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Atualizado em 30/10/2025 03:21:38 A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
• 1°. “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010 Pretendemos, aqui, tão somente apresentar uma espécie de “radiografia” de São Paulo entre 1560 e 1580. Resultado tardio do colégio jesuítico erguido em 1554, esta vila nasceu formalmente no ano de 1560, depois que o governador-geral Mem de Sá ordenou o esvaziamento no núcleo inicial de Santo André da Borda do Campo e a transferência dos moradores para junto do colégio, no alto da colina situada entre o Tamanduateí e o Anhangabaú. Pelo que se depreende das crônicas de época, morar em São Paulo, ao menos em termos climáticos, deveria ter lá o seu encanto. Há quase uma unanimidade em apontar o bom clima do lugar. Para Gabriel Soares de Souza, que estendeu a observação para toda a capitania, “são os ares frios e temperados, como na Espanha, cuja terra é mui sadia e de frescas e delgadas águas...”. Para Fernão Cardim, “é terra muito sadia, há nela grandes frios e geadas e boas calmas.” Já sob o aspecto visual, de quem chegava à vila por um de seus quatro caminhos - cada um numa das direções do horizonte -, o que provavelmente chamava a atenção era o muro de taipa de pilão que contornava toda a extensão da colina, margeada, de um lado, pelo Tamanduateí e, do outro, pelo Anhangabaú, e onde se metia o casario. Com aproximadamente oito metros de altura por um de largura, deveria contar ainda com um andaime de proteção para os vigilantes e defensores da vila. Seu caráter defensivo era, assim, visualmente, evidente. De fato, desde o princípio da vila, a manutenção dos muros de taipa figurou como uma preocupação oscilante em função dos momentos mais, ou menos, ameaçadores. Na década de 1560, por exemplo, a vila viveu sob assédio constante dos índios que habitavam o entorno. Verdadeiramente, seus primeiros anos não foram nada fáceis. [Página 82] ver mais [1] jklj, 01/01/1835 [2] ALMANAK da Provincia de São Paulo para 1873 organisado e publicado por Antonio José Baptista de Luné e Paulo Delfino da Fonseca. São Paulo: Typographia Americana, Ano 1, 01/01/1873 [3] Monografia de João Mendes de Almeida (1831-1898), 01/01/1882 [4] João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”, 01/01/1886 [5] Relatorio apresentado ao Excm. Sr. Presidente da Provincia de S. Paulo, 01/01/1888 [6] “A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto, 01/01/1900 [7] Correio Paulistano, 27/03/1913 [8] História da Capitania de São Vicente, hoje chamada de São Paulo e Notícias dos anos em que se descobriu o Brasil; Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), 01/01/1920 [9] S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay, 01/01/1920 [10] Cartas Avulsas: 1550-1568, 01/01/1931 [11] O Observador: Econômico e Financeiro, 08.1949*, 01/08/1949 [12] “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil, 01/01/1957 [13] “Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*, 01/10/1971 [14] Breves Notas às Cartas de José de Anchieta. Eduardo Tomasevicius Filho, Doutorando em Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, 01/01/2004 [15] REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL, 01/01/2006 [16] “Edição de documentos oitocentistas e estudo da variedade linguística em Santana de Parnaíba”. Camila Mota, 01/01/2007 [17] A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres, 01/01/2008 [18] “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP, 01/01/2008 [19] “Cubatão: Caminhos da História”. Cesar Cunha Ferreira, Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges, 01/01/2008 [20] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga, 01/01/2010 [21] “Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo, 01/01/2011 [22] “O ‘bárbaro’ que salvou São Paulo”. Rodrigo Garcia, Revista da Câmara Municipal de São Paulo - Portal da Câmara Municipal de São Paulo, 01/01/2015 [23] Caminho do Mar coleciona nomes e histórias, Liz Batista, jornal O Estado de de São Paulo, 30/11/2015 [24] Estrada do Padre Dória (1832-1842): estudo de geografia histórica nos caminhos da Serra do Mar, 2019. Alexandre da Silva. USP. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia, 01/01/2019 [25] Religiosidade e geografia explicam nomes dos estados do Sul e do Sudeste do Brasil. Por João Paulo Vicente, nationalgeographicbrasil.com, 05/11/2020
Atualizado em 30/10/2025 03:21:38 Partida da expedição de Bras Cubas* ![]() Data: 1560 01/01/1560
• 1°. História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) 1755 Em uma casinha coberta de palha se celebrou a primeira missa no dia 25 do mesmo mês de janeiro, que por ser dedicado ao apóstolo e doutor das gentes ficou dando o seu nome à terra, chamando-se S. Paulo de Piratininga. Neste lugar se conservaram os jesuítas e os portugueses na vila de Santo André até o ano de 1560, em que Mem de Sá, governador geral do Estado do Brasil (depois de triunfar contra o poder dos franceses e Tamoios, da fortaleza de Villegaignon da enseada do Rio de Janeiro), se recolheu à vila de S. Vicente em junho do dito ano; e o padre superior daquele colégio, Manuel da Nóbrega, pediu ao governador general que fizesse transmigrar aos moradores da vila de Santo André para S. Paulo de Piratininga, onde os jesuítas residiam conservando a boa paz e amizade com o rei Teviriçá que já se achava convertido e havia tomado na sagrada fonte os mesmos nomes do donatário da capitania de S. Vicente, chamando-se por isto Martim Afonso Teviriçá: assim se executou, e ficou Piratininga denominando-se vila de S. Paulo de Piratininga da Capitania de S. Vicente –, cuja capital era a mesma vila, e se conservou com este caráter até 22 de março de 1681, em que este predicamento se conferiu a vila de S. Paulo por provisão do Marquês de Cascais, que intruso se conservava na injusta posse de donatário de S. Vicente e S. Paulo, como adiante mostraremos. ver mais • 2°. Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo 1914 A expedição, ou, como mais tarde se denominou, bandeira, partiu no referido mês de junho, não se sabendo se de Santos ou São Paulo, e, pelas instruções que tinha, levou vereda para as bandas do rio São Francisco, ao norte, até ao Pará mirim, seu afluente da margem esquerda. Passando por terras de Braz Cubas (Mogy das Cruzes), desceram pelo Parahyba, guiados pelos nativos, até a paragem da Cachoeira, onde encontraram o caminho que atravessava do litoral para serra-acima, e, tomando por este caminho (a pé), subiram a serra de Jaquamimbaba (Mantiqueira), foram á barra do rio das Velhas e correram a margem do rio São Francisco até ao Pará-mirim, ou algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho. Em execução do artigo 40 do Regimento dado a Thomé de Souza, então Governador Geral na Bahia, Braz Cubas, provavelmente, assentou marcos da barra do rio das Velhas em diante, lavrando disso os competentes autos. Esses marcos deveriam também servir de sinais convencionais para a gente de Vasco Rodrigues Caldas. "Não há, portanto, dúvida alguma de que Braz Cubas, em caráter oficial, segundo o Regimento de Thomé de Souza, levou incumbência de descobrir ouro e outros metais, assim como ordem para proceder ao reconhecimento geográfico do rio São Francisco e pelo caminho assentar marcos, não constando mesmo haver se cometido esta diligência, posteriormente, a qualquer outro. De fato, dos documentos e publicações que compulsamos colige-se que, sendo a Capitania de São Vicente uma das principais do Brasil, dela não há memória de qualquer expedição ao norte do sertão antes de 1587, a não ser a de Braz Cubas, no meado de 1560; [p. 22] ver mais • 3°. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1915 No "Descobrimento e devassamento do território de Minas Gerais", procuramos mostrar que, por mandado do governador geral Mem de Sá, Braz Cubas foi ao rio São Francisco e o explorou no intento de descobrir as serras de ouro e de prata, resultando verificar-se a não existência destas na parte explorada, da barra do rio das Velhas para o norte, isto é, em uma boa extensão acima e abaixo do paralelo de Porto-Seguro. [Primeiro Congresso Nacional de História Nacional, 1915. Página 394] ver mais • 4°. “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1940 Esse governador-geral havia terminado a luta com os francezes do Rio de Janeiro e dalli viéra a São Vicente, escolhendo então para cabo da entrada nesse sentido ao fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjuntamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560. Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse circulo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual Estado, indo apenas até o município de Apiahy ou Paranapanema. Deve-se destacar o minerador Luis Martins. Segundo Mario Neme, ele teria vindo parao Brasil em 1559 por ordem de D. João III, com o intuito de examinar metais. Primeiramente, teria chegado à Bahia para receber autorização para sua atividade. Segundo Francisco de Carvalho Franco, teria acompanhado a entrada de Brás Cubas nas nascentes do Rio São Francisco em 1560. [p. 35] ver mais • 5°. PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005 2005 2. As primeiras bandeirasDeixando de lado a entrada de Pero Lobo, em 1º de setembro de 1531, considerada por uns tantos historiadores como a primeira bandeira ocorrida no Brasil, comecemos com Braz Cubas e Luis Martins que, partindo de Santos ou de Piratininga, por volta de 1560, e passando pelas terras do primeiro (na atual Mogi das Cruzes), desceram pelo rio Paraíba, guiados por alguns indígenas, até a paragem da Cachoeira (atual Cachoeira Paulista), onde encontraram o Caminho que atravessa o litoral para serra acima e tornando por esse caminho subiram a serra, foram à barra do rio das Velhas e correram a margem do São Francisco até o Paramirim, ou até algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho (LEITE. 1961, 57). [p. 14] ver mais [1] Mapa La descrittione di tutto il Peru, de Paolo Forlani, 01/01/1562 [2] Descobertas das minas paulistas datam em Araçariguama por Afonso Sardinha, 01/01/1605 [3] História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), 01/01/1755 [4] Pandiá Calógeras (1870-1934), 01/01/1904 [5] Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, 01/01/1914 [6] Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas, 01/01/1915 [7] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), 01/01/1940 [8] “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden, 01/01/1942 [9] “No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5, 25/01/1942 [10] “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco, 01/01/1954 [11] “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda, 01/01/1969 [12] “Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*, 01/10/1971 [13] Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa, 14/07/1989 [14] História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil, 01/01/1997 [15] PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005, 01/01/2005 [16] Revelando a História do Bonsucesso e Região, 01/01/2010 [17] Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750, 2010. Márcio Roberto Alves dos Santos, 01/01/2010 [18] Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*, 01/02/2014 [19] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), consultado em biblioteca.ibge.gov.br, 20/02/2022 [20] Localização do Rio São Francisco, 10/10/2024
Atualizado em 30/10/2025 03:21:40 Nova expedição com 50 homens*
• 1°. “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1940 As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba. Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy. [p.30;31] ver mais • 2°. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro 1994 Em 1590, de acordo com a Câmara municipal, "se juntaram todas as aldeias do sertão desta Capitania" para rechaçar a presença européia na região. Naquela ocasião, uma força aliada de Guianá e Tupiniquim assolou uma expedição de 50 homens, sob a liderança de Domingos Luis Grou e Antonio de Macedo, nas proximidades da futura vila de Mogi das Cruzes. Dando sequência a esta vitória, os aliados nativos lançaram novos ataques aos sítios portugueses localizados ao longo do rio Pinheiros e, com o apoio dos residentes do aldeamento de Pinheiros, fizeram uma rebelião surpreendente contra o controle europeu da região. Da mesma forma, um ano depois, a oeste da vila, no local denominado Parnaíba, os nativos aniquilaram outra expedição escravista no rio Tietê. ver mais • 3°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:02 Relacionamentos • Cidades (3): São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Pessoas (25) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio de Proença (1540-1605), Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Diogo Dias (f.1597), Domingos Grou, filho (1550-1587), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618), Gaspar Dias (1569-1590), Gonçalo Camacho (1525-1600), Gonçalo Camacho (n.1534), Gregório Ramalho, Guilherme Navarro, Henrique da Cunha, velho (1560-1624), Jorge Correa, Jorge Moreira (n.1525), Lopo de Souza (f.1610), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Timacauna, Vitório Ramalho • Temas (10): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Boigy, Cristãos, Estradas antigas, Franceses no Brasil, Guarapiranga, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Rio Jaguari, Tupinaés ![]() • Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes 1 de janeiro de 1988, sexta-feira À luz da documentação da Irmandade Carmelita, onde se encontram suas posses em "Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim", todas as vezes que se referem à região em questão, utilizam o nome SABAÚMA. A Fonte que temos em nosso poder, é uma cópia da "pública forma", feita pelo tabelião Álvaro Pinto da Silva Novaes, datado de Santos, em 9 de novembro de 1943. Nela constata que em 1770, o frei Manoel Senna solicita uma cópia do livro original, que seria feita pelo tabelião Eugênio de Almeida Ramos. E aqui um fato nos causa certa inquietação: quando aparecem as referências à SABAÚMA, percebe-se que foram feitass não pelo primeiro escrição, mas por um transladador posteriormente.As ditas referências, em nossa cópia estão descritas à margem; não sabemos se é a mesma letra original. Muito provavelmente não seria. Acreditamos ser do primeiro transcritor. Como ilustração à nossa tese, transcrevemos à seguir tais referências: "Lançamento e Treslado da petição das terras pedidas em Sabaúma (a margem está) Fazenda Sabaúma; "Lançamento e Trelasdo do termo e auto de posse (à margem está) Sabaúma"; "Extraído do Livro do Tombo do Convento de Nossa Senhora do Carmo da Vila de Santa Ana das Cruzes de Mogi (...) cujo teor é o seguinte: (à margem está: pertence à Sabaúma)"; Lançamento e Treslado da petição, despacho e treslado da escritura das terras de Sabaúma. (à margem está): Botujuru junto das terras de Sabaúma (...)"; "Lançamento e Traslado da escritura de doação de terras (...) em Sabaúma. (à margem está: botujuru junto às terras de Sabaúma)"; "Lançamento de escritura (...) na paragem Barraquaiacora (...) (à margem está): Bracaiacoara pertence a Sabaúma"; "Lançamento e Treslado de escritura (...) na paragem chamada Ribeirão Bracaiaocara (...) por compra que fez frei Thomé Alvares de Christo. (à margem está acrescentado: pertence à Sabaúma) (...)" Lê-se no memorável texto histórico que foi em “mongi” que nativos desbarataram a bandeira de Luiz Grou e massacraram seus seguidores, em 1590. Sobreviventes do morticínio “disseram que é verdade que o nativo de mongi rio abaixo do Anhemby perto de outro rio de Jaguary (...) no dito sitio foram dando neles e matando e desbarataram a uns e outros”. Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram. O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]
• “O Sistema Produtor do Alto Tietê: Um Estudo Toponímico”. Edelsvitha Partel Murillo 1 de janeiro de 2008, terça-feira
• “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira • “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 1 de janeiro de 2021, sexta-feira Entretanto, nesta mesma ocasião, os oficiais requisitaram a presença de Belchior Carneiro, morador da vila de São Paulo, Gregorio Ramalho, filho de Vitorio Ramalho, Manoell, índio cristão de São Miguel e irmão de Fernão de Sousa, para relatarem os seguintes acontecimentos: “[...] aserqua do gentio do bongy que hos avia salteado e desbaratado na viagen que trazião desta entrada de antº de masedo e de dominguos luiz grou en cuja cõpanhia elles todos vinhão p.ª esta cap.ta [...]. Segundo o relato dos sertanistas, afirmaram ser verdade que “[...] o gentio de mongi pelo rio abaixo de anhambi junto de outro rio de jaguari esperarão a toda a gent que vinha brãca e indios xpãos nossos amiguos e topinães da cõpanhia de antº de masedo e de dominguos luis grou e mais irmãos [...]” [Páginas 62 e 63]
Atualizado em 31/10/2025 10:02:29 Casamento de Maria Portes e Manoel da Costa Manso, f.º de Manoel Dias e de Maria da Costa
• 1°. geneaminas.com.br 8 de maio de 2025, sexta-feira • 2°. Consulta em genearc.net 10 de setembro de 2025, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 03:21:47 Frei Mauro Teixeira ausentando-se da vila deixa como procurador e protetor da pequena capela de São Bento nada menos que o temível bandeirante Manuel Preto
• 1°. Jornal Correio Paulistano. Página 6 16 de outubro de 1938, domingo O presidente da República assinou um decreto na pasta da Agricultura autorizando, a título provisório, Odilon Loureiro da Cunha a pesquisar cassiterita, que é um minério de estanho, em terras situadas no bairro de São João de Caputera, município e comarca de Mogi das Cruzes, neste Estado. Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso. E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho. Em Mogy das Cruzes teve Bras Cubas uma das suas fazendas, e em suas terras, descobriu ele ouro, depois de ter também encontrado nos lados do Vuturuna, além dos outeiros históricos da Frequesia do Ó, onde Manuel Preto, em 1610, fundou o seu pouso, nele vindo a possuir cerca de mil nativos. ver mais
Atualizado em 30/10/2025 03:21:52 Ata da confirma a denominação "Santa Ana"
• 1°. Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes 1988 Data de 1614, 3 anos após a instalação da Villa, o nome desta assim formado: "Santa Ana das Cruzes de Mogi". Vila conceituava-se, nas Ordenanças do Reino, como o Município, pessoa jurídica de direito público interno, no exercício dos 3 Poderes, a vila e do dois Poderes, o Município, tendo recebido, na sua instalação, no dia 1 de setembro de 1611, o nome oficial de "Santa Anna", segundo a Ata de 3 de setembro de 1611. [p. 1] ver mais • 2°. Câmara Municipal de São Paulo, Gabinete do Vereador Juscelino Gadelha 23 de janeiro de 2023, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 03:21:46 “empenhado na abertura de caminho por terra ligando a vila aos campos de Boigi. O acesso a essa área só era possível pelos rios”
• 1°. Gaspar Vaz, fundador de Mogi. Por Rouxinol Mogi, em asemana.com.br 9 de setembro de 2022, sexta-feira Em abril de 1601 já não estava em São Paulo, empenhado na abertura de caminho por terra ligando a vila aos campos de Boigi. O acesso a essa área só era possível pelos rios. Ao longo do caminho foram se estabelecendo novos moradores, conforme atestam as concessões de sesmarias, a primeira delas requerida pelo próprio Gaspar Vaz. Aos 22 de setembro de 1608, ele pediu e conseguiu uma sesmaria em Mogi das Cruzes, então chamada de Mogi-Mirim, onde já era morador estabelecido com mulher e filhos. ver mais
Atualizado em 30/10/2025 22:25:17 Batizdo na Igreja N.S. da Assunção
• 1°. Antonio Vaz Guedes e Margarida Correa, parte II, consulta em projetocompartilhar.org 6 de setembro de 2019, sexta-feira
Nascimento de Joaquim de Souza Freire, filho de Roque De Souza Freire e Maria Cardoso de Camargo 1779. Atualizado em 20/10/2025 22:29:06 Relacionamentos • Pessoas (3) Joaquim de Souza Freire (n.1779), Maria Cardoso de Camargo, Roque De Souza Freire
Nascimento de Margarida Bicudo Gago filha de Fernão Paes Munhoz e Mécia Nunes Bicudo 1651. Atualizado em 23/10/2025 17:27:06 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3) Fernão Munhoz Paes, o Velho (f.1673), Margarida Gago Bicudo (1651-1750), Mécia Nunes Bicudo (1608-1631) • Revista da ASBRAP nº 1: O CASAL GASPAR VAZ DA CUNHA - FELICIANA BICUDO GARCIA. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas, (data da consulta) 10 de outubro de 2022, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 03:21:49 Traslado de uma petição e de uma carta de dadas de terras de sesmaria de Domingos de Góes morador na Villa de São Paulo In: Sesmarias [Volume 01], Op. cit., p. 152.
• 1°. Câmara Municipal de São Paulo, Gabinete do Vereador Juscelino Gadelha 23 de janeiro de 2023, segunda-feira O Itaim tem a sua origem na antiga fazenda Itaim. É um dos bairros mais antigos da cidade de São Paulo e tem uma população estimada em cerca de 500.000 habitantes. Possui uma rica e vibrante história que remete ao início do século XVII, quando os padres da Ordem do Carmo ali instalaram uma Fazenda denominada Biacica e que depois passou se chamar Itaim. A documentação histórica sobre este fato não deixa dúvidas quanto à origem daquele que, nos tempos atuais, se configura como um dos mais populosos bairros paulistanos, conforme podemos ver a seguir: Na Carta de Sesmaria, datada em 21 de junho de 1611, podemos ler o "Translado de uma petição e de uma carta de dada de terras de sesmaria de Domingos de Góes morador na vila de São Paulo". Este documento foi "registrado no livro da fazenda de Sua Majestade conforme o seu regimento". O texto foi redigido por "Diogo de Onhate escrivão da fazenda de Sua Majestade nesta capitania de São Vicente (...) assinado em esta vila de Santos, aos 21 de junho de 1611". Na Ata da Cerimônia de Elevação de Mogi das Cruzes à vila, com data de 3 de setembro de 1611, está registrado que "(...) em Cumprimento da Provisão do Senhor, lhes nomeou e Sinalou por termo, jurisdição para banda da vila de São Paulo, até a yembiacica, que é uma Lagoa, que está junto de uma fazenda dos frades de Nossa Senhora do Carmo, que foi de Lopo Dias (...)". [p. 1 e 2 do pdf] ver mais
Atualizado em 31/10/2025 10:02:40 Gastos da Fazenda Sabaúma* ![]() Data: 1988 Página 4
Atualizado em 31/10/2025 10:01:49 João Alvares recebeu uma terceira sesmaria
Atualizado em 31/10/2025 10:02:49 Frei Manoel Senna solicita uma cópia do livro original ![]() Data: 1988 Página 4
Atualizado em 31/10/2025 10:01:54 Sesmarias
Atualizado em 31/10/2025 10:02:28 Mapa Manuscrito ![]() Data: 1700 Créditos: Cartas sertanistas 01/01/1700
Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes 1988. Atualizado em 23/10/2025 17:17:16 Relacionamentos • Cidades (7): Jacareí/SP, Mogi Mirim/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São José dos Campos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (12) Brás Cubas (1507-1592), Clemente Álvares (1569-1641), Damião Simões, Dom Pedro I (1798-1834), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Cubas (n.1594), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), João Eannes, João Vieira, Luis de Góes, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Pero (Pedro) de Góes • Temas (16): Boigy, Cachoeiras, Caminho do gado, Caminho do Mar, Cruzes, Estrada Real, Goayaó, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Pouso Alto, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio Jaguari, Sabaúma, Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim, Vila de Santo André da Borda ![]() • 1. Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de dezembro de 1593 Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilzado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera empedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública. À luz da documentação da Irmandade Carmelita, onde se encontram suas posses em "Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim", todas as vezes que se referem à região em questão, utilizam o nome SABAÚMA. A Fonte que temos em nosso poder, é uma cópia da "pública forma", feita pelo tabelião Álvaro Pinto da Silva Novaes, datado de Santos, em 9 de novembro de 1943. Nela constata que em 1770, o frei Manoel Senna solicita uma cópia do livro original, que seria feita pelo tabelião Eugênio de Almeida Ramos. E aqui um fato nos causa certa inquietação: quando aparecem as referências à SABAÚMA, percebe-se que foram feitass não pelo primeiro escrição, mas por um transladador posteriormente.As ditas referências, em nossa cópia estão descritas à margem; não sabemos se é a mesma letra original. Muito provavelmente não seria. Acreditamos ser do primeiro transcritor. Como ilustração à nossa tese, transcrevemos à seguir tais referências: "Lançamento e Treslado da petição das terras pedidas em Sabaúma (a margem está) Fazenda Sabaúma; "Lançamento e Trelasdo do termo e auto de posse (à margem está) Sabaúma"; "Extraído do Livro do Tombo do Convento de Nossa Senhora do Carmo da Vila de Santa Ana das Cruzes de Mogi (...) cujo teor é o seguinte: (à margem está: pertence à Sabaúma)"; Lançamento e Treslado da petição, despacho e treslado da escritura das terras de Sabaúma. (à margem está): Botujuru junto das terras de Sabaúma (...)"; "Lançamento e Traslado da escritura de doação de terras (...) em Sabaúma. (à margem está: botujuru junto às terras de Sabaúma)"; "Lançamento de escritura (...) na paragem Barraquaiacora (...) (à margem está): Bracaiacoara pertence a Sabaúma"; "Lançamento e Treslado de escritura (...) na paragem chamada Ribeirão Bracaiaocara (...) por compra que fez frei Thomé Alvares de Christo. (à margem está acrescentado: pertence à Sabaúma) (...)" Lê-se no memorável texto histórico que foi em “mongi” que nativos desbarataram a bandeira de Luiz Grou e massacraram seus seguidores, em 1590. Sobreviventes do morticínio “disseram que é verdade que o nativo de mongi rio abaixo do Anhemby perto de outro rio de Jaguary (...) no dito sitio foram dando neles e matando e desbarataram a uns e outros”. Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram. O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]
• 2. Elevação do povoado a vila / mudança do Pelourinho / Aldeados poderiam administrar as minas 1 de setembro de 1611 • 3. Ata da confirma a denominação "Santa Ana" 3 de setembro de 1611 Data de 1614, 3 anos após a instalação da Villa, o nome desta assim formado: "Santa Ana das Cruzes de Mogi". Vila conceituava-se, nas Ordenanças do Reino, como o Município, pessoa jurídica de direito público interno, no exercício dos 3 Poderes, a vila e do dois Poderes, o Município, tendo recebido, na sua instalação, no dia 1 de setembro de 1611, o nome oficial de "Santa Anna", segundo a Ata de 3 de setembro de 1611. [p. 1]
• 4. Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava" 25 de outubro de 1665 Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava". A divisa "empatou" no chamado "Morro do Gy", nas rossas de "Francisco Cubas", irmão de Bras Cubas e, para a fixação dos rumos, observou-se o costume de assinalá-las com cruzes. Certifica-o techo desta justificação: "(...) onde se pos uma cruz em um pau diz "repatição do limite de Mogy com a vila de São Paulo"; (...) um pau seco de carvalho que está em pé aonde se por uma cruz; (...) saiu a estrada real aonde se por uma cruz ao pau de Ibitinga (...); saiu a estrada Real de Goyaó aonde se pos uma cruz ao lado do caminho (...)"
Detalhe do mapa "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" 1750. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (16): Araçariguama/SP, Atibaia/SP, Carapicuiba/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Itanhaém/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Porto Feliz/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Temas (24): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de São Roque-Sorocaba, Estrada Geral, Caminho do Mar, Caminho do Mar (Santo Amaro), Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminhos até Ypanema, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Geografia e Mapas, Itapeva (Serra de São Francisco), Ouro, Pontes, Registro de Animais, Rio de São Lourenço, Rio Jundiaí, Rio Juquiá, Rio Juquiri, Rio Sorocaba, Rio Ypanema, Soroca-mirim ![]()
Atualizado em 30/10/2025 03:21:47 Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima ![]() Data: 1959 Créditos: José Gonçalves Salvador Página 92
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