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Atualizado em 30/10/2025 22:19:32 Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias ![]() Data: 1620 Página 288
Atualizado em 30/10/2025 22:19:34 Revista Marítima Brazileira/RJ ![]() Data: 1955 Página 311
• 1°. Ataque aos índios tamoios Em 1561 fazia-se a primeira incursão paulista contra os desgraçados ameríndios, figurando, então, na expedição para tal fim organizada, como como intérprete, o jesuíta José de Anchieta, hoje chamado pelos seus irmãos de hábito o "Apóstolo do Brasil". No ano seguinte, o velho João Ramalho, patriarca dos mamelucos, punha-se também à testa de nova expedição belicosa e predadora. Foi nesse tempo, assim parece, que se descobriram as minas de ouro de Jaraguá. • 2°. “Ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos” Em 1562 o velho João Ramalho, patriarca dos mamelucos, punha-se também à testa de nova expedição belicosa e predadora. Foi nesse tempo, assim parece, que se descobriram as minas de ouro de Jaraguá. • 3°. Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578) Em 1561 fazia-se a primeira incursão paulista contra os desgraçados ameríndios, figurando, então, na expedição para tal fim organizada, como como intérprete, o jesuíta José de Anchieta, hoje chamado pelos seus irmãos de hábito o "Apóstolo do Brasil". No ano seguinte, o velho João Ramalho, patriarca dos mamelucos, punha-se também à testa de nova expedição belicosa e predadora. Foi nesse tempo, assim parece, que se descobriram as minas de ouro de Jaraguá. • 4°. Carta a Estácio • 5°. Representação das Câmaras de Santos e São Vicente ao capitão-mor Jerônimo Leitão, lugar-tenente do donatário, sobre a necessidade de fazer-se guerra aos índios Tupiniquim e Carijó Em 1565, - informa-nos P. Padro - is camarista (de São Paulo) dirigem uma longa representação a Estácio de Sá, capitão-mór da Armada Real destinada ao povoamento do Rio de Janeiro, reclamando de termos energéticos, providências contra os assaltos dos tamôios e tupiniquins, que matam a roubam impunemente em todo o território da capitania, não lhe fazendo a gente desta capitania mal nenhum" (!!!).Mais tarde, em 1585, a situação exige organização de verdadeira companha, sob o comando do capitão-mór Jerônimo Leitão, loco-tenente do donatário, contra as tribos dos carijós, tupinaés e outras que infestavam diversas regiões da capitania.[Página 316]Depois das expedições escravizados do litoral, foi talvez a primeira guerra de caça ao nativo, requerida a aconselhada pelos camaristas da vila de São Paulo. "Estava iniciada e organizada, em larga escala, a escravidão do nativo. Com esse ardimento e afã, que sempre foram característicos da raça, os bandos paulistas se atiraram à expedição de resgate".Enquanto isso, os castelhanos, no sul, iam,semeando pequenos povoados como Mendoza, San Juan, San Luis e Tucumán, na vasta província do Rio da Prata, e os inacianos, procedentes do Brasil e do Peru, penetravam no Paraguai, dando início à catequese dos ameríndios de Guaíra, Vila Rica, etc. • 6°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós Mais tarde, em 1585, a situação exige organização de verdadeira companha, sob o comando do capitão-mór Jerônimo Leitão, loco-tenente do donatário, contra as tribos dos carijós, tupinaés e outras que infestavam diversas regiões da capitania.[Página 316] Depois das expedições escravizados do litoral, foi talvez a primeira guerra de caça ao nativo, requerida a aconselhada pelos camaristas da vila de São Paulo. "Estava iniciada e organizada, em larga escala, a escravidão do nativo. Com esse ardimento e afã, que sempre foram característicos da raça, os bandos paulistas se atiraram à expedição de resgate". Enquanto isso, os castelhanos, no sul, iam,semeando pequenos povoados como Mendoza, San Juan, San Luis e Tucumán, na vasta província do Rio da Prata, e os inacianos, procedentes do Brasil e do Peru, penetravam no Paraguai, dando início à catequese dos ameríndios de Guaíra, Vila Rica, etc. • 7°. Levante dos Tupinaquim Como deixamos dito, o ano de 1585 marca o início, pelo que se sabe, do terrível movimento escravista rumo ao sul, a caminho de Paranaguá e mais além, com a expedição chefiada pelo capitão-mór de São Vicente. Varejou ela uma vasta zona evidentemente já reconhecida pelos vicentistas. É bem possível que chegassem os expedicionários até as raias atuais de Santa Catarina. Os espezinhados gentios, no entanto, de quando em quando, regiam ferozmente. Em 1590 os carijós atacaram a aldeia de Pinheiros, em São Paulo, e incendiaram várias casas do povoado e a capela nele existente;
Atualizado em 30/10/2025 22:19:34 As Missões Orientaes e seus antigos domínio. Por Hemeterio José Velloso da Silveira
• 1°. Roque González e Juan del Castillo chegaram ao Ijuí para fundar a redução, batizada de Assunção do Ijuí • 2°. Rebelião liderada pelo cacique e pajé Ñezú, no lugar denominado Ijuí*
Atualizado em 30/10/2025 06:01:14 Carta do padre Pero Rodrigues, Provincial da Província do Brazil da Companhia de Jesus, para o Padre Joaõ Alvares da mesma Companhia: assistente do Padre Geral
Novo governador Juan de Torres Navarrete nomeou vice-governador de La Guaira para Antonio de Añasco e seu lugar-tenente para Ruy Diaz de Guzman 15 de março de 1585, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:54 Relacionamentos • Cidades (2): Guaíra/PR, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Ruy Diaz de Guzman (26 anos), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559) • Temas (2): Guayrá, Cavalos
Sorocaba, o Tempo e o Espaço. Séculos XVIII-XX. Por Lucinda Ferreira Prestes outubro de 2001. Atualizado em 25/10/2025 05:49:07 Relacionamentos • Cidades (11): Araçoiaba da Serra/SP, Colônia do Sacramento/URU, Curitiba/PR, Itu/SP, Paranaguá/PR, Pindamonhangaba/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (15) André Fernandes (1578-1641), Anna Fausta Maria de Jesus de Aguiar (1795-1852), Ascenso Ribeiro, Balthazar Fernandes (1577-1670), Condessa de Vimieiro (1570-1646), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes de Oliveira (1803-1857), Isabel de Proença Varella II (1588-1655), Jean de Laet (1571-1649), Luiz Matheus Maylasky (61 anos), Manoel Lopes de Oliveira (1818-1867), Pedro de Godói da Silva, Pedro de Miranda, Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) • Temas (25): Algodão, Apoteroby (Pirajibú), Bacaetava / Cahativa, Bairro Itavuvu, Caminho do Peabiru, Capitania de São Vicente, Cavalos, Córrego Supiriri, Dinheiro$, Ermidas, capelas e igrejas, Escravizados, Estrada de Ferro Sorocabana, Guayrá, Habitantes, Jesuítas, Léguas, Mulas, Pelourinhos, Peru, Rio Anhemby / Tietê, Rio Iniambis, Rio Paraná, São Filipe, Tordesilhas, Tropeiros
Atualizado em 30/10/2025 18:37:24 Santos, Heróis ou Demônios? Sobre as relações entre índios, jesuítas e colonizadores na América Meridional (São Paulo e Paraguai/Rio da Prata, séculos XVI-XVII), 2012. Fernanda Sposito. Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em História. Orientador: Prof. Dr. Pedro Puntoni
• 1°. Havia indígenas transitando Uma rota importante, que representa o grande interesse e conexão entre a vila de São Paulo e o lado espanhol da América, era aquela que, partindo da capitania vicentina, chegava à região do Guairá e culminava nos atuais territórios de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Aventa-se que tal caminho, por sua vez, seria um aproveitamento de trajetos pré-coloniais, denominado Peabiru, que passaram a ser utilizados pelos exploradores desde os primeiros anos da conquista da América, mas cuja autenticidade, segundo Sérgio Buarque de Holanda, seria difícil de verificar, uma vez que se mistura aos “motivos edênicos” da colonização. Isso porque os religiosos buscavam encontrar nos relatos de nativos das diversas partes da América indícios de que São Tomé tivesse vindo ao continente, segundo interpretavam a partir de algumas passagens bíblicas. Para os jesuítas, como Montoya, se os índios diziam que fora um antigo ser mítico, Zumé, que teria lhes legado tal caminho, isso seria a prova da vinda de São Tomé, o que fez com que o Peabiru fosse rebatizado pelos padres como Caminho de São Tomé. Na versão que da abertura dessa estrada nos conservou o Padre Antônio Ruiz de Montoya, da Companhia de Jesus, alude-se à fama corrente em todo o Brasil, entre os moradores portugueses e aos naturais que habitavam a terra firme, de como o santo apóstolo principiou a caminhar por terra desde a Ilha de São Vicente, “em que hoje se vêem rastros, que manifestam esse princípio de caminho [...], nas pegadas que [...] deixou impressas numa grande penha, em frente à barra, que segundo público testemunho se vêem no dia de hoje, a menos de um quarto de légua do povoado”. “Eu não as vi”, pondera o missionário, mas acrescenta que à distância de duzentas léguas da costa, terra adentro, distinguiram, ele e seus companheiros, um caminho ancho de oito palmos, e nesse espaço nascia certa erva muito miúda que, dos dois lados, crescia até quase meia vara, e ainda quando se queimassem aqueles campos, sempre nascia a erva e do mesmo modo. “Corre este caminho”, diz mais, “por toda aquela terra, e certificaram-se alguns portugueses que corre muito seguido desde o Brasil, e que comumente lhe chamam o caminho de São Tomé, ao passo que nós tivemos a mesma relação dos índios de nossa espiritual conquista”. [Páginas 42, 43 e 44] No entanto, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) é mais categórico. Para ele, não só é possível afirmar que tal rota existiu, como se poderia delimitar seu trajeto. Assim, o Peabiru teria cerca de 200 léguas (1.200 quilômetros), iniciando-se em São Vicente, subia para São Paulo, passando por Sorocaba, Botucatu, seguindo pelo rio Paranapanema e atingindo o rio Tibagi (no território do atual Estado do Paraná). Nesse ponto, abria-se uma bifurcação: o primeiro caminho descia ao sul, em direção aos Patos (atual território de Santa Catarina) e o segundo seguia o Paranapema até a confluência com o rio Paraná, em direção ao norte. A partir daí, entrava-se no rio Ivinheima (afluente da margem esquerda do Paraná) e, por terra, chegava-se à Vacaria, culminando no território do atual Mato Grosso do Sul. Estas rotas indicariam, portanto, os meios de acesso através da capitania de São Vicente às regiões das reduções do Guairá, Itatim, Uruguai e Tape. Os dois núcleos principais em torno dos quais gravitam as questões abordadas nesse trabalho – São Paulo no Brasil e Assunção nas Índias de Castela – estavam sob jurisdição de cada um dos reinos, mas também foram governadas por uma só Coroa durante a União Ibérica (1580-1640). Nesse sentido, olhar sobre a região e estas localidades específicas permite-nos uma análise de como o cenário político europeu, as sucessões dinásticas e as disputas entre os reinos repercutiam na administração colonial e no cotidiano de seus habitantes. Para alguns historiadores, esse é um tema de suma importância e buscou-se mostrar como a União Ibérica influenciou numa maior proximidade e conexões entre as partes espanhola e portuguesa da América meridional, como fizeram diversos estudos, tais quais de Alice Canabrava, Rafael Ruiz e José Carlos Vilardaga. Os núcleos principais distavam entre si cerca de 1.300 km de distância. Como discutido acima, essas fronteiras, além de não demarcadas, eram altamente permeáveis, a despeito das reiteradas proibições de livre circulação por parte de cada um dos reinos. [Páginas 44 e 45] • 2°. Fundação de Buenos Aires* • 3°. Oficio. Perdón a cristianos que se han pasado para los yndios. El rey. Valladolid • 4°. Segunda fundação de Buenos Aies • 5°. Viagem que Diego de Palma Carillo y el Padre Francisco de Salcedo hicieron al Brasil por mandado del obispo de Tucumán, para traer religiosos de la Compañía de Jesús y descubrir el camino del Rio de la Plata al Viaza y de aquí al Brasil • 6°. Chegada dos jesuítas à província do Paraguai, embarcados, aliás, da Bahia • 7°. A presença desta ordem no Guairá se deu entre 1609 e 1610, quando os padres José Cataldino e Simon Maceta organizaram a primeira redução de Nossa Senhora de Loreto • 8°. Separou-se a Província do Rio da Prata e do Paraguai em 1618, contado, cada uma, com quatro cidades • 9°. Segunda fundação de Sorocaba
Revista da Semana, página 49 - Tragédia Guarani, por Eduardo Tourinho 1 de dezembro de 1956, sábado. Atualizado em 25/10/2025 06:30:50 Relacionamentos • Cidades (2): Assunção/PAR, São Paulo/SP • Pessoas (11) Antônio Bicudo de Mendonça (f.1643), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Cacique Tayaobá (1546-1629), Hernando Arias de Saavedra (1561-1634), José Cataldino (1571-1653), Manuel Preto (1559-1630), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pierre-François-Xavier de Charlevoix (1682-1761), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Macetta (n.1582) • Temas (23): Aldeia de Los angeles, Carijós/Guaranis, Cristãos, Dinheiro$, Epidemias e pandemias, Ermidas, capelas e igrejas, Escravizados, Farinha e mandioca, Gados, Gentios, Guayrá, Habitantes, Jesuítas, Minas de Tambó, Música, Nheengatu, Nossa Senhora de Loreto del Pirapó, Pela primeira vez, Peru, Redução Santo Thomé, S Miguel do Ybituruna, Tape, Tordesilhas
BOXER. Charles. Salvador de Sá e a luta pelo Brasil e Angola; 1602-1686 (1973) 1973. Atualizado em 25/07/2025 07:36:08 Relacionamentos • Cidades (1): Assunção/PAR • Pessoas (4) Anthony Knivet (1560-1649), Duarte Correia Vasqueanes, Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631) • Temas (3): Angola, El Dorado, Tordesilhas • 1. Descrição de um índio Calchaqui 23 de junho de 1601 A força de duros combates conseguiu Salvador esmagar - pelo menos temporariamente - a rebelião dos índios do alto Paraguai e do centro; porém, mal concluída essa tarefa, foi convocado para ajudar a sufocar um levante, muito mais sério dos índios Calchaqui, a várias centenas de milhas de distância, na província de Tucumán, do outro lado do Chaco.
Atualizado em 30/10/2025 06:01:14 Real Cédula a Alonso García Ramón, gobernador y capitán general de las provincias de Chile Archivo General de Indias
Atualizado em 30/10/2025 22:19:35 A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
• 1°. Diáspora carijó / Migração tumpinambá Posteriormente o litoral, em face dos amplos recursos alimentares de que dispunha, serviu como polo de atração, abrigando populações diversificadas, e por um longo período de tempo. O povoamento do litoral teve início cerca de 2.500 aC., estendendo-se praticamente até a chegada dos europeus. Os grupos humanos, pescadores e coletores, pré-ceramistas, foram substituídos por grupos ceramistas, talvez agricultores, por volta do ano 1000. [p. 59, 1 do pdf] • 2°. Aportou a primeira expedição colonial, com a chegada do bretão Binot Paulmier de Gonneville, a bordo do "Espoir" • 3°. Binot, o navegador francês levou consigo para a Europa Içá-Mirim, o filho de Arosca, ‘’Cacique dos Carijós’’ A 6 de janeiro de 1504 aportou a primeira expedição colonial, com a chegada do bretão Binot Paulmier de Gonneville, a bordo do "Espoir", ali permanecendo até 3 de julho. Numa pequena eminência à beira-mar, ele e seus companheiros levantaram uma cruz de madeira: realizou-se, ao toque de tambor e trombeta, a primeira celebração religiosa em terra catarinense. Retornando à França, Gonneville levou consigo o velho Namoa e o jovem Icá-mirim (Essomeric, afrancesado), filho do dos carijós, Arosca, sob o pretexto de "ensinar-lhe o uso da artilharia e fazer tudo quanto viam e ensinavam aos cristãos", prometendo trazê-lo de volta dentro de 20 luas, o que não foi cumprido. Em troca casou-o em 1521, aos 32 anos de idade, com sua filha Suzanne. Lageu-lhe parte de seus bens e deu-lhe o título de "Barão": um nobre carijó incluído na nobreza européia!Escreve W. Piazza que um neto de Içá-Mirim, Jean Paulmier de Gonneville, abraçou a carreira eclesiástica e chegou a ser Cônego da Catedral de Saint Pierre de Lisieux. Distinguiu-se pela sua alcunha e pelas viagens que realizou por diversos países da Europa, em missão diplomática. Em 1663 apresentou ao papa Alexandre XII a "Declaração de Viagem", acompanhada de um memorial, justificando um pedido para fundar uma missão cristã na terra austral. O Cônego de Gonneville queria ainda provar que a terra visitada em 1504 por seu antepassado tinha sido a Austrália! Icá-Mirim e Namoa, "emigrantes" brasileiros para terras europeias, fizeram o caminho inverso dos conquistadores que depois destruíram sua cultura e gente. [A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja. Páginas 60 e 61, 2 e 3 do pdf] • 4°. A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã, referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel Em 1514, aportou em Meiembipe (Ilha de Santa Catarina) a expedição comercial lusitana de Nuno Manoel e Cristóvão de Haro: trocaram o nome de Meiembipe pelo de "Ilha dos Patos"; posteriormente, toda a área circunvizinha foi conhecida como o "Sertão dos Patos". [Páginas 60 e 61, 2 e 3 do pdf] • 5°. Expedição de Nuno Manoel Em 1514, aportou em Meiembipe (Ilha de Santa Catarina) a expedição comercial lusitana de Nuno Manoel e Cristóvão de Haro: trocaram o nome de Meiembipe pelo de "Ilha dos Patos"; posteriormente, toda a área circunvizinha foi conhecida como o "Sertão dos Patos". [Páginas 60 e 61, 2 e 3 do pdf] • 6°. Atlas Miller é evidência da "ilha Brasil", segundo Jaime Cortesão Pai Sumé é o enviado de Deus que prepara seu caminho, que prega a Boa-Nova, que anuncia o estabelecimento definitivo do Cristianismo. Neste sentido, Lebrón e Armenta, andarilhos por Mbiaça, Itapocu, Campo, Ubay e Pequiri, formam um mito metade realidade, metade idealidade. Efetivamente os nativos identificaram Armenta com Pai Sumé. [p. 64 e 65, 6 e 7 do pdf] • 7°. Uma expedição capitaneada por Alonso Cabrera partiu da Espanha rumo ao Rio da Prata, em socorro à expedição de Pedro de Mendoza, o fundador de Buenos Aires Conforme já afirmamos, São Francisco do Sul foi o berço de Santa Catarina e a primeira presença cristã e franciscana em território catarinense. Em 1537, uma expedição capitaneada por Alonso Cabrera partiu da Espanha rumo ao Rio da Prata, em socorro à expedição de Pedro de Mendoza, o fundador de Buenos Aires. Estava acompanhada de cinco franciscanos, tendo como superior Frei Bernardo de Armenta, natural de Córdova na Espanha. Dos outros frades se conhece o nome de Alonso Lebrón, natural das Ilhas Canárias. [Páginas 60, 61 e 62, 2, 3 e 4 do pdf] • 8°. Carta do Frei Bernardo a Juan Bernal Diaz de Luco, do Conselho das Índias espanholas Em princípios de 1538, após infrutíferas tentativas de entrar no Rio da Prata, a nau Marañona foi arrastada pela tempestade e se refugiou no porto de São Francisco. Desembarcando com seus companheiros, Frei Bernardo de Armenta não perdeu tempo e iniciou o trabalho de Evangelização. Foi auxiliado por três espanhóis da expedição de Caboto que tinham ficado na terra catarinense e que conheciam a língua nativa. A 1° de maio de 1538 Frei Bernardo escreveu a Juan Bernal Diaz de Luco, do Conselho das Índias espanholas: "Isto aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los"´. Estas palavras deixaram os nativos muito impressionados. Esiguara desempenhara o papel de precursor. Em São Francisco, os frades encontraram este campo favorável devido a ele. Esiguara foi um tipo de pregador ambulante servindo-se de linguagem apocalíptica, que tão fundo calava na receptiva alma carijó. O campo estava fertilizado pela sua palavra. Também lhes ensinara entoar hinos e cânticos, através dos quais aprenderam a guardar os mandamentos e a ter uma só mulher de remota consanguinidade. Quando chegaram os espanhóis, náufragos da expedição de Alonso Cabera, os Carijós julgaram que fossem os irmãos dos discípulos de São Tomé. Receberam-nos com muito amor, levando-os para as suas aldeias, dando-lhes comida e bebida e varrendo os caminhos por onde andavam. Alguns discípulos de Esiguara receberam os frases com incrível alegria e chegavam a ser chatos, no dizer do Frei Bernardo, com tantos agrados que faziam. Continua o frade: "Tão grande é o número de batizados quase nada podemos fazer afora deste ministério. Nem para dormir ou comer há quase tempo. De boa vontade casam com uma só mulher e os que estavam acostumados a ter mais de uma, separam-se das outras. Os velhos, dos quais alguns tem mais de 100 anos, recebem com mais fervor a fé, e o que de nós aprendem, comunicam-no publicamente aos outros". Frei Bernardo de Armenta viu que sozinho não daria conta do ministério. Entusiasmado, pediu que fossem enviados pelo menos 12 confrades de vida apostólica das Províncias de Andaluzia e dos Anjos, conforme escreveu ao Dr. Juan de Bernal Diaz de Luco:"São tão grandes as maravilhas que Nosso Senhor realiza entre eles que não saberia contar, nem haveria papel suficiente para descrevê-las. Portanto, em nome daquele amor que Jesus Cristo teve pelo gênero humano em querer-nos redimir na preciosa árvore da Cruz, pois toda a sua obra foi para salvar e redimir almas, e aqui temos tão grande tesouro delas, peço que V. Mercê assuma esta empresa como sua e fale a S. Majestade e a esses senhores do Conselho, para que favoreçam tão santa obra, e o favor será que nos enviem 12 frades de nossa Ordem de São Francisco, que sejam acolhidos, e que S. M. os peça na Província de Andaluzia e na dos Anjos. E encarregue S. M. aos provinciais destas Províncias que enviem frades como Apóstolos. E, além disso, que S. M. envie um feitor seu que traga trabalhadores que não tenham ofício de conquistadores." Este último pedido é indicativo do projeto evangelizados de Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón: pedem lavradores que não sejam conquistadores, e missionários que não acompanhem a Conquista. Conforme anotaremos depois, os dois frades tinham muito claro que o anúncio do Evangelho não podia se resumir a um apêndice da obra conquistadora, incapaz de se livrar da violência e da morte. Estavam convencidos, igualmente, de que o trabalho apostólico ultrapassava a fronteira nitidamente religiosa e se deveria fazer muito para a promoção do nativo: "Venham também muitos camponeses com perito chefe agricultor, que mais proveitosos são do que os soldados, porque estes nativos devem ser convencidos pelo amor, não pelo ferro". Dá importância às ferramentas, às espécimes de gado, ovelhas, sementes de cana-de-açúcar, algodão, trigo, cevada e todas as qualidades de frutas, sem esquecer de contratar também mestres de açúcar, para montar engenhos. Inclui também artistas. Os lavradores que chegassem a São Francisco ou à Ilha de Santa Catarina deveriam estabelecer estreita colaboração com os nativos, que poderiam ajudá-los a plantar canaviais e lavrar as roças. A este projeto missionário deu o nome de "Província de Jesus". Podemos afirmar que, de um lado, Frei Bernardo de Armenta possuía entusiástico espírito apostólico e se achegou ao nativo sem preconceito, alimentado pelo amor e não pelo interesse; por outro lado, não escapou do projeto colonizador, ao pedir que chegasse agricultores andalusos para trabalhar as terras, das quais fatalmente os carijós passariam a ser servos, deixando de ser donos. Tal entusiamo fez com que o chefe da expedição temesse perder os frases. Por isso, proibiu-os de saírem da embarcação, o que não amedrontou a Armenta e Lebrón, que ameaçaram Cabrera de excomunhão por violar a liberdade eclesiástica, o Direito Canônico e os privilégios franciscanos, pois não tinha autoridade sobre eles, que não foram enviados pelo Rei e nem socorridos pela sua Fazenda. Quanto a eles, permaneceram no território catarinense, enquanto seus companheiros foram para o Rio da Prata. Então desceram ao sul, fundando uma missão entre os nativos carijós na região chamada Mbiaça (Laguna). Percorreram o litoral catarinense num raio de 80 léguas. [Páginas 60, 61 e 62, 2, 3 e 4 do pdf] 4.2 - O Mito do Pai Sumé Em sua carta a Juan Bernal Diaz de Luco, a 1° de maio de 1538, Bernardo de Armenta fala que Esiguara anunciava a seu povo que após ele "viriam os verdadeiros discípulos de São Tomé"." Isto que dizer que já estava vivo no meio carijó o mito Apóstolo Tomé que teria estado na América e anunciado a Evangelização posterior. Estamos diante de um mito cujo desenvolvimento supõe o encontro de três tradições: a dos primeiros cristãos americanos, a dos primeiros frades e a dos jesuítas. Os primeiros cristãos que chegaram à América devem ter utilizado o mito para convencer os nativos a aceitarem o Evangelho. No Paraguai, Perú, Bolívia já se tinha implantado o mito. Com a chegada de Frei Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón, os nativos devem ter fundido neles a imagem mítica de São Tomé nas Américas. Os frades entendiam sua missão não como um trabalho estável, mas como preparação para a chegada de outros evangelizados, o que de fato ocorreu em 1539, com a chegada de seis franciscanos ao Rio da Prata. Isto confirmou as palavras que se colocavam na boca de São Tomé: "Chegaram outros sacerdotes em suas terras, e que alguns virão apenas rapidamente, pera logo retornar, mas que os outros sacerdotes, que chegarão com cruzes nas mãos, esses serão seus verdadeiros padres, e ficarão sempre com eles, os farão descer até o rio Paranapané, aonde farão duas grandes reduções, uma na boca do Pirapó e outra no Itamaracá". São exatamente os dos locais onde, naquele tempo, os jesuítas organizaram as reduções de Loreto e Santo Inácio. Neste momento já estamos diante da terceira tradição: a dos Jesuítas, que identificaram o mito do Pai Sumé (São Tomé) com os frades, com ele buscando legitimidade histórica e religiosa para seu trabalho. Pai Sumé é o enviado de Deus que prepara seu caminho, que prega a Boa-Nova, que anuncia o estabelecimento definitivo do Cristianismo. Neste sentido, Lebrón e Armenta, andarilhos por Mbiaça, Itapocu, Campo, Ubay e Pequiri, formam um mito metade realidade, metade idealidade. [Página 64, 6 do pdf] • 9°. Confirmação de terras a “mestre Cosme, bacharel” Pero Corrêa foi o primeiro irmão recebido na Companhia pelo padre Leonardo Nunes, em São Vicente, em 1549. Português de nascimento, gastara bons anos de sua vida nas diversões, aprisionando e salteando nativos, mas era tipo em grande conta pela sua prudência. Era um dos principais moradores de São Vicente, e grande língua (intérprete) da terra. Em 1542 conseguiu a concessão de muitas terras, inclusivo da maior das três ilhas que estão diante de Peruíbe, para seu projeto de carga e descarga de naus. [Páginas 67 e 9 do pdf] • 10°. Acusação do Fiscal, Licenciado Villalobos, contra Cabeza de Vaca, em Madri, a 20 de janeiro de 1546 Acusação do Fiscal, Licenciado Villalobos, contra Cabeza de Vaca, em Madri, a 20 de janeiro de 1546: "Durante o caminho que Alvar Nuñes fez por terra, abandonou treze cristãos, dos quais dois morreram e os demais escaparam dizendo que eram filhos de Pai Sumé, que é o Comissionário Frei Bernardo de Armenta, frade da Ordem de São Francisco". [p. 64, 6 do pdf] • 11°. Irala teria chegado no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi Efetivamente os nativos identificaram Armenta com Pai Sumé. Apenas três citações: 1) Pedro Durantes: "Depois, nesta casa e nas outras que encontrei pelo caminho em seis jornadas que andei pelo Campo, me receberam bem pelo que lhes dava, e porque os nativos que andavam comigo diziam que eu era filho do Comissário a quem eles chamavam de Pai Sumé". • 12°. Sesmarias e gados de Pero Correa são doados aos jesuítas Pero Corrêa foi o primeiro irmão recebido na Companhia pelo padre Leonardo Nunes, em São Vicente, em 1549. Português de nascimento, gastara bons anos de sua vida nas diversões, aprisionando e salteando nativos, mas era tipo em grande conta pela sua prudência. Era um dos principais moradores de São Vicente, e grande língua (intérprete) da terra. Em 1542 conseguiu a concessão de muitas terras, inclusivo da maior das três ilhas que estão diante de Peruíbe, para seu projeto de carga e descarga de naus. Cansado e arrependido de sua vida de vícios e violências, decidiu consagrá-la a serviço dos nativos, dos quais tanto aprisionara e matara. Em 1553 doou todos os seus bens à Companhia. Em 1554 participou da missão fundadora de São Paulo de Piratininga, onde foi aluno de gramática de Anchieta. • 13°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi • 14°. Os jesuítas Pedro Correia e João de Sousa, acompanhados de um leigo, partem de São Vicente para a catequização dos índios de Cananéia, e ali acabam mártires no mês seguinte Neste mesmo ano, Nóbrega enviou-o, juntamente com os Irmãos João de Sousa e Fabiano de Lucena, para prosseguir a missão junto aos carijós. Sua primeira missão seria estabelecer a paz entre os tupis e carijós e iniciar a catequese entre os ibirajaras. Partiram a 24 de agosto de 1554 para Cananéa, onde doutrinaram os nativos e livraram da morte um castelhano e um nativo cristão. A 6 de outubro seguiram para a terra carijó. [p. 67, 9 do pdf] • 15°. Por isso deixou aí um Irmão para os ensinar, e ele, indo mais longe, partiu para outras nações a 6 de Outubro de 1554. Tanto o queriam seguir os Índios, mesmo em território inimigos, que quiserem cortar o cabelo à maneira dos cristãos e ir com ele como servos A 6 de outubro seguiram para a terra carijó. Estavam eles entre os nativos pregando o Evangelho e a paz quando, em novembro, apareceram dois intérpretes, o espanhol acima citado e outro português. O espanhol era conhecido dos jesuítas de São Vicente, por haver sido salvo quando, com uma concubina carijó, era prisioneiros dos tupis. Apesar de ter sido salvo de morte certa pelos jesuítas, o espanhol lhes devotava ódio mortal pois o tinham separado de sua concubina, que se casara com outro em São Vicente. Para ele, chegara o momento da vingança: começou a embaraçar a missão de Pero Corrêa e João de Sousa, incitando os carijós à guerra contra os tupis. • 16°. No dia de São Bartolomeu, 24 de agosto de 1605, celebraram a primeira missa naquela terra. E escreve o Padre Jerônimo: "Tomou-se posse, da parte de Deus, de gente que o demônio tantos mil anos tinha em seu poder." No dia de São Bartolomeu, 24 de agosto de 1605, celebraram a primeira missa naquela terra. E escreve o Padre Jerônimo: "Tomou-se posse, da parte de Deus, de gente que o demônio tantos mil anos tinha em seu poder."É do Padre Inácio de Siqueira, em 1635, a poética descrição da Laguna: "Chama-se este porto de Laguna, porque, como nele se ajuntam quatro rios caudais, para ir beber no oceano por uma só boca, e esta seja muito estreita, é força que hajam as águas de esperar vez e represar a sede, que trazem, de beber no salgado, por espaço de seis ou sete léguas, até que o mar dá entrada ao rio, que mais quer ainda, que as águas se vão todas de mistura. A esta represa, que aqui fazem os rios, chamam os carijós Alagoa. Toda a barra é muito dificultosa assim ao entrar como sair, e como nós não levávamos piloto, que lá tivesse entrado, foi o desejo que nos meteu de dentro mediante a divina graça." [p. 68 e 69, 10 e 11 do pdf] • 17°. Ainda não chegou nada aos Jesuítas* Esperavam os jesuítas descer com uns três ou quatro mil nativos e para isso escrevem a Salvador Correa de Sá pedindo farinha a embarcações de alto bordo até outubro de 1618. Mas até janeiro do ano seguinte não chegou nada, por culpa de alguns moradores de São Vicente e de Cananéa, que queriam a qualquer preço acabar com a missão. Quando esses perceberam que, mesmo assim, os padres iriam viajar com os carijós, enviaram duas canoas, uma antes e outra ao mesmo tempo, com recados para seus "compadres" como o grande Tubarão, o Conta-Larga, o Papagaio, o Grande Anjo. Os recados falsos diziam que os padres iriam buscar os nativos para os repartir, levar para Portugal e outras terras mais distantes, vendê-los e maltratá-los. E chegaram ao desplante de se dizerem emissários de Salvador Corrêa de Sá e de seu filho. E influenciaram os nativos, que voltaram atrás, mas pedindo que os padres ficassem com eles ou mandassem outros. Com muita tristeza, João Fernandes Gato e João de Almeida se despediram. Junto viajaram embaixadores dos nativos, para pedirem outros sacerdotes ao provincial Simão de Vasconcelos. Chegaram ao Colégio do Rio de Janeiro em 23 de março de 1619. • 18°. Chegaram a Laguna • 19°. Falecimento • 20°. Partiram O Padre Carneiro insistiu com eles para que fretassem um dos barcos até Cananéa, pois assim a viagem seria menos longa e penosa. Com desprezo, negaram o pedido.Partiram a 14 de julho, no mesmo dia, chegando à Enseada das Garoupas (Porto Belo), onde se abasteceram de peixe e outros produtos que ali se encontravam com mais facilidade. Permaneceram nas Garoupas 9 dias, quando tiveram que se dividir: o Padre Antonio de Araújo e o Irmão Francisco de Morais iriam por terra, com 220 almas e as canoas para os mantimentos e as passagens dos rios; e os padres Francisco Carneiro e Manuel Pacheco, na barca, com 185. Esses últimos partiram a 24 de julho, chegando à Cananéa no dia 28, onde se detiveram por 23 dias, sendo muito bem acolhidos pelos moradores. [A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja. Página 70, 12 do pdf] • 21°. Últimos partiram Esses últimos partiram a 24 de julho, chegando à Cananéa no dia 28, onde se detiveram por 23 dias, sendo muito bem acolhidos pelos moradores. • 22°. Chegaram à Cananéa Esses últimos partiram a 24 de julho, chegando à Cananéa no dia 28, onde se detiveram por 23 dias, sendo muito bem acolhidos pelos moradores. Novamente se colocou o problema de uma embarcação. Tentaram em Santos, junto ao Padre Francisco da Silva, Vigário da Vara. Este, porém, exigiu um preço muito alto, o que faria a viagem importar em inexistentes 400 cruzados. Por fim, dois moradores cederam gratuitamente suas embarcações. Chegando Em Santos, viram o pouco gosto dos moradores pelo fato de os nativos serem levados para o Rio, quando seria melhor para suas fazendas que ficassem por ali mesmo. [Página 70, 12 do pdf] • 23°. Padre Jesuíta Roque Gonzálies de Santa Cruz é morto pelo Cacique Nheçu • 24°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre
INVENTÁRIO DEDOCUMENTOS HISTÓRICOS BRASILEIROS 2005. Atualizado em 24/10/2025 04:16:04 Relacionamentos • Cidades (6): Valladolid/ESP, Buenos Aires/ARG, Lagoa dos Patos/RS, Lisboa/POR, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP • Pessoas (17) 2º conde do Prado (1577-1643), Alonso García Ramón (1552-1610), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Diego de Torres, Diego Marin Negron, Diogo Flores Valdez (1530-1595), Duarte da Costa (1505-1560), Francisco Crespo, Francisco de Alfaro, Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Luis Sarmiento de Mendoça, Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pablo Pastells, Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (8): Estradas antigas, Guayrá, Jesuítas, Nheengatu, Ouro, Peru, Prata, Rio da Prata • 1. Real Cédula a Alonso García Ramón, gobernador y capitán general de las provincias de Chile Archivo General de Indias 14 de junho de 1608 • 2. Decreto de D. Francisco de Alfaro, Visitador das províncias do Paraguai, Rio da Prata e Tucumán. Proíbe que se façam “encomiendas” com os índios do Paraná, Tibagiba e Guaíra, que os Jesuítas estão convertendo 20 de outubro de 1611
Atualizado em 30/10/2025 22:19:37 Mis antepasados que llegaron a las Indias entre 1493 Y
• 1°. Nascimento Bartolomé Sandoval Ocampo en Mérida, Extremadura. Era hijo de Diego de Ocampo y Olguín y Rivera y María de Sandoval y Ulloa • 2°. Probablemente lo hizo por el Perú alrededor • 3°. El gobernador Lerma reunió en su vivienda a los integrantes del Cabildo de Santiago del Estero, más un grupo de caracterizados vecinos Em 23 de julho de 1581, o governador Lerma reuniu em sua casa os membros do Cabildo de Santiago del Estero, além de um grupo de ilustres vizinhos. Nele Lerma informava que queria fundar uma cidade no caminho do Peru e solicitava a opinião dos vereadores e vizinhos presentes, especialistas em assuntos bélicos, sobre a conveniência de instalá-la no Vale de Salta ou nos Vales Calchaquíes. Após uma análise da qual participaram todos os presentes, decidiu-se fundá-lo no vale de Salta. Os lobistas da época, e principalmente os que participaram daquela sessão, foram: Antonio de Miraval, vice-governador; Juan Pérez Moreno, prefeito de 1º voto (1581); Hernán Pérez Palomino, prefeito em 2º voto; Santos Blázquez, Juan Cano, Cristóbal Pereyra, Gaspar Rodríguez, Francisco Sánchez e Pedro de Cáceres, vereadores; Juan Rodríguez Pinazo, xerife sênior; Gerónimo García de la Xara tesoureiro do Tesouro Real; Bartolomé de Sandoval, advogado sênior. • 4°. Testimonio de la lista y reseña de la jornada de Salta, suscripto en Santiago del Estero • 5°. Acta fechada en la ciudad de Nuestra Señora de Talavera • 6°. Fundación de Salta • 7°. Carta de Ramírez de Velasco en su carta al Rey • 8°. Ramírez de Velasco en su carta al Rey, fechada en Santiago • 9°. Ocampo fue nombrado teniente de gobernador general de Asunción • 10°. Arrastraría a su teniente de gobernador general Sandoval y Ocampos al cargo de gobernador rioplatense interino para ser suplantado en el cargo de la tenencia de gobernador general por Juan Caballero de Bazán • 11°. Fernando de Zárate, luego de estar más de un año en el poder rioplatense, al retirarse de ambas gobernaciones —de la del Tucumán y de la del Río de la Plata y del Paraguay
EDUCACIÓN Y EVANGELIZACION. LA EXPERIENCIA DE UN MUNDO MEJOR X JORNADAS INTERNACIONALES SOBRE MISIONES JESUÍTICAS CARLOS A. PAGE (ED.) 2005. Atualizado em 24/10/2025 20:40:24 Relacionamentos • Cidades (1): Buenos Aires/ARG • Pessoas (8) Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Cacique Tayaobá (1546-1629), Diego de Salazar (n.1592), José Cataldino (1571-1653), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Nicolas Mastrillo Duran (1570-1653), Simão Macetta (n.1582) • Temas (15): Aldeia de Los angeles, Caminho do Peabiru, Deus, Encarnação, Epidemias e pandemias, Guayrá, Nheengatu, Peru, Peste bubônica, Rio Huybay, Rio Latipagiha, San Antonio del Iñiay, Santo Ignácio Mini, Taiati (São Francisco Xavier), Ybitirembá
Atualizado em 30/10/2025 11:36:16 “Havía corrido la voz: Circulação de rumores sobre a existência de minas de ouro na região do Rio da Prata e Paraguai (1647-1680)”, 2020. Fernando Victor Aguiar Ribeiro
• 1°. A vinda de novos habitantes (Paranaguá), atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo, com a chegada de Lara • 2°. Ouro • 3°. Ybiturun Contudo, uma declaração de um português, residente em Assunção, iria trazer luz à situação e explicar o processo de criação e circulação dessas notícias acerca das minas de ouro. Na data de 17 de abril de 1657, na cidade de Assunção, foi relatado que havia um português, Domingo Farto, que declarava conhecer minas de ouro exploradas pelos padres jesuítas. Diante dessa acusação, o padre do colégio de Córdoba solicitou que ele declarasse o que sabia. No dia seguinte, afirmou que “es de nación portugués que siendo muchacho lo trajeron al Brasil donde se crio y se caso en San Pablo Provincias todas de el Reyno de Portugal”. E, no año de quarenta y siete o el quarenta y ocho se encarvo en el Brasil vn navio de Antonio franco madera en el qual aporto al puerto de Buenos ayres que allí se deservaco y paso a la Provinçia de tucuman desterrado del dicho puerto de Buenos Ayres por don Jacinto de laris que Governaba y mando salir de allí a todos los portugueses con lo qual este declarante paso a cordova ciudad de la Provinçia de Tucumán (AGI, CHARCAS, 120, 17 de abril de 1657, fl. 24r). Afirmou que antes de sua viagem a Buenos Aires havia explorado o território próximo à capitania de São Vicente, na América portuguesa. Relatou que “a estado en las dichas provincias del uruguay y Parana y Reducciones de los Padres de la Compañía” (AGI, CHARCAS, 120, 17 de abril de 1657, fl. 24r). E que em suas andanças, “llegou asta un lugar que llamavan santa thereza de los Piñales y que aviendolo hallado desse volvió este delcarante con la demás gente otra ves a la dicha ciudad de San Pablo” (AGI, CHARCAS, 120, 17 de abril de 1657, fl. 24v). Essa paragem, na qual encontraria as minas de ouro, denominada Santa Thereza, “es de la Provinçia de Uruguay o Paraná y si es los que están a cargo de los Padres de la compañía dixo que el dicho lugar de santa teresa es tiera firme continuada con a de san Pablo y de Aquel distrito que todas se tiene por tierra de los portugueses y que allí son las cabessadas de la Provincia del Uruguay” (AGI, CHARCAS, 120, 17 de abril de 1657, fl. 24v). Foi-lhe questionado mais uma vez a respeito da existência das minas de ouro e do envolvimento dos jesuítas em sua exploração. A esse respeito, Domingo Farto relatou que “no a estado en las Reducciones de los dichos Padres con lo qual no puede saber nada lo que se pregunta mas que la de aver oydo esta voz común de que lo sacaba los dichos padres en la dicha provincia” (AGI, CHARCAS, 120, 17 de abril de 1657, fl. 25v). Assim, declarava que as minas de ouro estavam “en tierras de san Pablo siete leguas de la ciudad en yn cerro de minas llamado Ybiturun y en el puerto de Parnagua dose leguas de Canane para el sur que son los dos parages donde se labra y saca oro por todos los que quiseren ir sacando Porque son minas comunes a todos” (AGI, CHARCAS, 120, 17 de abril de 1657, fl. 26r). Essa última declaração relaciona duas minas de ouro já conhecidas. A primeira, Ybiturun corresponde às minas de Voturuna, próximas à vila de Santana de Parnaíba na capitania de São Vicente. Já as minas próximas ao porto de Paranaguá e à vila de Cananéia correspondem às descobertas auríferas no planalto de Curitiba na década de 1640. • 4°. “(...)ouro em quantidade e como o tirara e lavrara, ele próprio, declarante, de um lugar chamado Ibituruna” Na data de 17 de abril de 1657, na cidade de Assunção, foi relatado que havia um português, Domingo Farto, que declarava conhecer minas de ouro exploradas pelos padres jesuítas. Diante dessa acusação, o padre do colégio de Córdoba solicitou que ele declarasse o que sabia.No dia seguinte, afirmou que “es de nación portugués que siendo muchacho lo trajeron al Brasil donde se crio y se caso en San Pablo Provincias todas de el Reyno de Portugal”. E, no año de quarenta y siete o el quarenta y ocho se encarvo en el Brasil vn navio de Antonio franco madera en el qual aporto al puerto de Buenos ayres que allí se deservaco y paso a la Provinçia de tucuman desterrado del dicho puerto de Buenos Ayres por donJacinto de laris que Governaba y mando salir de allí a todos los portugueses con lo qualeste declarante paso a cordova ciudad de la Provinçia de Tucumán (AGI, CHARCAS, 120, 17/04/1657, fl. 24r).Afirmou que antes de sua viagem a Buenos Aires havia explorado o território próximo à capitania de São Vicente, na América portuguesa. Relatou que “a estado en las dichas provincias del uruguay y Parana y Reducciones de los Padres de la Compañía” (AGI, CHARCAS, 120, 17/04/1657, fl. 24r).E que em suas andanças, “llegou asta un lugar que llamavan santa therezade los Piñales y que aviendolo hallado desse volvió este delcarante con la demás gente otra ves a la dicha ciudad de San Pablo” (AGI, CHARCAS, 120, 17/04/1657, fl. 24v).Essa paragem, na qual encontraria as minas de ouro, denominada Santa Thereza, “es de la Provinçia de Uruguay o Paraná y si es los que están a cargo de los Padres de la compañía dixo que el dicho lugar de santa teresa es tiera firme continuada con a de san Pablo y de Aquel distrito que todas se tiene por tierra de los portugueses y que allí son las cabessadas de la Provincia del Uruguay” (AGI, CHARCAS, 120, 17/04/1657, fl. 24v).Foi-lhe questionado mais uma vez a respeito da existência das minasde ouro e do envolvimento dos jesuítas em sua exploração. A esse respeito,Domingo Farto relatou que “no a estado en las Reducciones de los dichosPadres con lo qual no puede saber nada lo que se pregunta mas que la deaver oydo esta voz común de que lo sacaba los dichos padres en la dichaprovincia” (AGI, CHARCAS, 120, 17/04/1657, fl. 25v).Assim, declarava que as minas de ouro estavam “en tierras de san Pablosiete leguas de la ciudad en yn cerro de minas llamado Ybiturun y en elpuerto de Parnagua dose leguas de Canane para el sur que son los dos parages donde se labra y saca oro por todos los que quiseren ir sacando Porqueson minas comunes a todos” (AGI, CHARCAS, 120, 17/04/1657, fl. 26r).Essa última declaração relaciona duas minas de ouro já conhecidas. Aprimeira, Ybiturun corresponde às minas de Voturuna, próximas à vila deSantana de Parnaíba na capitania de São Vicente. Já as minas próximas aoporto de Paranaguá e à vila de Cananéia correspondem às descobertas auríferas no planalto de Curitiba na década de 1640.Domingo Farto, motivado pelas notícias dessa descoberta que circulavam na região de São Paulo, levaria esses rumores ao porto de Buenos Aires.Em 1647, ano de sua chegada ao porto platino, corresponde à data declaradapelo indígena Ventura na qual conhecera os relatos sobre as minas. Soma--se a isso a hostilidade que os portugueses de São Paulo manifestavam aosjesuítas envolvendo a disputa pela mão de obra indígena. Assim, o relatoda existência de minas de ouro e a exploração oculta dos jesuítas seriamplasmados em uma única notícia que seria introduzida na região platinano porto de Buenos Aires. Ressalta-se que Domingos Farto era marinheiroe Ventura trabalhava de forma esporádica no porto e que esse espaço teriasido um locus privilegiado para a circulação de notícias no período colonial.Circulação de relatos e rumoresO processo de conquista da América teve como impulsionador relatosacerca da existência de territórios ricos em ouro e prata. Em associação aos mitos edênicos europeus, de raízes medievais, as notícias colhidas pelos conquistadores em relação à presença de metais preciosos reforçariam tais mitose encorajaria a penetração europeia ao interior da América (HOLANDA, 1958).Partindo desse cenário, observa-se que a circulação de relatos e notícias encontrou papel de destaque e, portanto, sua compreensão seria uma das chaves para entender a dinâmica de formação das sociedades no Novo Mundo. [Páginas 8, 9 1 10] • 5°. Caminho
Atualizado em 30/10/2025 06:01:11 Carta do Bispo de Tucumán ao Vice-Rei do Peru
Atualizado em 30/10/2025 22:19:38 Consulta em es.m.wikipedia.org
• 1°. Nascimento de Fernando Ortiz de Zárate, em Sevilha
Atualizado em 30/10/2025 08:39:48 Carta dei gobernador de Tucumán a S. M. sobre la necesidad de encontrar un camino alternativo, que reemplace al que se realiza através de Brasil, para dirigirse al Pacífico
Atualizado em 30/10/2025 06:01:15 D. Francisco registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil ![]() Data: 1915 página 440
Viagem que Diego de Palma Carillo y el Padre Francisco de Salcedo hicieron al Brasil por mandado del obispo de Tucumán, para traer religiosos de la Compañía de Jesús y descubrir el camino del Rio de la Plata al Viaza y de aquí al Brasil 20 de outubro de 1585, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:41:24 Relacionamentos • Cidades (1): São Vicente/SP • Temas (3): Jesuítas, Estradas antigas, Rio da Prata
Atualizado em 30/10/2025 22:19:34 Mapa Americae Sive Indiae Occidentalis Tabula Generalis ![]() Data: 1964 Créditos: Aluísio de Almeida Página 339
Atualizado em 30/10/2025 11:36:16 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA
• 1°. Início da União ibérica
Atualizado em 30/10/2025 06:01:13 Resgate de Gusman
Atualizado em 30/10/2025 22:19:38 Consulta em Wikipédia
• 1°. Bartolomé Sandoval y Ocampo fue nombrado teniente de gobernador general de Asunción • 2°. Arrastraría a su teniente de gobernador general Sandoval y Ocampos al cargo de gobernador rioplatense interino para ser suplantado en el cargo de la tenencia de gobernador general por Juan Caballero de Bazán • 3°. Fernando de Zárate, luego de estar más de un año en el poder rioplatense, al retirarse de ambas gobernaciones —de la del Tucumán y de la del Río de la Plata y del Paraguay • 4°. Figura en el mismo cargo cuando se le presenta Pedro Montañez quien fuera procurador general de Villa Rica del Espíritu Santo del Guairá, para entablar una demanda al capitán Ruy Díaz de Guzmán por haber trasladado la villa citada del emplazamiento de su primera fundación
Atualizado em 30/10/2025 06:01:13 Carta a S.M. do Cabildo de Santiago del Estero
Chegada dos jesuítas à província do Paraguai, embarcados, aliás, da Bahia 1587. Atualizado em 25/02/2025 04:41:23 Relacionamentos • Temas (2): Rio da Prata, Jesuítas
Atualizado em 30/10/2025 06:01:14 Descrição de um índio Calchaqui
Carta do Cardeal Alberto, vice-rei de Portugal, endereçada ao seu tio Felipe II 12 de julho de 1587, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:44:23 Relacionamentos • Cidades (3): Buenos Aires/ARG, Madrid/ESP, Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (4) Alberto Ernesto de Habsburgo, Diogo Flores Valdez (1530-1595), Filipe II, “O Prudente” (1527-1598), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591) • Temas (3): Capitania de São Vicente, Estradas antigas, Rio da Prata
Criação da Província do Rio da Prata 1617. Atualizado em 25/02/2025 04:41:22 Relacionamentos • Pessoas (1) Antonio Gonzáles do Rego • Temas (2): Concepción del Bermejo, Rio da Prata
Atualizado em 30/10/2025 06:01:13 Fernando de Zárate, luego de estar más de un año en el poder rioplatense, al retirarse de ambas gobernaciones —de la del Tucumán y de la del Río de la Plata y del Paraguay
Atualizado em 30/10/2025 22:19:35 Anais do V Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História
Atualizado em 30/10/2025 22:19:33 Carta a S. M. dei gobernador de Tucumán informando de la muerte de un português en territorio de los indios pampas
Atualizado em 30/10/2025 06:01:13 Carta a S. M. do Governador de Tucumán
Atualizado em 30/10/2025 06:01:12 Jesuítas iniciaram seus trabalhos em Tucumán na Argentina
Decreto de D. Francisco de Alfaro, Visitador das províncias do Paraguai, Rio da Prata e Tucumán. Proíbe que se façam “encomiendas” com os índios do Paraná, Tibagiba e Guaíra, que os Jesuítas estão convertendo 20 de outubro de 1611, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:44:46 Relacionamentos • Pessoas (1) Francisco de Alfaro • Temas (3): Guayrá, Rio da Prata, Rio Latipagiha Sobre o Brasilbook.com.br |