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Atualizado em 01/11/2025 00:27:18 “Perfil Nº 20: de João Ramalho”, Rodrigo Garcia, Revista da Câmara Municipal de São Paulo
• 1°. João Ramalho chegou no Brasil e tornou amigo de Tibiriçá, avô de Baltazar Fernandes Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira (M´bicy) ("flor de árvore", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira. Formou, assim, uma forte aliança de sangue com os índios tupiniquins, uma aliança que, nas tradições indígenas, é para toda a vida. Segundo algumas fontes, se tornou inclusive influente entre os índios da aldeia, podendo arregimentar 5 mil índios em um só dia.
“O ‘bárbaro’ que salvou São Paulo”. Rodrigo Garcia, Revista da Câmara Municipal de São Paulo - Portal da Câmara Municipal de São Paulo 2015. Atualizado em 24/10/2025 02:17:54 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Colinas Fontes (0 de )
• teste1. A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão 5 de abril de 1560 Como os ataques dos índios tamoios eram cada vez mais frequentes, o terceiro governador-geral do Brasil, Mem de Sá, ordenou em 1560 que os moradores de Santo André da Borda do Campo, a Câmara Municipal e até o pelourinho, símbolo da Coroa portuguesa, fossem transferidos para a Vila de São Paulo. Essa mudança agradou bastante aos jesuítas, que viram o colégio que haviam fundado na futura capital (e que deu origem à cidade de São Paulo) ficar mais protegido. Como João Ramalho já era vereador em Santo André da Borda do Campo, passou a ser vereador paulistano.
De Cunhã a Mameluca. A mulher tupinambá e o nascimento do Brasil 2016. Atualizado em 24/10/2025 02:17:54 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (8): Artur de Sá e Meneses (f.1709), Bacharel de Cananéa, Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (6): Carijós/Guaranis, Curiosidades, Gentios, Holandeses no Brasil, Nheengatu, Tupinambás Fontes (0 de )
• teste1. “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada 15 de junho de 1553
Atualizado em 02/11/2025 02:07:01 Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016
• 1°. Antonio de Macedo. Em 1540 morava com seus irmãos na ilha de Guaibé João Ramalho. Era natural de Barcelos. Chegou ao Brasil com Martim Afonso de Sousa, em 1530. Filhos: 1 - André Ramalho 2 - Joana Ramalho. Casou com Jorge Ferreira, português, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, que com seus cunhados obteve grandes sesmarias na ilha de Guaibé. Com geração. 3 - Margarda Ramalho. Casou com Pascoal Fernandes, genôves. Sem geração conhecida. 4 - Vitório Ramalho. Morreu na guerra contra os nativos tamoios. Filho: Gregório Ramalho. Lurou contra os tupiniquins e contra os tamoios do Rio de Janeiro. Ainda vivia, solteiro em 1600. 5 - Antonio de Macedo. Em 1540 morava com seus irmãos na ilha de Guaibé. Fez parte duma bandeira que foi explorar os rios Anhembi e Jaguari, em 1590, onde morreu duma flechada em 1590. Casou com uma irmã de Belchior Dias Carneiro. Filhos: Helena de Macedo. Casou, com geração, uma filha que também casou e teve geração. E Francisco Ramalho de Macedo, o "Tamarutaca". Foi sertanista. Morreu em São Paulo em 1616. Casou, com geração. 6 - Marcos Ramalho 7 - Jordão Ramalho 8 - Antonia Quaresma 9 - Catarina Ramalho. Casou com Gonçalo Camacho, com geração. [p. 196] • 2°. Nova expedição com 50 homens*
Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017 27 de outubro de 2017, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:17:25 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (sogro , 1470-1562) • Cidades (3): Cubatão/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6): Bacharel de Cananéa, Belchior Dias Moréia (1540-1619), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Piqueroby (1480-1552), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Domingos Luís Grou (1500-1590) • Temas (9): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Itapeva (Serra de São Francisco), Morpion, Ouro, São Miguel dos Ururay, Serra de Cubatão , Serra de Paranapiacaba, Ururay, Colinas Fontes (0 de )
• teste1. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” 22 de janeiro de 1532 Em 1532, João Ramalho se encontrou com Martim Afonso de Sousa na vila de São Vicente, também conhecida como Porto dos Escravos. Martim, que se tornaria posteriormente o primeiro donatário da Capitania de São Vicente, havia acabado de aportar na região, e estava desbravando as terras brasileiras a serviço da Coroa Portuguesa. Foi recebido por João Ramalho e por Antônio Rodrigues, de quem pouco se sabe, além de que fora casado com uma filha de Piquerobi, o cacique de São Miguel de Ururaí, com quem teria tido muitos filhos. Martim teria ouvido histórias de que haveria ouro e prata no alto da serra, então Ramalho decidiu guiá-lo por dentro dela por um caminho conhecido entre os índios, e hoje chamado a Trilha dos Tupiniquins. Ramalho e Martim teriam ido em barcos a remo da Vila de São Vicente até a Piaçaguera de Baixo, local onde hoje fica de Cubatão. Depois, teriam caminhado por terras alagadas até a Piaçaguera de Cima, de onde começaram a subida da Serra de Paranapiacaba (em tupi, lugar de onde se vê o mar). Chegaram até a nascente do Rio Tamanduateí, de onde seguiram o curso da água e chegaram a um campo sem árvores, e posteriormente, a uma colina onde se localizava a Aldeia de Piratininga, local onde seria erguida a Vila de São Paulo.
“Ana Camacho, descendente de João Ramalho, Décio Martins de Medeiros”, 18.01.2018 18 de janeiro de 2018, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:17:55 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (22) Américo de Moura (18 anos), Ana Camacho, Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), Benedito Carneiro Bastos Barreto (3 anos), Caethana/Catharina Ramalho, Catarina Fernandes das Vacas, Domingos Antunes Maciel, Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Francisco de Assis Carvalho Franco (13 anos), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Gonçalo Camacho (1525-1600), Izabel Tibiriça, João Antunes Maciel (n.1674), João Antunes Maciel I (1642-1728), João Soares, João Tourinho Maciel (n.1535), Jorge Ferreira (1493-1591), José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), Luís Gonzaga da Silva Leme (47 anos), Paula Camacho, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) • Temas (2): Ordem de Cristo, Vila de Santo André da Borda • 1. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho 1540 Segundo o estudo, das duas fontes apresentadas a seguir, chega-se à conclusão de que Ana Camacho seria filha de Gonçalo Camacho e Caethana(Catharina) Ramalho, esta filha de João Ramalho com Catarina Fernandes das Vacas. Observe , na segunda fonte, que da relação de filhos apresentada se vê que Catharina Ramalho, não foi filha do João Ramalho com a índia Izabel. Observe , na segunda fonte, que a Catharina Fernandes das Vacas ficara prenhe. Observe, na primeira fonte, que a Caethana/Catharina Ramalho era filha do João Ramalho. Então juntando as informações destas duas fontes, temos a Catharina como filha do João Ramalho com a Catarina Fernandes das Vacas e os demais 8 filhos do João Ramalho com a índia Bartira (Isabel Dias) Primeira fonte: Nos Anais do Museu Histórico Nacional, vol. XIV – 1953 publicado pelo MEC em 1964, tem um artigo escrito por J.F. de Assumpção Santos em 1961 com o titulo de Domingos Antunes Maciel – Autos de Nobilitate Probanda, Lisboa, 1756. Inclui o translado da Justificativa de Nobreza de Domingos Antunes Maciel-1756 – Arquivo Nacional da Torre do Tombo-Arquivo dos Feitos Findos-Justificação de Nobreza, Maço 9, doc.22. À pag. 222 consta: “…Donna Anna Camaxo filha de Gonçalo Camaxo e de sua molher Donna Caetana Camaxo digo Donna Caetana Ramalho que hera filha de joão Ramalho natural de Bouzellas Comarca de Vizeu, Cappitam mor e (3 v.) Alcaide mor da Villa de Santo Andre do Campo primeira povoassão de Serra assima como consta dos livros da Camara de Sam Paullo livro da Camara de Santo Andre, anno de mil quinhentos cincoenta e tres a folhas huma e dezouto …” À pag. 242 consta: “…Domingos Luis cavalleiro da ordem de christo e de sua molher Anna Camacha ambos naturaes do Reyno” À pag. 248 tem: “…Donna Anna camacho a qual hera filha de gonçallo camacho e de Catharina Ramalha filha de joão Ramalho que foi capitão mor e Alcaide Mor da Villa de Santo Andre…” Ao pé da pag. 251 tem: “ … Sabe elle Testemunha que a dita Anna camacha fora filha de gonçallo camacho e de sua molher Catharina Ramalho a qual hera filha de joão Ramalho natural de Bouçellas comarca de Vizeu como elle Testemunha Leo no seu Testamen(46) to feito no anno de mil quinhentos e tantos digo de mil quinhentos e outenta…” Segunda fonte: Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), na Genealogia Paulistana vol. 9, adenda geral ao final da pag 66 e começo da pag. 67 diz: “Entretanto, o dito general termina aceitando como verdadeira e mais segura a 2.ª opinião de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), baseada em documentos, e nós neste ponto o acompanhamos; vem ser: que Anna Camacho (mulher de Domingos Luiz) foi f.ª de Gonçalo Camacho, natural de Viana (irmão de Paula Camacho que veio ao Brasil casada com João Maciel) e de N… Ferreira, por esta neta do capitão-mor Jorge Ferreira e de Joanna Ramalho, por esta bisneta de João Ramalho e de Izabel Dias. Esta 2° opinião de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), além de baseada em documentos como sejam cartas de sesmaria, escrituras de dote e procurações, está de acordo com o testamento de João Ramalho, cuja cópia é a substância do 2.º documento que vamos descrever. O 2.° documento é uma cópia do testamento de João Ramalho, datado em 1580, na parte que interessa à genealogia, extraída do Cartório de Notas, caderno rubricado por João Soares, tit. 1580, fls. 10, e pertenceu ao arquivo do velho José Bonifácio. Diz a cópia: ser João Ramalho natural de Bouzella, comarca de Viseu, f.° de João Velho Maldonado e de Catharina Affonso de Balbode e que ao tempo que a esta terra (Brasil) viera, se casara com uma moça que se chamava Catharina Fernandes das Vacas, a qual lhe parece que ao tempo que se dela partiu para vir para cá, que ficara prenhe e que isto haverá alguns 90 anos (eu leio 70 anos, observa o copista aludindo à interpretação que desse algarismo fez o padre mestre autor das Memórias Impressas) que ele nesta terra está. Da índia Izabel, que ele chamava sua criada, teve os seguintes f.ºs: 1.º André Ramalho 2.° Joanna Ramalho 3.° Margarida Ramalho 4.° Victorio Ramalho 5.º Antonio de Macedo 6.° Marcos Ramalho 7:º Jordão Ramalho 8.° Antonia Quaresma Sobre o testamento de João Ramalho, existe o interessante artigo à pagina 563 do volume 9 da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, disponível na internet em http://archive.org Segundo Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) em seu livro Memórias para a História da Capitania de S.Vicente, pag.8: “Esta Ana Camacho era filha de Catarina Ramalho, neta de João Ramalho e bisneta de Tibiriça”. O Frei Gaspar diz na pag. 232 “Eu tenho uma cópia do testamento original de João Ramalho, escrito nas notas da Vila de S. Paulo pelo tabelião Lourenço Vaz, aos 3 de maio de 1580” Segundo Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), em seu artigo Marginando Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e Silva Leme, in Revista Genealógica Latina, página 113, a Ana Camacho que foi casada com Domingos Luis (o Carvoeiro) , era filha de Gonçalo Camacho e Catarina Ramalho, e esta Catarina era filha de João Ramalho. No livro No tempo dos Bandeirantes, de Benedito Bastos Barreto, < ‘Com os vereadores Amador Bueno e André Lopes, impedidos de tomar posse “porque as molheres ambas delles ditos vereadores herão parentas dentro do quarto gráu“, o caso se complica porque dá margem a atrapalhante inquérito, no qual depõem pessoas das relações de ambos e cidadãos antigos da vila. A Câmara, muito empenhada no problema, procura “destrinçar o dito parentesquo“, pois, pessoas dignas de fé asseguram “que as sogras dos dois vereadores erão primas“. Matias de Oliveira, “homë ãtigo“, comparece à Câmara e, sob juramento, afirma “que a mãe da sogra da molher de amador bueno e a mãe da sogra do dito andre lopes herão meias irmãs filhas de pai e de duas mães“. Amador Bueno confirma, lealmente, estas declarações e, meio resolvido o grave problema, trata-se de saber então, qual dos dois vereadores continuará na Câmara. Como, dos dois, André Lopes é mais velho, resolvem os senhores oficiais excluir Bueno e eleger outro em seu lugar.’ Amador Bueno foi casado com Bernarda Luiz Camacho e sua sogra foi Anna Camacho. André Lopes foi casado com Justa Maciel e sua sogra foi Paula Camacho. Segundo as fontes do artigo Ana Camacho foi filha de Caetana/Catharina Ramalho casada com Gonçalo Camacho. E Caetana/Catharina Ramalho foi filha de João Ramalho com Catarina Fernandes das Vacas. Se estiver correta a declaração de Matias de Oliveira constante às paginas 17 a 19 do volume 3 das Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, então a Paula Camacho seria filha de uma mulher casada com um homem de sobrenome Camacho, e esta mulher seria filha de outra esposa do João Ramalho, sendo assim, as mães de Ana Camacho e Paula Camacho seriam irmãs por parte paterna. Na Revista do Arquivo Municipal de São Paulo, ano 1936, página 23, e na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, ano 1947, pagina 318, Américo de Moura (1881-1953) , em “Os povoadores do campo de Piratininga” diz que “Ao contrário do que dizem Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e S.Leme, segundo os quais Paula Camacho veio casada de Portugal com João Maciel, êste declarou que era casado na capitania com filha de povoador (“Reg.”, I, 57 e 72), e era cunhado de Gaspar Nunes (“Actas, I, 125), o qual, por sua vez, também declarou que tinha casado aqui (“Reg”, I, 14 e 183). “ Para Américo de Moura (1881-1953), a Paula Camacho seria filha de de Baltazar Nunes e Fulana Camacho… J.F. de Assumpção Santos , no livro Um linhagem sul rio-grandense: os “Antunes Maciel”, ano 1957 , à página 70 diz: “Não julgamos suficientes as afirmativas de Américo de Moura (1881-1953) no tocante à linhagem ascendente de Paula Camacho, pois vão contra tôda a pesquisa de Tacques e Silva Leme, quase quatrocentos anos depois…”Será que existe alguma fonte primaria revelando os nomes dos pais da Paula Camacho??
• 2. Já adoecido, João Ramalho chamou o tabelião Lourenço Vaz, e ditou para ele seu testamento 3 de maio de 1580 Segundo o estudo, das duas fontes apresentadas a seguir, chega-se à conclusão de que Ana Camacho seria filha de Gonçalo Camacho e Caethana(Catharina) Ramalho, esta filha de João Ramalho com Catarina Fernandes das Vacas. Observe , na segunda fonte, que da relação de filhos apresentada se vê que Catharina Ramalho, não foi filha do João Ramalho com a índia Izabel. Observe , na segunda fonte, que a Catharina Fernandes das Vacas ficara prenhe. Observe, na primeira fonte, que a Caethana/Catharina Ramalho era filha do João Ramalho. Então juntando as informações destas duas fontes, temos a Catharina como filha do João Ramalho com a Catarina Fernandes das Vacas e os demais 8 filhos do João Ramalho com a índia Bartira (Isabel Dias) Primeira fonte: Nos Anais do Museu Histórico Nacional, vol. XIV – 1953 publicado pelo MEC em 1964, tem um artigo escrito por J.F. de Assumpção Santos em 1961 com o titulo de Domingos Antunes Maciel – Autos de Nobilitate Probanda, Lisboa, 1756. Inclui o translado da Justificativa de Nobreza de Domingos Antunes Maciel-1756 – Arquivo Nacional da Torre do Tombo-Arquivo dos Feitos Findos-Justificação de Nobreza, Maço 9, doc.22. À pag. 222 consta: “…Donna Anna Camacho filha de Gonçalo Camacho e de sua mulher Donna Caetana Camacho digo Donna Caetana Ramalho que hera filha de João Ramalho natural de Bouzellas Comarca de Vizeu, Cappitam mor e (3 v.) Alcaide mor da Villa de Santo André do Campo primeira povoassão de Serra acima como consta dos livros da Camara de Sam Paullo livro da Camara de Santo Andre, ano de 1553 a folhas huma e dezouto …” À pag. 242 consta: “…Domingos Luis cavalleiro da ordem de christo e de sua molher Anna Camacha ambos naturaes do Reyno.” À pag. 248 tem: “…Donna Anna Camacho a qual hera filha de Gonçallo Camacho e de Catharina Ramalha filha de joão Ramalho que foi capitão mor e Alcaide Mor da Villa de Santo Andre…” Ao pé da pag. 251 tem: “ … Sabe elle Testemunha que a dita Anna Camacha fora filha de Gonçallo Camacho e de sua molher Catharina Ramalho a qual hera filha de João Ramalho natural de Bouçellas comarca de Vizeu como elle Testemunha Leo no seu Testamen(46) to feito no anno de mil quinhentos e tantos digo de mil quinhentos e outenta…” Segunda fonte: Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), na Genealogia Paulistana vol. 9, adenda geral ao final da pag 66 e começo da pag. 67 diz: “Entretanto, o dito general termina aceitando como verdadeira e mais segura a 2.ª opinião de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), baseada em documentos, e nós neste ponto o acompanhamos; vem ser: que Anna Camacho (mulher de Domingos Luiz) foi f.ª de Gonçalo Camacho, natural de Viana (irmão de Paula Camacho que veio ao Brasil casada com João Maciel) e de N… Ferreira, por esta neta do capitão-mor Jorge Ferreira e de Joanna Ramalho, por esta bisneta de João Ramalho e de Izabel Dias". Esta 2° opinião de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), além de baseada em documentos como sejam cartas de sesmaria, escrituras de dote e procurações, está de acordo com o testamento de João Ramalho, cuja cópia é a substância do 2.º documento que vamos descrever. O 2.° documento é uma cópia do testamento de João Ramalho, datado em 1580, na parte que interessa à genealogia, extraída do Cartório de Notas, caderno rubricado por João Soares, tit. 1580, fls. 10, e pertenceu ao arquivo do velho José Bonifácio. Diz a cópia: ser João Ramalho natural de Bouzella, comarca de Viseu, f.° de João Velho Maldonado e de Catharina Affonso de Balbode e que ao tempo que a esta terra (Brasil) viera, se casara com uma moça que se chamava Catharina Fernandes das Vacas, a qual lhe parece que ao tempo que se dela partiu para vir para cá, que ficara prenhe e que isto haverá alguns 90 anos (eu leio 70 anos, observa o copista aludindo à interpretação que desse algarismo fez o padre mestre autor das Memórias Impressas) que ele nesta terra está. Da índia Izabel, que ele chamava sua criada, teve os seguintes f.ºs: 1.º André Ramalho2.° Joanna Ramalho3.° Margarida Ramalho4.° Victorio Ramalho5.º Antonio de Macedo6.° Marcos Ramalho7:º Jordão Ramalho8.° Antonia Quaresma. Sobre o testamento de João Ramalho, existe o interessante artigo à pagina 563 do volume 9 da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, disponível na internet em Segundo Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) em seu livro Memórias para a História da Capitania de S.Vicente, pag. 8: “Esta Ana Camacho era filha de Catarina Ramalho, neta de João Ramalho e bisneta de Tibiriça”. O Frei Gaspar diz na pag. 232 “Eu tenho uma cópia do testamento original de João Ramalho, escrito nas notas da Vila de S. Paulo pelo tabelião Lourenço Vaz, aos 3 de maio de 1580”. Segundo Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), em seu artigo Marginando Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e Silva Leme, in Revista Genealógica Latina, página 113, a Ana Camacho que foi casada com Domingos Luis (o Carvoeiro), era filha de Gonçalo Camacho e Catarina Ramalho, e esta Catarina era filha de João Ramalho. No livro No tempo dos Bandeirantes, de Benedito Bastos Barreto, < ‘Com os vereadores Amador Bueno e André Lopes, impedidos de tomar posse “porque as molheres ambas delles ditos vereadores herão parentas dentro do quarto gráu“, o caso se complica porque dá margem a atrapalhante inquérito, no qual depõem pessoas das relações de ambos e cidadãos antigos da vila. A Câmara, muito empenhada no problema, procura “destrinçar o dito parentesquo“, pois, pessoas dignas de fé asseguram “que as sogras dos dois vereadores erão primas“. Matias de Oliveira, “homë ãtigo“, comparece à Câmara e, sob juramento, afirma “que a mãe da sogra da molher de amador bueno e a mãe da sogra do dito andre lopes herão meias irmãs filhas de pai e de duas mães“. Amador Bueno confirma, lealmente, estas declarações e, meio resolvido o grave problema, trata-se de saber então, qual dos dois vereadores continuará na Câmara. Como, dos dois, André Lopes é mais velho, resolvem os senhores oficiais excluir Bueno e eleger outro em seu lugar.’ Amador Bueno foi casado com Bernarda Luiz Camacho e sua sogra foi Anna Camacho. André Lopes foi casado com Justa Maciel e sua sogra foi Paula Camacho. Segundo as fontes do artigo Ana Camacho foi filha de Caetana/Catharina Ramalho casada com Gonçalo Camacho. E Caetana/Catharina Ramalho foi filha de João Ramalho com Catarina Fernandes das Vacas. Se estiver correta a declaração de Matias de Oliveira constante às paginas 17 a 19 do volume 3 das Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, então a Paula Camacho seria filha de uma mulher casada com um homem de sobrenome Camacho, e esta mulher seria filha de outra esposa do João Ramalho, sendo assim, as mães de Ana Camacho e Paula Camacho seriam irmãs por parte paterna. Na Revista do Arquivo Municipal de São Paulo, ano 1936, página 23, e na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, ano 1947, pagina 318, Américo de Moura (1881-1953) , em “Os povoadores do campo de Piratininga” diz que “Ao contrário do que dizem Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e S.Leme, segundo os quais Paula Camacho veio casada de Portugal com João Maciel, êste declarou que era casado na capitania com filha de povoador (“Reg.”, I, 57 e 72), e era cunhado de Gaspar Nunes (“Actas, I, 125), o qual, por sua vez, também declarou que tinha casado aqui (“Reg”, I, 14 e 183). “ Para Américo de Moura (1881-1953), a Paula Camacho seria filha de de Baltazar Nunes e Fulana Camacho… J.F. de Assumpção Santos , no livro Um linhagem sul rio-grandense: os “Antunes Maciel”, ano 1957 , à página 70 diz: “Não julgamos suficientes as afirmativas de Américo de Moura (1881-1953) no tocante à linhagem ascendente de Paula Camacho, pois vão contra tôda a pesquisa de Tacques e Silva Leme, quase quatrocentos anos depois…” Será que existe alguma fonte primaria revelando os nomes dos pais da Paula Camacho??
• 3. Anais do Museu Histórico Nacional, vol. XIV – 1953 1953 Segundo o estudo, das duas fontes apresentadas a seguir, chega-se à conclusão de que Ana Camacho seria filha de Gonçalo Camacho e Caethana(Catharina) Ramalho, esta filha de João Ramalho com Catarina Fernandes das Vacas. Observe , na segunda fonte, que da relação de filhos apresentada se vê que Catharina Ramalho, não foi filha do João Ramalho com a índia Izabel. Observe , na segunda fonte, que a Catharina Fernandes das Vacas ficara prenhe. Observe, na primeira fonte, que a Caethana/Catharina Ramalho era filha do João Ramalho. Então juntando as informações destas duas fontes, temos a Catharina como filha do João Ramalho com a Catarina Fernandes das Vacas e os demais 8 filhos do João Ramalho com a índia Bartira (Isabel Dias) Primeira fonte: Nos Anais do Museu Histórico Nacional, vol. XIV – 1953 publicado pelo MEC em 1964, tem um artigo escrito por J.F. de Assumpção Santos em 1961 com o titulo de Domingos Antunes Maciel – Autos de Nobilitate Probanda, Lisboa, 1756. Inclui o translado da Justificativa de Nobreza de Domingos Antunes Maciel-1756 – Arquivo Nacional da Torre do Tombo-Arquivo dos Feitos Findos-Justificação de Nobreza, Maço 9, doc.22. À pag. 222 consta: “…Donna Anna Camacho filha de Gonçalo Camacho e de sua mulher Donna Caetana Camacho digo Donna Caetana Ramalho que hera filha de João Ramalho natural de Bouzellas Comarca de Vizeu, Cappitam mor e (3 v.) Alcaide mor da Villa de Santo André do Campo primeira povoassão de Serra acima como consta dos livros da Camara de Sam Paullo livro da Camara de Santo Andre, ano de 1553 a folhas huma e dezouto …” À pag. 242 consta: “…Domingos Luis cavalleiro da ordem de christo e de sua molher Anna Camacha ambos naturaes do Reyno”. À pag. 248 tem: “…Donna Anna Camacho a qual hera filha de Gonçallo Gamacho e de Catharina Ramalha filha de João Ramalho que foi capitão mor e Alcaide Mor da Villa de Santo Andre…” Ao pé da pag. 251 tem: “ … Sabe elle Testemunha que a dita Anna Camacha fora filha de Gonçallo Camacho e de sua molher Catharina Ramalho a qual hera filha de joão Ramalho natural de Bouçellas comarca de Vizeu como elle Testemunha Leo no seu Testamen(46) to feito no anno de mil quinhentos e tantos digo de mil quinhentos e outenta…”
“O nascimento de São Paulo”, 02.05.2018. Eduardo Bueno 2 de maio de 2018, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:17:56 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (sogro , 1470-1562) • Cidades (3): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Manuel da Nóbrega (1517-1570), Tomé de Sousa (1503-1579), Eduardo Bueno • Temas (12): Biesaie, Caaguacu, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Geografia e Mapas, Jesuítas, Léguas, Maniçoba, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Tupiniquim, Vale do Anhangabaú Fontes (0 de )
Eduardo Bueno em Canal Buenas Idéias, 100° episódio: “A devastação das Missões” 3 de abril de 2019, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:29:25 Relacionamentos • Cidades (3): Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Clemente Álvares (1569-1641), Eduardo Bueno, Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), Francisco de Sousa (1540-1611), Jerônimo Pedroso de Barros, João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), Maffeo Barberini, Papa Urbano VIII (1568-1644), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (22): Caminho do Peabiru, Escravizados, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Guaranis, Guayrá, Jesuítas, Léguas, Leis, decretos e emendas, Mamelucos, Milho, Missões/Reduções jesuíticas, Nheengatu, O Sol, Pólvora, Rio Uruguai, Tape, Temiminós, Tordesilhas, Tupiniquim, Tupis, União Ibérica
Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira 2020. Atualizado em 24/10/2025 02:17:56 Relacionamentos • Cidades (10): Araçoiaba da Serra/SP, Barueri/SP, Cananéia/SP, Guarulhos/SP, Iguape/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (6) Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Diogo de Quadros, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Vidal, Mem de Sá (1500-1572) • Temas (22): Açúcar, Aldeia de Pinheiros, Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Gentios, Geografia e Mapas, Guaianás, Guaramimis, Marumiminis, Nheengatu, Nossa Senhora da Escada, Pories, Rio Pinheiros, Sabarabuçu, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Tupinambás, Tupiniquim, Vale do Paraíba, Vila de Santo André da Borda ![]()
“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 2021. Atualizado em 23/10/2025 17:19:58 Relacionamentos • Cidades (9): Carapicuiba/SP, Curitiba/PR, Guarulhos/SP, Itanhaém/SP, Itaquaquecetuba/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (19) Alfredo Ellis Júnior (3 anos), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Custódio de Paiva, Diogo Ordonhez de Lara (1550-1602), Domingos Afonso, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Gregório Ramalho, Jerônimo Leitão, José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Catarina de Faria, Sergio Buarque de Holanda (1902-1982) • Temas (24): “o Rio Grande”, Aldeias, Boigy, Caminho até Mogi, Caminho de Curitiba, Carijós/Guaranis, Embiacica, Epidemias e pandemias, Goayaó, Guaianase de Piratininga, Nossa Senhora D´ajuda, Nossa Senhora da Escada, NS do Carmo de Santos, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Goyaó, Rio Jaguari, Rio Ururay, Sabaúma, Santa Ana de Mogi das Cruzes, Santa Ana de Mogi-Mirim, Ururay, Ytacurubitiba
Debates Paralelos, volume 16/2021 - Viver História 2021. Atualizado em 24/10/2025 02:17:57 Relacionamentos • Pessoas (8) Afonso IV (1291-1357), Aleixo Garcia (f.1526), Bacharel de Cananéa, Cosme Fernandes Pessoa (n.1480), Duarte Pacheco Pereira, João Barcellos, Juan Diaz de Solís, Vicente Yáñez Pinzón (1462-1514) • Temas (10): Caminho do Peabiru, Goayaó, Incas, Mamelucos, Meiembipe, Nheengatu, Papas e o Vaticano, Peru, Serra de Paranapiacaba, Tordesilhas
Biografia de Tibiriça (Formiga Velhaca), consultado em osbrasisesuasmemorias.com.br 24 de janeiro de 2021, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:17:57 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (sogro , 1470-1562) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (3): Nheengatu, Guaianás, Guaianase de Piratininga Fontes (0 de )
• teste1. Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam” 1 de junho de 1553 • teste2. João Ramalho fundou uma povoação / vila de Santo André 8 de setembro de 1553 Cacique guaianá, irmão de Araraí e de Caiubi. Aliciado pelo genro branco João Ramalho, o famoso cacique tornou-se aliado dos invasores. Foi um grande benfeitor dos estrangeiros, traindo os da sua própria raça, como fez Araribóia. Quando Tomé de Sousa criou a vila de Santo André, 1553, Tibiriça não se opôs. Cumpriu as ordens desse governo e continuou servindo aos que o sucederam. Se não fosse ele e a sua grande prole os jesuítas não teriam fundado São Paulo. De grande resistência física, era considerado o maior arqueiro do planalto. Não tinha medo de nada; apesar disto seu temperamento era muito sensível. Tornou-se tão amigo dos jesuítas (Nobrega e Anchieta) que chegou até a brigar com o genro e tornou-se inimigo de muitos dos seus parentes, inclusive Araraí. Conta-se que certa vez os guainases aprisionaram um inimigo e o entregaram ao chefe. Na taba indígena preparou-se um grande festim e quando Tibiriça, todo empenachado, se prepara para devorar o inimigo, apareceram os missionários e o desarmaram. O cacique assoviou, bateu o pé e o arco e acabou deixando o prisioneiro. Como colaborador dos invasores recebeu o hábito de Cristo e uma tença anual. Morreu na sua choupana, que ficava no atual Largo de São Bento, a 25 de dezembro de 1562, vitima desinteria trazida pelos escravos dos portugueses das vilas vizinhas.
Heróis Indígenas: Piquerobi - biografia resumida 4 de junho de 2021, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:17:58 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (sogro , 1470-1562) • Cidades (3): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Piqueroby (1480-1552) • Temas (4): Inhapambuçu, Inhapambuçu, São Miguel dos Ururay, São Paulo de Piratininga Fontes (0 de )
Atualizado em 02/11/2025 02:07:00 Consulta em projetocompartilhar.org ![]() Data: 2022
• 1°. Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui Em nome da Santíssima Trindade Padre Filho e Espírito Santo Saibam quantos esta cedula de testamento virem que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil seiscentos e quarenta e oito anos em os quinze dias do mes de maio neste Porto de Parapetingy estando para me embarcar a fazer uma viagem rio abaixo (..) Primeiramente (encomenda a alma e pede para ser sepultado na igreja de São Francisco, caso morra no povoado). Encomenda ofícios e missas. Nomeia por testamenteiros o cunhado Antonio Alves e a mulher Ana Tenória. Declaro que sou casado com minha mulher Ana Tenória ... e dela tenho nove filhos a saber André João Martinho e Pedro Maria Ana Antonia Domingos Bastião os quais são herdeiros de minha fazenda. (Deixa a mulher por curadora dos filhos, a quem confia a administração de toda a fazenda, por confiar nela). Declara ter duas casas na vila, uma delas de sobrado, onde mora o padre vigário de aluguel ha 15 meses, sem ter pagado nada. Deixa a terça para os filhos em igual parte com a enteada Maria Tenória. Comprou um corte de tecido de seda para a enteada e não quer que entre em inventário, por ter dado a ela. Declara dívidas para com os compadres Vicente Antonio e Antonio Madureira, Antonio Gomes Barbosa, Manoel Fernandes Gigante, a Dona Luiza, mulher que foi de Gaspar da Costa e a seus herdeiros, Antonio Pereira de Azevedo, ao juizado dos órfãos. Declaro que por morte de meu pai, que Deus tem, me ficou uma fazenda entre a qual me coube a metade do sítio do Ipiranga e a metade do sítio de Goanga .... dos quais não me tem dado a viuva satisfação suposto que lhe tenho dado quitação geral ficando ela debaixo de sua palavra de me pagar os sete mil réis do sítio do Ipiranga e do sítio de Guanga me tem pago somente mil e quinhentas telhas da casa do sítio que Diogo de Fontes desmanchou do sítio e o tem vendido sem me dar toda a satisfação do que dele me cabe a minha direita parte. • 2°. O “descobrimento” dos campos de Palmas e a configuração de uma problemática complexa no sul do Brasil (1841-1853). Francimar Ilha da Silva Petroli*
Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo 20 de outubro de 2022, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:01 • Cidades (2): Cubatão/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Diogo de Unhate (1535-1617), Ruy Pinto (f.1549), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (9): Rio Cubatão em Cubatão, Rio Cubatão, Nheengatu, Judaísmo, Porto das Almadias, Portos, Caminho do Mar, Pela primeira vez, Caminho de Cubatão Fontes (0 de )
João Ramalho. Eduardo Bueno 2023. Atualizado em 24/10/2025 02:18:01 Relacionamentos • Cidades (5): São Vicente/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Pessoas (11) Eduardo Bueno, Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Bacharel de Cananéa, Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos), Piqueroby (1480-1552), Leonardo Nunes, Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) • Temas (6): São Paulo de Piratininga, Caminho do Mar, Escravizados, Jesuítas, Vila de Santo André da Borda, Serra do Mar • 1. Já adoecido, João Ramalho chamou o tabelião Lourenço Vaz, e ditou para ele seu testamento 3 de maio de 1580
17 de Julho dia do Anahngá venha celebrar no Anahngabaú, ameobrasil.blogspot.com 22 de fevereiro de 2023, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:02 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (sogro , 1470-1562) • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Caiubi, senhor de Geribatiba • Temas (9): Guaianás, Curiosidades, Inhapambuçu, Rio Pinheiros, Serra de Jaraguá, Tupinambás, Tupiniquim, Nheengatu, Tapuias Fontes (0 de )
Bacharel de Cananeia, consultado em Wikipedia 13 de março de 2023, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:03 Relacionamentos • Cidades (3): Cananéia/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (14) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Américo Vespúcio (1454-1512), Bacharel de Cananéa, Bartolomeu Dias (1450-1500), Duarte Pacheco Pereira, Duarte Peres, Ernesto Guilherme Young, Francisco de Chaves (1500-1600), Gonçalo Monteiro, Jaime Zuzarte Cortesão (15 anos), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero Lopes de Sousa (1497-1539), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos) • Temas (1): Incas • 1. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? 1 de setembro de 1531 • 2. Revista do Instituto Histórico e Geographico de São Paulo, volume VII 1902 Segundo Theodoro Sampaio, em artigo publicado no volume 7 da revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, alguns autores estariam hipotetizando que o bacharel seria o português João Ramalho, fundador da Vila de Santo André da Borda do Campo, e genro do chefe tupiniquim, Tibiriçá. Sampaio, no entanto, afasta essa possibilidade, atestando que Ramalho era analfabeto.
Cerco de Piratininga, consultado em Wikipedia 18 de março de 2023, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:18:03 Relacionamentos • Cidades (3): Guarulhos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Brás Cubas (1507-1592), Jagoanharó, Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) ![]()
“Já podemos queimar livros?” Sagran Carvalho. Consultado em Café no Front, pingback.com/cafe-no-front 18 de março de 2023, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:18:03 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (sogro , 1470-1562) • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Piqueroby (1480-1552) • Temas (1): Caciques Fontes (0 de )
• teste1. Nas vésperas da invasão, Tibiriçá foi visitado por seu sobrinho Jaguanharo (filho de Piquerobi) que tentou convencê-lo a se unir aos tamoios, mas sua convicção em sua nova fé prevaleceu e recusou a oferta 9 de julho de 1562
Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta) 10 de fevereiro de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:18:05 Relacionamentos • Cidades (6): Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Ilha de Itamaracá/PE, Cabo Frio/RJ, São Vicente/SP, Lisboa/POR • Pessoas (11) Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Fernão Cardim (1540-1625), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Pero Capico, Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Napoleão Bonaparte (1769-1821), Christovam Jacques (1480-1531), João IV, o Restaurador (1604-1656), Afonso VI (1643-1683) • Temas (18): Dinheiro$, Descobrimento do Brazil, Pau-Brasil, Rio da Prata, Gentios, Açúcar, Estatísticas, Vinho, Pela primeira vez, Ouro, Léguas, Gados, Café, Papagaios (vutu), Senzalas, Capitania de Pernambuco, Capitania de São Vicente, Curiosidades • 1. João Ramalho não deixou de privilegiar os europeus que, instalados no litoral, no final dos anos 1540, já demandava nativos como força de trabalho para seus engenhos de açúcar 1549
O sertão primordial e o grande confronto. Por Gustavo Maia Gomes, economista, em inteligencia.insightnet.com.br (data da consulta) 17 de maio de 2024, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:05 Relacionamentos • Cidades (3): Cuiabá/MT, Olinda/PE, São Vicente/SP • Pessoas (7) Cristóvão de Colombo (1451-1506), Francisco Bruza Espinosa, Francisco Orellana, Gonzalo Pizarro, João de Azpilcueta Navarro, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) • Temas (12): Amazônia, Arqueologia, Astronomia, Caciques, Cordilheira dos Andes, Descobrimento do Brazil, Guaianase de Piratininga, Habitantes, O Sol, Ouro, Peru, Rio São Francisco
Consulta em ihgsp.org.br/efemerides-26-de-julho/ 8 de julho de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:06 Relacionamentos • Cidades (4): São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Itu/SP, Amparo/SP • Pessoas (2) Ruy Barbosa (50 anos), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590) • Temas (3): Nossa Senhora da Penha, Dinheiro$, Prisões e presídios • 1. São convocados os moradores do bairro de Nossa Senhora da Penha a fim de relacionarem os herdeiros dos célebres povoadores João Ramalho e seu filho Antonio de Macedo 26 de julho de 1767
O que foi o Cerco de Piratininga, o 9 de julho há 462 anos que permitiu São Paulo existir. Por Edison Veiga (Eslovênia), para a BBC News Brasil 9 de julho de 2024, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:06 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) • Temas (5): Colinas, Ermidas, capelas e igrejas, Jesuítas, Rio Tamanduatei, Vila de Santo André da Borda
Consulta em projetocompartilhar.org 9 de julho de 2024, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:06 Relacionamentos • Pessoas (6) Mathias de Oliveira Lobo (1557-1624), Isabel da Cunha, Felipa Gaga Cunha (n.1533), Ana de Freitas, Henrique da Cunha Lobo, Felipa Gaga "Delgado" • Temas (1): Ururay
Consulta em Geni.com 2 de maio de 2025, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:20 Relacionamentos • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (49) Ana Barbosa Calheiros (n.1610), Ana Domingues Barbosa, Ana Maciel (1575-1611), Ana Maria de Almeida Lara (n.1705), Ana Ribeiro de Quadros, André de Burgos de Jesus, André de Sampaio e Arruda (1639-1719), André Domingues Vidigal (n.1650), Antônia de Arruda e Sá, Antônia Quaresma (1505-1613), Antônia Quaresma II, Antonio Pompeu Paes, Antônio Rodrigues Penteado, Bartolomeu Dias Nunes Camacho (n.1498), Braz Domingues Vidigal, Domingos Barbosa Calheiros (1570-1611), Domingos Barbosa Calheiros II, Domingos Barbosa Calheiros III (n.1649), Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Francisca de Arruda Leite (n.1699), Isabel Dias Leite (de Campos), Isabel Pedroso, Joana Garcia Barbosa de Calheiros (n.1658), Joanna Garcia, João Antunes Maciel I (1642-1728), João de Borba Gato (1615-1669), João Leite Furtado (f.1616), João Tourinho Maciel (n.1535), José Pompeo Ordonho de Almeida (n.1689), José Pompeu Pais, Lourenço Castanho de Campos, Manuel Ferraz de Araújo, Margarida Bicudo, Margarida Fernandes Carrasco (1593-1629), Maria de Almeida Pimentel, Maria de Almeida Pimentel (1648-1708), Maria de Almeida Pimentel e Lara, Maria de Borba (1652-1681), Maria de Campos, Maria Rodrigues , Mecia Rodrigues (1580-1648), Miguel de Arruda e Sá, Paula Camacho, Pedro Dias Leite (n.1660), Potência Leite de Almeida (1708-1762), Rita de Campos, Rosa de Arruda Sampaio, Tomé de Lara de Almeida (Moraes) (1643-1710), Verônica de Almeida Falcão • 1. Nascimento de Antonia Quaresma (1505 - 1613), em São Paulo/SP, filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M‘Bicy) 1505 Antonia Quaresma (1505 - 1613)Data de nascimento: Entre 1505 e 1543Local de nascimento: São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil (Brasil)Falecimento: 1613 (68-108)Família imediata: Filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M’Bicy) (Bartira/M‘Bicy) Dias Bartira MBicy, Bartira MbicyEsposa de Bartolomeu CamachoMãe de Ana Camacho; Antonio Quaresma; Bartolomeu Camacho; Jorge Camacho; Gonçalo Camacho; Beatriz Camacho e Antonia QuaresmaIrmã de André Ramalho; Joana Ramalho; Margarida Ramalho; Victorino Ramalho; Antonio de Macedo; Marcos Ramalho; ? Ramalho e Jordão Ramalho
João Ramalho e Bartira: Os Patriarcas da Paulistânia e do Brasil Meridional - Facebook/Paulistânia Tradicional 23 de maio de 2025, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:20 Relacionamentos • Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, São Manoel/SP • Pessoas (5) Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Balthazar Fernandes (1577-1670), Getúlio Dornelles Vargas (17 anos), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Sílvia da Suécia (n.1943)
Consulta em ancestors.familysearch.org 30 de maio de 2025, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:21 • Família (2): Catharina Affonso de Balbode (pai/mãe), João Velho Maldonado (pai/mãe , n.1460) Fontes (0 de )
Consulta em Genearc.com 3 de julho de 2025, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:21 Relacionamentos • Cidades (1): Cananéia/SP • Pessoas (7) Américo Vespúcio (1454-1512), Bartolomeu Dias (1450-1500), Cacique Ariró, Caniné India, Cosme Fernandes Pessoa (n.1480), Duarte Peres, Gonçalo Coelho
João Ramalho - Consulta em Wikipedia 11 de outubro de 2025, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:18:22 • Temas (1): Judaísmo • 1. A existência de uma Carta de Cavaleiro do mesmo nome torna misteriosa a chegada de João Ramalho no Brasil 1487 Outro dado que torna misteriosa sua chegada ao Brasil e inclusive o seu ano de nascimento, é a existência de uma Carta de Cavaleiro datada de 1487 em nome de um João Ramalho, ou seja, seis anos antes do seu suposto nascimento em 1493. Ela está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e significaria que João Ramalho foi "cavaleiro, guarda-mor" do rei D. João II de Portugual.[1] Porém, pode se tratar de outra pessoa.
• 2. Nascimento de João Ramalho Maldonado em Vouzela, Portugal 1493 Outro dado que torna misteriosa sua chegada ao Brasil e inclusive o seu ano de nascimento, é a existência de uma Carta de Cavaleiro datada de 1487 em nome de um João Ramalho, ou seja, seis anos antes do seu suposto nascimento em 1493. Ela está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e significaria que João Ramalho foi "cavaleiro, guarda-mor" do rei D. João II de Portugual.[1] Porém, pode se tratar de outra pessoa.
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