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Atualizado em 31/10/2025 00:01:37 Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás ![]() Data: 2024 26/04/2024
• 1°. “Quem descobriu o Brasil? Sancho Brandão?”. Blog Mistérios do Mundo2000.blogspot.com 31 de maio de 2015, domingo No mapa de Pero Vaz Bisagudo também apresenta a "ilha" do pau-brasil na distância de 1550 milhas do Cabo Verde. O bacharel João Martim, cosmógrafo e médico da esquadra de Cabral, em carta ao rei de Portugal, datada de 1 de maio de 1500, indica ao seu soberano procurar o "Mapa Bisagudo", que era muito antigo, diz ele, e onde se encontraria a localização verdadeira da terra na qual Cabral aportara, vejamos o texto original: "Quanto, Senor, el sytyo desta terra mande vosa alteza traer um mapamundi que tyene pero vaaz bisagudo e por ahi podra ver vossa alteza el sytyo desta terra, em pero aquel mapamundi non certifica esta terra ser habytada ou no: és mapamundi antiguo." Ou seja, a esquadra de Cabral não apenas estava se deslocando intencionalmente para o ocidente, aniquilando por completo a mentira de que estaria tentando contornar a África para chegar à Índia, como também conhecia a localização da América do Sul, o seu destino verdadeiro. ver mais • 2°. “Brasil já conhecido na carta de Caminha” - Arthur Virmond de Lacerda 30 de março de 2020, segunda-feira
• 1°. O “Descobrimento” do Brasil • 2°. Pedro Alvares Cabral avistou terra firme foi em 22 de abril de 1500. Data em que sua frota avistou o Monte Pascoal, localizado a aproximadamente 62 quilômetros de Porto Seguro • 3°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de Cabral • 4°. Alguns dos índios, cerca de duzentos, misturados com os portugueses, começaram a ajudar a carregar lenha e a metê-la nos batéis. Desde então, alguns "bem agazalhados • 5°. Por que os alienígenas provavelmente existem — mas não vão nos visitar tão cedo - g1.globo.com
Atualizado em 31/10/2025 00:01:40 Pero Vaz Bisagudo - Consulta em Wikipédia
Atualizado em 31/10/2025 00:01:39 “Brasil já conhecido na carta de Caminha” - Arthur Virmond de Lacerda
• 1°. Carta do genovês Battista Beccario • 2°. “Descobrimento” da América • 3°. Cabral foi nomeado capitão-mor de uma expedição à Índia A carta de Cabral a El-Rei, em que confessa haver vindo com rumo certo. [“A carta de Cabral a El-Rei, em que confessa haver vindo com rumo certo”, 14.03.2022. Professor Arthur Virmond de Lacerda] • 4°. A frota avistou a ilha de São Nicolau, no arquipélago do Cabo Verde, expõe Caminha • 5°. Partida • 6°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de Cabral Já fundeada toda a frota na atual baía Cabrália, no dia 23 de abril Pedro Álvares Cabral mandou à terra Nicolau Coelho, quando cerca de 18 íncolas observavam-nos da praia, armados de arcos e flechas. No dizer de Caminha, Coelho “[...] lhes fez sinal que depusessem os arcos; e eles os depuseram [...]”: ele gesticulou-lhes; eles compreenderam-lhe a gesticulação e acederam-lhe ao pedido apaziguador. Gestos quaisquer aprendem-se em seu significado. Nenhuma mímica é dotada de significado inerente e prontamente compreensível por quem não a haja previamente aprendido. Seja a expressão romana de positivo (com o polegar estendido e os demais dedos retraídos), seja o abanar a mão espalmadacomo saudação ou despedida, seja o aplauso ou qualquer outro gesto, ele somente veicula comunicação se entre quem o pratica e quem o observa coincidir a inteligência de seu sentido. Os índios compreenderam a mímica de Nicolau Coelho. Ter-lhe-iam adivinhado o significado ou já o conheciam ? Evidentemente conheciam-no: houvera, já, contactos entre portugueses e eles. • 7°. Os portugueses só desembarcaram nas terras tupiniquins (tribo de índios que habitavam essa região) em 24 de abril de 1500, e ponto de desembarque não é preciso e tão pouco debatido por historiadores • 8°. Os navios menores da esquadra de Cabral, reconhecendo a costa, da foz do Caí para o norte • 9°. Celebrada a primeira missa • 10°. Desembarcára com o piloto do Capitão Mór e com o de Sancho de Tovar, na terra que acabavam de descobrir, fazendo nella a prova do descobrimento anterior • 11°. Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás • 12°. Celebrou-se a segunda missa • 13°. Cabral deixa as costas do Brasil • 14°. Sobram, por efeito de tempestade, quatro navios da esquadra de Cabral, que, havendo descoberto o Brasil, navegava para o cabo da Boa Esperança. Bartolomeu Dias pereceu no naufrágio • 15°. Sobreveio-lhes fortíssimo tufão Também registra o piloto: navegou a armada em conserva, com bom vento; em 20 de maio sobreveio-lhes fortíssimo tufão. • 16°. Epístola del-rei D. Manuel a seus sogros, Fernando II de Aragão (1452-1516) e Isabel, "A Católica" (1451-1504) (reis de Espanha) • 17°. Manuel Ferreira Garcia Redondo, O descobrimento do Brazil • 18°. Expedição Em contrapartida, na expedição de Vasco da Gama, em 4 de novembro de 1497, ao inesperadamente deparar-se terra aos marinheiros, narra Álvaro Velho (marujo e soldado daquela frota): “[...] e, então, nos ajuntamos todos e salvamos o capitão-mor, com muitas bandeiras, estandartes e bombardas, e todos vestidos de festa.” Aos de Gama exsurgiu terra de inopino, pelo que seus marujos festejaram-no com bandeiras, estandartes, salva de tiros, vestimenta festiva. • 19°. Bartolomeu Dias morreu afogado em alto-mar, na região do Cabo da Boa Esperança, após o naufrágio de várias embarcações
Atualizado em 31/10/2025 00:01:38 “Quem descobriu o Brasil? Sancho Brandão?”. Blog Mistérios do Mundo2000.blogspot.com
• 1°. “A bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei” D. Diniz, que foi um grande rei, em 45 anos de governo preparara o então jovem reino de Portugal para a conquista dos mares e, com tal objetivo, nas terras de Leiria, fizera plantar uma verdadeira floresta de pinheiros e outras madeiras aproveitáveis nas construções navais. Assim, em 1322 a bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei. Foi neste ano que a majestade lusa mandou a Genova e Veneza, com amplos poderes para firmar contratos, um dos seus melhores ministros. • 2°. O mareante português Sancho Brandão encontra “Brandam ou Brasil” Quando o Brasil comemorou seus 500 anos, houve quem contestasse. Realmente nossa história registra que o capitão Sancho Brandão já havia estado aqui no século XIV, lá pelos anos 1342. D. Diniz, que foi um grande rei, em 45 anos de governo preparara o então jovem reino de Portugal para a conquista dos mares e, com tal objetivo, nas terras de Leiria, fizera plantar uma verdadeira floresta de pinheiros e outras madeiras aproveitáveis nas construções navais. Assim, em 1322 a bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei. Foi neste ano que a majestade lusa mandou a Genova e Veneza, com amplos poderes para firmar contratos, um dos seus melhores ministros. Destas plagas foram para Portugal marinheiros práticos nas investidas oceânicas, e com eles o fidalgo genovez Manoel Peçanho, afamado capitão dos mares italianos. A este, D. Diniz conferiu o posto de almirante de sua frota galharda. Quis, porém, a sorte que ao rei acadêmico não coubesse a glória de desencantar o misterioso Atlântico, conforme fôra o seu desejo. No seu leito de morte pediu ao filho que completasse o trabalho tão auspiciosamente principiado, e fizesse a grandeza e a fama de Portugal no desbravamento dos mares desconhecidos. D. Affonso, cognominado o bravo, não se esqueceu do pedido paterno. Cercado de homens de grande valor, como o fidalgo Diogo Pacheco, o bispo do porto, e o almirante Peçanho, investiu contra o mistério dos mares. O fracasso de várias tentativas não o demoveu de sua idéia. À expedições sucediam-se expedições. Um dia aportou em Lisboa um dos capitães, Sancho Brandão. Desgarrando-se no "mar do ocidente", castigado por tempestades e impelido por uma corrente misteriosa, o capitão Sancho abordara uma nova terra, habitada por homens nús e opulenta em árvores de tinta vermelha. Tentara contorná-la, navegando para o norte. Não o pôde, porém descobriu mais ilhas. Carregando consigo alguns homens e algumas produções da terra, Sancho e seus marinheiros velejaram para Portugal, ansiosos para incrustarem na coroa portuguesa a glória do primeiro descobrimento nos mares do ocidente. Afonso IV batizou a grande ilha com o nome de "Ilha do Brasil", indicando que era o local onde encontrava-se a árvore pau-brasil. Em 12 de Fevereiro de 1343, como era de praxe, comunicou ao Papa Clemente VI o grande acontecimento, em carta escrita por Montemór-o-Novo. E assim se expressou: Diremos reverentemente à Vossa Santidade que os nossos naturais foram os primeiros que acharam as mencionadas ilhas do ocidente... dirigimos para ali os olhos do nosso entendimento e, desejando pôr em execução o nosso intento, mandamos as nossas gentes e algumas naos para explorarem a qualidade da terra, as quais, abordando as ditas ilhas, se apoderaram, por força, de homens, animais e outras coisas e as trouxeram com grande prazer aos nossos reinos. Juntou-se à carta um mapa da região descoberta e nele se vê a inscrição: "Insula de Brasil". Desde então os portugueses monopolizaram o comércio do pau-brasil. Tanto assim que, em documentos do século XIV constam os nomes Brasil ligado ao de Portugal. Os grandes mapas do século XIV, posteriores a 1343, inserem uma ilha no Oceano Atlântico, aproximadamente na posição atual da região nordeste da América do Sul e com uma configuração semelhante à desta. Isso significa que após o ano de 1343 a América do Sul foi explorada pelos portugueses e considerada uma possessão. • 3°. O vocábulo brasil aparece na Inglaterra em versos A América do Sul aparece em outras importantes cartas cartográficas, como a de Nicolao Zeno (ano de 1380), e, O "Brasil de Portugal"... diziam os ingleses no fim do século XIV. Nesse mesmo ano, de 1380, o vocábulo brasil aparece na Inglaterra em versos: He locketh as a sparhawk his eyen Him nedeth not his colour for to dyen With Brasil, no with grain, of Portugal • 4°. As ilhas Flores e Corvo foram doadas à uma senhora de Lisboa, D. Maria de Vilhena As ilhas Flores e Corvo foram doadas em 1464 à uma senhora de Lisboa, D. Maria de Vilhena. O flamengo Guilherme van den Haagen, em nome da donatária, recebeu o documento de doação. Nesta também há uma referência à "ilha do pau-brasil". No século XV se encontrava a atual América do Sul referenciada como ilha e com o nome Brasil ou Brandão. • 5°. Mapa de Martim Behaim Em alguns mapas do século XIV e XV encontra-se apenas a indicação de "Ilha de Brandam", aplicada à América do Sul. É o que se vê, por exemplo, no mapa de Paulo Toscanelli. Com o nome "ilha do brasil" aparece no globo terrestre de Martim Behaim, elaborado em 1487 e reproduzido na Alemanha em 1492, antes do "descobrimento da América" (a reprodução é de março e o descobrimento de outubro). • 6°. Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás No mapa de Pero Vaz Bisagudo também apresenta a "ilha" do pau-brasil na distância de 1550 milhas do Cabo Verde. O bacharel João Martim, cosmógrafo e médico da esquadra de Cabral, em carta ao rei de Portugal, datada de 1 de maio de 1500, indica ao seu soberano procurar o "Mapa Bisagudo", que era muito antigo, diz ele, e onde se encontraria a localização verdadeira da terra na qual Cabral aportara, vejamos o texto original: "Quanto, Senor, el sytyo desta terra mande vosa alteza traer um mapamundi que tyene pero vaaz bisagudo e por ahi podra ver vossa alteza el sytyo desta terra, em pero aquel mapamundi non certifica esta terra ser habytada ou no: és mapamundi antiguo." Ou seja, a esquadra de Cabral não apenas estava se deslocando intencionalmente para o ocidente, aniquilando por completo a mentira de que estaria tentando contornar a África para chegar à Índia, como também conhecia a localização da América do Sul, o seu destino verdadeiro. Sobre o Brasilbook.com.br |