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Francisco Pedroso Xavier  (1635-1680)
17 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 17teste
1 * Nascimento de Francisco Pedroso Xavier em Santana de Parnaíba
01/01/1635
2 Batizdo na Igreja N.S. da Assunção
17/02/1658
3 Tomada de Vila Rica, no Paraguai, pelos paulistas, sob o comando de Francisco Pedroso Xavier (natural de Parnaíba, onde faleceu em 1679)
14/02/1676
3.1 *Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) - Monções Capítulos de expansão paulista
Data: 01/01/1945

Mesmo para levar cargas a curta distância foram de pouco uso os cavalares e menos ainda os muares. Estes são, aliás, raridade no Brasil seiscentista, ao oposto do que se dá em Buenos Aires ou no Peru. O mais antigo de que há notícia em São Paulo, em 1636 o “burro castiço” de Antonia de Oliveira,23 deve ter vindo do Paraguai, de onde André Fernandes, seu marido, trouxe burros e cabras pelo caminho fluvial. Depois, bem depois, aparecem um macho, além de duas mulas, no espólio de Francisco Pedroso Xavier, que, dois anos antes de morrer, recolhera cavalgaduras na Vila Rica do Espírito Santo.

Em verdade, só quando Cristóvão Pereira de Abreu melhorar, em 1733, o caminho do sul, percorrendo-o com numerosas cabeças de gado, começa a mudar a situação. Em meados do mesmo século já é grande o número dos muares trazidos — sabe-se de um negociante que veio com, outro com 691, em 1751 —, mas esses vão provavelmente para as Minas. Naquele ano de 1751, do total de 8994 animais que pagam direitos em Curitiba, predominam os cavalares — 6094, ou quase 68%26 —, seguindo-se, com menos de 27%, os muares e, finalmente, os bovinos, que não chegam a 6%. [Página 138 do pdf]

i Este mesmo caso foi contado no capítulo “Do peão ao tropeiro”, de Caminhos e fronteiras, op. cit., p. 130, onde se lê: “Com os cavalos começam a introduzir-se, em larga escala, os muares, que só excepcionalmente aparecem referidos nos antigos inventários paulistas. Duas mulas e um macho, pertencentes a Francisco Pedroso Xavier, e o burro castiço de Antônia Oliveira, são quase tudo quanto encontramos. A partir de 1733, ou pouco depois, é que começa a avolumar-se o número de bestas muares vindas do Sul, geralmente de passagem para as minas”. [Página 169 do pdf]

Em percursos mais consideráveis empregavam-se índios e mamelucos, depois pretos de carga, e nem existiria quase outro meio de transporte possível enquanto não se ampliassem as primitivas veredas ou se introduzissem bestas muares e burros. Estes constituem aliás verdadeira raridade no Brasil seiscentista, em contraste com o que ocorria no Paraguai, em Buenos Aires, no Peru e outras partes das Índias de Castela. Em São Paulo, o primeiro de que dá notícia a documentação conhecida é, em 1632, o “burro castiço” do inventário dos bens de Antônia de Oliveira.

Teria vindo do Paraguai, de onde o capitão André Fernandes, marido da mesma Antônia de Oliveira, trouxera burros e cabras pelo caminho dos rios, com a ajuda de índios que lhe mandou dar o governador d. Luís de Céspedes. Só a falta dessas criações na capitania explica o trabalho que se fez preciso para transportá-los através de tão longo e penoso trajeto. Os primeiros muares, por sua vez, um macho e duas mulas, figuram no inventário de Francisco Pedroso Xavier e podem ter vindo por sua vez no meio dos cavalos que trouxera o defunto dois anos antes, de seu assalto a Vila Rica.

Mas só depois de 1733, data da expedição de Cristóvão Pereira de Abreu, começam a surgir as mulas em grandes quantidades. Pelos meados do século, o número das que vêm dos campos do sul, geralmente com destino às minas de ouro, já será considerável, havendo um indivíduo, em 1751, que levou 681 e outro 493. Mesmo assim, o total das 2312 cabeças que naquela data passam pelo registro de Curitiba ainda é duas a três vezes menor que os dos equinos. Parece significativo que só dois anos mais tarde venha a aparecer em São Paulo o primeiro regimento de ferradores de que trata a documentação municipal. Já então vendem-se na cidade, a preços vários, ferraduras e cravos: é justamente essa variedade nos preços o que motiva a postura. [Páginas 223 e 224 do pdf]
4 Relatório
24/05/1676
5 *Expedição
01/01/1678
6 Fuga
13/03/1679
6.1 *“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 01/01/1954

7 Carta do Governador do Paraguai, Sr. Felipe Rexe Gorbalán, ao Governador de Buenos Aires, Sr. José de Garro
22/10/1679
8 Falecimento do bandeirante Francisco Pedroso Xavier em Santana de Parnaíba
19/01/1680
9 Carta escrita de La Plata, 6 de março de 1764
06/03/1764
10 *Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, Vol. 3
01/01/1912
mancionado eM: *Expedição
Data: 01/01/1678
11 *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quarto - Cyclo de caça ao indio - Luctas com os hespanhoes e os Jesuitas - Invasao do Paraguay - Occupação do Sul de Matto Grosso - Expedições á Bahia - Desbravamento do Piauhy (1651 - 1683)
01/01/1928
12 *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros".
01/01/1930
13 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL
01/01/1941
14 *Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) - Monções Capítulos de expansão paulista
01/01/1945
mancionado eM: Tomada de Vila Rica, no Paraguai, pelos paulistas, sob o comando de Francisco Pedroso Xavier (natural de Parnaíba, onde faleceu em 1679)
Data: 14/02/1676
15 *“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
01/01/1954
mancionado eM: Depois de várias aventuras, regressou à Espanha, voltando pela quarta vez como pilôto na armada de Rasquim
Data: 30/12/1557
mancionado eM: Fuga
Data: 13/03/1679
16 *Caminhos e Fronteira
01/01/1957
17 “Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
30/09/1958

  


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