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Lopo Dias de Sousa1359-1435
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  Lopo Dias de Sousa
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  31/10/2025 06:36:49º de 3
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25 de maio de 1420, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 13:16:26
O papa Martinho V emitiu a bula In apostolice dignitatis specula, pela qual nomeava D. Henrique como Administrador Geral da Ordem de Cristo, após a morte do Grão Mestre D. Lopo Dias
•  Pessoas (2): Dom Henrique de Avis (26 anos), Oddone Colonna, Martinho V, 206º Papa
•  Temas (4): Caminho do Peabiru, Ordem de Cristo, Ordem dos Templários, Papas e o Vaticano
    1 fonte
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  Lopo Dias de Sousa
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1417
Atualizado em 31/10/2025 13:16:27
Após 1417, por morte do Mestre D. Lopo Dias de Sousa, D. João I obtém da Santa Sé a nomeação do seu filho, o Infante D. Henrique, para governador e regedor da Ordem de Cristo
•  Pessoas (2): Dom Henrique de Avis (23 anos), João I de Portugal (60 anos)
•  Temas (4): Descobrimento do Brazil, Ordem de Cristo, Ordem dos Templários, Papas e o Vaticano
    2 fontes
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1°. A Ordem de Cristo, consultado em conventocristo.gov.pt
28 de maio de 2023, domingo
Após 1417, por morte do Mestre D. Lopo Dias de Sousa, D. João I obtém da Santa Sé a nomeação do seu filho, o Infante D. Henrique, para governador e regedor da Ordem de Cristo.O Capítulo reunido em Tomar em 1421, marca o início das reformas que o Infante vai fazer no seio da milícia. Aí foi adoptada a Regra da Ordem de Calatrava, pela qual a Ordem fica liberta da dependência espiritual e obediência a Cister, mantendo mesmo tempo o estatuto de freires para os cavaleiros.

A Ordem vai abrir-se à vida laica e à sociedade civil com a descoberta de novas terras e novos mares, a qual passa a ser missão da Cavalaria de Cristo. É com o Infante que os Cavaleiros se tornaram navegantes e que muitos navegantes se tornaram cavaleiros de Ordem de Cristo. Para tal, o príncipe obtém do Papa a instituição do voto parcial de pobreza permitindo que o cavaleiro, e por herança a sua família, beneficiasse de um terço dos bens que almejasse para a Ordem.No campo espiritual vai introduzir na ordem um ramo de freires contemplativos, com o fim de rezarem por aqueles que andavam no além-mar e de formar padres para a evangelização e povoamento dos novos territórios. Fica assim a Ordem definitivamente vinculada ao espiritual das terras descobertas.Ao designar como seu herdeiro universal o segundo filho do rei D. Duarte, o seu sobrinho D. Fernando, o Infante vai consagrar o exercício da governação da Ordem à família real.

É assim que D. Manuel, na linhagem, sobrinho neto do Infante, vai receber com a idade de 14 anos o mestrado da Ordem de Cristo. Mais tarde, por morte prematura do herdeiro real, será D. Manuel que D. João II designará como seu sucessor no trono. Entre 1495 e 1521 D. Manuel é rei de Portugal, governador e regedor da Ordem.É com D. Manuel que a Ordem terá o seu mais profundo envolvimento na empresa dos Descobrimentos, tanto no espiritual, entregando à Ordem o eclesiástico das paróquias do ultramar, como no temporal, com a dispensa do voto de castidade para os cavaleiros que quisessem fundar família nas terras de além mar.  ver mais




  Lopo Dias de Sousa
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  05/10/2025 22:47:20º de 3
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28 de maio de 2023, domingo
Atualizado em 31/10/2025 13:16:28
A Ordem de Cristo, consultado em conventocristo.gov.pt
•  Temas (2): Ordem dos Templários, Papas e o Vaticano
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22 de março de 1312, sexta-feira. Atualizado em 05/10/2025 19:57:11
1°. A bula Vox Clamantis de Clemente V decretava a abolição da Ordem do Templo. Posteriormente o Papa ordena que os bens desta, em toda a cristandade, sejam entregues aos Hospitalários
A bula Vox Clamantis de Clemente V decretava, em 1312, a abolição da Ordem do Templo. Posteriormente o Papa ordena que os bens desta, em toda a cristandade, sejam entregues aos Hospitalários.
19 de março de 1319, domingo. Atualizado em 24/06/2025 06:39:08
2°. Bula de João XXII
A 19 de Março de 1319, por bula de João XXII é instituída a Ordo Militae Jesu Christi, ou Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo, na qual D. Dinis vai incorporar os cavaleiros, os bens e os privilégios da extinta Ordem do Templo. A nova milícia vai ter inicialmente a sua sede junto à foz do Guadiana, em Castro Marim. O seu primeiro Mestre será D. Gil Martins da Ordem de Avis.

A Ordem de Cristo segue, como no tempo dos Templários, a regra de Cister e o abade de Alcobaça continua a ser o seu juiz espiritual e visitador. Semelhante ao dos Templários, o hábito dos cavaleiros é branco com a cruz vermelha, mas a sua forma é ligeiramente diferente: enquanto a templária tinha os braços curvos, na milícia de Cristo a cruz passa a ter os braços direitos com serifas nas pontas e vazada a branco no meio.A nova Cavalaria mantém a subordinação ao rei, sendo necessária a sua aprovação para todos os actos de administração, alienação de bens, alteração de costumes, destituição de freires ou comendadores.
1417. Atualizado em 31/10/2025 06:36:49
3°. Após 1417, por morte do Mestre D. Lopo Dias de Sousa, D. João I obtém da Santa Sé a nomeação do seu filho, o Infante D. Henrique, para governador e regedor da Ordem de Cristo
Após 1417, por morte do Mestre D. Lopo Dias de Sousa, D. João I obtém da Santa Sé a nomeação do seu filho, o Infante D. Henrique, para governador e regedor da Ordem de Cristo.O Capítulo reunido em Tomar em 1421, marca o início das reformas que o Infante vai fazer no seio da milícia. Aí foi adoptada a Regra da Ordem de Calatrava, pela qual a Ordem fica liberta da dependência espiritual e obediência a Cister, mantendo mesmo tempo o estatuto de freires para os cavaleiros.

A Ordem vai abrir-se à vida laica e à sociedade civil com a descoberta de novas terras e novos mares, a qual passa a ser missão da Cavalaria de Cristo. É com o Infante que os Cavaleiros se tornaram navegantes e que muitos navegantes se tornaram cavaleiros de Ordem de Cristo. Para tal, o príncipe obtém do Papa a instituição do voto parcial de pobreza permitindo que o cavaleiro, e por herança a sua família, beneficiasse de um terço dos bens que almejasse para a Ordem.No campo espiritual vai introduzir na ordem um ramo de freires contemplativos, com o fim de rezarem por aqueles que andavam no além-mar e de formar padres para a evangelização e povoamento dos novos territórios. Fica assim a Ordem definitivamente vinculada ao espiritual das terras descobertas.Ao designar como seu herdeiro universal o segundo filho do rei D. Duarte, o seu sobrinho D. Fernando, o Infante vai consagrar o exercício da governação da Ordem à família real.

É assim que D. Manuel, na linhagem, sobrinho neto do Infante, vai receber com a idade de 14 anos o mestrado da Ordem de Cristo. Mais tarde, por morte prematura do herdeiro real, será D. Manuel que D. João II designará como seu sucessor no trono. Entre 1495 e 1521 D. Manuel é rei de Portugal, governador e regedor da Ordem.É com D. Manuel que a Ordem terá o seu mais profundo envolvimento na empresa dos Descobrimentos, tanto no espiritual, entregando à Ordem o eclesiástico das paróquias do ultramar, como no temporal, com a dispensa do voto de castidade para os cavaleiros que quisessem fundar família nas terras de além mar.

  


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