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Apucarana/PR
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  Apucarana/PR
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Junho de 2020
Atualizado em 30/10/2025 14:10:45
YBIANGI, o pico icônico do sul do Brasil, altamontanha.com*
•  Cidades (3): Assunção/PAR, Curitiba/PR, Sorocaba/SP
•  Temas (10): Assunguy, Colinas, Gualachos/Guañanas, Nheengatu, Rio Latipagiha, Rio Paraguay, Rio Tibagi, S Miguel do Ybituruna, Serra de Agudos, Ybitiruzú ou Ybiangui
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1622. Atualizado em 25/02/2025 04:47:08
1°. Fundação
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
1626. Atualizado em 25/02/2025 04:47:01
2°. São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
1628. Atualizado em 30/10/2025 09:15:25
3°. “Do lado espanhol”
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?
21 de outubro de 1628, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:51:00
4°. Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.

Vamos aproveitar, reforçar (outro de nosso resgate) a possível etimologia de APUCARANA: Apucarana, Apu = “banco, assento”, arana, “o que se assemelha, parece, mas não o é” e veja do Sul, SE, a morfologia do que chamamos há décadas de Morro das Pedras Brancas (são avermelhadas, rochas e paredões da Formação Botucatu) ou Morro das Antenas na Serra do Cadeado, com que se parece o morro (visões regionais de 360º) que deu origem ao termo Apucarana (Morro com 1285 m de altitude, IBGE 1971). Se precisa se distrair um pouco, veja na grande rede, as “traduções oficiais mais aceitas”, se há alguma lógica, como exemplo, “que se parece com uma floresta”, estando dentro da mais fabulosa que já tivemos, começando do da cidade homônima ou serra.
1630. Atualizado em 25/02/2025 04:42:49
5°. Começaram os ataques dos nossos bandeirantes contra as missões dos jesuítas espanhóis
A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?
1637. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35
6°. Ibuturuna, 1637
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?
1657. Atualizado em 30/10/2025 04:50:42
7°. Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
1670. Atualizado em 25/02/2025 04:45:40
8°. Mapa Paraqvaria vulgo Paragvay
1730. Atualizado em 24/10/2025 17:46:21
9°. Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande
Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
1755. Atualizado em 25/02/2025 04:46:59
10°. Mappa do Certam de Tibagi
Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?
9 de agosto de 1766, sábado. Atualizado em 27/10/2025 00:49:21
11°. Carta Patente de Capitão-Mór do sertão de Curitiba a Antônio Corrêa Pinto
Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?




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  30/10/2025 19:09:29º de
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O Caminho de Peabiru e o Paraná Espanhol (Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense). GEAR Unicentro
19 de agosto de 2020, quarta-feira. Atualizado em 06/10/2025 17:00:28
Relacionamentos
 Cidades (25): Antonina/PR, Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Assunção/PAR, Avaré/SP, Botucatu/SP, Capivari/SP, Castro/PR, Curitiba/PR, Fartura/SP, Florianópolis/SC, Ibiúna/SP, Iporanga/SP, Itapeva/SP, Lapa/PR, Paranaguá/PR, Piracicaba/SP, Piraju/SP, Ponta Grossa/PR, São Francisco do Sul/SC, São Vicente/SP, Sevilha/ESP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Xiririca (Eldorado)/SP
 Pessoas (9) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Diego de Sanabria, Estanislao Severo Zeballos (45 anos), José Maria da Silva Paranhos Jr (54 anos), Juan de Sanabria e Alonso de Hinojosa (1504-1549), Mência Calderon Ocampo (1514-1593), Stephen Grover Cleveland, Ulrico Schmidl (1510-1579), Willem Jansz Blaeu (1571-1638)
 Temas (16): Assunguy, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Gualachos/Guañanas, Missões/Reduções jesuíticas, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Itapocú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Serra de Paranapiacaba, Tupiniquim

Registros mencionados (11)
400 - Possível abertura do Caminho do Peabiru [11]
02/11/1541 - O governador partiu com o restante dos homens, para uma jornada de 19 dias [400]
01/04/1550 - Mencia Caldéron partiu* [453]
16/12/1550 - Mência Caldéron chegou em Florianópolis [457]
1553 - Mência Caldéron está em São Vicente [473]
01/11/1555 - Mência Caldéron parte de São Francisco do Sul* [495]
01/05/1556 - Mencia Caldéron chega em Assuncion* [500]
1640 - “Americae pars Meridionalis”, Johannes Janssonius, colaboração de Hendrik Hondius (1597-1651) [24761]
1662 - “Paraquaria vulgo Paraguay: cum adjacentibus”. Joan Blaeu (1596-1673) e Geraerd Coeck [28230]
1730 - Mapa "Paraquaria vulgo Paraguai cum, Adjacentibus. Adm. Rdo. F. Tamburini", por Matthãus Seutter [1632]
05/02/1895 - Laudo Arbitral [2219]





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18 de setembro de 1628, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 10:31:30
parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios
•  Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Guaíra/PR, Ivaiporã/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): Amador Bueno de Ribeira (44 anos), Antônio Raposo Tavares (30 anos), Brás Esteves Leme (38 anos), Geraldo Correa Sardinha (53 anos), Manuel Preto (69 anos), Pedro de Melo Coutinho
•  Temas (12): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminhos até Ypanema, Estradas antigas, Guayrá, Jesuítas, Judaísmo, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Quitaúna
“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP
Data: 1971
Página 14
    8 fontes
  1 relacionada

1°. História do Município de Ivaiporã, data da consulta em ivaipora.pr.gov.br
4 de fevereiro de 2024, domingo
Em 1628 os bandeirantes paulistas, sob a liderança de Manoel Preto e Raposo Tavares e dois mil índios tupis, desceram a serra do Apucarana e destruíram as reduções jesuíticas, Villa Rica, colocaram os espanhóis batendo em retirada Ivaí abaixo e, índios aprisionados em fila indiana rumo à São Paulo.  ver mais




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  25/10/2025 15:40:33º de
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História do Município de Ivaiporã, data da consulta em ivaipora.pr.gov.br
4 de fevereiro de 2024, domingo. Atualizado em 25/10/2025 15:40:33
Relacionamentos
 Cidades (4): Guarapuava/PR, Ivaiporã/PR, São Paulo/SP, Villa Rica del Espiritu Santo/BRA
 Pessoas (5) Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Cacique Tayaobá (1546-1629), Manuel Preto (1559-1630), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos)
 Temas (13): Aldeia de Los angeles, Café, Caminho do Peabiru, Canibalismo, Canôas, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Guaranis, Milho, Missões/Reduções jesuíticas, Nheengatu, Rio Corumbataí, Rio Ivahy (Guibay, Hubay)

Registro mencionado
1. parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios
18 de setembro de 1628

Em 1628 os bandeirantes paulistas, sob a liderança de Manoel Preto e Raposo Tavares e dois mil índios tupis, desceram a serra do Apucarana e destruíram as reduções jesuíticas, Villa Rica, colocaram os espanhóis batendo em retirada Ivaí abaixo e, índios aprisionados em fila indiana rumo à São Paulo.
Registros mencionados (4)
1592 - Os espanhóis instalaram esta vila em 1592, escolhendo esta região pelo imenso número de índios, que poderiam ser convertidos nas reduções e explorados nas encomiendas [763]
1611 - O padre jesuíta Ruiz Montoya, que chegou às terras do cacique Yataobá e empreendeu a instalação de Reduções como as de San Pablo e Los Angeles [940]
1626 - São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró [22949]
18/09/1628 - parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios [17700]





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  31/10/2025 14:52:21º de
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1690
Atualizado em 30/10/2025 14:10:49
“South America America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
•  Cidades (3): Bituruna/PR, Cananéia/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Vincenzo Maria Coronelli (40 anos)
•  Temas (19): Aldeia de Los angeles, Bituruna, vuturuna, Encarnação, Geografia e Mapas, Gualachos/Guañanas, Lagoa Dourada, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Huybay, Rio Latipagiha, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Rio São Francisco, Rio Uruguai, Sabarabuçu, Serra de Ibituruna, Trópico de Capricórnio, Ybitiruzú ou Ybiangui
South America America Meridionale
Data: 1690
01/01/1690
    2 fontes
  0 relacionadas




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  25/02/2025 04:46:59º de
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1755
Atualizado em 30/10/2025 14:10:48
Mappa do Certam de Tibagi
•  Cidades (3): Curitiba/PR, Guarapuava/PR, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Angelo Pedroso
•  Temas (5): Apoteroby (Pirajibú), Geografia e Mapas, Rio Tibagi, Serra de Agudos, Ybitiruzú ou Ybiangui
Mappa do Certam de Tibagi
Data: 1755
Créditos: Angelo Pedroso Leme
01/01/1755
    4 fontes
  1 relacionada

1°. YBIANGI, o pico icônico do sul do Brasil, altamontanha.com*
Junho de 2020
Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?  ver mais




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  13/02/2025 06:42:31º de
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1720
Atualizado em 30/10/2025 14:10:49
Mapa de Johann Baptist Homann
•  Cidades (2): \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\c1122.txt, Sorocaba/SP
•  Temas (12): Geografia e Mapas, Lagoas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Latipagiha, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Sabarabuçu, San Xavier del Yupabay, Trópico de Capricórnio, Ybitiruzú ou Ybiangui, Rio São Francisco
Mapa de Johann Baptist Homann
Data: 1720
Portugalliae et Algarbiae . . . [Inset map of Brazil] REgnum Barsiliae in America Asutrali, Primogeniti Portug Pricipis Dos amplissima




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  25/02/2025 04:45:42º de
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1661
Atualizado em 30/10/2025 14:10:50
Fernão dias
•  Cidades (2): \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\c1122.txt, São Paulo/SP
•  Pessoas (1): Fernão Dias Paes Leme (53 anos)
•  Temas (4): Goayaó, Guaianás, Rio Tibagi, Tupiniquim
História do Paraná
Data: 1899
Créditos: Romário Martins
Página 33




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  13/02/2025 06:42:31º de
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2013
Atualizado em 30/10/2025 06:30:51
O Sertão partido: A formação dos espaços no planalto curitibano (séculos XVII e XVIII). Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em História, no Curso de Pós-Graduação em História, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná. Orientadora: Profa Dra Maria Luiza Andreazza Coorientadora: Profa Dra Martha Daisson Hameister
•  Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP
•  Temas (3): Apoteroby (Pirajibú), Geografia e Mapas, Ouro
    Registros relacionados
1755. Atualizado em 25/02/2025 04:46:59
1°. Mappa do Certam de Tibagi
A apresentação posicionada no canto superior esquerdo revela um conhecimento prévio do local:

Mappa do Sertão do Tibagi riquíssimo de [averes], assim de Ouro, estanho fino, e Antimônio excelente, como de férteis campos para criar animais: sabe se que é rico de Ouro, pelos roteiros, e tradições dos antigos Paulistas, que fizeram entradas no dito Sertão: como foi o grande [G.or] Fernão Dias Paes (...)

E descreve procedimento e objetivo da empreitada Com estas notícias, entrou Ângelo Pedroso na diligência de descobrir, a tem feito as picadas notadas com linhas de pontilhos no tempo de sete anos a expensas suas, e tem descoberto o que se vê declarado, e apontado: e promete breve o do morro Apucarana (1) principal objeto; e foi visto de longe no ano d’54.

O mapa é orientado a partir de dois rios dispostos verticalmente na carta: o rio Grande do Registro e o rio Tibagi. Na parte inferior, estão a serra do Mar (pictoricamente representada) e a vila de Curitiba, de onde parte o caminho para São Paulo. Da estrada, partem vários caminhos pelo mato (picadas) que teriam sido percorridas pelo explorador, formando uma malha que segue os principais afluentes do rio Tibagi.

Alguns rios, sobretudo os que deságuam no rio Tibagi, têm indicações como “este ribeirão e suas vertentes tem ouro” ou “faisqueiras de ouro” ao longo de seus leitos. A parte próxima ao rio Iguaçu é a menos detalhada. Um dos caminhos que bifurcam a rota entre Curitiba e São Paulo passa pelo Registro e segue sentido occidens – ocidente, em um notável erro de posicionamento – para o Viamão.

A parte superior do mapa é dominada pela indicação de alguns campos. Ao lado esquerdo do Rio Iguaçu ficam os Campos de Aputerebu, de Ybuturuba e Curytibanos. Na região central, há duas indicações dos Campos de Gurapuaba (Guarapuava): a primeira fica a direita das nascentes do rio Ubatuba (Ivaí) e, a outra, entre este rio e a barra que faz o rio Tibagi no rio Paranapanema, próximo da indicação do Morro de Apucarana. Estes dois campos são justamente onde acabam as picadas abertas por Ângelo Pedroso, representando uma região desconhecida dada a ausência de elementos pictóricos e a abrupta parada do caminho.

Tais características revelam os campos de Guarapuava como uma área incerta, a medida que era pouco conhecida e não tinha sido integrada ao império português. Indicavam, assim, as fronteiras oeste dos domínios portugueses, que seriam alargados posteriormente – devassadas durante o período pombalino e incorporadas [Página 95]




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  13/02/2025 06:42:31º de
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25 de janeiro de 1938, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 14:10:47
Correio Paulistano/SP
•  Cidades (4): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Santos/SP
•  Pessoas (4): Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Manuel de Paiva (f.1584), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
•  Temas (13): Atuahy, Cachoeiras, Rio Anhemby / Tietê, Vulcões, Caminho do Mar, Caminho São Paulo-Santos, Nheengatu, Habitantes, Guaranis, Colégios jesuítas, Jesuítas, Serra do Mar, Estradas antigas
Correio Paulistano/SP
Data: 1938
Página 11
    Registros relacionados
25 de janeiro de 1554, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:28
1°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
Quem vê e admira a opulência do Estado de São Paulo de nossos dias, com os seus trezentos municípios e mais de sete milhões de habitantes, esparramados por um território de dimensão igual ao da Itália e encabeçado por uma linda capital, cuja população já vai passando de um milhão de almas - se não conhecer a nossa história, jamais pensaria que toda essa grandeza fora, em séculos pretéritos, apenas um miserável agrupamento de modestos vilarejos, localizados no planalto piratiningano.

E a vila de São Paulo no período quinhentista, era um paupérrimo amontoado de casebres, cobertos de palha, onde se falava uma exótica mescla de português e guarany, em que esta última língua tinha um predomínio copioso.

A casinha dos reverendos padres jesuítas não fugia também á pobreza da regra geral, embora fosse de maiores dimensões. Entretanto, mesmo assim, era tão diminuta, que só uma sala servia de refeitório, dormitório e para os misteres do culto religioso.

Mas, para compensar tanta modéstia, a situação estratégica da vila era admirável, dando uma ideia elevada dos reverendos padres, que a escolheram para ali fundar o primeiro núcleo importante do planalto.

Foi assim que os dignos missionários, em número de treze, chefiados pelo padre Manuel de Paiva, galgaram a serra, em janeiro de 1554, para fundar o Colégio de Piratininga, precisamente no dia em que a igreja comemora a conversão do apóstolo São Paulo.

Nessa pequena povoação se localizara uma gente heterogenia: vários cavaleiros fidalgos de que nos falam os genealogista Pedro Taques e frei Gaspar, boa quantidade de homens e degredados.

Isolado na imensa solidão do planalto, correndo rudes perigos na conquista do solo agreste, o mesmo solo que estava fadado a ser, mais tarde, a celular mater da pátria futura, tendo de um lado a muralha quase inacessível da Serra do Mar e de outros lados o deserto áspero e a mataria inóspita, prenhe de pavores; - aquele pequenino núcleo de homens, cuja tempera era dura e o aspecto insólito, segundo nos conta um historiador da sociedade portuguesa no século XVI, entretanto proliferou copiosamente, cruzando-se com o elemento nativo.

Do cruzamento entre reinóes e indígenas e do recruzamento que continuara por muito tempo, restringido ás família aqui estabelecidas, era certo que por uma lei natural, as qualidades boas ou más das raças em choque, se amalgamassem num tipo etnologicamente bizarro e fragueiro, cujo resultado foi o mameluco amorenado e valente. Este, por sua vez, produzira o bandeirante, ambicioso e intrépido, porém, mais inteligente, com as qualidades avoengas de conquistador e povoador de terras.

Além de prevalecer e requintar, na raça que se apurava, naquele original cainho, as excelentes qualidades dos seus ancestrais, havia também a ação corrigidora do clima inconstante e áspero, embora tonificador, eliminando os imprestáveis e os fracos, para vigorarem apenas os nascidos de sólida compleição.

Mais tarde, em pleno seiscentismo, nos campos de Piratininga, já estava realizada a feliz amalgama de que resultaria o paulista daquele tempo - musculoso, ágil, brigão e valente.

Sentindo-se forte e bem entrincheirado, longe da civilizado; podendo defender-se dos seus inimigos e também da pressão das autoridades que representavam o rei, pelo legendário Caminho do Mar - fácil de ser obstruído - o paulista tornou-se ainda mais audaz e reclamador.

Bulhento contumaz, até os próprios padres jesuítas foram suas vítimas, apesar do prestígio incontestável que, na Capitania, deveriam ter esses missionários.

Certa vez o governador geral, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tomando o partido da respeitável Companhia de Jesus, ocasionara em São Paulo uma enérgica reação. Reuniu-se a Câmara, em sessão de 19 de maio de 1641 e resolveu que:

"não se mandasse farinhas nem mantimentos alguns ao Rio de Janeiro e se fechasse o caminho do mar e comunicação que havia c om a vila de Santos e se notificassem os senhorios dos moinhos com graves penas não moessem farinhas e que se fixasse quartel das pessoas que haviam de ir repartidamente ao rio Pequeno (alto da serra) guardar o caminho do mar etc." [Página 3]
1570. Atualizado em 25/02/2025 04:45:51
2°. Habitantes
São Paulo completa, hoje, mais um aniversário de sua fundação. O seu progresso não se evidenciou, imediatamente, após a fundação. Em 1570, contava a capital paulista com 120 almas. Em princípios de 1600, a nossa população não ultrapassava 200 almas, mais ou menos.
1600. Atualizado em 25/02/2025 04:41:41
3°. São Paulo contava com um pouco mais de 170 moradores, portanto um acréscimo de 80% numa década
São Paulo completa, hoje, mais um aniversário de sua fundação. O seu progresso não se evidenciou, imediatamente, após a fundação. Em 1570, contava a capital paulista com 120 almas. Em princípios de 1600, a nossa população não ultrapassava 200 almas, mais ou menos.
3 de abril de 1609, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:49
4°. “muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte
Atuau´ - Ha uma cachoeira no Tietê, com o nome de Atuay. O termo, Atuau´, não o encontrei nos dicionários de tupy que possuo. Apenas João Mendes de Almeida e Theodoro Sampaio, regiram Atuahym dando-lhe, o primeiro esta significação: “Salto e sucessivos arrecifes (corruptela de itu-ai-i)”; o segundo autor citado, diz: “Atuahy, c. atuá-y, rio do cogote”. (De Atuá, pecoço; y, ig, i, etc; água, rio). [Correio Paulistano/SP, 25.01.1938. Página 11]
1700. Atualizado em 25/02/2025 04:42:50
5°. São Paulo poussía 210 "fogos"




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A Passagem de São Thomé pelo Brasil, por Eurico Branco Ribeiro
1 de março de 1936, domingo. Atualizado em 25/10/2025 04:00:08
Relacionamentos
 Cidades (2): Guarapuava/PR, São Vicente/SP
 Pessoas (6) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Cristóvão de Colombo (1451-1506), Diogo Garcia de Moguér, Francisco Pizarro González (1476-1541), José Cataldino (1571-1653), Sebastião Caboto (1476-1557)
 Temas (12): Atibajiba, Caminho do Peabiru, Caminhos até São Vicente, Cemitérios, Descobrimento do Brazil, Guayrá, Redução Santo Thomé, Rio Latipagiha, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Rio Tibagi

Registros mencionados (3)
400 - Havia indígenas transitando [20536]
12/10/1492 - “Descobrimento” da América [12192]
1530 - Resolve voltar a Portugal e para isso obtém passagem a bordo da “Nossa Senhora do Rosário”, nau capitânia de Diogo Garcia de Moguér [22399]


  


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