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Paranaguá/PR (-)
22


Básisco (325) | História |


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Pela primeira vez



22021

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
1  º de 325
1578
38 registros
*“Speculum Orbis Terrarum”, 1578 traz o mapa de Jan Van Deutecum (1530-1605)
•  Imagens (3)
•  Fontes (3)
  
  
  



20519

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
2  º de 325
1578
38 registros
*Registros indicam ouro
•  Imagens (1)
•  Fontes (5)
  
  
  

32178HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com
26918*E os oito bisavós? O vírus da genealogia - Por Décio Martins de Medeiros

Em 1578 as minas de ouro de Paranaguá estavam em plena atividade. O rei Dom Henrique recebe as primeiras amostras deste ouro em 1578 ou 1580.
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]
24591*Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)

Antos do ano 1578 trabalhava-se em Paránaguá nas Minas de ouro , de que foi Superintendente o Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá , a quem foi da do um Regimento em 4 de Novembro de 1613.


21240

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
3  º de 325
1603
56 registros
Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”
•  Imagens (3)
•  Fontes (15)
  
  
  

28154*Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógico colonial, os processos para consulta e os regimentos, séculos XVII-XVIII, Danilo Arnaldo Briskievicz, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Santa Luzia, Belo Horizonte

Antos do ano 1578 trabalhava-se em Paránaguá nas Minas de ouro , de que foi Superintendente o Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá , a quem foi da do um Regimento em 4 de Novembro de 1613.
27930“Intendências do Ouro”, Memória da Administração Pública Brasileira mapa.an.gov.br

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.
23168Depoimento de Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) ao Conselho Ultramarino

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.


27113

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
4  º de 325
1609
98 registros
*Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá"
•  Imagens (30)
•  Fontes (6)
  
  
  

4163Revista da ASBRAP nº 15, data da consulta

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.
28444Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com

Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33). Em 1614, requereu uma sesmaria em Paranaguá, sem obter a confirmação (Idem, 216). Faleceu em data não conhecida, em Paranaguá ou S. Sebastião. Ignora-se o número exato de filhos; em 1608, cinco das seis filhas estavam casadas ou por dotar (v. a carta de sesmaria). Pais de, entre outros (acrescidos de alguns netos):
4012História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br

Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33). Em 1614, requereu uma sesmaria em Paranaguá, sem obter a confirmação (Idem, 216). Faleceu em data não conhecida, em Paranaguá ou S. Sebastião. Ignora-se o número exato de filhos; em 1608, cinco das seis filhas estavam casadas ou por dotar (v. a carta de sesmaria). Pais de, entre outros (acrescidos de alguns netos):
24356*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas

É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordamente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [Página 74]
25144Jornal A Notícia, 03.11.1906

Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá". [Página 1]


24294

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
5  º de 325
1614
41 registros
Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate
•  Imagens (1)
•  Fontes (7)
  
  
  

32178HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com

Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá". [Página 1]
31963Consulta em heroidapaz.nmconhecimento.com.br - O Paraná do Século XVII

A primeira Sesmaria de terras do Paraná, que se tem notícia, foi outorgada à Diogo de Unhate em 1614, abrangendo uma parte de terras hoje compreendidas entre Paranaguá e a Ilha de Superagui.
25144Jornal A Notícia, 03.11.1906

Desejando secundar a ação oficial, vamos publicar alguns dados constantes de obra inédita de um dos nossos redatores, relativamente ao Rio Ararapira e ao bairro do município de Guarakessaba que recebeu essa denominação.

O início do povoamento de Ararapira é contemporâneo ao do antigo e extinto povoado de Nossa Senhora das Mercês da Cotinga, primeiro núcleo permanente de população portuguesa em terras paranaenses.

Ponto intermediário entre Cananea e Paranaguá, estaria destinado a sede de uma povoação regular de certa importância, se dois elementos não se opusessem ao seu desenvolvimento: a carência de um porto abrigado e a ilimitada ambição jesuítica.

Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria a 1o. de junho de 1614, compreendendo um terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Paranaguá".
25146Jornal A Notícia

Desejando secundar a ação oficial, vamos publicar alguns dados constantes de obra inédita de um dos nossos redatores, relativamente ao Rio Ararapira e ao bairro do município de Guarakessaba que recebeu essa denominação.

O início do povoamento de Ararapira é contemporâneo ao do antigo e extinto povoado de Nossa Senhora das Mercês da Cotinga, primeiro núcleo permanente de população portuguesa em terras paranaenses.

Ponto intermediário entre Cananea e Paranaguá, estaria destinado a sede de uma povoação regular de certa importância, se dois elementos não se opusessem ao seu desenvolvimento: a carência de um porto abrigado e a ilimitada ambição jesuítica.

Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria a 1o. de junho de 1614, compreendendo um terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Paranaguá".
24356*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas

É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74]
28131Jornal A Republica/Curitiba

1585 - Os paulistas abrem luta com os jesuítas, por motivo dos aldeamentos de nativos. Moradores de Santos e São Vicente requerem ao capitão-mór Jerônimo Leitão que autorize a guerra contra os Cariós. Não somente a guerra foi autorizada, como o próprio Jerônimo Leitão assinou o termo de compromisso da expedição, lavrado pelo escrivão da Câmara de São Paulo, Diogo de Unhatte. Essa expedição, (...estrada) em setembro, rumou para o sul, e combateu em Paranaguá, pois 19 anos depois, em 1614, Diogo Unhatte requereu uma sesmaria nessa localidade, alegando as batalhas que ali tivera. (Livro de Registros de Sesmarias de São Paulo).

Exsurgia, pois, no ocaso do século XVI, a primeira fundação efetiva de um núcleo de população na costa hoje paranaense, atraída a Paranaguá pela fama de suas jazidas auríferas. Bem o dissera Pascal: - "Foi o ouro, ou a ilusão do ouro, que povoou toda a América". [p. 1]


25780

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
6  º de 325
1653
51 registros
Mapa*
•  Fontes (2)
  
  
  

3670O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com

Este é o mais antigo mapa da baia de Paranaguá. Foi executado em abril de 1653 por Pedro de Souza Pereira, a mando do governador geral Salvador Correia de Sá & Benevides. Mais detalhes sobre este mapa podem ser obtidos aqui.

Na metade do século XVII foram intensas as buscas de minas de ouro nos “sertões do Pernagoa”, que nada mais era que o vale dos rios Cubatão (hoje Nhundiaquara), Cachoeira e Faisqueira, compreendendo os atuais municípios de Antonina e Morretes.

Este é um dos mais antigos mapas de recursos minerais do Brasil, uma vez que ali estão demarcadas as “minas” ou lavras de ouro da época. Desde 1995 estou estudando sobre a mineração de ouro no Brasil do século XVII. Estou neste momento preparando uma monografia sobre este tema.

O que se pode apreender é que as minas de Pernagoa (leia-se Antonina & Morretes) foram importantes não pela quantidade de ouro gerada (menos de uma tonelada métrica em cem anos), mas pelo acúmulo de conhecimento e preparaçào do que hoje se conhece como "recursos humanos".

Consta que foi um escravo (provavelmente índio) que trabalhou em Paranaguá o primeiro descobridor do ouro de Minas Gerais, conforme o relato do Padre Antonil. Muitos dos mineradores da região de Paranaguá se mudaram para as novas Minas Gerais, e lá fizeram suas vidas.

O mapa é um típico mapa do século XVII, e procura mostrar a região em três dimensões, mostrando a vista da baía de Paranaguá para quem entra em sua barra. As proporções não são lá muito exatas, mas algumas feições geográficas estão bem representadas.

Algumas denominações célebres, como Ilha do Mel e Ilha das Peças já existiam nessa época, como se pode ver na legenda. Ali consta, pela primeira vez, a expressão “ilha de guarapirocaba”, e não baia de guarapirocaba, conforme registra a nossa tradição, que vem de Ermelino de Leão.

"A Ilha de Guarapirocaba" nada mais é que a atual ilha da Ponta Grossa, se não estou enganado. Outra feição bem característica é a menção ao caminho de queritiba, ou curitiba-iva, então o principal acesso para o Planalto.

Vê-se que Curitiba, então um mero garimpo de serra-acima, ainda não tinha uma grafia consagrada. Outra coisa interessante é a atual ilha das rosas, denominada “Ilha dos guarás ou aves vermelhas”. O Nhundiaquara, o maior rio, é representado com uma canoa rasgando seu estuário e as denominações de minas em toda sua extensão.

Outra coisa interessante sobre este mapa é que uma cópia dele foi capturada por piratas holandeses, alarmando os portugueses sobre um possível ataque as minas de Paranaguá, facilmente acessíveis por mar. Lembre-se que nesta época Holanda ainda dominava Pernambuco.
3553*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)

Em 1653 chegou a Paranaguá e tratou de mapear a região elaborando o primeiro mapa de sua baía datado daquele mesmo ano. Nele indicava detalhadamente a posição das minas conhecidas e que estavam sendo exploradas sem controle régio. Junto desse mapa enviou também suas primeiras impressões a rei d. João IV.


25271

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
7  º de 325
1665
28 registros
Gabriel de Lara
•  Imagens (1)
  
  
  



22534

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
8  º de 325
1693
19 registros
*Primeiras descobertas Isso pode verificar-se particularmente a propósito de do ouro das Gerais Antônio Rodrigues Arzão, natural de São Paulo
•  Fontes (6)
  
  
  

27670*Almanak Administrativo, Civil e Industrial (RJ), 1864

Município de Sabará

No almanak do ano passado asseveramos que, em 1699 foi por Manoel de Borba Gato descoberto ouro nestes lugares; pois bem: agora diremos mais alguma coisa é este respeito.

A geografia Gerber: diz que o ouro nestas paragens fora descoberto em 1672; isto porém está em contradição com várias memórias antiguíssimas, que temos á vista, das quais consta que só em 1700 Borba manifestou o ouro descoberto nas paragens do Rio das Velhas.

Pouco antes de 1693 Antonio Rodrigues de Arzão já o havia encontrado no Cuiethé, manifestando-o em porção de 38.as. ao capitão mór regente do Espirito Santo, como consta dos livros de registros de São Paulo.

Entretanto, á este respeito convém ouvirmos o que nos refere Rodrigues Valerio, que na qualidade de deputado da junta da real fazenda e presidente do senado municipal escreveu apontamentos para a história da província, que não chegaram a ser publicados, e cujo manuscrito temos á vista.

"Em tanto descuido, (nos diz ele) que nos oculta os primeiros homens, que entraram em minas e os lugares entrados; transluz memória, que o Sertão da Casca, nome derivado de uma aldeia de nativos, estabelecida no lugar presentemente chamado Cuiethé, em meio dia, e a cinco léguas do Rio Doce, foi o primeiro invadido em 1693 por um natural de Taubaté: chamava-se Antonio Rodrigues Arzão, e viera acompanhado de 50 homens. Este aventureiro apresentando-se na capitania do Espirito Santo manifestou ao capitão mór regente dela três oitavas de ouro, as primeiras de que se acha relação nos registros da cidade de São Paulo descobertas em Minas."


24595

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
9  º de 325
1748
17 registros
*Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  

27037*“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei”. Tese apresentada por Ideli Raimundo di Tizzio à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Semiótica e Lingüística Geral. Orientadora: Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick

Em 1748, o nome Tietê foi pela primeira vez registrado cartograficamente no mapa D´Anville, com referência apenas ao trecho situado entre a nascente do rio e o salto de Itu. Predominou, desde esta época, para a região, a denominação de “Tietê”, “grande rio”, com relação aos demais rios da localidade.


24159

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
10  º de 325
1845
57 registros
*“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe
•  Fontes (4)
  
  
  

27785*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXV, 1927

Ora, onde seria essa povoação de Nossa Senhora del Popolo de que não pudemos achar notícia, povoação do distrito de Sorocaba e que desapareceu, dando origem á cidade de Tatuhy?

Cada vez mais intrigados, por informações tão vagas e sedentos de descobrir a origem mais remota do nosso berço natal, continuamos as nossas pesquisas e fomos deparar, no dicionário Geográfico de J. C. R. Milliet de Saint Adolphe, com o seguinte:

TATUHÚ - Freguesia da província de São Paulo, no distrito da cidade de Sorocaba. Um sítio agreste, chamado Tatuhú, achava-se ermo de gente e de casas, no principio do século em que estamos. Tendo-se fundado a fábrica de ferro de São João do Hipanema, alguns indivíduos se determinaram a ir residir para aquele sítio, resolutos a se entregar á agricultura. Passados sete anos, uma ordem régia proibiu toda a espécie de agriculturação nas terras dadas á fabrica de ferro, e pelo mesmo teor todo o gênero de negócio e de cortes de madeiras por serem destinadas exclusivamente para alimentar as fornalhas da dita fábrica. Todos aqueles que não eram empregados nela foram obrigados a deixar aquele sítio e a maior parte deles se agregaram aos primeiros povoadores de Tatuhú. Informado o bispo de tal disposição régia, assentou que deveria despojar do título de paróquia a igreja de um estabelecimento particular e transferi-lo a uma capela que o povo havia erigido á sua custa, no sítio e povoação de Tatuhú; em consequência dessa determinação, foi a sobredita Igreja condecorada em 1818 com o título de paróquia, com o nome de São João do Bemfica!!


2036

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
11  º de 325
1855
64 registros
*A costa entre Paranaguá recebeu os seus primeiros habitantes
  
  

26038Jornal do Brasil

Os carijós habitavam a costa entre Paranaguá, que recebeu os seus primeiros habitantes em 1855, um ano, portanto, depois, e o rio dos Patos, na boca do qual se encontrava a ilha dos Patos, já acima desguiada, que servia de limite com a tribo dos tupis ou tapuias.


26473

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
12  º de 325
1876
62 registros
*Almanach Literario
•  Imagens (2)
  
  
  



25146

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
13  º de 325
1900
69 registros
Jornal A Notícia
•  Imagens (1)
  
  
  



26038

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
14  º de 325
1903
52 registros
Jornal do Brasil
•  Imagens (1)
  
  
  



28131

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
15  º de 325
1920
79 registros
Jornal A Republica/Curitiba
    
    
    



26366

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
16  º de 325
1938
99 registros
Correio da Manhã
•  Imagens (1)
  
  
  



2717

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
17  º de 325
1960
113 registros
*Interpretação da Campanha do Contestado
  
  



25030

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
18  º de 325
1961
90 registros
*Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart
•  Imagens (52)
  
  
  



27924

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
19  º de 325
2012
160 registros
A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço
•  Imagens (40)
  
  
  



27621

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
20  º de 325
2016
178 registros
*Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo
    
    
    



3943

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
21  º de 325
2023
538 registros
Quinto do ouro, consulta em Wikipédia
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  

3943Quinto do ouro, consulta em Wikipédia

Os carijós habitavam a costa entre Paranaguá, que recebeu os seus primeiros habitantes em 1855, um ano, portanto, depois, e o rio dos Patos, na boca do qual se encontrava a ilha dos Patos, já acima desguiada, que servia de limite com a tribo dos tupis ou tapuias.


4012

  Paranaguá/PR
Pela primeira vez
22  º de 325
2023
538 registros
História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br
  
  
  


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