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Santana de Parnaíba/SP
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  Santana de Parnaíba/SP
  651º de 658
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1560
Atualizado em 30/10/2025 03:36:43
A igreja foi originalmente erguida como uma capela, de estrutura de pau-a-pique e folhagens. Foi a primeira construção religiosa da cidade e foi dedicada a Santo Antônio
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (4): Brás Cubas (53 anos), Manuel Fernandes Ramos (35 anos), Suzana Dias (20 anos), Jorge Moreira (n.1525)
•  Temas (9): Avecuia, “terra que cai”, Cachoeira do Inferno, Cachoeiras, Capela de Santa Ana, Ermidas, capelas e igrejas, Santo Antônio (Sorocaba), Itapeva (Serra de São Francisco), Piqueri, Santo Antônio do Piqueri
Algumas notas genealógicas
Data: 1886
Créditos: João Mendes de Almeida (1831-1898)
Algumas notas genealógicas: livro de família : Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: se´culos XVI-XIX p. 358
    5 fontes
  1 relacionada

1°. “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
2010




  Santana de Parnaíba/SP
  652º de 658
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1558
Atualizado em 30/10/2025 03:36:43
Suzanna faz uma promessa caso se curasse
•  Cidades (2): São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Suzana Dias (18 anos)




  Santana de Parnaíba/SP
  653º de 658
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1556
Atualizado em 30/10/2025 03:36:42
Afonso Sardinha é vereador da vila de Santos
•  Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (25 anos), Manuel Fernandes Ramos (31 anos), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (56 anos)
Revista da Faculdade de Direito de São Paulo
Data: 1893
Créditos: Recht Law
Página 23
    2 fontes
  0 relacionadas




  Santana de Parnaíba/SP
  654º de 658
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Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
29 de agosto de 1553, sábado. Atualizado em 14/10/2025 18:52:52
Relacionamentos
 Cidades (12): Araçariguama/SP, Barueri/SP, Cananéia/SP, Carapicuiba/SP, Iperó/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santo André/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (14) André Ramalho, Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Caiubi, senhor de Geribatiba, Francisco de Saavedra (n.1555), Francisco I da Áustria (1768-1835), João Ramalho (1486-1580), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Matheus Nogueira, Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Pero Correia (f.1554), Quirino Caxa (1538-1599), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982)
 Temas (37): “o Rio Grande”, Apoteroby (Pirajibú), Araritaguaba, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Paraguay, Caminho Itú-Sorocaba, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Colégios jesuítas, Colinas, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Inhapambuçu, Inhayba, Jesuítas, Lagoas, Léguas, Maniçoba, Música, Nheengatu, Paranaitú, Pela primeira vez, Piratininga, Portos, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Piratininga, São Paulo de Piratininga, Tamoios, Tordesilhas, Tribo Arari, Tupinambás, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda


•  Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
1 de janeiro de 1895, terça-feira
phia diz: "Era este bom padre português natural de Lisboa; seguia no mundo as armas e embarcado em uma Armada Castelhana passou as partes do Rio da Prata onde esteve alguns anos."

Voltou daquele país por terra até São Vicente, viajando duzentas léguas por caminhos solitários, aspérrimos e usados só de feras ou índios montanheses onde corria o perigo de ser devorado. VInha com intenção de seguir para Lisboa a procurar seu pai que ainda era vivo, mas preferiu entrar para a Companhia, o que fez no ano de 1553.

Logo que entrou foi levado como noviço para a região de Piratininga atravessando descalço aquelas serranias e, como era perito na língua e nos hábitos dos índios, deixou-lhe Nóbrega ao seu cargo trabalhar na sua catequese.

Penetrou o sertão cerca de 40 léguas, fez igreja, catequizou e converteu índios e viveu com eles três ou quatro anos. De Piratininga foi removido para a Bahia atribuindo-se-lhe a conversão de cerca de 50.000 almas e a formação das aldeias desde o Camamú a dezoito léguas do sul da cidade, até quase o Rio Real, a quarenta léguas do lado do norte.

Da Bahia veio em 1567 para o Rio de Janeiro com companhia de Mem de Sá, onde foi firmar definitivamente as pazes com os Tamoyos até que, enfermado, veio a faleceu no colégio que a sua ordem tinha naquela cidade.

Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da elequencia e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivese havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". [p. 173 e 174]





  Santana de Parnaíba/SP
  655º de 658
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1553
Atualizado em 30/10/2025 03:36:42
Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (60 anos), Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (51 anos), João Ramalho (67 anos), João Ramalho (67 anos), Lopo Dias Machado (38 anos), Suzana Dias (13 anos)
    8 fontes
  3 relacionadas

1°. Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
1895

2°. “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
2014
Baltazar Fernandes era bisneto de Tibiriçá, cacique dos nativos guaianases e uma das mais importantes figuras da História de São Paulo de Piratininga. Foi tão importante que Anchieta o considerava o fundador de São Paulo. Catequizado pelos jesuítas, foi batizado com o nome de Martim Afonso, em homenagem ao português donatário da Capitania de São Vicente. Das filhas de Tibiriçá, duas ganharam destaque nos primeiros tempos da vida paulista: Bartira, que se casou com João Ramalho e Beatriz, que se casou com Lopo Dias, os avós do fundador de Sorocaba.  ver mais

3°. Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
4 de setembro de 2022, domingo
Suzana Dias escreveu seu Testamento. Nele podemos perceber até que ponto a colonização portuguesa tinha progredido durante o século XVI. Suzana, uma devota cristã, identificada com a sociedade portuguesa, apesar de sua mãe indígena e sua própria etnia mameluca. Sabemos que usava roupas, que viveu em uma casa, que ela confessou a um sacerdote, que ela se casou em uma cerimônia cristã.

Podemos supor dos nomes dos seus filhos que eles foram batizados por um sacerdote e na distribuição da Suzana de dote de casamento de suas filhas casaram-se segundo a doutrina cristã. Consciente de sua responsabilidade como uma mulher cristã no deserto [sertão] do Brasil, fundou uma capela. Mas em outros aspectos de sua vida, ela pode ter mantido costumes indígenas. Ela falou, sem dúvida, Tupi [guarani], a língua comum do planalto.

Possivelmente ela dormiu em uma rede, embora sua vontade começa com a frase "doente na cama"; camas eram escassas e valiosas. Muito provavelmente, sua dieta seguia tradições indígenas, em vez de portuguesas. Em seu catolicismo, provavelmente também, penetrou vestígios de sua origem tribal, crenças e superstições".

Assim, Suzana Dias, como seu avô, João Ramalho, dividia-se entre um mundo português e outro indígena. Levar, viver esta herança, tradição dual, ela, com seu marido português, fez seu caminho para o deserto, o sertão brasileiro. Ao fazê-lo, ela começou a colonização da região à Oeste de São Paulo.  ver mais




  Santana de Parnaíba/SP
  656º de 658
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Nascimento de Suzana Dias
1552. Atualizado em 23/10/2025 15:32:26
Relacionamentos
 Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP
 Pessoas (3) Suzana Dias (1540-1632), Lopo Dias Machado (1515-1609), Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569)






  Santana de Parnaíba/SP
  657º de 658
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Possível nascimento de Manuel Fernandes Ramos
1540. Atualizado em 24/10/2025 04:28:19
Relacionamentos
 Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP
 Pessoas (3) Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), José Manuel Fernandes Rico (1508-1589), Enriqueta Sanches (n.1510)






  Santana de Parnaíba/SP
  658º de 658
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1540
Atualizado em 30/10/2025 03:36:42
Casamento: Arrisco dizer que foi este é o ano de nascimento de Suzanna Dias, filha de Lopo e Beatriz Dias / Luzia?
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (5): João de Matos da Silveira (1540-1597), João Ramalho (54 anos), Lopo Dias Machado (25 anos), Luzia (n.1623), Suzana Dias (1540-1632)
Casamento de Suzanna
Data: 1583
http://www.genearc.net/index.php?op=ZGV0YWxoZVBlc3NvYS5waHA=&id=OTMzNw==
    3 fontes
  0 relacionadas

  


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