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Francisco de Saavedra
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  Francisco de Saavedra
  101º de 221
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3 de dezembro de 1639, sábado
Vaticano foi mais decisivo com a publicação do breve o qual basicamente reforçava a bula de 1537 proclamando a liberdade dos índios das Américas
  
  




  Francisco de Saavedra
  102º de 221
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1643
Devido aos ataques dos índios, as "Missões" estavam reduzidas a quatro
  
  






  Francisco de Saavedra
  104º de 221
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16 de julho de 1645, domingo
Matança na capela de Cunhaú (Rio Grande do Norte), executada por índios do partido holandês, ao mando de Jacob Rabbi.
  
  




  Francisco de Saavedra
  105º de 221
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19 de agosto de 1645, sábado
Mais uma da série “não me contaram na escola”: Cartas são traduzidas do tupi pela 1ª vez na história
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  Francisco de Saavedra
  106º de 221
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21 de setembro de 1645, sexta-feira
Vidal de Negreiros e Fernandes Vieira, que na véspera tinham desembarcado em Itamaracá com 800 homens
  
  




  Francisco de Saavedra
  107º de 221
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26 de setembro de 1645, sexta-feira
Consulta do Conselho Ultramarino, acerca do modo como os Portugueses do Maranhão e São Paulo se deviam haver com os nativos
  
  




  Francisco de Saavedra
  108º de 221
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1648
Maromimim ou Guarumirim
  
  




  Francisco de Saavedra
  109º de 221
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1 de novembro de 1648, domingo
Antônio Raposo ordenou decisivo ataque a destruição das reduções do Itatim, combatendo 200 paulistas e mil índios mansos
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  Francisco de Saavedra
  110º de 221
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22 de dezembro de 1652, domingo
A Câmara e o povo de Belém do Pará opõem-se à execução da ordem da metrópole, que mandava pôr em liberdade os índios ilegalmente cativos
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  111º de 221
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12 de abril de 1655, segunda-feira
Inventário a avaliação dos bens da família de Isabel Proença
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  Francisco de Saavedra
  112º de 221
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1660
Calcula-se que viviam em terno de 6 mil pessoas, quase a população do Rio de Janeiro
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  113º de 221
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20 de março de 1662, segunda-feira
Promulgação da lei que proíbe cativar os índios do Brasil, salvo sendo feitos prisioneiros de guerra, caso que exigia licença do governador
  
  
  






  Francisco de Saavedra
  115º de 221
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3 de fevereiro de 1679, sexta-feira
Partida da Armada
  
  




  Francisco de Saavedra
  116º de 221
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10 de agosto de 1680, sábado
A 10 de agosto escrevia novamente a Câmara de São Paulo ás de Parnahyba, Ytú, Sorocaba e Jundiahy, pedindo-lhes instantemente que fizessem a apreensão de todos os nativos existentes em seus respectivos termos e fugidos das aldeias paulistanas
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  Francisco de Saavedra
  118º de 221
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30 de novembro de 1689, sexta-feira
“determinou que os missionários deviam ensiná-lo [o Nheengatu] não apenas aos índios, mas também aos próprios filhos dos portugueses”
  
  




  Francisco de Saavedra
  119º de 221
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28 de junho de 1697, sexta-feira
O capitão Francisco de Sousa Fundão, mandado de Gurupá à frente de 160 soldados e de 150 índios pelo governador Antônio de Albuquerque, retoma aos franceses o forte de Cumaú, que havia menos de um mês tinha sido por eles ocupado (ver 31 de maio).
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  120º de 221
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1698
O governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”
  
  




  Francisco de Saavedra
  121º de 221
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22 de maio de 1698, sexta-feira
Nas aldeias os índios viviam “em sumo desamparo e ruína”
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  Francisco de Saavedra
  122º de 221
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16 de março de 1699, segunda-feira
Carta régia a Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, governador do estado do Grão Pará e Maranhão
  
  




  Francisco de Saavedra
  123º de 221
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1700
Bandeirantes exterminam os índios caaguaras após uma impiedosa caçada para escraviza-los
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  Francisco de Saavedra
  124º de 221
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30 de outubro de 1703, sexta-feira
Filhos de pagãos do serviço de Maria das Candeas são batizados / Acabam os batismos de índios adultos e os livros de registros para os brancos são álvaras de assentamentos
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  Francisco de Saavedra
  125º de 221
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26 de janeiro de 1704, sábado
Os índios batizados eram “todos do gentio da terra a serviço do Cap. Manoel Rodrigues”
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  126º de 221
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1709
Paulistas armaram-se em bandos de índios e mamelucos e partiram para cima dos forasteiros, chamados de emboabas (“galinhas de bota”, em tupi)
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  127º de 221
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28 de março de 1712, segunda-feira
Decreto que determina que se não degrade pessoa alguma para as conquistas do Brasil e Nova Colônia do Sacramento
  




  Francisco de Saavedra
  128º de 221
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1713
Jerônima Silva e Antônio Soares de Almeida declaram possuir 4 e 12 indígenas, respectivamente
  
  




  Francisco de Saavedra
  129º de 221
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1720
Devido aos Bandeirantes, os índios Akwes, de Goiás se dividiram em dois
  
  




  Francisco de Saavedra
  130º de 221
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1721
Miguel Sutil enviou dois índios escravizados buscar mel e ao invés do doce alimento, trouxeram pepitas de ouro
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  Francisco de Saavedra
  131º de 221
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17 de abril de 1722, sexta-feira
Um caso mais dramático surgiu em Sorocaba: a 17 de abril, Antonio Moreira trocou um rapariga do "gentio da terra" por Maria "do gentio Margis", de propriedade do capitão Gabriel Antunes Maciel
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  Francisco de Saavedra
  132º de 221
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1 de outubro de 1722, sexta-feira
Miguel Sutil de descobriu as minas de ouro à beira do córrego da Prainha, próximo de onde hoje está a igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
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  Francisco de Saavedra
  133º de 221
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1725
Total de índios na cidade: 29 homens e 21 mulheres
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  134º de 221
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1725
Um óbito no grupo de oito carijós de Guarapiranga
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  135º de 221
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12 de setembro de 1727, sexta-feira
Ordem a todos missionários da Amazônia que ensinasse a língua portuguesa aos índios, mas, a essa altura, “falar ou não o Nheengatu não dependia mais de um decreto
  
  




  Francisco de Saavedra
  136º de 221
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6 de junho de 1730, sexta-feira
No retorno de João Antunes Cabral Camelo ocorre uma emboscada
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  Francisco de Saavedra
  137º de 221
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1733
Até cêrca de 1733, todavia, o trabalho das roças era feito pelos índios administrados, embora já nascidos aqui, e pelos mamelucos
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  Francisco de Saavedra
  138º de 221
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1733
Depois de 1733 viveu em paz com a sua família perto da atual estação de Iperó (Rio Abaixo), com muitos escravos índios, até cêrca de 1745
  
  




  Francisco de Saavedra
  139º de 221
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30 de agosto de 1733, domingo
A família Maciel e a Guerra contra os Paiaguás
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  Francisco de Saavedra
  140º de 221
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1745
Foi batizada "Maria, filha de Teresa, mulata, oriunda de carijó e pai incógnito"
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  141º de 221
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1754
Jesuítas entregaram o controle das missões, entretanto os guaranis, liderados por Sepé Tiaraju, recusaram-se a cumprir a ordem de mudança
  
  




  Francisco de Saavedra
  142º de 221
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23 de fevereiro de 1754, sábado
Primeiro ataque dos guaranis à trincheira do rio Pardo, pela madrugada
  




  Francisco de Saavedra
  143º de 221
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29 de abril de 1754, segunda-feira
O coronel Tomás Luís Osório, comandante do forte do rio Pardo, repele um ataque dos guaranis das Missões Jesuíticas
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  144º de 221
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11 de novembro de 1754, segunda-feira
O cacique guarani Nicolau Nhanguiru apodera-se, perto do Passo do Jacuí, de algumas canoas de vivandeiros do exército do general Gomes Freire de Andrada
  
  




  Francisco de Saavedra
  145º de 221
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14 de novembro de 1754, sexta-feira
Convenção de tréguas até nova determinação dos reis de Portugal e Espanha, ou até que o Exército espanhol abrisse as operações, assinada no Passo do Jacuí entre o general Gomes Freire de Andrada e os caciques das Missões do Uruguai
  




  Francisco de Saavedra
  146º de 221
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4 de agosto de 1755, segunda-feira
“é crime de lesamajestade dizer mal das leis de El-Rei, malquistando-as no conceito do povo ignorante”
  
  




  Francisco de Saavedra
  147º de 221
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4 de dezembro de 1755, sexta-feira
Portugueses e Bandeirantes se aproximam das Missões
  
  
  




  Francisco de Saavedra
  148º de 221
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22 de dezembro de 1755, segunda-feira
O Exército português do capitão-general Gomes Freire de Andrada marcha de São Gonçalo para se juntar ao do espanhol do general Andonaegui e forçar à obediência os guaranis das missões jesuíticas
  
  




  Francisco de Saavedra
  149º de 221
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16 de janeiro de 1756, sexta-feira
Reuniram-se os exércitos, espanhol e português numa posição central do território a ser palco da batalha, contra os guaranis missioneiros
  




  Francisco de Saavedra
  150º de 221
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22 de janeiro de 1756, sexta-feira
Na segunda campanha da Guerra Guaranítica, os aliados descobriram um índio espião
  

  


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