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Avanhandava/SP

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1917
Atualizado em 31/10/2025 07:51:45
Descoberta as minas de Sabara
•  Cidades (6): Sorocaba/SP, Itapeva/SP, Avaré/SP, Jundiaí/SP, Itu/SP, Cuiabá/MT
•  Pessoas (1): Cacique Tayaobá (1546-1629)
•  Temas (18): Deus, Nheengatu, Cães, gatos e inofensivos, Vila Progresso / Abaeté, Metalurgia e siderurgia, Rio Jaguari, Atuahy, Jatuabi, Tupinambás, Pernambuco/SP, Piratininga, Rio Itapocú, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú, Pontes, Itacolomy, Rio Paraguay, Papagaios (vutu), Itahim
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9 de novembro de 1765, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:46:47
1°. Sesmaria concedida ao Padre Angelo Paes de Almeida em Itapecú (Capela da Conceição)



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1867. Atualizado em 21/03/2025 02:52:48
Relacionamentos
 Cidades (13): Jaboticabal/SP, Cuiabá/MT, Porto Feliz/SP, Piracicaba/SP, Sorocaba/SP, São Paulo/SP, Araraquara/SP, Rio Claro/SP, São José do Rio Preto/SP, Jundiaí/SP, Campinas/SP, Jaú/SP, Itu/SP
 Temas (10): Caminhos até Cuiabá, Geografia e Mapas, Rio Sorocaba, Estradas antigas, Rio Piracicaba, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Rio Anhemby / Tietê, Estrada Geral, Rio Paranapanema




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31 de outubro de 2016, segunda-feira
Atualizado em 31/10/2025 07:51:42
A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante
•  Cidades (12): Belém/PA, Cananéia/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Lagoa dos Patos/RS, Olinda/PE, Pindamonhangaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Luís/MA, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): 1° marquês de Pombal (1699-1782), Artur de Sá e Meneses (f.1709), Domingos Jorge Velho (1611-1670), José de Anchieta (1534-1597), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pero de Magalhães Gândavo (1540-1580)
•  Temas (33): Abayandava, Açúcar, Açúcar, Aimorés, Amazônia, Caetés, Caminho do Peabiru, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Descobrimento do Brazil, Escravizados, Estatísticas, Farinha e mandioca, Franceses no Brasil, Guaiatacás, Guaranis, Habitantes, Ilhas Canárias, Inferno, Jê, Jesuítas, Léguas, Nheengatu, O Sol, Pela primeira vez, Piratininga, Potiguaras, Quilombos, Tamoios, Tapuias, Tupinambás, Tupiniquim, Tupis
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22 de abril de 1500, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:04
1°. O “Descobrimento” do Brasil
O tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário. Agora tem gente querendo vê-lo até nas escolas. Em pleno século XXI.

(...) Quando ouvir dizer que o Brasil é um país tupiniquim, não se irrite. Nos primeiros dois séculos após a chegada de Cabral, o que se falava por estas bandas era o tupi mesmo. O idioma dos colonizadores só conseguiu se impor no litoral no século XVII e, no interior, no XVIII. Em São Paulo, até o começo do século passado, era possível escutar alguns caipiras contando casos em língua indígena. No Pará, os caboclos conversavam em nheengatu até os anos 40.

Mesmo assim, o tupi foi quase esquecido pela História do Brasil. Ninguém sabe quantos o falavam durante o período colonial. Era o idioma do povo, enquanto o português ficava para os governantes e para os negócios com a metrópole. “Aos poucos estamos conhecendo sua real extensão”, disse à SUPER Aryon Dall’Igna Rodrigues, da Universidade de Brasília, o maior pesquisador de línguas indígenas do país. Os principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados a partir de 1930. A própria origem do tupi ainda é um mistério. Calcula-se que tenha nascido há cerca de 2 500 anos, na Amazônia, e se instalado no litoral no ano 200 d.C. “Mas isso ainda é uma hipótese”, avisa o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.

Três letras fatais

Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística.

(...) O começo do fim - Ascensão e queda de um idioma - Século XVI (1501-1600)

O tupi, principalmente o dialeto tupinambá, que ficou conhecido como tupi antigo, é falado da foz do Amazonas até Iguape, em São Paulo. Em vermelho, você vê os grupos tapuias, como os goitacás do Rio de Janeiro, os aimorés da Bahia e os tremembés do Ceará, que viviam em guerra com os tupis. De Cananéia à Lagoa dos Patos fala-se o guarani.
23 de abril de 1500, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:05
2°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de Cabral
Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística.
22 de janeiro de 1532, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 05:59:45
3°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”
Quando Portugal começou a produzir açúcar em larga escala em São Vicente (SP), em 1532, a língua brasílica, como era chamada, já tinha sido adotada por portugueses que haviam se casado com índias e por seus filhos. “No século XVII, os mestiços de São Paulo só aprendiam o português na escola, com os jesuítas”, diz Aryon Rodrigues. Pela mesma época, no entanto, os faladores de tupi do resto do país estavam sendo dizimados por doenças e guerras. No começo daquele mesmo século, a língua já tinha sido varrida do Rio de Janeiro, de Olinda e de Salvador, as cidades mais importantes da costa. Hoje, os únicos remanescentes dos tupis são 1 500 tupiniquins do Espírito Santo e 4 000 potiguaras da Paraíba. Todos desconhecem a própria língua. Só falam português.
1550. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27
4°. Tupinambás levados
O extermínio dos tupinambás, a partir de 1550, a imigração portuguesa maciça e a introdução de escravos africanos praticamente varre o tupi da costa entre Pernambuco e Rio de Janeiro. Em São Paulo e no Pará, no entanto, ele permanece como língua geral e se espalha pelo interior, levado por bandeirantes e jesuítas.
1555. Atualizado em 25/02/2025 04:40:20
5°. Franceses se estabelecem no Rio de Janeiro
1595. Atualizado em 25/10/2025 18:40:20
6°. Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra
1759. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51
7°. Jesuítas são expulsos do Brasil
Irritado com o uso generalizado das línguas nativas, o Marquês de Pombal (1699-1782), que então governava Portugal e suas colônias, resolveu impor o português na marra, por decreto, em 1758. Num documento maluco, o Alvará do Diretório dos Índios, proibiu o uso de todas as línguas indígenas e o ensino do nheengatu, “invenção diabólica” dos jesuítas. No ano seguinte, vilas de toda a Amazônia foram rebatizadas com topônimos portugueses. Surgiram, assim, Santarém e Óbidos no Pará, Barcelos e Moura no Amazonas.

A briga culminaria com a expulsão dos jesuítas, em 1759. “Mas a língua geral não sumiu de imediato”, observa o etno-historiador José de Ribamar Bessa Freire, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “O português só veio se firmar no final do século passado, quando os nordestinos migraram em massa para a Amazônia, atrás da borracha.” Hoje, o uso daquela língua geral se restringe à região do alto Rio Negro e a um pedaço da Venezuela.
1915. Atualizado em 25/02/2025 04:40:15
8°. Triste Fim de Policarpo Quaresma
1930. Atualizado em 25/02/2025 04:40:14
9°. Principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados



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1925
Atualizado em 31/10/2025 07:51:45
Em 1925, o distrito de Calmon foi elevado à condição de município autônomo com o nome de Avanhandava, nome tupi que significa "lugar da corrida dos homens" (abá, homem + nhan, correr + aba, lugar), numa referência a uma cachoeira da região que obrigava as pessoas que vinham de canoa a descer e prosseguir a pé
•  Temas (1): Abayandava



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1953
Atualizado em 31/10/2025 07:51:43
Relatos Monçoeiros
•  Cidades (6): Cuiabá/MT, Itanhaém/SP, Itu/SP, Rosana/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): Belchior de Pontes  (n.1644), Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), João Antonio Cabral Camello, José de Anchieta (1534-1597), José de Barros de Alarcão, Luis de Céspedes García Xería (n.1588)
•  Temas (15): Abayandava, Cachoeira Jequitaia, Cachoeiras, Caiapós, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminhos até Cuiabá, Canguera, Estradas antigas, Itapeva (Serra de São Francisco), Juru-Mirim, Nossa Senhora da Penha, Nossa Senhora de Atocha, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sorocaba, Rio Ypanema
Relatos Monçoneiros
Data: 1953
Créditos: Afonso de E. Taunay
Página 89
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21 de novembro de 1727, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:17
1°. O comerciante João Antunes Cabral Camelo chega Cuiabá
Pois bem! jamais se soubera que houvesse ocorrido uma única jornada sem perdas de vidas e barcos. João Antônio Cabral Camelo em 1727 alcançou o Tietê à foz do Sorocaba que havia descido desde a vila de Nossa Senhora da Ponte. Nove dias gastou percorrendo este trecho da longa jornada que ia empreender, vencendo os saltos de Jequitaia e Jurumirim, além de muitas corredeiras. As margens do Sorocaba estavam então absolutamente desertas, não havendo vestígio algum de morador ribeirinho.

Não são as informações de Camelo das mais profusas nem interessantes. Conta-nos que a diversão pelo Piracicaba em vez do encaminhamento para Araraitaguaba só era preferida, à volta de Cuiabá e em tempo de cheias.

Pela cidade de São Paulo passa um rio, a quem chama Theaté: este, segundo a sua natural corrente, se vê passar três léguas, pouco mais ou menos, afastado da vila de Itu, distante de São Paulo dois dias e meio de viagem: três léguas abaixo da dita vila está o porto da Aritaguaba (Porto Feliz), que é o primeiro e principal dos três em que comumente embarcam os que vão a estas minas.

Deste, ainda que conhecido, é de seis dias únicos de viagem até ao sítio em que deságua no dito Theaté o Sorocaba, não darei notícia alguma, porque não embarquei nele, e só por informação de alguns mineiros, que nele embarcaram, sei que tem várias cachoeiras, e algumas perigosas, e entre elas um salto Abaremanduaba, por cair nele o venerável Padre José de Anchieta, e ser achado dos nativos debaixo da água rezando no Breviário.
10 de março de 1769, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:16
2°. Texto


ANDREA!
  


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