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Atualizado em 30/10/2025 23:22:37 O alvará de 25 de janeiro de 1669, atribuído a D. Afonso VI, teria sido emitido originalmente pelo rei Filipe II
Atualizado em 30/10/2025 23:22:12 Enquanto Baltazar fundava Sorocaba, a Coroa portuguesa voltou a se interessar pelas jazidas de ferro do morro Araçoiaba. Por isso, em 1660 ela proibiu a exploração do local por particulares, sob pena de morte, mas não realizou nenhum empreendimento
• 1°. Atividade metalúrgica, 27.12.2016. Imprensa SMetal/Paulo Andrade 27 de dezembro de 2016, sexta-feira Iniciativas após os fornos de Afonso Sardinha - Enquanto Baltazar fundava Sorocaba, a Coroa portuguesa voltou a se interessar pelas jazidas de ferro do morro Araçoiaba. Por isso, em 1660 ela proibiu a exploração do local por particulares, sob pena de morte, mas não realizou nenhum empreendimento. Revogada a proibição, em 1680 os irmãos Moreira Cabral reativaram a produção de ferro no morro. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 00:01:42 Atividade metalúrgica, 27.12.2016. Imprensa SMetal/Paulo Andrade
• 1°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar” Parte dos metalúrgicos voltou para São Paulo. Outra parcela continuou mantendo a fábrica, que produziu até 1615. Um terceiro grupo mudou-se para "uma região melhor, às margens do Rio Sorocaba, conhecida então como Itavuvu, cerca de 12 quilômetros a leste do Araçoiaba", conta Salazar em seu livro "O Esconderijo do Sol", uma das principais referências literárias sobre o assunto. O povoado do Itavuvu foi reconhecido em 1611 como vila. Ali também a coroa portuguesa autorizou a instalação de um pelourinho e batizou a localidade como Vila São Felipe. As ruínas dos fornos dos Sardinha foram descobertas em 1977. Já os vestígios da vila operária de Monte Serrat não foram encontrados. • 2°. Fundição criada por Afonso Sardinha no morro Ipanema para de funcionar A Vila no Itavuvu Nos primeiros anos do século 17, o governador já tinha voltado para a Corte e os Sardinha haviam partido para outras empreitadas. Com a ausência dos empreendedores, os moradores começaram a procurar outros locais para se estabelecerem. Parte dos metalúrgicos voltou para São Paulo. Outra parcela continuou mantendo a fábrica, que produziu até 1615. Um terceiro grupo mudou-se para "uma região melhor, às margens do Rio Sorocaba, conhecida então como Itavuvu, cerca de 12 quilômetros a leste do Araçoiaba", conta Salazar em seu livro "O Esconderijo do Sol", uma das principais referências literárias sobre o assunto. O povoado do Itavuvu foi reconhecido em 1611 como vila. Ali também a coroa portuguesa autorizou a instalação de um pelourinho e batizou a localidade como Vila São Felipe. As ruínas dos fornos dos Sardinha foram descobertas em 1977. Já os vestígios da vila operária de Monte Serrat não foram encontrados. • 3°. Enquanto Baltazar fundava Sorocaba, a Coroa portuguesa voltou a se interessar pelas jazidas de ferro do morro Araçoiaba. Por isso, em 1660 ela proibiu a exploração do local por particulares, sob pena de morte, mas não realizou nenhum empreendimento Iniciativas após os fornos de Afonso Sardinha - Enquanto Baltazar fundava Sorocaba, a Coroa portuguesa voltou a se interessar pelas jazidas de ferro do morro Araçoiaba. Por isso, em 1660 ela proibiu a exploração do local por particulares, sob pena de morte, mas não realizou nenhum empreendimento. Revogada a proibição, em 1680 os irmãos Moreira Cabral reativaram a produção de ferro no morro. • 4°. Os irmãos Moreira Cabral reativaram a produção de ferro no morro Ipanema Enquanto Baltazar fundava Sorocaba, a Coroa portuguesa voltou a se interessar pelas jazidas de ferro do morro Araçoiaba. Por isso, em 1660 ela proibiu a exploração do local por particulares, sob pena de morte, mas não realizou nenhum empreendimento. Revogada a proibição, em 1680 os irmãos Moreira Cabral reativaram a produção de ferro no morro. Essa experiência durou cinco anos.
Atualizado em 30/10/2025 23:22:34 Affonso VI escreveu aos oficiais da camara e potentados de S. Paulo ![]() Data: 1915 página 64
Atualizado em 30/10/2025 23:22:12 “Consulta do Conselho Ultramarino ao rei, D. Afonso VI, sobre o pedido do Conselheiro do mesmo Conselho, general Salvador Correia de Sá e Benavides, solicitando que se declare que há de voltar da Companhia do Comércio ou se deve ficar governando as capitanias do sul, conforme sua patente”
Atualizado em 30/10/2025 23:22:12 “Carta dos oficiais da cidade do Rio de Janeiro ao rei, D. Afonso VI, sobre o bom procedimento do governador Thomé Correia de Alvarenga na administração e cuidado com a segurança daquela capitania, ficando encarregado da fábrica de galões e as fortificações que Salvador Correia de Sá está fazendo nesta praça bem como trazer à cidade a água da carioca”
Atualizado em 30/10/2025 23:22:10 D. Afonso erigiu a igreja de Santa Cruz
Atualizado em 30/10/2025 23:22:36 Ratificação do Tratado de Paz de 13 de janeiro desse ano entre dom Afonso VI, de Portugal, e dom Carlos II, de Espanha, pelo primeiro daqueles soberanos
Atualizado em 30/10/2025 23:22:35 Surge o apelo de D Afonso VI para que Fernão Dias partisse em busca do Sabarabussu ![]() Data: 1930 Créditos: Afonso de E. Taunay (1876-1958) Página 87
• 1°. Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros". 1930 O velho paulista não era sonhador de riquezas fabulosas, o “caçador de esmeraldas”, que a lenda criou; vemô-lo, ao contrário, frio organizador de uma empresa difícil, a que o animavam a lealdade e devoção ao seu rei. Cuidava não só das pedras preciosas do Sabarábuçu, mas também da prata de Paranaguá e de Iguape, e partia consolado com a idéia “que lá e cá ha prata”. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 00:01:38 Correio Paulistano ![]() Data: 1913 27/03/1913
• 1°. A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão Sr. presidente, o dr. João Mendes de Almeida (1831-1898), ilustre lente da nossa Faculdade de Direito e ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo, publicou em 1882, publicou uma monografia do município e cidade de São Paulo, e nessa monografia eu encontrei a base para o estudo que fiz dos direitos da municipalidade de São Paulo sobre as seis léguas ao redor da sede do município. Vou ler o que disse o ilustre professor na página 29 do seu trabalho:"Já apreciamos a história da fundação da vila de São Paulo de Piratininga no ano de 1560. Os fundadores da vila e mesmo os primeiros colonos deveriam invocar o direito da ocupação; mas paras os povoadores posteriores, os livros de registro, existentes no Arquivo Municipal, demonstram que, desde 1606 até 1560, os oficias da Câmara da vila de São Paulo aforavam terrenos e sítios, contidos nos limites da vila. De 1660 até 1740, tendo ouvidor geral, dr. Pedro de Portugal, em nome del-rei d. Affonso VI, outorgado o foral de 18 de março de 1660 demarcando as terras pertencentes ás vilas de Parnaíba e de São Paulo, em que dava a esta seis léguas por todas as partes, somente nessas seis léguas foram feitos aforamentos." • 2°. Demarcação Vemos que o sr. dr. João Mendes de Almeida Junior estudou a organização municipal de São Paulo desde o tempo colonial até 1882. Tomou por base para afirmar que a Câmara podia fazer concessões de terras, em datas e aforamentos dentro das seis léguas, o foral de 1660. Pois bem, fui procurar esse foral e encontrei-o, tendo dele uma certidão extraída dos livros da Câmara e que farei publicar integralmente. Tendo sido criado a vila de Piratininga, que é hoje a cidade de São Paulo, e, posteriormente, a vila de Parnahyba, os vereadores desta última vila invadiam constantemente o território da vila de Piratininga, e os oficiais da Câmara desta vila reclamaram contra este fato. Então, pelo foral de 1660, foram demarcadas as seis léguas ao município de Piratininga, hoje cidade de São Paulo. [Correio Paulistano, 27.03.1913. Página 5] • 3°. Monografia de João Mendes de Almeida (1831-1898)
Atualizado em 30/10/2025 23:22:13 Tratato firmado entre Portugal e Grã-Bretanha
• 1°. Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta) 10 de fevereiro de 2024, sábado
Atualizado em 30/10/2025 23:22:36 Ratificação do tratado de paz do dia 13
• 1°. Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702. 2014
Atualizado em 30/10/2025 23:22:14 Afonso Furtado de Castro do Rio de Mendonça foi agraciado por D. Afonso VI de Portugal com o título de visconde do Barbacena
Atualizado em 30/10/2025 23:22:36 Deposição em Lisboa do rei dom Afonso VI
• 1°. Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702. 2014 • 2°. A abdicação de D. Afonso VI. ensina.rtp.pt (data da consulta) 9 de fevereiro de 2024, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:22:11 Falece em Lisboa o rei dom João IV, fundador da dinastia de Bragança e restaurador da independência de Portugal. Fora aclamado rei no dia 1o de dezembro de 1640. Sucedeu-lhe no trono seu filho dom Afonso VI.
Atualizado em 30/10/2025 23:22:35 Tratado de aliança ofensiva e defensiva
Atualizado em 30/10/2025 23:22:13 João Correia de Sá tendo sido nomeado, efetivamente, governador da descoberta das minas no sertão do Espírito Santo
• 1°. As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux 2009 4 tendo sido nomeado, efetivamente, governador da descoberta das minas nosertão do Espírito Santo. 5 AHU, Cons. Ultram. – Brasil / ES, cx. 01 doc. 50. CARTA PATENTE (minuta) do Rei [D. Afonso VI] a conceder nomeação a João Correia de Sá no posto de Governador da descoberta das Minas no sertão do Espírito Santo. Lisboa, 11 de maio de 1660. [Página 160] ver mais
Tomé de Sousa Correia tomou posse na Chancelaria-mor de Lisboa como proprietário do ofício de provedor e também acumulou a função de administrador das minas 30 de outubro de 1674, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (1) Tomé de Sousa Correa • Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725) 1 de janeiro de 2017, domingo
Itaguara – Documentos Históricos de Itaguara. Consulta em ipatrimonio.org 3 de agosto de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:08:29 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Itaguara/MG • Pessoas (3) José de Lara, Lourenço Castanho Taques, 2° (1637-1671), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) • Temas (3): Cataguazes, Ermidas, capelas e igrejas, Escravizados • 1. Affonso VI escreveu aos oficiais da camara e potentados de S. Paulo 27 de setembro de 1664
Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta) 10 de fevereiro de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:18:05 Relacionamentos • Cidades (6): Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Ilha de Itamaracá/PE, Cabo Frio/RJ, São Vicente/SP, Lisboa/POR • Pessoas (11) Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Fernão Cardim (1540-1625), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Pero Capico, Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), João Ramalho (1486-1580), Napoleão Bonaparte (1769-1821), Christovam Jacques (1480-1531), João IV, o Restaurador (1604-1656) • Temas (18): Dinheiro$, Descobrimento do Brazil, Pau-Brasil, Rio da Prata, Gentios, Açúcar, Estatísticas, Vinho, Pela primeira vez, Ouro, Léguas, Gados, Café, Papagaios (vutu), Senzalas, Capitania de Pernambuco, Capitania de São Vicente, Curiosidades • 1. Tratato firmado entre Portugal e Grã-Bretanha 23 de junho de 1661 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |