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Atualizado em 30/10/2025 03:28:05 O “Descobrimento” do Brasil ![]() Data: 2018 Créditos: Reprodução / Facebook 01/01/2018
• 1°. Mapa de Piri Reis, almirante, geógrafo e cartógrafo otomano em Constantinopla 1513 Seu desenho da costa sul-americana incorpora muita informação que, na época, devia ser recentíssima, compilada originalmente por navegadores portugueses e, segundo o cartógrafo Gregory McIntosh, traz o que pode ser a mais antiga menção cartográfica conhecida do nome “Rio de Janeiro”, que aparece como “Sano Saneyro”. Inclui ainda um breve relato do descobrimento do Brasil. Curiosamente, na versão reproduzida por Piri Reis foi uma tempestade, e não uma calmaria, que desviou Cabral do Caminho das Índias. ver mais • 2°. “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) 21 de dezembro de 1964, segunda-feira Da passagem de índios dos grupos tupi por Sorocaba, em seu nomadismo, a certeza é completa. No século da descoberta havia indígenas transitando por Sorocaba, por um caminho terrestre-fluvial que ligava o litoral Atlântico, onde seria São Vicente, ao Paraguai. Os limites dos vários grupos tupí-guaranís, embora mais diluídos que as fronteiras estaduais, existiam. Sorocaba era, já então, uma encruzilhada aonde convergiam, por onde viajavam e se limitavam, os tupís do Tietê, os tupiniquins e guaianazes de Piratininga, os carijós dos campos de Curitiba, os guaranís do Paranapanema e outros guaianazes, talvez, das nascentes dêsse rio. Não foram encontradas, que se saiba, setas, machados de pedra e outras peças pré-históricas. Parece mesmo que não houve tabas no perímetro urbano. ver mais • 3°. Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar 1997 (...) Há vários autores que dizem terem sido os selvagens brasileiros apenas de dois grupos; o Tupi e o Guarani. As diversas tribos (Tupinambás, Tupiniquins, Tamoios, Tapuias, Carijós e Aimorés) não constituíam propriamente nações independentes e, sim, grupos que se separavam e ganhavam dos outros nativos como que apelidos, devido a práticas que adotavam ou características que adquiriam. Seria, num exemplo grosseiro, como que um grupo de paulistanos que fosse morar em determinado lugar e passassem só a se alimentar de frutas e passasse a ser conhecido como "os fruteiros" ou "os frutistas". Assim, seriam uma só grande nação Tupi e, bem ao sul nos territórios hoje ocupados pelo Rio Grande do Sul e Paraguai, os Guaranis, esses com influências de nações do oeste (talvez mochicas ou outros). [Páginas 9 e 10] Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". [Página 14] De posse de todos esses dados e afirmativas, somos levados a crer o seguinte: Os nativos Tupiniquins tomaram posse da região de Sorocaba partindo do litoral para onde haviam vindo, desde a Bahia e, após a luta contra os Tupinambás, ali se fixaram. Muitos eram aliados dos portugueses nas lutas contra os carijós e Tupinambás. Outras tinham sido reduzidos à condição de escravos. Mas, às vezes, revoltavam-se contra os portugueses. Azevedo Marques é um dos que, também, denomina os selvagens Tupiniquins, do grupo dos Carijós, colocando os verdadeiros Carijós nas proximidades do Rio Tietê (o antigo Anhembi). [Página 15] ver mais • 4°. “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 2014 Para encerrar este capítulo, é importante observar o que escreveu Luiz Castanho de Almeida, sobre este assunto, em sua "História de Sorocaba": "Provavelmente, passava por estar imediações o habitat da grande tribo dos carijós, que se estendia desde o Itanhaen até o Guairá e Rio Grande do Sul. Pobres criaturas, foram os primeiros escravos e em povoação tão grande que, até o século XVIII, se chamavam carijós os escravizados da raça vermelha de um modo geral. Esses escravizados é que foram os fundadores humildes de Sorocaba, ficando nas fazendas e sesmarias da redondeza, socando as primeiras taipas, aumentando a população entre si e, aqui também, servindo a sensualidade de brancos e mamelucos." [Páginas 76, 77, 78 e 79] ver mais • 5°. A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante 31 de outubro de 2016, segunda-feira O tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário. Agora tem gente querendo vê-lo até nas escolas. Em pleno século XXI. (...) Quando ouvir dizer que o Brasil é um país tupiniquim, não se irrite. Nos primeiros dois séculos após a chegada de Cabral, o que se falava por estas bandas era o tupi mesmo. O idioma dos colonizadores só conseguiu se impor no litoral no século XVII e, no interior, no XVIII. Em São Paulo, até o começo do século passado, era possível escutar alguns caipiras contando casos em língua indígena. No Pará, os caboclos conversavam em nheengatu até os anos 40. Mesmo assim, o tupi foi quase esquecido pela História do Brasil. Ninguém sabe quantos o falavam durante o período colonial. Era o idioma do povo, enquanto o português ficava para os governantes e para os negócios com a metrópole. “Aos poucos estamos conhecendo sua real extensão”, disse à SUPER Aryon Dall’Igna Rodrigues, da Universidade de Brasília, o maior pesquisador de línguas indígenas do país. Os principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados a partir de 1930. A própria origem do tupi ainda é um mistério. Calcula-se que tenha nascido há cerca de 2 500 anos, na Amazônia, e se instalado no litoral no ano 200 d.C. “Mas isso ainda é uma hipótese”, avisa o arqueólogo Eduardo Neves, da USP. Três letras fatais Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística. (...) O começo do fim - Ascensão e queda de um idioma - Século XVI (1501-1600) O tupi, principalmente o dialeto tupinambá, que ficou conhecido como tupi antigo, é falado da foz do Amazonas até Iguape, em São Paulo. Em vermelho, você vê os grupos tapuias, como os goitacás do Rio de Janeiro, os aimorés da Bahia e os tremembés do Ceará, que viviam em guerra com os tupis. De Cananéia à Lagoa dos Patos fala-se o guarani. ver mais • 6°. Leopoldina - Imperatriz do Brasil 2023
• 1°. Por que os alienígenas provavelmente existem — mas não vão nos visitar tão cedo - g1.globo.com [1] Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás, 01/05/1500 [2] Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral, 09/07/1501 [3] Carta do Piloto Anônimo, 27/07/1501 [4] Carta de El-Rei D. Manuel ao Rei Catholico, narrando-lhe as viagens portuguezas á India desde 1500 até 1505, reimpressa sobre o prototypo romano de 1505*, 01/10/1505 [5] Mapa de Piri Reis, almirante, geógrafo e cartógrafo otomano em Constantinopla, 01/01/1513 [6] João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”, 01/01/1886 [7] “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre, 01/01/1933 [8] "O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú), 01/01/1934 [9] Historia Secreta do Brasil, 01/01/1939 [10] “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981), 21/12/1964 [11] História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert, 01/01/1977 [12] José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*, 01/11/1977 [13] “História Da Civilização Brasileira”. Sob a direção de Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), 01/01/1978 [14] Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar, 01/01/1997 [15] Wanderson Esquerdo Bernardo, arqueólogo sorocabano, 01/01/1998 [16] O Povo Brasileiro. Autor: Darcy Ribeiro, 01/01/2001 [17] Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*, 01/11/2003 [18] Algumas curiosidades sobre a História do Brasil - https://otrecocerto.com, 09/10/2013 [19] “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador, 01/01/2014 [20] A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante, 31/10/2016 [21] “15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba, 15/11/2018 [22] Gaspar da Gama: um judeu no descobrimento de Brasil - Eduardo Bueno, 18/12/2019 [23] O mito de São Tomé ou Sumé: O nexo teológico-político entre o Oriente e o Ocidente, 01/01/2020 [24] Pedro Álvares Cabral ganhou R$ 5 milhões para chefiar sua expedição. Por Alexandre Versignassi Blog do diretor de redação da SUPER e autor do livro "Crash - Uma Breve História da Economia", finalista do Prêmio Jabuti, 01/05/2020 [25] Melhora Brasil - Imagem da Bandeira do Brasil nas ruínas de Cartago?, 19/10/2020 [26] “Bobeira que ainda alguns repetem neste país”, Arthur Virmond de Lacerda, 10/11/2022 [27] Leopoldina - Imperatriz do Brasil, 01/01/2023 [28] Descobrimento do Brasil. Juliana Bezerra, Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha, consultado em todamateria.com.br, 04/04/2023 [29] SANTOS E ÍCONES CATÓLICOS: História de Nossa Senhora da Esperança, consultado em cruzterrasanta.com.br, 04/04/2023 [30] “Como surgiu mito de que o Brasil foi descoberto sem querer”. Edison Veiga Role, De Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil, 21/04/2023 [31] A CURIOSA HISTÓRIA DOS DEGREDADOS DE PORTUGAL TRAZIDOS PARA O BRASIL, Fernando Coutinho em Grupo "História do Brasil", 06/05/2023 [32] Dúvida - Tinha incas no Brasil? Se não, por quê não quiseram dominar os povos luso-brasileiros? brasilescola.uol.com.br, 07/06/2023 [33] Pontos Históricos de Porto Seguro e do Descobrimento do Brasil [E as Contradições quanto ao descobrimento]. Joaquim Augusto (Portal Viajar), 15/06/2023 [34] Tupinambás, Pensar a História, 15/06/2023 [35] Raríssimo manto tupinambá que está na Dinamarca será devolvido ao Brasil; peça vai ficar no Museu Nacional. Por Isabel Seta, g1, 28/06/2023 [36] Capitania de Porto Seguro, consulta em Wikipédia, 02/02/2024 [37] Como um vulcão (inativo) pode mudar a história do Brasil. Por Pedro Spadoni, em olhardigital.com.br , 22/04/2024 [38] Composição étnica do Brasil. Consulta em Wikipedia, 05/08/2024 [39] Por que os alienígenas provavelmente existem — mas não vão nos visitar tão cedo - g1.globo.com, 25/08/2025 [40] Liste os 10 eventos mais importantes na história do Brasil, 26/08/2025 [41] Consulta em?, 28/10/2025
Navegadores portugueses exploram a Baía da Guanabara e confundem-na com a foz de um rio, chamando-a de Rio de Janeiro, por sua vez, o nome da atual segunda cidade mais populosa do Brasil 1 de janeiro de 1502, quarta-feira. Atualizado em 28/10/2025 04:33:18 Relacionamentos • Pessoas (2) André Gonçalves, Américo Vespúcio (48 anos) • Temas (1): Baía de Guanabara
De todas as denominações apontadas, porem, parece que só a da Bahia de Todos os Santos foi dada em sua segunda viagem 1503. Atualizado em 28/10/2025 11:30:03 Relacionamentos • Cidades (3): Cabo Frio/RJ, Santos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Américo Vespúcio (49 anos), Gonçalo Coelho • Temas (4): Lagoa Dourada, Ouro, Portos, Sabarabuçu
Vespúcio fundou a feitoria do Rio de Janeiro novembro de 1503. Atualizado em 28/10/2025 04:33:19 Relacionamentos • Pessoas (1) Américo Vespúcio (49 anos) • Temas (1): Baía de Guanabara
Atualizado em 30/10/2025 03:28:06 Pedro Agnez, companheiro de "Carvalhinho" é exilado no Brasil*
Mapa de Piri Reis, almirante, geógrafo e cartógrafo otomano em Constantinopla 1513. Atualizado em 21/10/2025 22:49:16 Relacionamentos • Cidades (1): Constantinopla/TUR • Temas (4): Antártida, Curiosidades, Geografia e Mapas, Pela primeira vez ![]() • 1. O “Descobrimento” do Brasil 22 de abril de 1500 Seu desenho da costa sul-americana incorpora muita informação que, na época, devia ser recentíssima, compilada originalmente por navegadores portugueses e, segundo o cartógrafo Gregory McIntosh, traz o que pode ser a mais antiga menção cartográfica conhecida do nome “Rio de Janeiro”, que aparece como “Sano Saneyro”. Inclui ainda um breve relato do descobrimento do Brasil. Curiosamente, na versão reproduzida por Piri Reis foi uma tempestade, e não uma calmaria, que desviou Cabral do Caminho das Índias.
Pedro Agnez, exilado no Brasil, retorna a Espanha 1516. Atualizado em 30/10/2025 23:40:17 Relacionamentos • Pessoas (2) João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Pedro Annes
Atualizado em 30/10/2025 03:28:07 Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro ![]() Data: 1883 Créditos: Capistrano de Abreu Página 135
• 1°. Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912) 1938 1519 — Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro e prossegue, no dia 27, a famosa viagem para as Índias, descobrindo a passagem do estreito que ficou tendo o seu nome. Pigafetta, que escreveu a relação dessa primeira circunavegação do globo, refere que no Rio de Janeiro encontraram-se aves domésticas (galinhas, gansos) e canas-de-açúcar. Foram, sem dúvida, introduzidas pelos portugueses da expedição de Gonçalo Coelho, pois é sabido que este construiu na nossa baía um forte (1504), destruído pouco depois pelos Tamoio (ver 18 de junho de 1504). João Lopes de Carvalho, piloto-mor da expedição de Magalhães, já conhecedor de Cabo Frio e do Rio de Janeiro (fora piloto da nau Bretoa), levou consigo um filho que tivera de uma índia do Rio de Janeiro (Gaspar Correia, Lendas da Índia, II, 621). Foi, portanto, este jovem mameluco o primeiro brasileiro que fez uma viagem à roda do mundo. ver mais
Três embarcações adentram a baía de Guanabara 25 de dezembro de 1519, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:18 Relacionamentos • Pessoas (5) Antonio Pigafetta (ou Lombardo) (28 anos), Eduardo Bueno, Fernão de Magalhães (39 anos), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Juan Sebastián Elcano (43 anos) • Temas (4): Baía de Guanabara, Estreito de Magalhães, Karaibas, Nheengatu
Atualizado em 30/10/2025 03:28:07 Fernando de Magalhães deixa a baía do Rio de Janeiro (ver 13 de dezembro) e prossegue em sua viagem de circunavegação do globo
• 1°. Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912) 1938 1519 — Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro e prossegue, no dia 27, a famosa viagem para as Índias, descobrindo a passagem do estreito que ficou tendo o seu nome. Pigafetta, que escreveu a relação dessa primeira circunavegação do globo, refere que no Rio de Janeiro encontraram-se aves domésticas (galinhas, gansos) e canas-de-açúcar. ver mais
Envio de Diogo Leite 1 de fevereiro de 1531, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:42:20 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (7) Bacharel de Cananéa, Brás Cubas (24 anos), Diogo Leite, Martim Afonso de Sousa (31 anos), Pero (Pedro) de Góes, Pero Lopes de Sousa (34 anos), Ruy Pinto (f.1549) • Temas (14): Apiassava das canoas, Assunguy, Bituruna, vuturuna, Caminho do Mar, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Cruzes, Léguas, Ordem de Cristo, Piqueri, Portos, Rei Branco, Rio Iguassú, Rio Tibagi, Serra de Ibituruna ![]()
Atualizado em 30/10/2025 03:28:09 Martim Afonso fundeou no Rio de Janeiro ![]() Data: 1907 Créditos: Francisco Corrêa de Almeida Moraes
• 1°. “Braz Cubas”, Francisco Corrêa de Almeida Moraes 1907 Havia noticia de que algumas expedições em busca de ouro e outros metaes, como as do Vasco Rodrigues Caldas e Francisco de Brusa Espinhosa, tentadas na Bahia, haviam sido mallogradas; apezar disso, firmava-se cada vez mais a convicção de que as serras de ouro e prata deviam estar nas margens do rio S. Francisco, mesmo porque, por motivos anteriores, esta crença já predominava no espirito dos governos que na metrópole se succediam, como se infere do Diário da Navegação de Pêro Lopes de Souza, nos seguintes termos: "Daqui (Porto do Rio de Janeiro) mandou o Capitão (Martim Affonso ) quatro homens pela terra dentro; e foram Braz Cubas e vieram em dois mezes, e andaram pela terra 115 léguas; e as 65 delas foram por montanhas mui grandes e as 50 foram por um campo mui grande, e foram até dar com um grande rei, senhor de todos aquelles campos e lhes fez muita honra e veo com elles ate entregar ao Capitão (que em sua derrota ao Sul fundeou no porto do Rio de Janeiro em 30 de Abril de 1531); e lhe trouxe muito crystal e deu novas de cono no Rio Paraguay havia muito ouro e prata. ver mais • 2°. Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1988 • 3°. História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil 1997 As lendas da prata e a aventura de Garcia refletiram profundamente na Península Ibérica. Uma das consequências que provocaram foi a expedição de Martim Afonso de Sousa, e a colonização do litoral sul do Brasil. De onde partiam, então, caminhos que conduziam ao interior, à cobiçada Prata. Uma antiga picada de nativos comunicava as nações guaranis do Paraguai e as da costa atlântica. Partindo das margens do rio Paraná, seguia pelos campos ao norte do rio Iguaçu até as nascentes do Tibaji, onde se ramificava: um galho demandava o sul, atravessando os campos de Curitiba em direção ao litoral de Santa Catarina; outro penetrava nas matas de Açungui, dando em Cananéia; o terceiro, rumo ao nordeste atravessava os campos que levavam a Piratininga, atingindo o litoral na altura de São Vicente, pela trilha conhecida como a dos Tupiniquins. Os três pontos iniciais desses caminhos que se articulavam com o sertão foram com isso ocupados por castelhanos e portugueses anteriormente à colonização efetiva do Brasil: o litoral catarinense, Cananéia e o povoado que precedeu a vila de São Vicente. [p. 316] As primeiras entradas portuguesas, de provas incontestáveis, resultaram da expedição de Martim Afonso de Sousa. Assim que a armada aportou na Guanabara, em fins de abril de 1531, quatro homens partiram rumo ao sertão, onde permaneceram cerca de dois meses. Por essas plagas teriam também andado Vespúcio e alguns companheiros, em 1504, quando penetraram algumas dezenas de léguas no continente, à altura de Cabo Frio. ver mais
Martim Afonso de Sousa chega à baía do Rio de Janeiro, onde estaciona até 1o de agosto. Ali fez construir dois bergantins, primeiras embarcações construídas por europeus no Brasil 30 de abril de 1531, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:05 Relacionamentos • Cidades (1): Cananéia/SP • Pessoas (1) Martim Afonso de Sousa (31 anos) • Temas (3): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Pela primeira vez ![]()
Atualizado em 30/10/2025 03:28:09 Primeira expedição*
Pedro Agnez é enviado a terra 1 de agosto de 1531, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21 Relacionamentos • Cidades (2): Bertioga/SP, Cananéia/SP • Pessoas (3) Bacharel de Cananéa, João Ramalho (1486-1580), Pedro Annes • Temas (1): Baía de Guanabara • Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1 de janeiro de 1988, sexta-feira
Diário de Navegação de Pero Lopes de Souza 21 de janeiro de 1532, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (2) Pero Lopes de Sousa (35 anos), Martim Afonso de Sousa (32 anos) • Temas (1): Rio da Prata
Pero Lopes de Sousa, vindo de São Vicente, chega ao porto do Rio de Janeiro 24 de maio de 1532, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Vicente/SP • Pessoas (1) Pero Lopes de Sousa (35 anos) • Temas (1): Portos ![]()
O capitão Pero Lopes de Sousa parte do Rio de Janeiro para Lisboa com a nau Santa Maria das Candeias e o galeão São Vicente 4 de julho de 1532, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:05 Relacionamentos • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (1) Pero Lopes de Sousa (35 anos)
Chega à baía do Rio de Janeiro a expedição do adiantado do rio da Prata, dom Pedro de Mendoza, que ia povoar e conquistar aquelas terras 30 de novembro de 1535, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:41:07 Relacionamentos • Pessoas (1) Ulrico Schmidl (25 anos)
Dom Pedro de Mendoza, que na véspera de chegar à baía do Rio de Janeiro lavrou a sentença de morte do mestre de campo de infantaria de sua expedição, Juan Osório 3 de dezembro de 1535, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:30 Relacionamentos • Pessoas (3) Ulrico Schmidl (25 anos), Juan de Ayolas, Pedro de Mendoza
Atualizado em 30/10/2025 03:28:10 Tupinambás
• 1°. Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar 1997 (...) Há vários autores que dizem terem sido os selvagens brasileiros apenas de dois grupos; o Tupi e o Guarani. As diversas tribos (Tupinambás, Tupiniquins, Tamoios, Tapuias, Carijós e Aimorés) não constituíam propriamente nações independentes e, sim, grupos que se separavam e ganhavam dos outros nativos como que apelidos, devido a práticas que adotavam ou características que adquiriam. Seria, num exemplo grosseiro, como que um grupo de paulistanos que fosse morar em determinado lugar e passassem só a se alimentar de frutas e passasse a ser conhecido como "os fruteiros" ou "os frutistas". Assim, seriam uma só grande nação Tupi e, bem ao sul nos territórios hoje ocupados pelo Rio Grande do Sul e Paraguai, os Guaranis, esses com influências de nações do oeste (talvez mochicas ou outros). [Páginas 9 e 10] Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". [Página 14] De posse de todos esses dados e afirmativas, somos levados a crer o seguinte: Os nativos Tupiniquins tomaram posse da região de Sorocaba partindo do litoral para onde haviam vindo, desde a Bahia e, após a luta contra os Tupinambás, ali se fixaram. Muitos eram aliados dos portugueses nas lutas contra os carijós e Tupinambás. Outras tinham sido reduzidos à condição de escravos. Mas, às vezes, revoltavam-se contra os portugueses. Azevedo Marques é um dos que, também, denomina os selvagens Tupiniquins, do grupo dos Carijós, colocando os verdadeiros Carijós nas proximidades do Rio Tietê (o antigo Anhembi). [Página 15] ver mais
A ocupação da região (Paranaguá), onde surgiu o povoado, se deu por volta de 1550, na Ilha de Cotinga, com o início da exploração de ouro no Brasil 1550. Atualizado em 25/02/2025 04:41:29 Relacionamentos • Cidades (4): Paranaguá/PR, Santos/SP, Sorocaba/SP, Ararapira/PR • Pessoas (1) Domingos Gonçalves Peneda • Temas (3): Carijós/Guaranis, Ouro, Suptrabu
“...eu não fiz fortaleza este ano no dito Rio como me V. A. escrevia foy por que nom pude fazer por ter pouca gente...” 1553. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Tomé de Sousa (50 anos) • Temas (1): Fortes/Fortalezas
Atualizado em 30/10/2025 03:28:11 Volta para casa
Atualizado em 30/10/2025 03:28:12 Franceses se estabelecem no Rio de Janeiro
• 1°. A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante 31 de outubro de 2016, segunda-feira
Quando os Tamoios, seus tradicionais inimigos, os expulsaram da ilha em 1555, os Temiminó foram obrigados a seguir para a Capitania do Espírito Santo, residindo na região de Santa Cruz 1555. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Arariboia ou Martim Afonso de Sousa (f.1589) • Temas (2): Tamoios, Temiminós
Atualizado em 30/10/2025 03:28:12 Estácio de Sá começa distribuir sesmarias*
Chega à baía do Rio de Janeiro, que ainda não estava ocupada pelos portugueses, uma expedição colonizadora francesa, dirigida por Nicolas Durand de Villegaignon 10 de novembro de 1555, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:30 Relacionamentos • Pessoas (1) Nicolas Durand de Villegagnon (45 anos) • Temas (4): Baía de Guanabara, Fortes/Fortalezas, Franceses no Brasil, Tupinambás
Atualizado em 30/10/2025 03:28:12 Jean de Léry, no prefácio da primeira edição da sua Histoire d’un Voyage &, diz que nesta data André Thevet voltou do Rio de Janeiro para a França
Atualizado em 30/10/2025 03:28:13 Hostilidades ![]() Data: 1971 Página 4
Atualizado em 30/10/2025 03:28:14 Gados ![]() Data: 1971 Página 5
Os viajantes finalmente entraram no “braço de mar” chamado Guanabara pelos selvagens e Rio de Janeiro pelos portugueses 7 de março de 1557, quinta-feira. Atualizado em 27/10/2025 22:57:53 Relacionamentos • Temas (2): Baía de Guanabara, Protestantes
Primeiro culto evangélico do Brasil 10 de março de 1557, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:39:26 Relacionamentos • Temas (4): Bíblia, Igreja Presbiteriana do Brasil, Pela primeira vez, Protestantes
A Santa Ceia segundo o rito reformado foi celebrada pela primeira vez 21 de março de 1557, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:24 Relacionamentos • Temas (3): Bíblia, Pela primeira vez, Protestantes
Atualizado em 30/10/2025 03:28:15 Jean de Léry deixa ao Forte de Colligny*
Les singularitez de la France Antarctique 1558. Atualizado em 25/02/2025 04:45:48 Relacionamentos • Temas (4): Geografia e Mapas, Morpion, Trópico de Capricórnio, Tupinambás
Atualizado em 30/10/2025 03:28:15 Jean du Bourdel, Matthieu Verneil e Pierre Bourdon foram estrangulados e lançados ao mar
Atualizado em 30/10/2025 03:28:15 Anchieta e Manuel da Nóbrega teriam instigado o Governador-Geral Mem de Sá a prender um refugiado huguenote ![]() Data: 1896 Página 586
Mem de Sá parte da Bahia com a expedição que ia atacar os franceses estabelecidos no Rio de Janeiro 16 de janeiro de 1560, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Salvador/BA • Pessoas (1) Mem de Sá (60 anos) • Temas (1): Franceses no Brasil
Atualizado em 30/10/2025 03:28:16 A expedição dirigida pelo governador Mem de Sá chega à baía do Rio de Janeiro, e na barra espera a reunião dos socorros de Santos e São Paulo ![]() Data: 1896 Páginas 19 e 20
Atualizado em 30/10/2025 03:28:16 Mem de Sá com os recursos da esquadra de Bartolomeu Vasconcelos da Cunha e com as informações do desertor francês Jean de Coynta (Senhor de Boulés), derrotou o estabelecimento francês da França Antártica, na baía de Guanabara ![]() Data: 1896 Páginas 19 e 20
Atualizado em 30/10/2025 03:28:17 Mem de Sá chega ao Rio de Janeiro e ordena o ataque ao forte Coligny, ocupado pelos franceses, na ilha depois chamada de Villegaignon
Atualizado em 30/10/2025 03:28:18 Mem de Sá apodera-se do forte Coligny, atacado desde a véspera
Atualizado em 30/10/2025 03:28:18 Rio de Janeiro, São Vicente ou Santos: Onde estava Mem de Sá? ![]() Data: 1947 Página 103
• 1°. “Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) 1797 Depois de contenderem alguns anos por este modo, chegaram finalmente os padres a cantar a vitória; porque achando-se em S. Vicente o governador-geral Mem de Sá em 1560, tais razões lhe propôs o Pe. Nóbrega, a quem ele muito venerava, que persuadido delas, mandou extinguir a Vila de Santo André, e mudar o Pelourinho para defronte do colégio: executou-se a ordem no mesmo ano, e daí por diante ficou a povoação na classe das vilas com o título de S. Paulo de Piratininga, que conservava desde o seu princípio. Os guaianases oriundos de Piratininga, e mais índios ali moradores, vendo que iam concorrendo portugueses, e ocupando as suas terras, desampararam S. Paulo, e foram situar-se em duas aldeias, que novamente edificaram, uma com o título de Nossa Senhora dos Pinheiros, e outra com a invocação de S. Miguel. [Página 105] Na igreja desta nova fundação se disse a primeira missa aos 25 de janeiro, dia em que a Igreja celebra a Conversão do Doutor das Gentes, e por isso ficou chamando-se de São Paulo aquela casa, e depois também uma vila, hoje cidade, que posteriormente se levantou junto ao Colégio em 1560, por súplicas dos padres e ordens do Governador Geral Mem de Sá, o qual extinguiu outra mais antiga, chamada de Santo André, erigido por João Ramalho e seus filhos na borda do Campo, e perto do lugar aonde agora vemos a capela de São Bernardo, obrigando os moradores da primeira a se transmigrarem para o sítio do Colégio, distante coisa de três léguas. Antes disso havia mudado para o mesmo sítio a sua aldeia o Regulo Tiberiçá, desamparando o solar de seus maiores, que estavam junto ao rio Tietê (o original escreve "Rio Grande"), em distância de meia légua; e vindo fazer a sua casa no solo, que agora ocupa o Mosteiro de São Bento. Também havia se mudado Caiuby ou Cayobig, senhor Iaraybatiba, e outros: depois de se criar vila em São Paulo, todos estes nativos, a quem os portugueses antigos chamavam parceiros e compadres, foram habitar nas aldeias de Pinheiros e São Miguel, povoados nelas senhoras, e naturais de Piratininga. [Páginas 367, 368 e 369] ver mais • 2°. “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos 1937 Em março de 1560 verifica-se a chegada de Mem de Sá á vila de Santos. Dois fatos importantes se registram: é extinta a vila de Santo André da Borda do Campo, onde Ramalho entravava o desenvolvimento da colonização de serra-acima com a sua extranha adesão aos trabalhos portugueses e dificultava a obra da catequese com os seus exemplos de desenfreada poligamia, erigindo-se em vila o povoado de 1554, São Paulo de Piratininga, fruto dos trabalhos de Nóbrega e da dedicação dos seus companheiros; e, junto á vila de Santos, próximo ao ribeirão de Itotoró, é construído o Forte da Vila, para sossego dos moradores. Nessa ocasião, partindo Mem de Sá, levou do Porto de Santos e da vizinha vila de São Vicente, algumas forças e embarcações ligeiras para combate aos francese de Villegaignon que infestavam o Rio de Janeiro. [Páginas 258 e 259] ver mais • 3°. Revista da Sociedade Brasileira de Geografia 1947 Em carta que escreveu à Regente D. Catarina, a 31 de março de 1560, do Rio de Janeiro, depois da expulsão dos franceses, explicava Mem de Sá: "Os poderes que mandava pedir a Voza Alteza pedi-os pela experiência que da terra tenho e não por quão necessários são aos governadores, e devesse Vossa Alteza lembrar que povoa esta terra de degredados, malfeitores que os mais deles merecia a morte, e que não tem outro ofício senão urdir males; se o governador não tiver poderes largos na justiça para castigar e perdoar, é cá pouco necessário, e o ouvidor fica com muito mor jurisdição e fazem o que querem, e quando os mandar responder dizem que cabe na sua jurisdição e alçada." [Página 103] ver mais • 4°. Povoamento da Bahia: Século XVI 1971 Em 12 de setembro, Mem de Sá se aparelhava na cidade para a campanha final, o que se efetuou logo. Foram destruídas cento e trinta e tantas aldeias e arrasadas as roças depois de grande mortandade. As referencias a local são tão vagas que não podemos situar com precisão o sítio da "guerra". Mas a testemunha Luis da Costa, diz que para iniciar a destruição tiveram os expedicionários que subir uma serra "de subidas mui altas e ásperas". Donde conjeturamos tratar-se do planalto da Muritiba como por sua vez o governador afirma ter contornado o Paraguassu, pode-se acreditar que a penetração começou na foz do rio, banda do sul (hoje São Roque), descendo em Muritiba para sair na Cachoeira. Foram terríveis as represálias de Mem de Sá que os nativos não mais se levantaram, e as pazes pedidas foram definitivas. Em carta a El Rey o governador geral podia dizer que nunca estivera tão pacífico o Recôncavo e que as terras conquistadas valiam um reino não só pela extensão como pela fertilidade. [Carta de Mem de Sá de 31 de março de 1560] [Página 7] ver mais • 5°. “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística 2005 Mas a inconciliabilidade entre ambos os lados jamais será equacionável sem a submissão de um ao outro, que viam os gentios sob angulações absolutamente excludentes entre si. Dois diferentes universos culturais que, de comum, tinham apenas a importânciada língua da terra. O resultado disso, segundo alguns historiadores, foi a conveniência governamental – induzida por Nóbrega, que sentia despovoar-se seu arraial catequético pela inconstância ambulatória dos índios catequizandos – da absorção político-edilícia de Santo André por São Paulo, levada a cabo por ocasião da visita de Mem de Sá a São Vicente em março de 1560, unificando em uma única municipalidade a simbiose – ou mesmo um helotismo de São Paulo para com Santo André – que existia entre ambos, a ponto de Cortesão (1955:195) afirmar que a povoação de Piratininga não resistiria sem a proximidade da vila ramalhense, no que é concorde com Serafim Leite (1953b:88): “Apesar das perturbações dos mamalucos, contadas por Anchieta, sempre os portugueses de S. André sustentaram os jesuítas de Piratininga e tinham particular afecto ao Padre Manuel da Nóbrega. Sem esse apoio, São Paulo não teria ido avante”. ver mais
Fundação do povoado 1 de Setembro de 1560, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Cubatão/SP, Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
Atualizado em 30/10/2025 03:28:19 Ataque aos índios tamoios ![]() Data: 1938 Páginas 15
• 1°. Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1988 • 2°. “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística 2005 Não era esse o único religioso com essa habilidosa capacidade de persuasão e domínio da língua geral. Anchieta (1988:331-2) registra dois outros casos. O primeiro se deu “na guerra que fez António Salema ao Cabo Frio”, em que o índio principal ouviu e conheceu “as palavras de um nosso Padre, se entregou a si e a toda a aldeia e dali se sujeitou todo o Cabo Frio sem trabalho”. Em caso imediatamente posterior, Anchieta relata o ocorrido no Rio de Janeiro em que os portugueses, suspeitando que o sertão estava ‘alevantado’, “acorreram-se aos Padres e assim pelo bem comum foi lá mandado um Padre língua muito doente que havia muitos anos que lançava sangue pela boca”, o qual “esteve lá seis meses e pacificou o sertão e trouxe consigo 600 almas de Índios” ver mais
Mapa La descrittione di tutto il Peru, de Paolo Forlani 1562. Atualizado em 03/08/2025 03:55:22 Relacionamentos • Cidades (4): Cabo Frio/RJ, Cananéia/SP, Potosí/BOL, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (8): Baia e río do Repayro, Geografia e Mapas, O rio de Janeiro, Peru, Rio Paraná, Rio São Francisco, Rio Ururay, Trópico de Capricórnio ![]()
Atualizado em 30/10/2025 03:28:19 Mapa de Diego Gutiérrez ![]() Data: 1562 Créditos: Gutiérrez, Diego, active 1554-1569 (mapa(.297.(.300. Sobre o Brasilbook.com.br |