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Luís António de Sousa Botelho Mourão
   (1722-1792)
33


Básisco (177) | História |


Modo
Estradas antigas



25322

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
1  º de 177
1720
46 registros
*Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628
•  Imagens (3)
•  Fontes (4)
  
  
  

27026*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)


5024

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
2  º de 177
1737
22 registros
*José de Almeida Leme reabre, as suas custas, a estrada para o Iguatemi
•  Imagens (1)
  
  
  



11423

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
3  º de 177
1759
18 registros
Carta régia ordenando a expulsão dos jesuítas do Brasil
•  Imagens (2)
•  Fontes (5)
  
  
  

29784Os brutos que conquistaram o Brasil, super.abril.com.br

Segundo o historiador Sérgio Buarque de Holanda, 83% da população paulista no século XVII era indígena. O bilingüismo só acabaria de vez em 1759, quanto a língua geral foi proibida pelas autoridades portuguesas, por decreto.
25003*“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística

Um alvará real, em 3 de setembro de 1759, declarou que os jesuítas estavam em rebelião contra a coroa, reforçando o decreto real de 21 de julho do mesmo ano, que ordenava a prisão e a expulsão dos jesuítas do Brasil.
27668*Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007

CAPELA DE SANTA CRUZ

A atual capela está situada na Chácara Santa Cruz, de propriedade da Ordem das Irmãs Beneditinas, em Araçoiaba da Serra. Nesta capela, em uma parede lateral, encontra-se a centenária e histórica Cruz Missionária, toda restaurada e colocada em lugar de honra.

Esta foi a quinta capela a abrigar tão preciosa relíquia, inaugurada em 19 de outubro de 1945, ano da demolição da antiga capela da família Vieira, antigos e influentes moradores de Campo Largo.

A respeito desta grande Cruz, preciosa relíquia histórica, diz a tradição, que os jesuítas da Companhia de Jesus, antes da perseguição cruel e injusta que lhes moveu o marquês de Pombal, erigiram uma singela capela, no antigo bairro denominado Sítio da Chinha, à beira da estrada de Tatuí, próximo às margens do Rio Sarapuí.

Os jesuítas foram expulsos e exilados do Brasil e a capela ficou ruindo ao abandono. Alguns alemães piedosos, moradores em Campo Largo, levantaram uma nova capela num lugar denominado Anhangüera, para as bandas do Rio Verde, não longe do sítio de Bento Alves de Oliveira.

A capela foi executada em taipa de mão, tendo esteios de madeira de lei, lavrados a machado, barrotes e ripas preenchidos com barro, batidos à mão. A capela foi ampliada e reedificada com tijolos pelo sr. Manoel Vieira Rodrigues, cidadão de dotes e benemérito para as obras cristãs em Campo Largo.

Foi benzida no dia 20 de dezembro de 1924, pelo reverendo padre Aníbal de Mello, reitor do Seminário Diocesano de Taubaté, com a autorização do vigário da paróquia da Vila de Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, padre Carlos Regattieri, e no dia 21 de dezembro foi celebrada uma Santa Missa inaugural da mencionada capela, em louvor e honra a Santa Cruz, símbolo do Cristianismo e dos martírios de Jesus Cristo para a redenção da humanidade. Passado um tempo, daí foi trazida para uma terceira capela, na entrada da Vila de Campo Largo, demolida em 1945. As atuais proprietárias do velho solar da família Vieira, as irmãs Beneditinas, demoliram-na. Em seu lugar construíram uma capela semipública, pontificantemente benzida e inaugurada pelo bispo diocesano de Sorocaba, em 19 de outubro de 1945, na festa litúrgica de São Pedro de Alcântara, celestial patrono do Brasil.

Assim, essa Cruz histórica, não mais continuará sua odisséia de peregrinação, encontrando um posto definitivo de honra, onde recebe, diariamente, carinhoso culto de quantos freqüentarem a inexcedível Opus Dei, das Filhas de São Bento. O bispo diocesano dá e concede cem dias de indulgências a todos os fiéis, que, ajoelhados diante dessa Cruz, rezam um Padre Nosso e uma Ave-Maria pelo triunfo da Fé. Reverendo Carlos Regattieri – pároco de Campo Largo.
4365São José dos Campos – Fazenda Sant’Ana. Consulta em ipatrimonio.org

CAPELA DE SANTA CRUZ

A atual capela está situada na Chácara Santa Cruz, de propriedade da Ordem das Irmãs Beneditinas, em Araçoiaba da Serra. Nesta capela, em uma parede lateral, encontra-se a centenária e histórica Cruz Missionária, toda restaurada e colocada em lugar de honra.

Esta foi a quinta capela a abrigar tão preciosa relíquia, inaugurada em 19 de outubro de 1945, ano da demolição da antiga capela da família Vieira, antigos e influentes moradores de Campo Largo.

A respeito desta grande Cruz, preciosa relíquia histórica, diz a tradição, que os jesuítas da Companhia de Jesus, antes da perseguição cruel e injusta que lhes moveu o marquês de Pombal, erigiram uma singela capela, no antigo bairro denominado Sítio da Chinha, à beira da estrada de Tatuí, próximo às margens do Rio Sarapuí.

Os jesuítas foram expulsos e exilados do Brasil e a capela ficou ruindo ao abandono. Alguns alemães piedosos, moradores em Campo Largo, levantaram uma nova capela num lugar denominado Anhangüera, para as bandas do Rio Verde, não longe do sítio de Bento Alves de Oliveira.

A capela foi executada em taipa de mão, tendo esteios de madeira de lei, lavrados a machado, barrotes e ripas preenchidos com barro, batidos à mão. A capela foi ampliada e reedificada com tijolos pelo sr. Manoel Vieira Rodrigues, cidadão de dotes e benemérito para as obras cristãs em Campo Largo.

Foi benzida no dia 20 de dezembro de 1924, pelo reverendo padre Aníbal de Mello, reitor do Seminário Diocesano de Taubaté, com a autorização do vigário da paróquia da Vila de Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, padre Carlos Regattieri, e no dia 21 de dezembro foi celebrada uma Santa Missa inaugural da mencionada capela, em louvor e honra a Santa Cruz, símbolo do Cristianismo e dos martírios de Jesus Cristo para a redenção da humanidade. Passado um tempo, daí foi trazida para uma terceira capela, na entrada da Vila de Campo Largo, demolida em 1945. As atuais proprietárias do velho solar da família Vieira, as irmãs Beneditinas, demoliram-na. Em seu lugar construíram uma capela semipública, pontificantemente benzida e inaugurada pelo bispo diocesano de Sorocaba, em 19 de outubro de 1945, na festa litúrgica de São Pedro de Alcântara, celestial patrono do Brasil.

Assim, essa Cruz histórica, não mais continuará sua odisséia de peregrinação, encontrando um posto definitivo de honra, onde recebe, diariamente, carinhoso culto de quantos freqüentarem a inexcedível Opus Dei, das Filhas de São Bento. O bispo diocesano dá e concede cem dias de indulgências a todos os fiéis, que, ajoelhados diante dessa Cruz, rezam um Padre Nosso e uma Ave-Maria pelo triunfo da Fé. Reverendo Carlos Regattieri – pároco de Campo Largo.


24549

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
4  º de 177
1764
23 registros
*11395
•  Imagens (1)
  
  
  



14225

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
5  º de 177
1765
41 registros
Carta Régia autoriza o governador de São Paulo a povoar os sertões do Sul, criandos vilas e postos militaes, e abrir caminhos ao comércio
  
  
  



25857

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
6  º de 177
1766
68 registros
*Cotia
•  Imagens (1)
  
  
  



1727

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
7  º de 177
1766
68 registros
Auto de rematação das passagens de Paranapanema, Apiahy, e Itapetininga, rematadas a Salvador de Oliveira Leme por tempo de um ano por preço e quantia certa de 57 mil réis (57$000) livres para a Fazenda Real
•  Fontes (1)
  
  
  

2372*Documentos Históricos. Provedoria da Fazenda de Santos

CAPELA DE SANTA CRUZ

A atual capela está situada na Chácara Santa Cruz, de propriedade da Ordem das Irmãs Beneditinas, em Araçoiaba da Serra. Nesta capela, em uma parede lateral, encontra-se a centenária e histórica Cruz Missionária, toda restaurada e colocada em lugar de honra.

Esta foi a quinta capela a abrigar tão preciosa relíquia, inaugurada em 19 de outubro de 1945, ano da demolição da antiga capela da família Vieira, antigos e influentes moradores de Campo Largo.

A respeito desta grande Cruz, preciosa relíquia histórica, diz a tradição, que os jesuítas da Companhia de Jesus, antes da perseguição cruel e injusta que lhes moveu o marquês de Pombal, erigiram uma singela capela, no antigo bairro denominado Sítio da Chinha, à beira da estrada de Tatuí, próximo às margens do Rio Sarapuí.

Os jesuítas foram expulsos e exilados do Brasil e a capela ficou ruindo ao abandono. Alguns alemães piedosos, moradores em Campo Largo, levantaram uma nova capela num lugar denominado Anhangüera, para as bandas do Rio Verde, não longe do sítio de Bento Alves de Oliveira.

A capela foi executada em taipa de mão, tendo esteios de madeira de lei, lavrados a machado, barrotes e ripas preenchidos com barro, batidos à mão. A capela foi ampliada e reedificada com tijolos pelo sr. Manoel Vieira Rodrigues, cidadão de dotes e benemérito para as obras cristãs em Campo Largo.

Foi benzida no dia 20 de dezembro de 1924, pelo reverendo padre Aníbal de Mello, reitor do Seminário Diocesano de Taubaté, com a autorização do vigário da paróquia da Vila de Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, padre Carlos Regattieri, e no dia 21 de dezembro foi celebrada uma Santa Missa inaugural da mencionada capela, em louvor e honra a Santa Cruz, símbolo do Cristianismo e dos martírios de Jesus Cristo para a redenção da humanidade. Passado um tempo, daí foi trazida para uma terceira capela, na entrada da Vila de Campo Largo, demolida em 1945. As atuais proprietárias do velho solar da família Vieira, as irmãs Beneditinas, demoliram-na. Em seu lugar construíram uma capela semipública, pontificantemente benzida e inaugurada pelo bispo diocesano de Sorocaba, em 19 de outubro de 1945, na festa litúrgica de São Pedro de Alcântara, celestial patrono do Brasil.

Assim, essa Cruz histórica, não mais continuará sua odisséia de peregrinação, encontrando um posto definitivo de honra, onde recebe, diariamente, carinhoso culto de quantos freqüentarem a inexcedível Opus Dei, das Filhas de São Bento. O bispo diocesano dá e concede cem dias de indulgências a todos os fiéis, que, ajoelhados diante dessa Cruz, rezam um Padre Nosso e uma Ave-Maria pelo triunfo da Fé. Reverendo Carlos Regattieri – pároco de Campo Largo.


25421

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
8  º de 177
1766
68 registros
Ordem
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  



22290

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
9  º de 177
1767
69 registros
Oficio de Morgado de Mateus ao conde da Cunha
  
  
  



25195

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
10  º de 177
1768
40 registros
*11900
•  Imagens (1)
  
  
  



21588

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
11  º de 177
1769
56 registros
*Teotônio José Juzarte, que escreveu seu diário de navegação
•  Imagens (1)
•  Fontes (4)
  
  
  

28509*Uma esquina nos confins do Brasil: O SUL DO MATO GROSSO COLONIAL E SUAS VIAS DE COMUNICAÇÃO (PROJETOS E REALIDADES) Paulo Roberto Cimó Queiroz

CAPELA DE SANTA CRUZ

A atual capela está situada na Chácara Santa Cruz, de propriedade da Ordem das Irmãs Beneditinas, em Araçoiaba da Serra. Nesta capela, em uma parede lateral, encontra-se a centenária e histórica Cruz Missionária, toda restaurada e colocada em lugar de honra.

Esta foi a quinta capela a abrigar tão preciosa relíquia, inaugurada em 19 de outubro de 1945, ano da demolição da antiga capela da família Vieira, antigos e influentes moradores de Campo Largo.

A respeito desta grande Cruz, preciosa relíquia histórica, diz a tradição, que os jesuítas da Companhia de Jesus, antes da perseguição cruel e injusta que lhes moveu o marquês de Pombal, erigiram uma singela capela, no antigo bairro denominado Sítio da Chinha, à beira da estrada de Tatuí, próximo às margens do Rio Sarapuí.

Os jesuítas foram expulsos e exilados do Brasil e a capela ficou ruindo ao abandono. Alguns alemães piedosos, moradores em Campo Largo, levantaram uma nova capela num lugar denominado Anhangüera, para as bandas do Rio Verde, não longe do sítio de Bento Alves de Oliveira.

A capela foi executada em taipa de mão, tendo esteios de madeira de lei, lavrados a machado, barrotes e ripas preenchidos com barro, batidos à mão. A capela foi ampliada e reedificada com tijolos pelo sr. Manoel Vieira Rodrigues, cidadão de dotes e benemérito para as obras cristãs em Campo Largo.

Foi benzida no dia 20 de dezembro de 1924, pelo reverendo padre Aníbal de Mello, reitor do Seminário Diocesano de Taubaté, com a autorização do vigário da paróquia da Vila de Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, padre Carlos Regattieri, e no dia 21 de dezembro foi celebrada uma Santa Missa inaugural da mencionada capela, em louvor e honra a Santa Cruz, símbolo do Cristianismo e dos martírios de Jesus Cristo para a redenção da humanidade. Passado um tempo, daí foi trazida para uma terceira capela, na entrada da Vila de Campo Largo, demolida em 1945. As atuais proprietárias do velho solar da família Vieira, as irmãs Beneditinas, demoliram-na. Em seu lugar construíram uma capela semipública, pontificantemente benzida e inaugurada pelo bispo diocesano de Sorocaba, em 19 de outubro de 1945, na festa litúrgica de São Pedro de Alcântara, celestial patrono do Brasil.

Assim, essa Cruz histórica, não mais continuará sua odisséia de peregrinação, encontrando um posto definitivo de honra, onde recebe, diariamente, carinhoso culto de quantos freqüentarem a inexcedível Opus Dei, das Filhas de São Bento. O bispo diocesano dá e concede cem dias de indulgências a todos os fiéis, que, ajoelhados diante dessa Cruz, rezam um Padre Nosso e uma Ave-Maria pelo triunfo da Fé. Reverendo Carlos Regattieri – pároco de Campo Largo.


22258

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
12  º de 177
1769
56 registros
CARTA de José Manuel de Campos Bicudo e Sá ao governador da Capitania de São Paulo, Luís António de Sousa Botelho Mourão, solicitando que ordenasse ao capitão-mor daquela vila que obrigasse os moradores a consertarem os caminhos daquele distrito, que se encontravam inacessíveis
  
  
  



23414

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
13  º de 177
1769
56 registros
Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, solicitando que ordenasse ao capitão-mor daquela vila que obrigasse os moradores a consertarem os caminhos daquele distrito, que se encontravam inacessíveis
  
  
  



24157

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
14  º de 177
1770
43 registros
*Rebatizado em 1770 como Santo Antônio das Minas de Apiaí
•  Fontes (4)
  
  
  

24159*“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe

E a primeira referência concreta sobre Apiaí, foi traçada pelo sociólogo e historiador francês, Saint Adolphe, que entre fins do século XVIII e inícios da centúria seguinte residiu por vinte e seis anos consecutivos no Brasil, percorrendo diversas paragens de suas províncias, coligindo a origem e a história de cada uma de suas cidades, vilas e aldeias. Sua informação é curta porém proveitosa:

APIAHY - Villa pobre e pouco povoada da província de São Paulo, na quarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude. No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda nas nascentes do Iguapé, nas margens do rio Apiahy, para extrair ouro em minas que foram mais ou menos rendosas no decurso dum século; porém, à proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía também a povoação deste lugar; assim foi em vão que se deu o título de paróquia à igreja dedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali se reter os habitantes; continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta população foi elevada à categoria de Villa pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho”.
25743Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz*

E a primeira referência concreta sobre Apiaí, foi traçada pelo sociólogo e historiador francês, Saint Adolphe, que entre fins do século XVIII e inícios da centúria seguinte residiu por vinte e seis anos consecutivos no Brasil, percorrendo diversas paragens de suas províncias, coligindo a origem e a história de cada uma de suas cidades, vilas e aldeias. Sua informação é curta porém proveitosa:

APIAHY - Villa pobre e pouco povoada da província de São Paulo, na quarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude. No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda nas nascentes do Iguapé, nas margens do rio Apiahy, para extrair ouro em minas que foram mais ou menos rendosas no decurso dum século; porém, à proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía também a povoação deste lugar; assim foi em vão que se deu o título de paróquia à igreja dedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali se reter os habitantes; continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta população foi elevada à categoria de Villa pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho”.


22253

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
15  º de 177
1770
43 registros
Carta do capitão-mor de Sorocaba José de Almeida Leme ao governador da Capitania de São Paulo, Luís António de Sousa Botelho Mourão, tratando de prisão de mais quatro desertores do lvaí e da abertura de um caminho até a referida povoação
•  Imagens (1)
  
  
  



1757

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
16  º de 177
1771
27 registros
José de Almeida Leme*
  
  
  



22256

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
17  º de 177
1771
27 registros
Carta do capitão-mor de Sorocaba ao governador da Capitania de São Paulo, Luís António de Sousa Botelho Mourão, solicitando que emitisse portaria concedendo isenções àqueles que participassem da abertura de caminho para a Praça de Iguatemi e que convocasse um índio de grande importância para a empresa
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



8284

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
18  º de 177
1771
27 registros
José de Almeida Leme escreve ao Governador justificando o atraso na conclusão do caminho para Rio Grande
•  Imagens (1)
  
  
  



1763

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
19  º de 177
1772
33 registros
Bando expedido aos pelo governador D. Luiz Antônio de Souza
  
  
  



28099

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
20  º de 177
1772
33 registros
Documento
•  Fontes (1)
  
  
  



24159

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
21  º de 177
1845
57 registros
*“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe
•  Fontes (4)
  
  
  

27785*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXV, 1927

Ora, onde seria essa povoação de Nossa Senhora del Popolo de que não pudemos achar notícia, povoação do distrito de Sorocaba e que desapareceu, dando origem á cidade de Tatuhy?

Cada vez mais intrigados, por informações tão vagas e sedentos de descobrir a origem mais remota do nosso berço natal, continuamos as nossas pesquisas e fomos deparar, no dicionário Geográfico de J. C. R. Milliet de Saint Adolphe, com o seguinte:

TATUHÚ - Freguesia da província de São Paulo, no distrito da cidade de Sorocaba. Um sítio agreste, chamado Tatuhú, achava-se ermo de gente e de casas, no principio do século em que estamos. Tendo-se fundado a fábrica de ferro de São João do Hipanema, alguns indivíduos se determinaram a ir residir para aquele sítio, resolutos a se entregar á agricultura. Passados sete anos, uma ordem régia proibiu toda a espécie de agriculturação nas terras dadas á fabrica de ferro, e pelo mesmo teor todo o gênero de negócio e de cortes de madeiras por serem destinadas exclusivamente para alimentar as fornalhas da dita fábrica. Todos aqueles que não eram empregados nela foram obrigados a deixar aquele sítio e a maior parte deles se agregaram aos primeiros povoadores de Tatuhú. Informado o bispo de tal disposição régia, assentou que deveria despojar do título de paróquia a igreja de um estabelecimento particular e transferi-lo a uma capela que o povo havia erigido á sua custa, no sítio e povoação de Tatuhú; em consequência dessa determinação, foi a sobredita Igreja condecorada em 1818 com o título de paróquia, com o nome de São João do Bemfica!!


23942

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
22  º de 177
1873
73 registros
*ALMANAK da Provincia de São Paulo para 1873 organisado e publicado por Antonio José Baptista de Luné e Paulo Delfino da Fonseca. São Paulo: Typographia Americana, Ano 1
•  Imagens (5)
  
  
  



24548

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
23  º de 177
1898
47 registros
*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III
•  Imagens (29)
  
  
  



25144

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
24  º de 177
1906
44 registros
Jornal A Notícia, 03.11.1906
•  Imagens (1)
  
  
  



2372

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
25  º de 177
1926
63 registros
*Documentos Históricos. Provedoria da Fazenda de Santos
  
  
  



23948

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
26  º de 177
1954
104 registros
*“Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo”
•  Imagens (23)
  
  
  



26287

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
27  º de 177
1970
93 registros
*Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
•  Imagens (5)
  
  
  



24646

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
28  º de 177
1971
83 registros
“Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*
•  Imagens (57)
  
  
  



24155

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
29  º de 177
1998
92 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
•  Imagens (44)
  
  
  



3282

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
30  º de 177
2005
269 registros
*As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu. Autores: Trajano Carlos de Figueiredo Pupo e Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
•  Imagens (9)
  
  
  



28098

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
31  º de 177
2006
94 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, ano XIII, número 13
  
  
  



25033

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
32  º de 177
2012
160 registros
*Paisagens reveladas: o Jaó caboclo, quilombola, brasileiro. Sílvia Corrêa Marques
  
  
  



4365

  Luís António de Sousa Botelho Mourão
Estradas antigas
33  º de 177
2024
855 registros
São José dos Campos – Fazenda Sant’Ana. Consulta em ipatrimonio.org
  
  
  


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