jesus
Selecionar ano
Sorocaba (data estimada) 1610. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Carapicuiba/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (13) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Clemente Álvares (1569-1641), Cristovão Diniz, Custódia Dias (1581-1650), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Henrique da Costa (1573-1616), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Suzana Dias (1540-1632) • Temas (17): Alemães, Bairro Itavuvu, Beneditinos, Carijós/Guaranis, Fortes/Fortalezas, Léguas, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Pelourinhos, Pirapitinguí, Pontes, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sorocaba, Rio Ypané, Sabarabuçu, São Filipe ![]()
Atualizado em 30/10/2025 23:27:08 No dia 1 de outubro do mesmo ano Ildefonso Tinoco foi nomeado tutor dos filhos menores de João Dias Paes Leme e, mais tarde, casou com a viúva Maria Madalena, filha de João Guedes
Atualizado em 30/10/2025 23:27:11 Falecimento de José Teixeira da Fonseca Vasconcelos
Atualizado em 30/10/2025 23:27:07 Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada) ![]() Data: 1913 Créditos: Eduardo de Castro Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa Página 265
• 1°. Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros". 1930
Atualizado em 30/10/2025 23:27:08 Dirigio D. João de Lancastro a Sá e Menezes ![]() Data: 1961 Créditos: José Alípio Goulart Página 27
Atualizado em 30/10/2025 23:27:07 Primeira notícia do falecimento ![]() Data: 1915 página 91
• 1°. Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros". 1930 Apezar de tudo, .depois do achado das suas pedras verdes, dava agora Fernão Dias Paes por bem empregado todo aquelle terrível esforço, aquella somma prodigiosa de sacrifícios! Estava de posse da golconda sul americana! Pouco lhe devia durar o sonho ; logo depois morria em dia que se não conhece, depois de 27 de março e antes de 26 junho de 1681. Daquella data, como vimos, procede o curioso documento que Feu de Carvalho trouxe a lume na “Revista do Archivo Publico Mineiro”, communicado que lhe foi por Capistrano e a que nos reportámos. Soubera Fernão Dias Paes da próxima chegada, á região onde operava, da expedição official de don Rodrigo de Castel Blanco. Julgava próximo o encontro com o comissario regio das minas e esperava avistai-o com certo receio, quiçá, pois já estavam os brasileiros habituados á pouca lealdade dos delegados da corôa para com elles. [p. 113] A primeira nova da morte de Fernão Dias Paes nos dá um documento de 26 de junho de 1681 em que vemos perante Dom Rodrigo Castelo Branco comparecer Garcia Rodrigues Paes no "arraial de São Pedro em os matos de Paraíbipeva" e nas pousadas do Administrador Geral. Exibiu a Dom Rodrigo, ao seu lugar-tenente Mathias de Cardoso e ao escrivão da Administração João da Maia, umas pedras verdes as quais disse serem esmeraldas que o Governador Fernão Dias Paes, seu pai, que Deus houve, havia mandado "tirar de uns cerros que antigamente tinham tirado os Azeredos em reinos dos patachós as quais ditas esmeraldas as fizesse presentes á Sua Alteza por duas vias para que no reino se viesse se tinham dureza e fineza e que entretanto vinha em resposta do dito senhor administrador mandasse tomar posse em nome de Sua Alteza dos ditos cerros adonde se tiraram as ditas plantas digo pedras para que nenhum pessoa pudesse ter direito nelas visto que ele dito have-las manifestado nesta administração para que o dito administrador desse conta a Sua Alteza de como ele dito as manifestava." (cf. Reg. Geral da Câmara de São Paulo, 3, 308). [p. 128] Seguiu também um ról de indios fugidos para ser entregue ao thesoureiro Manuel Vieira e outro de indios requisitados. “Não se podem estar sem elles lá.” O ajudante só tinha licença para se demorar em S. Paulo 20 dias. Em carta, posterior a esta, de tres dias, pedia D. Rodrigo aos officiaes que mandassem as mulheres, de seus indios ao arraial. “Creio que assim estarão mais seguros.” Solicitava também milho e datava a missiva das “Plantas de Parahibipava”, ao passo que na primeira escrevera Parabipeva. A 26 de junho de 1681, “nos mattos de Paraibipeva, e arraial de S. Pedro” fazia Garcia Rodrigues Paes nas pousadas do administrador geral publico manifesto relativo ás descobertas de seu recem fallecido pae (R. G. III, 307) Presente estava, a tão importante acto, Mathias Cardoso. Salvaguardando direitos sobre direitos obteve publico manifesto do Administrador Geral de que lhe confiara umas tantas pedras verdes “que o Governador seu Pae, que Deus houvesse, mandara tirar de uns cerros que antigamente tinham tirado os Azeredos em reinos dos Patachós as quaes ditas esmeraldas se manifestava em esta administração para que o dito administrador as fizesse presentes a Sua Alteza por duas vias para que no reino se visse e tinham a dureza e fineza e que entretanto que vinha resposta do dito senhor administrador mandasse tomar posse em nome de Sua Alteza os ditos cerros adonde se tiraram as ditas pedras para, que nenhuma pessoa descobrindo-as poudesse ter direito nellas visto elle dito havei-as manifestado nesta administração para que o dito administrador desse conta a Sua Alteza de como elle dito as manifestara e de como se manifestaram ditas pedras.” E mais (cf. P. Taques, Inform., 144) : “D. Rodrigo tomasse posse em nome de S. Alteza dos ditos Serros, prohibindo que pessoa a^ua fosse a elles; e ao mesmo tempo D. Rodrigo fez entrega da Feitoria do Arrayal [p. 197] ver mais
Atualizado em 30/10/2025 23:27:10 Fundação de Caeté
Atualizado em 30/10/2025 23:27:09 Capela de Nossa Senhora da Piedade, localizada no topo da serra, tendo sua construção sido iniciada por volta de 1704
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1940. Atualizado em 23/10/2025 15:57:13 Relacionamentos • Cidades (11): Apiaí/SP, Boituva/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Mogi das Cruzes/SP, Ouro Preto/MG, Paranaguá/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (50) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Anthony Knivet (1560-1649), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Ascenso Luiz Grou (1575-1653), Bacharel de Cananéa, Baltazar Carrasco dos Reis (1617-1697), Balthazar Fernandes (1577-1670), Basílio de Magalhães (25 anos), Belchior Dias Moréia (1540-1619), Bento Maciel Parente, Brás Cubas (1507-1592), Cacique de Carapicuíba, Clemente Álvares (1569-1641), Custódia Lourença, Diogo de Unhate (1535-1617), Diogo Martins Cam, Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco de Assis Carvalho Franco (13 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Gabriel de Lara (f.1694), Gonçalo Monteiro, Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Henrique da Costa (1573-1616), Jean de Laet (1571-1649), Jerônimo Leitão, João de Anhaya, João de Anhaya Lemos (f.1723), João de Piña (n.1585), João Fernandes Saavedra (f.1667), João Pereira Botafogo (1540-1627), João Pires, o gago (1500-1567), John Whithal (João Leitão), Juan de Salazar y Espinosa (1508-1560), Luís Gonzaga da Silva Leme (47 anos), Luis Sarmiento de Mendoça, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Martim Correia de Sá (1575-1632), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Pero (Pedro) de Góes, Pero Correia (f.1554), Rodrigo de Castelo Branco, Salvador Jorge Velho (1643-1705), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Jorge Velho (1526-1585), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (28): Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bahia?, Cahaetee, Caminho do Peabiru, Caminho São Paulo-Santos, Cananéas, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Cruzes, Guaimbé, Guerra de Extermínio, Jaguaporecuba, Lagoa Dourada, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Peru, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Paranapanema, Tamoios, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda ![]()
Atualizado em 30/10/2025 23:27:13 Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) ![]() Data: 1937 Créditos: Afonso de E. Taunay (1876-1958) Página 27
• 1°. Casamento: Arrisco dizer que foi este é o ano de nascimento de Suzanna Dias, filha de Lopo e Beatriz Dias / Luzia? P.s. Custodia Dias acima referida era filha de Manoel Fernandes Ramos, natural de Moura em Alentejo e Guardador da Capela de Santa Anna de Parnaíba, que depois vigairaria, é hoje vila, e de s. mer. Suzana Dias filha do referido João Ramalho, e de sua mer. Beatris Dias, filha do Cacique Teberisa, que batizando-se se chamou Martim Affonso. [Página 27] • 2°. Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira Custódia Dias, que foi filha de João Ramalho, primeiro europeu que pisou naquelas terras por um naufrágio. Era filha de Manoel Fernandes Ramos, natural de Moura em Alentejo e Guardador da Capela de Santa Anna de Parnaíba, que depois vigairaria, é hoje vila, e de s. mer. Suzana Dias filha do referido João Ramalho, e de sua mer. Beatris Dias, filha do Cacique Teberisa, que batizando-se se chamou Martim Affonso. • 3°. Primeira notícia do falecimento Entrou Fernando Dias a sua custa, 14 anos gastou nessa expedição; passou nove no arraial de Rossa Grande primeira povoação de Minas Gerais, a espera de fundidores que tinha pedido a Portugal donde se trabalhava então em como se fundiria o Rei D. Affonso e seu retissimo Ministro. Até que desenganado que lhe não mandavam, seguiu dali ao sertão do Caeté a descobrir as Esmeraldas. Donde trouxe uma raríssima que pesava oitava e meia de duas cores azul e verde a qual conserva em nossa Casa e a possui a Manna D. Maria, pendente do seu relógio. Saindo dali faleceu de peste que lhe chamavam carneiradas, navegando pelo Rio Tietê sobre a Cachoeira que distante uma ou duas léguas dá o nome á vila de Itú, que quer ou de ser salto ou estrondo de Águas, e assim é que na dita vila se ouve o seu Estrondo sendo o tempo sereno. Nesta digressão descobriu por todas aquelas terras, e ribeiros que por entre as suas áreas havia ouro, e se achava com facilidade e geralmente, e por isso depois de povoados se chamaram Minas Gerais. Em pompa fúnebre foi conduzido o seu cadáver embalsamado desde a vila de Itú até São Paulo nos ombros dos seus soldados e parentes, que o armavam para o seu Jazigo da Capela mór do Mosteiro de São Vicente (sic) que edificou e dotou com Fazendas próprias e hoje fazem o rico patrimônio daquele Mosteiro. Casou com D. Maria Garcia Rodrigues Velho, filha de Garcia Rodrigues Velho e de s. mer. D. Maria Biting, aquele fo. de Garcia Rodrigues e de D. Isabel Velho nes. e vindos da cidade do Porto, nobres povoadores de São Paulo: a esta de Giraldo Biting. Alemão que passou na companhia d Armada de Martim Afonso, e de s. mer. Custódia Dias, que foi filha de João Ramalho, primeiro europeu que pisou naquelas terras por um naufrágio. [Página 21] • 4°. Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada) Entrou Fernando Dias a sua custa, 14 anos gastou nessa expedição; passou nove no arraial de Rossa Grande primeira povoação de Minas Gerais, a espera de fundidores que tinha pedido a Portugal donde se trabalhava então em como se fundiria o Rei D. Affonso e seu retissimo Ministro. Até que desenganado que lhe não mandavam, seguiu dali ao sertão do Caeté a descobrir as Esmeraldas. Donde trouxe uma raríssima que pesava oitava e meia de duas cores azul e verde a qual conserva em nossa Casa e a possui a Manna D. Maria, pendente do seu relógio. Saindo dali faleceu de peste que lhe chamavam carneiradas, navegando pelo Rio Tietê sobre a Cachoeira que distante uma ou duas léguas dá o nome á vila de Itú, que quer ou de ser salto ou estrondo de Águas, e assim é que na dita vila se ouve o seu Estrondo sendo o tempo sereno. Nesta digressão descobriu por todas aquelas terras, e ribeiros que por entre as suas áreas havia ouro, e se achava com facilidade e geralmente, e por isso depois de povoados se chamaram Minas Gerais. Em pompa fúnebre foi conduzido o seu cadáver embalsamado desde a vila de Itú até São Paulo nos ombros dos seus soldados e parentes, que o armavam para o seu Jazigo da Capela mór do Mosteiro de São Vicente (sic) que edificou e dotou com Fazendas próprias e hoje fazem o rico patrimônio daquele Mosteiro. Casou com D. Maria Garcia Rodrigues Velho, filha de Garcia Rodrigues Velho e de s. mer. D. Maria Biting, aquele fo. de Garcia Rodrigues e de D. Isabel Velho nes. e vindos da cidade do Porto, nobres povoadores de São Paulo: a esta de Giraldo Biting. Alemão que passou na companhia d Armada de Martim Afonso, e de s. mer. Custódia Dias, que foi filha de João Ramalho, primeiro europeu que pisou naquelas terras por um naufrágio. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 21]
Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros". 1930. Atualizado em 24/10/2025 02:40:21 Relacionamentos • Cidades (5): Itu/SP, Paranaguá/PR, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (23) 1º visconde de Barbacena (1610-1675), Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Afonso VI (1643-1683), André Fernandes (1578-1641), Balthazar Fernandes (1577-1670), Custódia Dias (1581-1650), Domingos Fernandes (1577-1652), Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), Garcia Rodrigues Velho (1600-1671), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Jerônimo Ferraz de Araújo (f.1737), João da Rocha Pita, João de Mongelos, Luís Gonzaga da Silva Leme (47 anos), Manuel de Borba Gato (1649-1718), Maria Betting (1618-1691), Maria Garcia Rodrigues Betting (1642-1676), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mathias Cardoso de Almeida (n.1605), Orville Derby (48 anos), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Rodrigo de Castelo Branco • Temas (10): Bituruna, vuturuna, Caminho do Mar, Gentios, Grunstein (pedra verde), Léguas, Redução de Santa Tereza do Ibituruna, Rio Amambahy, Sabarabuçu, Serra de Ibituruna, Serra de Jaraguá ![]() • 1. Primeira notícia do falecimento 26 de junho de 1681 Apezar de tudo, .depois do achado das suas pedras verdes, dava agora Fernão Dias Paes por bem empregado todo aquelle terrível esforço, aquella somma prodigiosa de sacrifícios! Estava de posse da golconda sul americana! Pouco lhe devia durar o sonho ; logo depois morria em dia que se não conhece, depois de 27 de março e antes de 26 junho de 1681. Daquella data, como vimos, procede o curioso documento que Feu de Carvalho trouxe a lume na “Revista do Archivo Publico Mineiro”, communicado que lhe foi por Capistrano e a que nos reportámos. Soubera Fernão Dias Paes da próxima chegada, á região onde operava, da expedição official de don Rodrigo de Castel Blanco. Julgava próximo o encontro com o comissario regio das minas e esperava avistai-o com certo receio, quiçá, pois já estavam os brasileiros habituados á pouca lealdade dos delegados da corôa para com elles. [p. 113] A primeira nova da morte de Fernão Dias Paes nos dá um documento de 26 de junho de 1681 em que vemos perante Dom Rodrigo Castelo Branco comparecer Garcia Rodrigues Paes no "arraial de São Pedro em os matos de Paraíbipeva" e nas pousadas do Administrador Geral. Exibiu a Dom Rodrigo, ao seu lugar-tenente Mathias de Cardoso e ao escrivão da Administração João da Maia, umas pedras verdes as quais disse serem esmeraldas que o Governador Fernão Dias Paes, seu pai, que Deus houve, havia mandado "tirar de uns cerros que antigamente tinham tirado os Azeredos em reinos dos patachós as quais ditas esmeraldas as fizesse presentes á Sua Alteza por duas vias para que no reino se viesse se tinham dureza e fineza e que entretanto vinha em resposta do dito senhor administrador mandasse tomar posse em nome de Sua Alteza dos ditos cerros adonde se tiraram as ditas plantas digo pedras para que nenhum pessoa pudesse ter direito nelas visto que ele dito have-las manifestado nesta administração para que o dito administrador desse conta a Sua Alteza de como ele dito as manifestava." (cf. Reg. Geral da Câmara de São Paulo, 3, 308). [p. 128] Seguiu também um ról de indios fugidos para ser entregue ao thesoureiro Manuel Vieira e outro de indios requisitados. “Não se podem estar sem elles lá.” O ajudante só tinha licença para se demorar em S. Paulo 20 dias. Em carta, posterior a esta, de tres dias, pedia D. Rodrigo aos officiaes que mandassem as mulheres, de seus indios ao arraial. “Creio que assim estarão mais seguros.” Solicitava também milho e datava a missiva das “Plantas de Parahibipava”, ao passo que na primeira escrevera Parabipeva. A 26 de junho de 1681, “nos mattos de Paraibipeva, e arraial de S. Pedro” fazia Garcia Rodrigues Paes nas pousadas do administrador geral publico manifesto relativo ás descobertas de seu recem fallecido pae (R. G. III, 307) Presente estava, a tão importante acto, Mathias Cardoso. Salvaguardando direitos sobre direitos obteve publico manifesto do Administrador Geral de que lhe confiara umas tantas pedras verdes “que o Governador seu Pae, que Deus houvesse, mandara tirar de uns cerros que antigamente tinham tirado os Azeredos em reinos dos Patachós as quaes ditas esmeraldas se manifestava em esta administração para que o dito administrador as fizesse presentes a Sua Alteza por duas vias para que no reino se visse e tinham a dureza e fineza e que entretanto que vinha resposta do dito senhor administrador mandasse tomar posse em nome de Sua Alteza os ditos cerros adonde se tiraram as ditas pedras para, que nenhuma pessoa descobrindo-as poudesse ter direito nellas visto elle dito havei-as manifestado nesta administração para que o dito administrador desse conta a Sua Alteza de como elle dito as manifestara e de como se manifestaram ditas pedras.” E mais (cf. P. Taques, Inform., 144) : “D. Rodrigo tomasse posse em nome de S. Alteza dos ditos Serros, prohibindo que pessoa a^ua fosse a elles; e ao mesmo tempo D. Rodrigo fez entrega da Feitoria do Arrayal [p. 197]
• 2. Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada) 4 de novembro de 1681
Atualizado em 29/10/2025 21:17:58 Mem de Sá chega a Salvador com um decreto para o extermínio dos índios Caetés
Mapa “Novis orbis sive America meridionalis et sep trentrionalis per sua Regna provincias et insulas iuseta observa tianes et descriptiones recentiss. Divisa et odornata cura et opera”, de Matthaeus Seutter 1678-1756 1720. Atualizado em 18/07/2025 22:21:36 Relacionamentos • Cidades (6): Angra dos Reis/RJ, Caeté/MG, Cananéia/SP, Itanhaém/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Temas (16): Bituruna, vuturuna, Carijós/Guaranis, Cariós, Estradas antigas, Eupabay / Etapufick, Geografia e Mapas, Guayrá, Lagoas, Pories, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná, São Filipe, Trópico de Capricórnio, Tupinambás, Tupiniquim, Wiettache / Hitauchi ![]()
Consulta em institutoestradareal.com.br 27 de junho de 2025, sexta-feira. Atualizado em 28/06/2025 08:10:00 Relacionamentos • Cidades (3): Belo Horizonte/MG, Ouro Preto/MG, Sabará/MG • Temas (6): Diamantes e esmeraldas, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Léguas, Rio das Velhas, Sabarabuçu ![]()
Atualizado em 30/10/2025 23:27:12 Sebarabocu ![]() Data: 1882 Página 359
Atualizado em 29/10/2025 23:58:32 “Notas sobre a evolução da morada paulista”. Luiz Saya (1911-1975)
• 1°. Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537 • 2°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza chorar. Só faremos lembrança a Vossa Mercê que se sua pessoa ou cousa muito sua desta Capitania não acudir com brevidade pode entender que não terá cá nada, pois que estão as cousas desta terra com a candeia na mão e cedo se despovoará, porque assim os capitães e ouvidores que Vossa Mercê manda, como os que cada quinze dias nos metem os governadores gerais, em outra cousa não entendem, nem estudam senão como nos hão de esfolar, destruir e afrontar, e nisto gastam o seu tempo: eles não vem nos governar e reger, nem aumentar a terra que o Senhor Martim Afonso de Sousa ganhou e Sua Majestade lhe deu com tão avantajadas mercês e favores. Vai isto em tal maneira e razão, que pelo eclesiástico e pelo secular não há outra cousa senão pedir e apanhar, e um que nos pede e outro que nos toma tudo é seu e ainda lhes ficamos devendo. E se falamos prendem-nos e excomungam-nos, e fazem de nós o que querem, que como somos pobres e temos o remédio tão longe não há outro recurso senão baixar a cerviz e sofrer o mal que nos põem. Assim, Senhor, acuda, veja, ordene e mande o que lhe parecer que muito tem a terra que dar: é grande, fértil de mantimentos, muitas águas e lenhas, grandes campos e pastos, tem ouro, muito ferro e açúcar, e esperamos que haja prata pelos muitos indícios que há, mas faltam mineiros e fundidores destros. E o bom governo é o que nos falta de pessoas que tenham consciência e temor de Deus e valia, que nos mandem o que for justo, e nosfavoreçam no bem e castiguem no mal quando o merecermos, que tudo é necessário. Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a três léguas desta vila ecomo se perdeu no Cabo Frio, tem pouca posse e vai devagar, mas acaba-lo-á e será de muita importância por estar perto daqui como três léguas, e haverá metal de ferro; mais há na serra de Biraçoiaba 25 léguas daqui para o sertão em terra mais larga e abastada; e perto dali como três léguas está a Caatiba de onde se tirou o primeiro ouro e desde ali ao Norte haverá 60 léguas de cordilheira de terra alta, que toda leva ouro, principalmente a serra de Jaraguá, de Nossa Senhora do Monte Serrate, a de Voturuna, e outras. Pode Vossa Mercê fazer aqui um grande reino a Sua Majestade, há grande meneio e trato para Angola, Peru e outras partes, podem-se fazer muitos navios, que só o bem se pode trazer de lá, pois há muito algodão, muitas madeiras e outros achegos. Quanto à conservação do gentio que não convém termos e avexarem-nos, assim como nos fazem a nós o faremos a eles, e os [índios] cristãos vizinhos são quase acabados, mas no sertão há infinidade deles e de muitas nações, que vivem à lei de brutos animais, comendo-se uns aos outros, que se os descermos com ordem para serem cristãos, será causa de grande proveito, principalmente o gentio Carijó, que está 80 léguas daqui por mar e por terra e se afirma que podem ser 200.000 mil homens de arco. Esta é uma grande empresa e a Vossa Mercê ou cousa muito sua lhe estava bem que Sua Majestade lhe concedesse, e lhe importaria mais de 100.000 cruzados, afora o de seus vassalos, o que pelo tempo em diante pode redundar a esta capitania, além do particular do mesmo gentio vindo ao grêmio da Santa Madre Igreja. Tornamos a lembrar, acuda Vossa Mercê, porque de Pernambuco e da Bahia, por mar e por terra lhe levam o gentio do seu sertão e distrito, e muito cedoficará tudo ermo com as árvores e ervas do campo somente; porque os portugueses, bem sabe Vossa Mercê que são homens de pouco trabalho, principalmente fora de seu natural. Não tem Vossa Mercê cá tão pouca posse, que das cinco vilas que cá tem com a Cananéia pode por em campo para os Carijós mais de 300 homens portugueses, fora os seus índios escravos, que serão mais de 1.500, gente usada ao trabalho do sertão, que com bom caudilho passam ao Peru por terra, e isto não é fábula. Já Vossa Mercê será sabedor como Roque Barreto, sendo capitão, mandou ao sertão 300 homens brancos a descer gentio e gastou dois anos na viagem, com muitos gastos e mortes, e por ser contra uma lei de El Rei, que os padres da Companhia trouxeram, o governador geral Diogo Botelho mandou provisão para tomarem o terço para ele, e depois veio ordem para o quinto; sobre isto houve aqui muito trabalho e grandes devassas e ficaram muitos homens encravados, que talvez há nesta vila hoje mais de 65 homiziados, não tendo ela mais de 190moradores ; se lá for alguma informação de que a gente desta terra é indômita, creia Vossa Mercê o que lhe parecer com o resguardo que deve aos seus, que não há quem sofra tantos desaforos. Nosso Senhor guarde a pessoa e família de Vossa Mercê, etc. – São Paulo, 13 de janeiro de 1606. (Assinados os juízes e vereadores).” • 3°. Documento • 4°. Chegam ao Rio de Janeiro • 5°. Assim, reagindo, a 30 de janeiro de 1629, atacaram por ordem expressa de Antonio Raposo Tavares, a aldeia de Santo Antônio, onde governava o padre Mola, "a sacar por fuerça de armas, no solamente al dicho Tataraúna, sino tambien a toda la demas gente que el padre estaba doctrinando" • 6°. A palavra “paulista” é empregada pela primeira vez pelo Visconde de Barbacena Para os hispano-americanos e os espanhóis, a designação dos paulistas sempre foi portugueses de San Pablo. O mais antigo emprego do gentílico de que temos notícia ocorre numa ordem do visconde de Barbacena a 27 de julho de 1671. Daí em diante generalizou-se rapidamente. A palavra bandeira vemo-la empregada pela primeira vez num documento do Conselho Ultramarino, datado de 1676 e pelo padre Altamirano em 1679 a falar em ‘banderas de certonistas’, meio século antes do que pensa Alcântara Machado. Mas bandeirante parece ter-se tornado corrente mais tarde. Os espanhóis diziam ‘certones’, como em 1682 Juan Ortiz de Zárate. O mais antigo emprego do substantivo, como se nos deparou, data de 1640, quando Dom Luís de Mascarenhas, Conde d’ Alva, se referiu aos ‘bandeirantes’ de uma ‘bandeyra’ despachada contra os índios Pinarés. Os mais antigos documentos paulistas designam geralmente as bandeiras por viagem, entrada, jornada. Frota é mais recente e tornou-se inapagável para recordar a bandeira de João de Magalhães no Rio Grande do Sul. • 7°. “sem incluir no distrito de Serro Sebarabuçu as ditas quarentas léguas” Em três de Setembro do dito ano de setenta e dois, representou por sua petição aos Oficiais da Câmara o Paulista Manoel Paes de Linhares dizendo que pela notícia, que tivera da Carta de aviso do Secretário do Estado, e pelas que tinha do Sertão, se animava a entrar para ele a procurar descobrimento de Minas sem reparar na sua crescida idade, e sobra de achaque, facilitando-lhe contrastes inconvenientes o amor, que tinha ao seu Príncipe, e Soberano Senhor, e à Pátria, e que não podia conseguir o seu intento sem auxílio deles Camaristas, aos quais pedia lhe concedessem os homiziados, que fossem capazes de o acompanhar, não tendo partes e que quarenta léguas em quadra do distrito onde descobrisse prata, sem espaço ou ouro não se extrairia Gentio algum, por serem necessários para o serviço das mesmas Minas, sem incluir no distrito de Serro Sabarabuçu as ditas quarenta léguas; e os Oficiais da Câmara tomaram sobre a matéria um assento em o primeiro de Outubro de mil seiscentos e setenta e dois, no qual resolveram, que o Juiz Ordinário e Presidente Pascoal Rodrigues da Costa, concedeu aos homiziados, que fossem capazes para esta empresa.” 43[Páginas 25 e 26 do pdf] • 8°. Documento • 9°. Com 12 anos, passou a acompanhar o pai, também chamado Bartolomeu Bueno da Silva nas expedições ao território goiano, mas, com a descoberta de ouro em Minas Gerais, estabeleceu-se em Sabará e, mais tarde, em São João do Paraíso e Pitangui, onde foi nomeado assistente do distrito. • 10°. Bandeira • 11°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre • 12°. Por que São Paulo foi atacada em 1562? • 13°. “Canibalismo, nudez e poligamia”, Adriano César Koboyama Na Ata de 24 de Dezembro de 1612, os moradores da vila de São Paulo se queixavam de que os homens que iam ao sertão e ajudavam a “vir o gentio carijó que voluntariamente vêm para esta capitania [de São Vicente] e os moradores lhe saiam ao caminho com suas ferramentas [e] mantimentos para os ajudarem a vir e deseja-lhes com isso granjear as vontades e ver se os querem servir pagando-lhes com vestir e doutrinar e o dito administrador [dos índios Mateus da Costa Amorim] os avexa com excomunhões sendo a jurisdição real de Sua Majestade e suas justiças não indo contra direito nenhumda Santa Madre Igreja porque não dão guerra a ninguém nem levantam bandeira...” 5 E é aqui que a bandeira sai do baú onde se guardavam os pertences da Câmara e se torna símbolo, por metonímia, de uma expedição militar, mesmo que a intenção belicosa seja do inimigo, no caso o índio: levantar a bandeira em uma lança significa ter intenção agressiva declarada. No caso específico, a intenção do gentio carijó que vinha a São Vicente não era agressiva, pois não levantavam bandeira e nem faziam guerra a ninguém. Nesse pequeno trecho está resumida toda a problemática daquilo que seria tratado no futuro como o /ciclo das Bandeiras Paulistas/: os índios vinham voluntariamente ou involuntariamente ao encontro dos paulistas? os índios eram escravizados ou trabalhavam em troca de uma recompensa em termos de alimento, vestuário, moradia e alimentação? nos conflitos entre os paulistas e a Santa Madre Igreja – sendo que nesse momento em São Paulo a Santa Madre Igreja era fortemente (se não totalmente) representada pela Companhia de Jesus – qual era a posição da jurisdição real de Sua Majestade? e o que podemos entender por jurisdição real de Sua Majestade em um momento que o rei era espanhol, mas a administração era portuguesa?
Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022 13 de outubro de 2022, quinta-feira. Atualizado em 10/09/2025 22:40:41 Relacionamentos • Cidades (9): Angra dos Reis/RJ, Itanhaém/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (167) Alberto Lobo Tinoco, Aleixo Leme (1564-1629), Álvaro Neto, o moço, Álvaro Neto, o velho (1542-1636), Amaro Alves Tenório (f.1645), Ana da Costa, a Moça (1615-1676), Ana de Alvarenga (1585-1644), Ana de Freitas, Ana de Góis, Ana de Pinha (1589-1661), Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros, Ana Ribeiro (1562-1647), Anastácio da Costa (f.1650), André Fernandes (1578-1641), Anna da Costa (1585-1650), Antônia de Chaves (1575-1610), Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônia Gonçalves, Antônio Álvares Grou, Antônio Bicudo (1580-1650), Antônio Bicudo Carneiro (1540-1628), Antonio Bicudo de Brito (1615-1662), Antonio Cubas de Macedo, Antônio da Peña (n.1515), Antônio de Oliveira Gago (1540-1616), Antonio de Siqueira Caldeira, Antônio Gomes Borba, Antonio Lopes Pinto, Antônio Pedroso de Alvarenga (f.1643), Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Antônio Rodrigues Velho ´o Araá´ (f.1616), Apolônia Domingues, Ascenso de Quadros (f.1659), Ascenso Luiz Grou (1575-1653), Baltasar de Alvarenga Soeiro, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Baltazar Gonçalves, velhíssimo (f.1572), Beatriz Dinis, Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Bernardo Bicudo (1580-1650), Bernardo de Quadros (1565-1642), Branca Cabral, Brás Gonçalves "delgado" (1571-1622), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Brigida Machado Rodrigues, Cacique de Ybyrpuêra, Calixto da Motta (n.1591), Catarina de Burgos (n.1543), Catharina Diniz, Cecília Ribeiro, Clara Dinis, Clara Fernandes, Clara Parente (1555-1635), Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665), Clemente Álvares (1569-1641), Cornélio de Arzão, Custódio de Paiva, Damião Simões, Damião Simões, filho (1578-1632), Diogo de Lara (1610-1665), Domingos de Góes (1575-1662), Domingos Dias, o moço, Domingos Fernandes (1577-1652), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís Grou (1500-1590), Domingos Luís, o moço, Elvira Rodrigues Tenório, Esperança Camacho (1565-1623), Feliciana Parente, Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Fernão d’Álvares (n.1500), Francisca de Góis, Francisco de Alvarenga (1580-1675), Francisco de Assis Carvalho Franco (13 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Francisco Rodrigues Raposo, Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Francisco Siqueira, Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar Fernandes Preto (1540-1600), Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Geraldo Correa, Geraldo Correa Sardinha (1575-1668), Gonçalo Camacho (1525-1600), Grácia Rodrigues de Moura (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), Guiomar Bicudo, Guiomar Rodrigues (f.1625), Helena Teixeira, Henrique da Costa (1573-1616), Hilaria Luis Grou, Inês Camacho, Inês Dias de Alvarenga, a Neta, Isabel Fernandes Cabral (1565-1634), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Izabel Velho, Jerônima Dias, Jerônimo Leitão, João de Abreu (n.1552), João Pereira Botafogo (1540-1627), Jorge Madeira (f.1644), Leonor Leme, Lopo Dias Machado (1515-1609), Lourenço Gomes Ruxaque, Luís Eanes Grou (1573-1628), Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Luzia Bicudo, Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel de Siqueira Caldeira, Manoel Fernandes Sardinha (1617-1633), Manuel da Costa do Pino, Manuel João Branco (f.1641), Manuel Pinto de Zuniga, Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Margarida Bicudo, Margarida Fernandes Carrasco II, Margarida Marques (n.1505), Maria Afonso, Maria Alvares (1554-1628), Maria Bicuda, Maria da Peña (1540-1615), Maria de Brito (n.1590), Maria de Madureira, Maria de Siqueira (f.1632), Maria Leme de Alvarenga (1617-1654), Maria Luiz Grou, Maria Nunes Botelho (n.1556), Maria Pedroso de Alvarenga, Maria Portes Del-Rei (f.1680), Maria Rodrigues (1527-1579), Marina de Chaves (f.1599), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mécia da Peña (1552-1635), Mécia Monteiro, Mécia Nunes Bicudo (1608-1631), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Pedro Álvares Martins, o moço, Pedro de Araújo, o velho (f.1617), Pedro de Miranda, Pedro Dias, Pedro Domingues, o velho, Pedro Leme, o velho, Pedro Madeira, Pedro Sardinha (1580-1615), Pedro Taques (1560-1644), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Potyra (Violante Cardoso) (f.1617), Romão Freire, Salvador de Chaves, Salvador Pires, Sebastião de Freitas (1565-1644), Sebastião Gil, Sebastião Leme "Ghost", Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Terebê (Maria da Grã) (1520-1578), Tubalcaim, Vicência da Costa, Vicente Bicudo (n.1570), Violante Cardoso, Vitória Gonçalves • Temas (8): Belgas/Flamengos, Carijós/Guaranis, Comando de Policiamento do Interior-7, Gentios, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Orubuapira, Temiminós, Ybyrpuêra
Atualizado em 31/10/2025 13:21:55 Memória Paulistana: Os antropônimos quinhentistas na vila de São Paulo do Campo, Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick, professora associada de Toponímia Geral e do Brasil do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, da FFLCH - USP
• 1°. Primeira notícia do falecimento O episódio da expedição do Sabarabussu, em busca das esmeraldas, foi dissecado em seus pormenores não só por Taunay mas por outros estudiosos, aos quais se remete; os dissabores da empresa vivificam-se, contudo, na narrativa em que se depreende que, destituído da ajuda oficial, abandonado à própria sorte, o sertanista, já idoso, só pode contar com os recursos próprios e da família; nem por isso esmoreceu, continuou obstinadamente, acompanhado por alguns, Mathias Cardoso de Almeida, primo e "nome dos maiores do bandeirantismo", seu filho Garcia Rodrigues Paes, o genro Manuel de Borba Gato, Antonio do Prado Cunha, além de José Paes, o mameluco que reconhecera como filho e que, afinal, acabou tramando contra a vida do pai e por ele morto. Falecendo Fernão Dias no sertão, seu filho Garcia Paes intentou a longa viagem de volta do Sumidouro para sepultá-lo, conforme sua vontade, no Colégio de São Bento, que ajudara a reformar e onde tinha jazigo perpétuo; isto ocorreu a 30 de dezembro de 1681: "e ainda depois de morto o perseguiram as calamidades ordinárias do sertão porque o seu cadáver, e as amostras (das pedras) padeceram o naufrágio do rio que chama das Velhas, em que se perderam as armas e tudo quanto trazia de seu uso e se afogou gente porque os nativos nadadores se ocuparam em salvar as vidas, e acudir às amostras das esmeraldas como em sua vida lhes tinha recomendado o defunto seu Senhor cujo corpo se achou depois de muitos dias a diligência de seu filhos Garcia Rodrigues Paes que o tinha ido a socorrer; e chegara ali depois de sua morte e naufrágio." [Memória Paulistana: Os antropônimos quinhentistas na vila de São Paulo do Campo, Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick, professora associada de Toponímia Geral e do Brasil do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, da FFLCH - USP. Consultado em 21.10.2022. Páginas 10 e 11 do pdf] • 2°. Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada) O episódio da expedição do Sabarabussu, em busca das esmeraldas, foi dissecado em seus pormenores não só por Taunay mas por outros estudiosos, aos quais se remete; os dissabores da empresa vivificam-se, contudo, na narrativa em que se depreende que, destituído da ajuda oficial, abandonado à própria sorte, o sertanista, já idoso, só pode contar com os recursos próprios e da família; nem por isso esmoreceu, continuou obstinadamente, acompanhado por alguns, Mathias Cardoso de Almeida, primo e "nome dos maiores do bandeirantismo", seu filho Garcia Rodrigues Paes, o genro Manuel de Borba Gato, Antonio do Prado Cunha, além de José Paes, o mameluco que reconhecera como filho e que, afinal, acabou tramando contra a vida do pai e por ele morto. Falecendo Fernão Dias no sertão, seu filho Garcia Paes intentou a longa viagem de volta do Sumidouro para sepultá-lo, conforme sua vontade, no Colégio de São Bento, que ajudara a reformar e onde tinha jazigo perpétuo; isto ocorreu a 30 de dezembro de 1681: "e ainda depois de morto o perseguiram as calamidades ordinárias do sertão porque o seu cadáver, e as amostras (das pedras) padeceram o naufrágio do rio que chama das Velhas, em que se perderam as armas e tudo quanto trazia de seu uso e se afogou gente porque os nativos nadadores se ocuparam em salvar as vidas, e acudir às amostras das esmeraldas como em sua vida lhes tinha recomendado o defunto seu Senhor cujo corpo se achou depois de muitos dias a diligência de seu filhos Garcia Rodrigues Paes que o tinha ido a socorrer; e chegara ali depois de sua morte e naufrágio." [Memória Paulistana: Os antropônimos quinhentistas na vila de São Paulo do Campo, Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick, professora associada de Toponímia Geral e do Brasil do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, da FFLCH - USP. Consultado em 21.10.2022. Páginas 10 e 11 do pdf]
Atualizado em 30/10/2025 01:44:30 Serra da Piedade - Serra do Sabarabuçu, 04.03.2020. Atrativos de Minas Gerais, Helder Primo – Guia de Turismo. helderprimo.com.br
• 1°. A Serra da Piedade já era conhecida desde o princípio do século XVII. Lourenço Castanho Taques é considerado o desbravador da região de Caeté, como consta em Carta Régia de 23 de março de 1664, pela descoberta dos “Sertões de Caeté”
Atualizado em 30/10/2025 23:27:06 A Serra da Piedade já era conhecida desde o princípio do século XVII. Lourenço Castanho Taques é considerado o desbravador da região de Caeté, como consta em Carta Régia de 23 de março de 1664, pela descoberta dos “Sertões de Caeté”
ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |