígenas vencidos em guerra em aldeias para serem doutrinados por um padre, que para isto precisa de uma capela, modelo este, tal como, as frentes militares de D. Francisco de Sousa (1601) forçando que “descessem da serra ou do sertão” evivessem em aldeamentos no litoral, sob a administração e doutrina dos jesuítas,e seriam usados como defesa militar e mão de obra. [p.286] • 3°. Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava" A prática de fundar uma capela é necessária para colocar os nativos vencidos em guerra em aldeias para serem doutrinados por um padre, que para isto precisa de uma capela, modelo este, tal como, as frentes militares de D.Francisco de Sousa (1601) forçando que “descessem da serra ou do sertão” estivessem em aldeamentos no litoral, sob a administração e doutrina dos jesuítas,e seriam usados como defesa militar e mão de obra. • 4°. Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais” • 5°. Francisco de Souza chega em São Paulo* Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu, entre 1610-1611. Isto mesmo! [Página 284] • 6°. Sorocaba (data estimada) Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu, entre 1610-1611. Isto mesmo! [Página 284] • 7°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil No tocante às filhas desta “família fundadora”, em que Metkalf (1990, 283-304) menciona que elas ficavam com a maior parte da riqueza como dote para os genros, Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu do Rio das Velhas, entre 1610-1611. Isto mesmo! Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. • 8°. Inventário e Testamento e Antonio Rodrigues, genro de Suzana Dias e Manuel O uso costumeiro de mandar os filhos ao sertão obtém persistência de geração em geração. No testamento de Domingos Fernandes, em 24 de janeiro de 1653, ele declara que mandou os filhos Tomé e Felipe ao sertão, ‘donde trouxeram muitas peças, das quais Tomé levou 12 para casa e aos demais dei menos’.18No tocante às filhas desta “família fundadora”, em que Metkalf (1990,283-304) menciona que elas ficavam com a maior parte da riqueza como dote paraos genros, Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemãode Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa.Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisascom muitos metais da região de Sabarabussu do Rio das Velhas, entre 1610-1611.Isto mesmo! Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu asimediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde seencontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco deSousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na suacasa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. A outra filha de Suzana, Catarina Dias, casou-se com Antônio Rodrigues Velho, o Araá, de cujo ramo provém o Velho da Taipa, de Pitangui, genro de Joséde Campos Bicudo, o Monteiro. Segundo seu testamento, em 1616, (Vol. 11, fls47 a 53,1616) Antônio Rodrigues Velho ‘a segunda vez foi casado com Joana deCastilho [com quem], teve seis filhos. [...] Cita os irmãos: Francisco RodriguesVelho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia RodriguesVelho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido’.19 Da “Casa” de Suzana Dias, do clã dos Campos Bicudos, Maria Bicudo –moradora em Juqueri, Santana de Parnaíba, falecida em 1659, filha de Antônio Bicudo Carneiro e de Izabel Rodrigues, mãe de Margarida Bicudo casada com Felipe de Campos Bander Borth – era casada com Manuel Pires. Este sertanistaconquistou no sertão muitos gentios bárbaros que, sendo batizados se tornarampeças administradas trabalhando na agricultura, sob a doutrinação do primeirofilho, Padre Estevão Rodrigues da Companhia de Jesus.20 Em seu testamento, como foi se tornando tradição, também Maria Bicudo‘declarou que mandou o filho Salvador para o sertão com sete negros (grifomeu)[...]. Deixou terça para sua filha Margarina Bicudo casada, em 1643 em S.Paulo, com Felipe de Campos Bander Borth e para Isabel Bicudo casada comFrancisco de Arruda Sá’.21 Este, com sesmaria em Itatiaiuçu, era tesoureiro dos quintos nas Minas22, no período anterior a Guerra dos Emboabas. [Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Página 284] • 9°. Antonio Bicudo ganha destaque / início da colonização das Minas de Pitangui No início do século XVII, Antônio Bicudo, irmão de Maria Bicudo, cunhado de Felipe de Campos Bander Borth, para reconhecimento territorial e a preação indígena, fez as primeiras descrições dos campos e matas dos guaranis, entre os rios Guareí, Paranapanema, Tietê, morros da Serra de Botucatu e cabeceiras do rio Pardo. Ganhou destaques quando em 1620, ‘faz sua primeira entrada pelo sertão de São Paulo, aprisionando e matando índios, percorrendo a zona sudoeste da Serra de Botucatu e as cabeceiras do Rio Pardo’. Posteriormente, em 1628, realizou as jornadas de ‘destruição dos aldeamentos jesuíticos no Paranapanema com Manuel Preto e Raposo Tavares’. • 10°. Falecimento de Suzana Dias Dela sabemos que usava roupas, que viveu em uma casa, que ela confessou a um sacerdote, que ela se casou em uma cerimônia cristã. Podemos supor dos nomes dos seus filhos que eles foram batizados por um sacerdote e na distribuição de dote de casamentos que suas filhas casaram-se segundo a doutrina cristã. Consciente de sua responsabilidade como uma mulher cristã no deserto (sertão) do Brasil, fundou uma capela. Mas em outros aspectos de sua vida, ela pode ter mantido costumes indígenas. Ela falou, sem dúvida, Tupi (guarani), a língua comum do planalto. Possivelmente ela dormiu em uma rede, embora sua vontade começa com a frase "doente na cama"; camas eram escassas e valiosas. Muito provavelmente, sua dieta seguia tradições indígenas, em vez de portuguesas. • 11°. Casamento de Margarida Bicudo e Felipe de Campos Bander Borth • 12°. Testamento de Felipe de Campos • 13°. Jesuítas são expulsos do Brasil Em consequência da expulsão dos jesuítas do Brasil, houve apreensão e confisco dos bens da Companhia de Jesus, segundo Carta Real eram vens que "saíram da Real Coroa e para ela voltarão pelo direito da Reversão".Esta relação feita na Capitania de São Paulo enumera as doações e apresenta algumas descrições extremamente importantes. São esclarecedoras para apontar como as práticas do primitivo clã da "Casa" de Suzana Dias, ainda perduravam, estendendo o costume também a outras estirpes, evidenciando uma estrutura de longa duração abrangente. Dentre os bens sequestrados, os que foram doados aos jesuítas pelo Padre Pompéu, demonstra bem como ocorria a questão dos aldeamentos, da doutrinação e a manutenção das capelas com seu patrimônio onde os índios se encontravam em reclusão na aldeia criada pelos “brancos”. • 14°. Quais são as 10 MAIORES TRIBOS INDÍGENAS brasileiras? Conhecendo o Brasil (Youtube.com)
Atualizado em 02/11/2025 00:16:40 UM TEXTO DE CARDIM INÉDITO EM PORTUGUÊS? ![]() Data: 2022 Página 458, consultado em...
• 1°. Carta de Pedro Sarmiento
Atualizado em 02/11/2025 00:16:41 O Meridiano de Tordesilhas segundo diferentes geógrafos, Revista IstoÉ. Consultado em 25.08.2022 ![]() Data: 2022 Créditos: Revista IstoÉ, Editora Três (2000) (mapa
Atualizado em 02/11/2025 00:16:42 Vista de Sorocaba ![]() Data: 2022 Créditos: Crédito/Fonte: Renato Amorim 21/08/2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:42 Genealogia ![]() Data: 2022 13/08/2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:42 sorocabaatravesdah.wixsite.com ![]() Data: 1921
• 1°. Matheus Maylasky: “Povo de Sorocaba, cumpri minha a promessa; aí esta a vossa estrada” • 2°. Taverna • 3°. Retornou • 4°. Em 1895, Timóteo adquiriu uma boa quantidade de terras próximas ao Fábrica Santa Maria que começara a funcionar e era o momento ideal para loteá-las. • 5°. Mudança para São Paulo • 6°. Retornou à Sorocaba • 7°. Antonio Francisco Gaspar ingressa na E.F.S na qualidade de portador na estaçãozinha de Rio Verde, ramal de Itararé • 8°. O primeiro paralelepípedo foi usado nas ruas de Sorocaba • 9°. Gshz • 10°. Falecimento
Atualizado em 02/11/2025 00:16:43 Revista iCorpus* ![]() Data: 2022 Página 11(rio sorocaba
• 1°. Afonso Sardinha (45 anos) adquiriu uma grande fazenda em São Paulo (o nas serras de Iguamimbaba, que agora se chama Mantaguyra, na de Jaraguá, termo de S. Paulo, na de Vuturuna (São Roque), na de “Hybiraçoyaba (Sorocaba)” oão Barcelos, autor de Do Fabuloso Araçoiaba ao Brasil Industrial:Da notável mameluca Suzana ao Ferro ybiraçoiabano dos SardinhaA expansão dos lusos de serr´acima pelo planalto piratiningo (oriundos de "fogos" de subsistência no Cubatão e na Paranapiacaba) levou-os do rio Jerybatiba ao rio Anhamby; e, entre o Pico do Jaraguá, aberto que foi por Affonso Sardinha à exploração minerária, aos cerros d´Ibituruna e d´Ybiraçoiaba, eis que surge Suzana Dias, a neta do cacique Tibiriçã, casada com um português. Dona de altos cabedais, decide erguer na região de Paneíbo a vila Santa Anna de Parnahyba na outra mais anhambyana, e é esta vila da notável mameluca Piratininga que vai servir de eixo fluvial e viário entre os ramais do Piabiyu, via estrada d´itapevis, como já havia servido ao jesuíta Manoel da Nóbrega para estabelecer a aldeia de Maniçoba.A cada passo dos portugueses e dos luso-portugueses e da gente mameluca na direção do oeste, os povos nativos (guaranis, tupis e etc.) são empurrados para a imensidão das Ybi Soroc (q.s. "terra rasgada", ou atualmente, "sorocaba"), onde o "velho" Affonso Sardinha vai minerar ferro com o filho ("o moço"), enquanto explora outro no Ibituruna e outro tanto no Jaraguá.Logo, pela importância estratégica da vila da notável mameluca, as Yby Soroc ficam sob sua jurisdição e um de seus filhos, Balthazar Fernandes, val ali erguer a vila Sorocaba margeando o rio Brízida (depois batizado Sorocaba).
Atualizado em 02/11/2025 00:16:43 “Ah, se esta velha ponte de madeira, em Santa Rosália, falasse!”, 11.06.2022. Celso Ribeiro ![]() Data: 1924 Créditos: Terezinha da Paulina A linha do trem que passava pela fábrica Santa Rosália
• 1°. Matheus Maylasky: “Povo de Sorocaba, cumpri minha a promessa; aí esta a vossa estrada” E o que é aquilo que aparece no primeiro plano da foto, Marvadão? São vagões de trem. É que, na época, a ferrovia passava pela atual avenida Marginal, diante da Fábrica Santa Rosália, e ia um pouco além, onde havia uma antiga ponte, de 1875, ano em que a Sorocabana foi inaugurada. [“Ah, se esta velha ponte de madeira, em Santa Rosália, falasse!”, 11.06.2022. Celso Ribeiro] • 2°. Caminho da Árvore Grande Esta foto, de 1924, de baixa resolução (colorizada para mostrar contrastes e formas), eu já postei há alguns anos, quando gerou muitos comentários e conclusões. Não, não é a ponte do Pinga-Pinga. É a ponte de madeira da atual Rua Padre Madureira, tirada de um ponto alto de Santa Rosália. Era o "caminho da Árvore Grande", ligação do bairro da velha paineira com a fábrica de tecidos, onde até pouco tempo funcionou o hipermercado Extra. Era uma ponte estreita e espichada, ia até onde se encontra a Praia do Sabugo. Por ela passavam pedestres e bicicletas. Não sei se era permitida a passagem de cavalos. À esquerda, vemos algumas manchas de construção. Provavelmente de antigas olarias, como a "olaria do alemão", referência ao prussiano João Frederico Hingst, proprietário da Chácara Bela Vista, que chegava até o rio. Por ali também havia a olaria de Paschoal Pelegrino, que acabou comprando mais tarde a olaria da família Hingst. Não se percebe avenida Carlos Reinaldo Mendes, antiga estrada de Itu. Notem que os terrenos estão praticamente vazios. Ali era ainda zona rural, assim como Santa Rosália, uma vila industrial fora do perímetro urbano. Somente em 1953 o prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger. À direita da foto, ainda não se vê a Metalúrgica Nossa Aparecida. Somente no início dos anos 1940 o empresário Luiz Pinto Thomaz adquiriu extensa área na Rua Padre Madureira, onde transformou a antiga fábrica de enxadas da Rua XV de Novembro (atual escola Leonor Ponto Thomaz) numa metalúrgica, depois siderúrgica, mais tarde vendida para a Villares e depois passada para a Gerdau. Também não vemos o pontilhão ferroviário sobre a Rua Padre Madureira. Ele só foi inaugurado em 1930, quando a Estrada de Ferro Sorocabana mudou o traçado da ferrovia, duplicando-a. E o que é aquilo que aparece no primeiro plano da foto, Marvadão? São vagões de trem. É que, na época, a ferrovia passava pela atual avenida Marginal, diante da Fábrica Santa Rosália, e ia um pouco além, onde havia uma antiga ponte, de 1875, ano em que a Sorocabana foi inaugurada. Numa próxima postagem, falarei dos dois traçados da Sorocabana e da antiga ponte, que não existe mais, pois foi substituída pela que passa à altura da Praça Lions, totalmente de aço, em estilo inglês. Estou postando também uma outra foto da ponte de madeira, esta de 1950, com moças, provavelmente operárias da Fábrica Santa Rosália. Ela foi mandada para a coluna, faz tempo, pelo leitor e escritor Celso Detogni. (A foto, cujo autor desconheço, foi colorizada por Pedro Francisco Escames)Amplie as imagens para ver os detalhes • 3°. Rua Padre Madureira Também não vemos o pontilhão ferroviário sobre a Rua Padre Madureira. Ele só foi inaugurado em 1930, quando a Estrada de Ferro Sorocabana mudou o traçado da ferrovia, duplicando-a. • 4°. Atual Marginal Dom Aguirre* Esta foto, de 1924, de baixa resolução (colorizada para mostrar contrastes e formas), eu já postei há alguns anos, quando gerou muitos comentários e conclusões. Não, não é a ponte do Pinga-Pinga. É a ponte de madeira da atual Rua Padre Madureira, tirada de um ponto alto de Santa Rosália. Era o "caminho da Árvore Grande", ligação do bairro da velha paineira com a fábrica de tecidos, onde até pouco tempo funcionou o hipermercado Extra. Era uma ponte estreita e espichada, ia até onde se encontra a Praia do Sabugo. Por ela passavam pedestres e bicicletas. Não sei se era permitida a passagem de cavalos. À esquerda, vemos algumas manchas de construção. Provavelmente de antigas olarias, como a "olaria do alemão", referência ao prussiano João Frederico Hingst, proprietário da Chácara Bela Vista, que chegava até o rio. Por ali também havia a olaria de Paschoal Pelegrino, que acabou comprando mais tarde a olaria da família Hingst. Não se percebe avenida Carlos Reinaldo Mendes, antiga estrada de Itu. Notem que os terrenos estão praticamente vazios. Ali era ainda zona rural, assim como Santa Rosália, uma vila industrial fora do perímetro urbano. Somente em 1953 o prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger. À direita da foto, ainda não se vê a Metalúrgica Nossa Aparecida. Somente no início dos anos 1940 o empresário Luiz Pinto Thomaz adquiriu extensa área na Rua Padre Madureira, onde transformou a antiga fábrica de enxadas da Rua XV de Novembro (atual escola Leonor Ponto Thomaz) numa metalúrgica, depois siderúrgica, mais tarde vendida para a Villares e depois passada para a Gerdau. Também não vemos o pontilhão ferroviário sobre a Rua Padre Madureira. Ele só foi inaugurado em 1930, quando a Estrada de Ferro Sorocabana mudou o traçado da ferrovia, duplicando-a. E o que é aquilo que aparece no primeiro plano da foto, Marvadão? São vagões de trem. É que, na época, a ferrovia passava pela atual avenida Marginal, diante da Fábrica Santa Rosália, e ia um pouco além, onde havia uma antiga ponte, de 1875, ano em que a Sorocabana foi inaugurada. Numa próxima postagem, falarei dos dois traçados da Sorocabana e da antiga ponte, que não existe mais, pois foi substituída pela que passa à altura da Praça Lions, totalmente de aço, em estilo inglês. Estou postando também uma outra foto da ponte de madeira, esta de 1950, com moças, provavelmente operárias da Fábrica Santa Rosália. Ela foi mandada para a coluna, faz tempo, pelo leitor e escritor Celso Detogni. (A foto, cujo autor desconheço, foi colorizada por Pedro Francisco Escames)Amplie as imagens para ver os detalhes • 5°. Ponte que ligava a Rua Padre Madureira á Árvore Grande Estou postando também uma outra foto da ponte de madeira, esta de 1950, com moças, provavelmente operárias da Fábrica Santa Rosália. Ela foi mandada para a coluna, faz tempo, pelo leitor e escritor Celso Detogni. • 6°. O prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger
Atualizado em 02/11/2025 00:16:44 Mapa ![]() Data: 2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:45 FOTOS DA ANTIGA "DRURY´S" CONTAM. Celso Ribeiro ![]() Data: 1970 Créditos: Arquivo da Família de Mario Amato Anos 70(avenida são paulo
Atualizado em 02/11/2025 00:16:45 Mapa ![]() Data: 2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:45 Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. Nascimento de Belchior Dias Carneiro em São Vicente. Filho de Lopo Dias e Beatriz Dias, em São Vicente • 2°. Lopo Dias foi eleito almotacel da Câmara da vila de São Paulo, “funcionário de confiança dos concelhos na Idade Média responsável pela fiscalização de pesos e medidas e da taxação dos preços dos alimentos; sendo encarregado também da regulação da distribuição dos mesmos em tempos de maior escassez” Em 1562, três dias após a morte de Tibiriçá, Lopo foi eleito almotacel da Câmara da vila de São Paulo. • 3°. “mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"* Em 1590 Belchior Dias Carneiro participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi. • 4°. Nova expedição com 50 homens* Belchior foi "dos mais notáveis bandeirantes de seu tempo". Em 1590, participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi. • 5°. A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada Isaac Dias Carneiro. Isaac não se casou, mas teve uma filha natural com Maria Nunes. Isaac foi morto no sertão (com seu irmão Gaspar), atacado pelos índios Mogi. Gaspar Dias. Gaspar foi morto no sertão (com seu irmão Isaac), atacado pelos índios Mogi. • 6°. Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias* Em 1590, Belchior Dias participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi. • 7°. Belchior Dias recebeu terras em Vuturuna (São Roque), caminho de Ibirapuera, onde teria descoberto as minas de Vuturuna Andou pesquisando ouro nas proximidades de Santana do Parnaíba, e foi o descobridor das minas de Vuturuna, no atual município de São Roque, SP. Residiu junto às suas minas, em terras doadas por sua irmã Suzana. Em 1598, recebeu terras de sesmaria no caminho de Ibirapuera". A Serra do Voturuna ou Boturuna é uma serra localizada nos municípios de Santana do Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, no estado de São Paulo, no Brasil. Seu ponto culminante é o morro do Voturuna, também chamado de morro Negro, no município de Pirapora do Bom Jesus, com 1 217 metros de altitude. Também fazem parte, da serra, o morro do Voturana e a cachoeira do Voturuna. • 8°. Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” • 9°. Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais Em 9 de Março de 1607, comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos índios. Esta expedição partiu de Pirapitingüi, no rio Tietê, rumo ao sertão dos índios bilreiros e caiapós. Se objetivo explícito era "descobrimento de ouro e prata e mais metais". Assaltado pelos índios, Belchior faleceu no sertão, sendo substituído no comando por Antonio Raposo, o Velho. A bandeira retornou a São Paulo no ano seguinte.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:46 bastidoresdainformacao.com.br consultado em 09.05.2022 ![]() Data: 1580 Créditos: bastidoresdainformacao.com.br ((£)
Atualizado em 02/11/2025 00:16:46 Biografia do Capitão Balthazar de Godoy Bicudo e de Benta Dias de Proença, consultada em genearc.net ![]() Data: 2022 Créditos: Crédito/Fonte: genearc.net 29/04/2022
• 1°. Balthazar Fernandes está com André nas reduções orientais do Uruguai, território do Rio Grande do Sul, onde se proveu dos últimos escravizados chegando ao seu número, em Parnaíba, a quase quatrocentos, incluídas as crianças Benta Dias de Proença nasceu por volta de 1636, provavelmente em São Paulo. Foi a segunda dentre os treze filhos do Capitão Balthazar Fernandes e a mais velha dentre os doze filhos de sua segunda esposa, Isabel de Proença.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:47 “A conturbada história da chegada dos ônibus em Sorocaba” ![]() Data: 1950 Créditos: Projeto Memória / Jornal Cruzeiro do Sul Jardim São Paulo(ônibus
• 1°. Criada a linha que ligava o centro da cidade ao bairro de Brigadeiro Tobias
Atualizado em 02/11/2025 00:16:47 Salvador Correia de Sá e Benevides: 2º maior canalha da História do Brasil, fundador de Sorocaba e criador da “finta” ![]() Data: 1673 Créditos: Feliciano de Almeida Governador da capitania de São Paulo
Atualizado em 02/11/2025 00:16:48 Benedito Maciel De Oliveira Filho ![]() Data: 2022 Créditos: Benedito Maciel De Oliveira Filho 06/04/2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:48 Adolfo Frioli ![]() Data: 2022
• 1°. O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila • 2°. Almanach Illustrado de Sorocaba para 1914 Adriano Koboyama na VERDADE falta TUDO e o que existe é só cópias de um cidadão que as fez no século XIX e que o jornal de Sorocaba ao final daquele século reproduziu em "capítulos", foi diminuindo até que parou. No Almanaque de 1914 essa copia (não sei se é fiel) foi reproduzida como sendo a primeira vez (sic) e lá pôr 1954 (maís ou menos) foi copiada em manuscrito que está no Arquivo do saudoso Museu Histórico Sorocabano. E é só isso. Fico até em dúvida com o 3 de março de 1661 hoje. Como diz o Santo Mons. Luiz Castanho de Almeida, precisa de consultas nos arquivos daqui no Brasil e lá na Europa e de muito dinheiro $$$$$ e quem foi lá em Portugal viu a dificuldade de ver onde estão esses documentos. • 3°. O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com
Atualizado em 02/11/2025 00:16:49 Consulta em projetocompartilhar.org ![]() Data: 2022
• 1°. Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui Em nome da Santíssima Trindade Padre Filho e Espírito Santo Saibam quantos esta cedula de testamento virem que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil seiscentos e quarenta e oito anos em os quinze dias do mes de maio neste Porto de Parapetingy estando para me embarcar a fazer uma viagem rio abaixo (..) Primeiramente (encomenda a alma e pede para ser sepultado na igreja de São Francisco, caso morra no povoado). Encomenda ofícios e missas. Nomeia por testamenteiros o cunhado Antonio Alves e a mulher Ana Tenória. Declaro que sou casado com minha mulher Ana Tenória ... e dela tenho nove filhos a saber André João Martinho e Pedro Maria Ana Antonia Domingos Bastião os quais são herdeiros de minha fazenda. (Deixa a mulher por curadora dos filhos, a quem confia a administração de toda a fazenda, por confiar nela). Declara ter duas casas na vila, uma delas de sobrado, onde mora o padre vigário de aluguel ha 15 meses, sem ter pagado nada. Deixa a terça para os filhos em igual parte com a enteada Maria Tenória. Comprou um corte de tecido de seda para a enteada e não quer que entre em inventário, por ter dado a ela. Declara dívidas para com os compadres Vicente Antonio e Antonio Madureira, Antonio Gomes Barbosa, Manoel Fernandes Gigante, a Dona Luiza, mulher que foi de Gaspar da Costa e a seus herdeiros, Antonio Pereira de Azevedo, ao juizado dos órfãos. Declaro que por morte de meu pai, que Deus tem, me ficou uma fazenda entre a qual me coube a metade do sítio do Ipiranga e a metade do sítio de Goanga .... dos quais não me tem dado a viuva satisfação suposto que lhe tenho dado quitação geral ficando ela debaixo de sua palavra de me pagar os sete mil réis do sítio do Ipiranga e do sítio de Guanga me tem pago somente mil e quinhentas telhas da casa do sítio que Diogo de Fontes desmanchou do sítio e o tem vendido sem me dar toda a satisfação do que dele me cabe a minha direita parte. • 2°. O “descobrimento” dos campos de Palmas e a configuração de uma problemática complexa no sul do Brasil (1841-1853). Francimar Ilha da Silva Petroli*
Atualizado em 02/11/2025 00:16:49 Mapa do Google ![]() Data: 2022 (mapa
Atualizado em 02/11/2025 00:16:50 Site da Catedral Metropolitana de Sorocaba ![]() Data: 2022 Créditos: catedraldesorocaba.org.br/catedral (igreja matriz
Atualizado em 02/11/2025 00:16:50 Mapa ![]() Data: 2022 Créditos: Google Maps 15/03/2022
Atualizado em 02/11/2025 00:16:50 Biografia de Pedro Rodrigues Cabral, consultado em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:1123471 ![]() Data: 2022 Créditos: Crédito/Fonte: https://pt.rodovid.org/wk/Pessoa:1123471 12/02/2022
• 1°. Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias Nascimento de Pedro Rodrigues Cabral em São Paulo filho do ferreiro Bartholomeu Fernandes Cabral e Anna Rodrigues. Bartholomeu era ferreiro.Veio para o Brasil nos primeiros anos da colonização.Em 1578, residia em São Paulo, onde "tinha chãos no Caminho da Cruz e fazenda na banda do Ipiranga". • 2°. Nascimento de Maria de Torales y Zunega Fernandes
Atualizado em 02/11/2025 00:16:51 Biografia de Maria de Zunega Ponce de Leon y Contreras, consultado em My Heritage ![]()
• 1°. Nascimento de Balthazar Fernandes MyHeritage é uma plataforma de genealogia online. Usuários da plataforma podem criar árvores genealógicas, subir fotos e visualizá-las, bem como pesquisar 9 bilhões de registros históricos globais, entre outras funções. Atualmente a empresa conta com 6.2 bilhões de perfis e 54 milhões de árvores genealógicas. Milhões de famílias no mundo inteiro usam o MyHeritage para explorar suas histórias. • 2°. Nascimento de Maria de Zunega Vila Rica. Filha de Bartholomeu de Torales (1555) e Violante de Zunega (1560) • 3°. Nascimento de Maria de Torales y Zunega Fernandes Maria de Zunega Ponce de Leon y Contreras (nascida Torales) nasceu cerca de 1607, filha de Pedro Rodrigues Cabral e Maria Rodrigues Cabral (nascida Zunega). • 4°. Casamento de Maria de Torales e Gabriel Ponde de Leon e nascimento de Anna Rodrigues de Torales em Guairá
Atualizado em 02/11/2025 00:16:51 O Crime da Água Vermelha” - sorocabaatravesdah.wixsite.com ![]() Data: 1934 Créditos: Hemeroteca Jardim Paulistano
• 1°. Morte do mártir José Santo Rei • 2°. Jornal Diário Nacional O Jornal Diário Nacional em sua matéria do dia 23 de agosto, sobre o desaparecimento, sugeria ironizando e rebaixando, o “feiticeiro” João de Camargo como foi mencionado na matéria, que se pronunciaria apenas em dia de “consulta”, dizendo onde estaria o corpo do menino.Ainda segundo o jornal, de acordo com testemunhas do bairro, o “santo” João de Camargo chamou a mãe de José e a obrigou a ajoelhar diante de uma grande vela e fazer suas orações, depois a chamou e disse para fazer o mesmo caminho das pessoas que procuravam seu filho e assim encontrou o menino que estava caçando passarinhos que lhe contou do macabro achado, mas como o próprio jornal dizia nada disso passava de uma lenda criada pela população.Levado o corpo de Zezinho para o hospital a perícia foi realizada pelos médicos Drs. Helvidio Rosa e José Stillitano que constataram como causa mortis asfixia por enforcamento, entre outros sinais de violência.Quatro dias após a descoberta do corpo, chegou ao conhecimento das autoridades através de Vicente Ferreira Nobre que no dia do desaparecimento de José, seus filhos, João e Paulo que estavam próximos a Chácara Vergueiro recolhendo lenha, quando viram um mulato desconhecido em companhia de Zezinho. Os irmãos que passariam a partir desse momento a serem conhecidos como “pequenos detetives”, afirmaram ao delegado que conseguiriam identificar o suspeito, pois passando eles, perguntou o que os irmãos faziam ali, depois seguiu em direção ao Morro Pelado, junto de Zezinho.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:51 Sorocaba arrecadou R$ 1.988.115.696,95 em impostos municipais ![]() Data: 1940 Créditos: Jornal Cruzeiro do Sul Antiga Prefeitura. Hoje Fundec (. Rua Brigadeiro Tobias. Antigo Teatro São Rafael. Crédito da foto: Arquivo JCS Teatro São Rafael deixou de funcionar e foi reformado ao Paço Municipal em 1933. Reinaugurado em 1935 como Paço Municipal (ppl)
Atualizado em 02/11/2025 00:16:52 Consulta em Genealogie Online, genealogieonline.nl ![]() Data: 2022 Créditos: Crédito/Fonte: genealogieonline.nl 22/01/2022
• 1°. Nascimento de Antonio de Mascarenhas Camelo
Atualizado em 02/11/2025 00:16:52 Mapa Geológico da América do Sul em relevo. ![]() Data: 2022 Créditos: A Ciência que nós Fazemos Era uma vez, um mar interior
Atualizado em 02/11/2025 00:16:53 De São Vicente a Jacarepaguá: uma genealogia de mulheres tupiniquim e a itinerância da cerâmica paulista, 2022. Sílvia Peixoto, Francisco Noelli e Marianne Sallum ![]() Data: 2022 Créditos: Sílvia Peixoto, Francisco Noelli e Marianne Sallum Página 341
• 1°. Luis de Céspedes chega ao Rio de Janeiro Ainda não temos dados seriados sobre a demografia de pessoas livres e escravizadas indígenas e africanas, mas encontramos duas informações pontuais no período 1594-1667. A primeira é de 1628, no documento de transferência da posse do Camorim para Victória, que relata 40 “pessoas entre de Guiné e da terra” escravizadas no engenho (RUDGE, 1983, p. 36). A mesma fonte referiu que “haviam de entrar dois negros do gentio da Guiné, um ferreiro e outro oleiro e assim mais entrarão na dita conta três moços, um carpinteiro e dois serradores do gentio da terra”, pessoas que o documento não define se eram escravizadas ou livres (RUDGE, op. cit. loc. cit.), mas o oleiro certamente era especialista na produção de cerâmica do açúcar, treinado com técnicas portuguesas. O documento foi elaborado no casamento de Victória com Luis de Céspedes y Xéria, governador do Paraguai (1628-1633), união estratégica para futuros investimentos no patrimônio dos Sá e mais um reforço na relação com os paulistas. Céspedes foi exercer a sua governança no Paraguai, mas terminou acusado com um processo que o afastou do cargo em 1633, por enviar escravos para o seu engenho e permitir o trânsito dos “de São Paulo” em territórios que os colonos espanhóis consideravam do seu rei. O resultado das relações parentais com São Paulo continuava firme em 1631, referidas no processo contra Luis Céspedes, relatando que ele despachou por Buenos Aires com “unos parientes de su mujer, que havian entrado por San Pablo, cantidad de plata labrada” (URQUIZA, 1951, p. 414). Um desses parentes era Calisto da Mota, irmão de Vasco da Mota referido acima, ambos primos de Victória em primeiro grau, filhos da irmã de Esperança, Luísa Machado, com Atanásio da Mota (FRANCO, 1954, p. 261-262), citado como “Calisto de la Mota… el qual es pariente de la muger del dicho gobernador y vino al Paraguay con la dicha governadora” (op. cit., p. 413). Eles foram citados no processo em que Luis de Céspedes é acusado de “trato y conçierto con los Portugueses de q le pusiesen 600 yndios en su ingenio” (op. cit., p. 414). Apesar disso, ainda não encontramos provas da chegada dessas centenas de pessoas no engenho, mas ao encontrar relações parentais de Victória com os Mota, pelo lado paterno, abrimos um caminho para futuramente rastrear a mobilidade de escravizados pelos “bandeirantes” desde o Guairá até São Paulo e o Rio de Janeiro. [Páginas 342 e 343]
Atualizado em 02/11/2025 00:16:53 Responsável pelo abastecimento de mais de 800 mil pessoas, a represa de Itupararanga enfrenta a maior crise hídrica dos últimos 96 anos, informa a Votorantim Energia, empresa responsável pela gestão do reservatório ![]() Data: 1983 Créditos: Projeto Memória / Jornal Cruzeiro do Sul 01/06/1983
Atualizado em 02/11/2025 00:16:53 fabrica ![]() Data: 1950 No dia 4 de maio de 1949 foi autorizada a construção do Ginásio, pois Sorocaba iria sediar os Jogos Abertos do ano seguinte. O Ginásio Municipal de Esportes Dr. Gualberto Moreira foi inaugurado em 22 de outubro de 1950, na abertura da 15ª edição dos Jogos Abertos do Interior. O prefeito Gualberto Moreira encomendou o projeto do engenheiro Ícaro de Castro Mello. Pode ser ver a Fábrica Santa Maria. Avenida Nogueira Padilha. Vila Assis. Vila Hortência. Fonte: Celso Marvadão. Foto colorida digitalmente
• 1°. Primeiro criado por uma mulher e vinculado à Ordem Terceira Franciscana foi estabelecido na cidade de Olinda • 2°. Príncipe Regente mandou o Conde de Aires escrever a Franca e Horta
Atualizado em 02/11/2025 00:16:54 A história de São Paulo em mapa antigo quando era a Villa Forte de Piratininga ![]() Data: 1600 Créditos: Diário da Zona Norte, 08.11.2021 diariozonanorte.com.br 01/01/1600
Atualizado em 02/11/2025 00:16:55 Família Paccola ![]() Data: 2021 01/11/2021
Atualizado em 02/11/2025 00:16:56 Yby-Soroc: identidade, história e patrimônio ![]() Data: 2021 Créditos: Pedro Lopes 01/01/2021
• 1°. A obra é intitulada “Yby Soroc”, uma homenagem de Pedro Lopes ao nome como a nossa localidade era chamada em 1530 quando por aqui chegaram os primeiros portugueses até que, posteriormente, em 1654 houve o primeiro registro da expressão Sorocaba O conjunto de 20 painéis do artista plástico Pedro Lopes está prestes a ser tornar Patrimônio Cultural da Cidade de Sorocaba graças ao Projeto de Lei nº 101/2021, de autoria do vereador João Donizeti Silvestre, que já foi aprovado em duas discussões na Câmara Municipal e aguarda sanção do prefeito Rodrigo Manga.A obra é intitulada “Yby Soroc, uma homenagem de Pedro Lopes ao nome como a nossa localidade era chamada em 1530 quando por aqui chegaram os primeiros portugueses até que, posteriormente, em 1654 houve o primeiro registro da expressão Sorocaba. Tanto Yby Soroc quanto Sorocaba são expressões indígenas do tupi-guarani e significam “Terra Rasgada”, uma referência a fenda na qual a cidade se desenvolveu do ponto de vista geográfico. • 2°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados* A obra é intitulada “Yby Soroc, uma homenagem de Pedro Lopes ao nome como a nossa localidade era chamada em 1530 quando por aqui chegaram os primeiros portugueses até que, posteriormente, em 1654 houve o primeiro registro da expressão Sorocaba. Tanto Yby Soroc quanto Sorocaba são expressões indígenas do tupi-guarani e significam “Terra Rasgada”, uma referência a fenda na qual a cidade se desenvolveu do ponto de vista geográfico.O conteúdo do conjunto dos painéis (cada um mede 2,50m x 1,90m) retrata a história de Sorocaba, desde antes da fundação da Vila de Nossa Senhora da Ponte do Rio Sorocaba, por Baltasar Fernandes, em 1654, até episódios mais recentes da história da cidade, entre 1900 e 1915, como o assassinato do advogado sorocabano Joaquim Marques Ferreira Braga (1872-1911), o Dr. Braguinha, e a chegada da luz elétrica e do primeiro automóvel.A forma de expressão do conteúdo acompanha diferentes fases dos estilos de arte como o barroco, por exemplo.
Atualizado em 02/11/2025 00:16:56 Caminho da Tropas, wiki.pt-pt.nina.az ![]() Data: 1817 Créditos: Anastácio Santana (mapa
• 1°. A expedição de Raposo Tavares percorreu esse caminho (que na época correspondia ao braço principal do antigo caminho indígena do Peabiru, que ligava a atual São Vicente ao Paraná e ao Paraguai), rumo às reduções jesuíticas do Guairá, com a finalidade de captura e escravização de índios, tipo de ação que os historiadores do século XIX passaram a denominar "desbravamento" A Estrada São Paulo-Paraná foi construída pelo alargamento do antigo Caminho de Sorocaba, com retificação de alguns trechos e construção de pontes, sobre o mesmo tronco do Caminho das Tropas, que prosseguia para Itapetininga, Itapeva, Castro, Guarapuava e Lapa. Em 1954, essa rodovia passou a ser administrada de forma independente do trecho que, de Itapetininga, prosseguia ao Paraná, e recebeu o nome de Raposo Tavares, em referência ao fato de que, em 1626, sua bandeira percorreu esse caminho (que na época correspondia ao braço principal do antigo caminho indígena do Peabiru, que ligava a atual São Vicente ao Paraná e ao Paraguai), rumo às reduções jesuíticas do Guairá, com a finalidade de captura e escravização de índios, tipo de ação que os historiadores do século XIX passaram a denominar "desbravamento". Os trechos da Estrada São Paulo-Paraná que, de Itapetininga, prosseguiam no sentido sudoeste para Itapeva, Castro e Ponta Grossa foram convertidas nas atuais Rodovias SP-127, SP-258 e PR-151. Sobre o Brasilbook.com.br |