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José Peixoto da Silva Braga
José Peixoto da Silva Braga

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  José Peixoto da Silva Braga
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  11/09/2025 04:19:59º de 5
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25 de agosto de 1734, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 09:38:26
Relato do alferes José Peixoto da Silva Braga ao Padre Diogo Soares sobre a Bandeira do Anhaguera
•  Cidades (2): Jundiaí/SP, São Paulo/SP
•  Pessoas (3): Bartolomeu Bueno da Silva (62 anos), João Leite da Silva Ortiz, Rodrigo César de Meneses
•  Temas (7): Cães, gatos e inofensivos, Cavalos, Gentios, Léguas, Ouro, Rio Anhemby / Tietê, Tapuias
    Registros relacionados
30 de junho de 1722, sexta-feira. Atualizado em 11/09/2025 03:30:45
1°. Parte de São Paulo para o descobrimento de minas de ouro em Goiás a bandeira do Anhanguera
3 de julho de 1722, sexta-feira. Atualizado em 11/09/2025 00:33:30
2°. José Peixoto da Silva Braga parte de São Paulo




  José Peixoto da Silva Braga
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  30/10/2025 05:41:30º de 5
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1945
Atualizado em 31/10/2025 09:38:29
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) - Monções Capítulos de expansão paulista
•  Cidades (1): Buenos Aires/ARG
•  Pessoas (6): André Fernandes (1578-1641), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Fernão Cardim (1540-1625), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Sergio Buarque de Holanda (43 anos)
•  Temas (5): Casa de Habsburgo / Casa d´Áustria, Cavalos, Nossa Senhora de Atocha, Pela primeira vez, Peru
    Registros relacionados
24 de janeiro de 1632, sábado. Atualizado em 31/10/2025 06:19:25
1°. Testamento e inventario de Antonia de Oliveira / Teve 3 filhos c/ Diogo: Manoel, Maria e Gabriel
28 de fevereiro de 1661, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:54
2°. Tayaobi
14 de fevereiro de 1676, sexta-feira. Atualizado em 01/10/2025 17:04:49
3°. Tomada de Vila Rica, no Paraguai, pelos paulistas, sob o comando de Francisco Pedroso Xavier (natural de Parnaíba, onde faleceu em 1679)
Mesmo para levar cargas a curta distância foram de pouco uso os cavalares e menos ainda os muares. Estes são, aliás, raridade no Brasil seiscentista, ao oposto do que se dá em Buenos Aires ou no Peru. O mais antigo de que há notícia em São Paulo, em 1636 o “burro castiço” de Antonia de Oliveira,23 deve ter vindo do Paraguai, de onde André Fernandes, seu marido, trouxe burros e cabras pelo caminho fluvial. Depois, bem depois, aparecem um macho, além de duas mulas, no espólio de Francisco Pedroso Xavier, que, dois anos antes de morrer, recolhera cavalgaduras na Vila Rica do Espírito Santo.

Em verdade, só quando Cristóvão Pereira de Abreu melhorar, em 1733, o caminho do sul, percorrendo-o com numerosas cabeças de gado, começa a mudar a situação. Em meados do mesmo século já é grande o número dos muares trazidos — sabe-se de um negociante que veio com, outro com 691, em 1751 —, mas esses vão provavelmente para as Minas. Naquele ano de 1751, do total de 8994 animais que pagam direitos em Curitiba, predominam os cavalares — 6094, ou quase 68%26 —, seguindo-se, com menos de 27%, os muares e, finalmente, os bovinos, que não chegam a 6%. [Página 138 do pdf]

i Este mesmo caso foi contado no capítulo “Do peão ao tropeiro”, de Caminhos e fronteiras, op. cit., p. 130, onde se lê: “Com os cavalos começam a introduzir-se, em larga escala, os muares, que só excepcionalmente aparecem referidos nos antigos inventários paulistas. Duas mulas e um macho, pertencentes a Francisco Pedroso Xavier, e o burro castiço de Antônia Oliveira, são quase tudo quanto encontramos. A partir de 1733, ou pouco depois, é que começa a avolumar-se o número de bestas muares vindas do Sul, geralmente de passagem para as minas”. [Página 169 do pdf]

Em percursos mais consideráveis empregavam-se índios e mamelucos, depois pretos de carga, e nem existiria quase outro meio de transporte possível enquanto não se ampliassem as primitivas veredas ou se introduzissem bestas muares e burros. Estes constituem aliás verdadeira raridade no Brasil seiscentista, em contraste com o que ocorria no Paraguai, em Buenos Aires, no Peru e outras partes das Índias de Castela. Em São Paulo, o primeiro de que dá notícia a documentação conhecida é, em 1632, o “burro castiço” do inventário dos bens de Antônia de Oliveira.

Teria vindo do Paraguai, de onde o capitão André Fernandes, marido da mesma Antônia de Oliveira, trouxera burros e cabras pelo caminho dos rios, com a ajuda de índios que lhe mandou dar o governador d. Luís de Céspedes. Só a falta dessas criações na capitania explica o trabalho que se fez preciso para transportá-los através de tão longo e penoso trajeto. Os primeiros muares, por sua vez, um macho e duas mulas, figuram no inventário de Francisco Pedroso Xavier e podem ter vindo por sua vez no meio dos cavalos que trouxera o defunto dois anos antes, de seu assalto a Vila Rica.

Mas só depois de 1733, data da expedição de Cristóvão Pereira de Abreu, começam a surgir as mulas em grandes quantidades. Pelos meados do século, o número das que vêm dos campos do sul, geralmente com destino às minas de ouro, já será considerável, havendo um indivíduo, em 1751, que levou 681 e outro 493. Mesmo assim, o total das 2312 cabeças que naquela data passam pelo registro de Curitiba ainda é duas a três vezes menor que os dos equinos. Parece significativo que só dois anos mais tarde venha a aparecer em São Paulo o primeiro regimento de ferradores de que trata a documentação municipal. Já então vendem-se na cidade, a preços vários, ferraduras e cravos: é justamente essa variedade nos preços o que motiva a postura. [Páginas 223 e 224 do pdf]




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  10/09/2025 05:01:31º de 5
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Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330)
28 de agosto de 2023, segunda-feira. Atualizado em 10/09/2025 05:01:31
Relacionamentos
 Cidades (5): Campinas/SP, Campinas/SP, Jundiaí/SP, Ribeirão Preto/SP, São Paulo/SP
 Pessoas (2) Adhemar Pereira de Barros (1901-1969), Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740)
 Temas (7): Cavalos, Escravizados, Estradas antigas, Nheengatu, Ouro, Pela primeira vez, Tropeiros
Registro mencionado
1. Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera
1720

A primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera foi uma carta de 1720 do alferes José Peixoto da Silva Braga, enviada ao padre Diogo Soares, na qual está indicado o roteiro que aquele oficial havia seguido com a bandeira do Anhanguera, o moço. Registra que o famoso Bartolomeu Bueno da Silva saíra de São Paulo com uma tropa de 152 homens armados, acompanhados de dois religiosos bentos e providos de 39 cavalos. Entre São Paulo e Campinas, a travessia foi feita em cinco dias, quatro deles em romper matas, até ser atingido o Rio Mojiguaçu.
Registros mencionados (4)
1720 - Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera [25181]
14/07/1774 - Fundação de Campinas [8485]
25/01/1940 - Tinham início, pelo interventor federal Adhemar Pereira de Barros, as obras de construção da nova rodovia São -Campinas, com traçado diferente, que passou a -se, oficialmente, Via Anhanguera [2486]
22/04/1948 - Inauguração da Rodovia Anhanguera, ligando São Paulo e Campinas e Igarapava [17750]





  José Peixoto da Silva Braga
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1720
Atualizado em 30/10/2025 20:34:04
Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera
•  Cidades (2): Campinas/SP, São Paulo/SP
•  Pessoas (2): Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (48 anos), Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (48 anos)
•  Temas (4): Beneditinos, Cavalos, Estradas antigas, Pela primeira vez
    2 fontes
  1 relacionada

1°. Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330)
28 de agosto de 2023, segunda-feira
A primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera foi uma carta de 1720 do alferes José Peixoto da Silva Braga, enviada ao padre Diogo Soares, na qual está indicado o roteiro que aquele oficial havia seguido com a bandeira do Anhanguera, o moço. Registra que o famoso Bartolomeu Bueno da Silva saíra de São Paulo com uma tropa de 152 homens armados, acompanhados de dois religiosos bentos e providos de 39 cavalos. Entre São Paulo e Campinas, a travessia foi feita em cinco dias, quatro deles em romper matas, até ser atingido o Rio Mojiguaçu.  ver mais




  José Peixoto da Silva Braga
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3 de julho de 1722, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 09:38:31
José Peixoto da Silva Braga parte de São Paulo
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (1): Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (50 anos)
    1 fonte
  1 relacionada

1°. Relato do alferes José Peixoto da Silva Braga ao Padre Diogo Soares sobre a Bandeira do Anhaguera
25 de agosto de 1734, sexta-feira
Mesmo para levar cargas a curta distância foram de pouco uso os cavalares e menos ainda os muares. Estes são, aliás, raridade no Brasil seiscentista, ao oposto do que se dá em Buenos Aires ou no Peru. O mais antigo de que há notícia em São Paulo, em 1636 o “burro castiço” de Antonia de Oliveira,23 deve ter vindo do Paraguai, de onde André Fernandes, seu marido, trouxe burros e cabras pelo caminho fluvial. Depois, bem depois, aparecem um macho, além de duas mulas, no espólio de Francisco Pedroso Xavier, que, dois anos antes de morrer, recolhera cavalgaduras na Vila Rica do Espírito Santo.

Em verdade, só quando Cristóvão Pereira de Abreu melhorar, em 1733, o caminho do sul, percorrendo-o com numerosas cabeças de gado, começa a mudar a situação. Em meados do mesmo século já é grande o número dos muares trazidos — sabe-se de um negociante que veio com, outro com 691, em 1751 —, mas esses vão provavelmente para as Minas. Naquele ano de 1751, do total de 8994 animais que pagam direitos em Curitiba, predominam os cavalares — 6094, ou quase 68%26 —, seguindo-se, com menos de 27%, os muares e, finalmente, os bovinos, que não chegam a 6%. [Página 138 do pdf]

i Este mesmo caso foi contado no capítulo “Do peão ao tropeiro”, de Caminhos e fronteiras, op. cit., p. 130, onde se lê: “Com os cavalos começam a introduzir-se, em larga escala, os muares, que só excepcionalmente aparecem referidos nos antigos inventários paulistas. Duas mulas e um macho, pertencentes a Francisco Pedroso Xavier, e o burro castiço de Antônia Oliveira, são quase tudo quanto encontramos. A partir de 1733, ou pouco depois, é que começa a avolumar-se o número de bestas muares vindas do Sul, geralmente de passagem para as minas”. [Página 169 do pdf]

Em percursos mais consideráveis empregavam-se índios e mamelucos, depois pretos de carga, e nem existiria quase outro meio de transporte possível enquanto não se ampliassem as primitivas veredas ou se introduzissem bestas muares e burros. Estes constituem aliás verdadeira raridade no Brasil seiscentista, em contraste com o que ocorria no Paraguai, em Buenos Aires, no Peru e outras partes das Índias de Castela. Em São Paulo, o primeiro de que dá notícia a documentação conhecida é, em 1632, o “burro castiço” do inventário dos bens de Antônia de Oliveira.

Teria vindo do Paraguai, de onde o capitão André Fernandes, marido da mesma Antônia de Oliveira, trouxera burros e cabras pelo caminho dos rios, com a ajuda de índios que lhe mandou dar o governador d. Luís de Céspedes. Só a falta dessas criações na capitania explica o trabalho que se fez preciso para transportá-los através de tão longo e penoso trajeto. Os primeiros muares, por sua vez, um macho e duas mulas, figuram no inventário de Francisco Pedroso Xavier e podem ter vindo por sua vez no meio dos cavalos que trouxera o defunto dois anos antes, de seu assalto a Vila Rica.

Mas só depois de 1733, data da expedição de Cristóvão Pereira de Abreu, começam a surgir as mulas em grandes quantidades. Pelos meados do século, o número das que vêm dos campos do sul, geralmente com destino às minas de ouro, já será considerável, havendo um indivíduo, em 1751, que levou 681 e outro 493. Mesmo assim, o total das 2312 cabeças que naquela data passam pelo registro de Curitiba ainda é duas a três vezes menor que os dos equinos. Parece significativo que só dois anos mais tarde venha a aparecer em São Paulo o primeiro regimento de ferradores de que trata a documentação municipal. Já então vendem-se na cidade, a preços vários, ferraduras e cravos: é justamente essa variedade nos preços o que motiva a postura. [Páginas 223 e 224 do pdf]


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