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Atualizado em 31/10/2025 11:43:43 Globe western hemisphere, de Johann Schöner ![]() Data: 1520 Créditos: Johann Schöner
• 1°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado
• 1°. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil
Atualizado em 30/10/2025 07:16:54 Quem foi o primeiro descobridor do Rio da Prata e da Argentina? Alexandre Gaspar da Naia ![]() Data: 1969 Créditos: Alexandre Gaspar da Naia Em prol da verdade histórica. Página 59
• 1°. A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã, referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel Também nada deveu Magalhães ao globo de Schoner de 1515, porque o estreito que nele se vê a separar o continente sul-americano da contra-parte austral denominada Brasilie Regio não é mais que uma errônea figuração do "gôlfo" (Rio da Prata) explorado em 1514 por dois navios portuguêses armados por D. Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, e descrito na Newen Zeytung auss Pressilg Landt da seguinte maneira: "Sabei que aos 12 do mês de outubro de 1514 aqui aportou da Terra do Brasil, por falta de vitualhas, um navio que D. Nuno e Cristóvão de Haro e outros armaram ou aprestaram. São dois os navios com licença do rei de Portugal para descrever ou reconhecer a terra do Brasil. E descreveram a terra mais 600 ou 700 milhas do que antes se sabia. E assim chegaram (à altura do) Cabo da Boa Esperança que é uma ponta ou lugar que avança no mar de Norte a Sul e ainda um grau mais acima ou mais longe. E quando chegaram àquêle clima ou região, isto é, quarenta graus de altura (latitude Sul) descobriram o Brasil, com um Cabo, isto é, uma ponta ou um lugar que avança no mar. E navegaram em volta ou circum-navegaram êsse mesmo Cabo e acharam que aquêle gôlfo corre do mesmo modo que a Europa, do lado do poente para levante, isto é, situada entre o Levante ou Este e o Poente ou Oeste. Depois viram terra também do outro lado, quando tinham navegado perto de sessenta milhas em volta do Cabo, do mesmo modo que quem navega para Levante e passa o estreito de Gibraltar, isto é, passa por êle e vê a terra da Berbéria. E quando deram volta ao Cabo, como fica dito, e navegaram para Noroeste, era tão grande aí o temporal e também ventava de tal modo que não puderam navegar mais para diante. Assim foram obrigados a voltar pela Tramontana, isto é, Norte ou Meia Noite, ao outro lado e costa, isto é, à terra do Brasil." [Página 9 do pdf] • 2°. Globo de Johann Schöner Também nada deveu Magalhães ao globo de Schoner de 1515, porque o estreito que nele se vê a separar o continente sul-americano da contra-parte austral denominada Brasilie Regio não é mais que uma errônea figuração do "gôlfo" (Rio da Prata) explorado em 1514 por dois navios portuguêses armados por D. Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, e descrito na Newen Zeytung auss Pressilg Landt.
Atualizado em 31/10/2025 11:43:44 Recebimento do salário*
Atualizado em 31/10/2025 11:43:45 Não foi pago até este dia
José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997) novembro de 1977. Atualizado em 22/10/2025 03:15:19 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3) Darcy Ribeiro (1922-1997), José de Anchieta (1534-1597), Pedro Álvares Cabral (1467-1520) • Temas (22): Comunismo & Socialismo, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Dinheiro$, Epidemias e pandemias, Escravizados, Estatísticas, Guaranis, Habitantes, Inferno, Ipatinga, Jê, Medicina e médicos, Metalurgia e siderurgia, Missões/Reduções jesuíticas, Nheengatu, Odontologia, Pela primeira vez, Rio Ypané, Sífilis, Tuberculose, Tupi-Guarani ![]() • 1. Uma única nau tinha completado a circum-navegação do globo ao alcançar Sevilha 6 de setembro de 1522 A quantidade de de perguntas que o Europeu se fazia era enorme. "Por que que as águas do lado de baixo do mundo não caem? Não derramam?", "Como é que as pessoas podem viver de cabeça para baixo?" A descoberta da circum-navegação do globo e a prova de que a Terra é redonda é muito mais importante do que a ida à Lua, que nós só aprendemos o mundo é azul, mais nada, tudo mais a gente já sabia. Só uma frase poética é que ficou de tudo aquilo. Mas a descoberta realmente, instrumental e europeu do homem, de que o homem estava só, e de que esse mundo era de continentes, tais e quais, e que havia populações exóticas, tais e quais, pelo mundo afora, isso atiçou muito mais a imaginação humana.
Atualizado em 31/10/2025 11:39:57 Globo de Johann Schöner ![]() Data: 1515
• 1°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado Mas essa descoberta (do Estreito de Magalhães) tem tudo a ver com poder e dinheiro. Expedições científicas, no sentido moderno, ainda não existiam, mesmo assim os cientistas se beneficiavam da fome de lucro de reis, banqueiros e mercadores. E os cartógrafos eram os que mais se beneficiavam. Magalhães estava convencido de que encontraria uma passagem desconhecida na ponta da América do Sul. mas o que lhe dava tanta certeza? O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas. Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt): "Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois." ver mais
• 1°. Mapas curiosos O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas. Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt): "Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois." Quem foi o primeiro descobridor do Rio da Prata e da Argentina? Alexandre Gaspar da Naia (...) nada deveu Magalhães ao globo de Schoner de 1515, porque o estreito que nele se vê a separar o continente sul-americano da contra-parte austral denominada Brasilie Regio não é mais que uma errônea figuração do "gôlfo" (Rio da Prata) explorado em 1514 por dois navios portuguêses armados por D. Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, e descrito na Newen Zeytung auss Pressilg Landt.
Atualizado em 31/10/2025 11:40:00 Ordem dada a Fernão de Magalhães*
Atualizado em 31/10/2025 11:39:59 Acordo firmado
Atualizado em 31/10/2025 11:43:46 Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro ![]() Data: 1883 Créditos: Capistrano de Abreu Página 135
• 1°. Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca 1 de junho de 1522, sexta-feira Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...) ver mais • 2°. Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 1703 • 3°. A 1ª volta ao mundo: os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram. Mar Pichel, BBC News Mundo 28 de setembro de 2019, sábado • 4°. Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, sexta-feira Depois da escala técnica obrigatória nas ilhas Canárias, a expedição seguiu a linha da costa africana, o que começou a levantar algumas suspeitas aos capitães castelhanos – em especial a Juan de Cartagena, fiscal do rei – para quem o almirante não deixava de ser um estrangeiro que os poderia atraiçoar a qualquer momento. Magalhães tinha consciência da desconfiança que gerava. Mas não estava disposto a partilhar os seus planos. Dois meses depois de partir, avistaram o cabo Frio. Alguns dias mais tarde, no dia 13 de Dezembro, os navios chegavam à baía de Santa Luzia (Brasil) onde a tripulação pôde desfrutar do calor do clima e das suas gentes. ver mais • 5°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado 00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 11:43:47 Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca ![]() Data: 1703 Créditos: Heinrich Scherer (1702-1703)
• 1°. A Viagem de Fernão de Magalhães e a Contra-Viagem Manuelina (1519-1522) Novos Problemas, Perspectivas e Debates JOSÉ MANUEL GARCIA 2016 Martin de Aymonte refere-se a um português denominado Gonçalo Rodrigues, Ferreiro, natural de Leiria, mas as restantes fontes indicam que o português Gonçalo Rodrigues era de Estremoz, indicando que o português que era ferreiro se chamava Gonçalo Fernandes, como acima indicámos Cf. José Toribio Medina, El descubrimiento del Océano Pacífico, p. CCCCXXXVII e Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, p. 279. Perante esta situação talvez se possa sugerir que Martin de Aiamonte tenha feito confusão entre os dois homens e que Gonçalo Fernandes, que era ferreiro, poderia ser natural de Leiria. ver mais
• 1°. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português / no qual porto o dito Fernão de Magalhães// resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião na qual terra não havia arvoredo nenhum senão terra escalvada e muito fria no qual rio corregeram os navios e estiveram nele quatro meses e a gente da terra é • 2°. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...) • 3°. Fernando de Magalhães deixa a baía do Rio de Janeiro (ver 13 de dezembro) e prossegue em sua viagem de circunavegação do globo • 4°. Gonçalo Fernandes ficou na ilha de Bornéu
Atualizado em 31/10/2025 11:43:47 A armada espanhola chegou ao vasto estuário do Rio da Prata
• 1°. A viagem de Fernão de Magalhães, consultado em Ensinar História ensinarhistoria.com.br 20 de março de 2022, domingo A expedição ancorou na baía da Guanabara em 13 de dezembro de 1519. Os tupis receberam os estranhos de maneira amigável e negociaram com eles. Depois de duas semanas a armada espanhola prosseguiram para o sul e, em 10 de janeiro de 1520, chegou ao vasto estuário do Rio da Prata. Magalhães ficou cerca de um mês explorando a região. Depois, retomou a navegação ao longo da costa sul-americana, explorando todas as baías e estuários ao longo do caminho. ver mais • 2°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado 00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses depois ele acreditava ter realizado seus sonhos: uma enorme passagem de água se abria para oeste. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 11:43:47 Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram
• 1°. A 1ª volta ao mundo: os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram. Mar Pichel, BBC News Mundo 28 de setembro de 2019, sábado No dia 20 de setembro de 1519, cinco navios com 250 homens deixaram o porto de Sanlúcar de Barrameda, no sul da Espanha, em direção ao Atlântico. No comando da nau Trinidad estava o capitão português Fernão de Magalhães. Nem Magalhães ou mesmo seus homens sabiam que a expedição mudaria o curso da história: eles seriam os primeiros a dar a volta ao mundo, um marco que celebra seu quinto centenário. Mas também foi considerado um feito real da resistência humana: a primeira circunavegação do mundo foi um verdadeiro inferno de doenças, fome e violência, relata o historiador Jerry Brotton na BBC History Magazine. De fato, apenas 18 dos 250 tripulantes retornaram a Sanlúcar três anos depois de deixar o porto. E embora muitos atribuam a Magalhães o crédito de ser a primeira pessoa a circunavegar a Terra, o português não está entre esses 18 sobreviventes. Mas isso não tira o mérito de ser o explorador que idealizou e empreendeu essa dura e histórica jornada. ver mais • 2°. A viagem de Fernão de Magalhães, consultado em Ensinar História ensinarhistoria.com.br 20 de março de 2022, domingo Fernão de Magalhães, navegador português a serviço do rei de Castela, Carlos I, iniciou sua viagem em 20 de setembro de 1519 partindo de Sanlúcar de Barrameda, em Cádis. Ele não tinha a intenção de circunavegar a Terra. O acordo firmado com o rei de Castela em 22 de março de 1518 proibia isso, pois violaria os interesses e direitos do D. Manoel I, de Portugal, tio e cunhado do rei espanhol garantidos pelo Tratado de Tordesilhas de 1494. ver mais • 3°. Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, sexta-feira Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar. ver mais • 4°. Tratado de Tordesilhas, consultado em Wikipédia 22 de novembro de 2022, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 11:40:01 Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha
• 1°. Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 1703 • 2°. “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno 26 de junho de 2019, sexta-feira • 3°. LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães* Novembro de 2021 - Gonçalo Fernandes | era um homem de armas que embarcou na Concepción tendo depois passado para a Trinidad. Era filho de Diogo Rodrigues e Inês Eanes, irmão de Isabel Fernandes. Ficou na ilha de Bornéu, em 29 de julho de 1521. - Gonçalo Rodrigues (1) | de Estremoz, foi como criado de Magalhães na Trinidad tendo passado, em Puerto de San Julián, para a Santo Antonio. Era marido de Beatriz Álvares e morreu, em 2 de abril de 1521, quando regressava a Sevilha naquela nau. - Gonçalo Rodrigues (2) | de Leiria, era um ferreiro, marido de Isabel Bernal. Ele terá vivido em Sevilha antes de aí embarcar, em 10 de agosto de 1519, na nau Victoria onde morreu em 4 de janeiro de 1521 no Pacífico. Foi Martín de Ayamonte, seguido por Fernão Lopes de Castanheda, que se lhe referiu como "Gonçalo Rodrigues ferreiro, natural de Leiria". A identificação da origem de Gonçalo Rodrigues encontra-se no depoimento de Martín de Ayamonte sobre a viagem de Magalhães registado em Malaca em 1 de junho de 1522, o qual terá sido enviado em 28 de agosto de 1522 para a Índia. É de assinalar que este texto é a primeira narrativa da história da famosa viagem que foi passada a escrito. Este Gonçalo Rodrigues tem andado mal identificado pois até esclarecermos a sua identidade foi confundido com dois outros tripulantes. De facto um seu homónimo seguiu a bordo da armada, o qual era de Estremoz, havendo ainda o acima mencionado Gonçalo Fernandes. ver mais • 4°. Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, sexta-feira Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar. ver mais
A 1ª volta ao mundo: os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram. Mar Pichel, BBC News Mundo 28 de Setembro de 2019, sábado. Atualizado em 21/03/2025 02:35:54 Relacionamentos • Cidades (3): Rio de Janeiro/RJ, Sevilha/ESP, Ilhas Molucas/INDO • Pessoas (3) Cristóvão de Colombo (1451-1506), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Carlos V (1500-1558) • Temas (4): Estreito de Magalhães, Tordesilhas, Antártida, Medicina e médicos ![]() • 1. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram 20 de setembro de 1519 No dia 20 de setembro de 1519, cinco navios com 250 homens deixaram o porto de Sanlúcar de Barrameda, no sul da Espanha, em direção ao Atlântico. No comando da nau Trinidad estava o capitão português Fernão de Magalhães. Nem Magalhães ou mesmo seus homens sabiam que a expedição mudaria o curso da história: eles seriam os primeiros a dar a volta ao mundo, um marco que celebra seu quinto centenário. Mas também foi considerado um feito real da resistência humana: a primeira circunavegação do mundo foi um verdadeiro inferno de doenças, fome e violência, relata o historiador Jerry Brotton na BBC History Magazine. De fato, apenas 18 dos 250 tripulantes retornaram a Sanlúcar três anos depois de deixar o porto. E embora muitos atribuam a Magalhães o crédito de ser a primeira pessoa a circunavegar a Terra, o português não está entre esses 18 sobreviventes. Mas isso não tira o mérito de ser o explorador que idealizou e empreendeu essa dura e histórica jornada.
• 2. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro 13 de dezembro de 1519 • 3. Fernão de Magalhães atrassou o estreito que leva seu nome 28 de novembro de 1520 • 4. Falecimento de Fernão de Magalhães em Mactan, Filipinas. Sobram apenas 18 pessoas 27 de abril de 1521 • 5. Uma única nau tinha completado a circum-navegação do globo ao alcançar Sevilha 6 de setembro de 1522
Atualizado em 31/10/2025 11:43:48 Boletín de la Academia Chilena de la Historia
• 1°. Ordem dada a Fernão de Magalhães* A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc nocomponentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementardeixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los ... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis umestandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei dePortugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terraem que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estesOs reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]:e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, nãocolocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…. Este documento dá conta das diferentes etapas a que oacto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver.A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se nauma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei FelipeII sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Páginas 61 2 62] • 2°. Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães • 3°. Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc no componentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementar deixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis um estandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei de Portugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terra em que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estes Os reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]: e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, não colocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…2. Este documento dá conta das diferentes etapas a que o acto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver. A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se na uma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei Felipe II sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Boletim da Academia Chilena de História, 2019. Páginas 61 2 62]
Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1988. Atualizado em 25/10/2025 10:20:23 Relacionamentos • Cidades (11): Assunção/PAR, Cabo Frio/RJ, Caetés/PE, Cananéia/SP, Ilhas Molucas/INDO, Lisboa/POR, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sevilha/ESP • Pessoas (51) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Garcia (f.1526), Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Américo Vespúcio (1454-1512), Anthony Knivet (1560-1649), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Antônio Salema, Bacharel de Cananéa, Cacique Tayaobá (1546-1629), Christovam Jacques (1480-1531), Clemente Álvares (1569-1641), D Rodrigo de Acuña, Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), Diogo de Quadros, Fernão Paes de Barros, Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Orellana, Francisco Pizarro González (1476-1541), Gaspar de Lemos, Iguarou, Jerônimo Leitão, João do Prado (1540-1597), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Juan Diaz de Solís, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Martim Correia de Sá (1575-1632), Mem de Sá (1500-1572), Nicolau Barreto, Nicolau Coelho (1460-1504), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pedro Annes, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pero (Pedro) de Góes, Robert Southey, Rui Garcia de Moschera, Ruy Pinto (f.1549), Sebastião Caboto (1476-1557), Sebastião Fernandes Preto (1586-1650), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Tataurana, Taubici, Vasco da Gama (1469-1524), Vicente Yáñez Pinzón (1462-1514) • Temas (34): Baía de Guanabara, Bilreiros de Cuaracyberá, Caetés, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Charruas, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Escravizados, Estreito de Magalhães, Fenícios, Guayrá, Guerra de Extermínio, Habitantes, Incas, Música, Ouro, Pau-Brasil, Peru, Potiguaras, Prata, Rio Amazonas, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Prata, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Serra da Mantiqueira, Tamoios, Tupiniquim, Vale do Paraíba, Vila de Santo André da Borda, Vila Rica “Castelhana”, Villa Rica del Espírito Santo • 1. Três embarcações adentram a baía de Guanabara 25 de dezembro de 1519 • 2. Uma frota espanhola partiu do porto de Sevilha com o objetivo de refazer a viagem de Fernando de Magalhães até as Ilhas Molucas julho de 1525
Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 1703. Atualizado em 25/02/2025 04:40:12 Relacionamentos • Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Cabo de Santo Agostinho/PE • Pessoas (1) Gonçalo Hernandes Eanes (f.1521) • Temas (12): Geografia e Mapas, Rio da Prata, Estreito de Magalhães, Trópico de Capricórnio, Peru, Caminho do Mar, Estradas antigas, Curiosidades, Caminho do Peabiru, Ilhas Canárias, Porto de Santa Maria, Porto de Santa Luzia ![]() • 1. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha 10 de agosto de 1519 • 2. Magalhães chega as ilhas Canárias, segundo 14 de agosto de 1519 • 3. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil 30 de agosto de 1519 • 4. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro 13 de dezembro de 1519 • 5. Frota de a Fernão de Magalhães chega no Cabo de Santo Agostinho, segundo Heinrich Scherer (1702-1703) 18 de dezembro de 1519 • 6. Magalhães 14 de fevereiro de 1520 • 7. A expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina 30 de março de 1520 • 8. Magalhães 21 de outubro de 1520 • 9. Fernão de Magalhães atrassou o estreito que leva seu nome 1 de janeiro de 1703 • 10. Magalhães 1 de janeiro de 1703 • 11. Magalhães 1 de janeiro de 1703 • 12. Magalhães 1 de janeiro de 1703
Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923) 1883. Atualizado em 23/10/2025 15:51:07 Relacionamentos • Cidades (5): Cananéia/SP, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (36) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Garcia (f.1526), Américo Vespúcio (1454-1512), Anthony Knivet (1560-1649), Ascenso Ribeiro, Bacharel de Cananéa, Brás Cubas (1507-1592), Diogo Garcia de Moguér, Domingos Luís Grou (1500-1590), Duarte Machado, Francisco Correa (f.1590), Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Hans Staden (1525-1576), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), João Coelho de Souza (f.1574), João de Azpilcueta Navarro, João Ramalho (1486-1580), Jorge Correa, Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Aires de Casal (1754-1821), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Nicolau Coelho (1460-1504), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pero Lobo, Pero Vaz de Caminha (1450-1500), Piqueroby (1480-1552), Robério Dias (n.1600), Sebastião Fernandes Tourinho, Simão de Vasconcelos (1597-1671), Vasco da Gama (1469-1524), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (13): Açúcar, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Escravizados, Franceses no Brasil, Guerra de Extermínio, Habitantes, Montanhas, Ordem de Cristo, Pela primeira vez, Peru, Rio Sorocaba
A Viagem de Fernão de Magalhães e a Contra-Viagem Manuelina (1519-1522) Novos Problemas, Perspectivas e Debates JOSÉ MANUEL GARCIA 2016. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Leiria/POR, Sevilha/ESP • Pessoas (3) Gonçalo Hernandes Eanes (f.1521), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Beatriz Álvares • Temas (1): Geografia e Mapas • 1. João Fernandes Grumete da Concepción. Filho de Gonçalo Fernandes e (ou português) de Isabel Rodrigues. Morto a 14 de Fevereiro de 1522. Marido de Beatriz Fernandes 14 de fevereiro de 1522 • 2. Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca 1 de junho de 1522 Martin de Aymonte refere-se a um português denominado Gonçalo Rodrigues, Ferreiro, natural de Leiria, mas as restantes fontes indicam que o português Gonçalo Rodrigues era de Estremoz, indicando que o português que era ferreiro se chamava Gonçalo Fernandes, como acima indicámos Cf. José Toribio Medina, El descubrimiento del Océano Pacífico, p. CCCCXXXVII e Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, p. 279. Perante esta situação talvez se possa sugerir que Martin de Aiamonte tenha feito confusão entre os dois homens e que Gonçalo Fernandes, que era ferreiro, poderia ser natural de Leiria.
Atualizado em 31/10/2025 11:43:49 Falecimento de Fernão de Magalhães em Mactan, Filipinas. Sobram apenas 18 pessoas
• 1°. “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno 26 de junho de 2019, sexta-feira A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc no componentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementar deixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis um estandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei de Portugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terra em que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estes Os reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]: e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, não colocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…2. Este documento dá conta das diferentes etapas a que o acto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver. A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se na uma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei Felipe II sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Boletim da Academia Chilena de História, 2019. Páginas 61 2 62] • 2°. A 1ª volta ao mundo: os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram. Mar Pichel, BBC News Mundo 28 de setembro de 2019, sábado • 3°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado Assim que a tripulação recuperou as forças, Magalhães zarpou novamente. Na ilha de Cebú ele estabeleceu uma aliança com seu governante e foi atraído para o conflito local. Para demonstrar a superioridade de sua religião e de seu poder, Magalhães decidiu fazer do líder rebelde, Lapú-Lapú, um exemplo. Magalhães queria mostrar ao seu novo aliado a superioridade militar de seus homens e recusa qualquer reforço oferecido a ele. Mas Magalhães enfrentou um guerreiro embrutecido pelas batalhas e um pensador estratégico. Cada tatuagem na pele de Lapú-Lapú simbolizava uma batalha vencida. Magalhães não tinha ideia do homem com que estava lutando. Em 27 de abril de 1521 Fernão de Magalhães morre longe de casa, sem nunca ter chegado as ilhas das especiarias. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 11:43:49 “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno
• 1°. Pedro Agnez, exilado no Brasil, retorna a Espanha Bom, em 1516 passa por aqui um cara chamado Francisco de Torrez, numa caravela, e ele fazia parte da expedição do Juan Diaz de Solís, que é a expedição que tinha tentado descobrir o Rio da Prata e que tinha descoberto um machado de prata, né, diferente do machado de ferro chinelão daqui dos portugueses e que na volta tinha naufragado na praia de Naufragados, tá aqui um dos náufragos, e que daí foram a pé até o Peabiru, você já viu essa história na minha peça, NVCNE, se não viu tá perdendo, e já viu também a história aqui no NVCNE, aqui óóó, veja aqui "O Caminho do Peabiru" que é uma história incrível. • 2°. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha • 3°. Três embarcações adentram a baía de Guanabara • 4°. Falecimento de Fernão de Magalhães em Mactan, Filipinas. Sobram apenas 18 pessoas • 5°. Gonçalo Fernandes ficou na ilha de Bornéu
Atualizado em 31/10/2025 11:43:50 A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel
• 1°. Globo de Johann Schöner Mas essa descoberta (do Estreito de Magalhães) tem tudo a ver com poder e dinheiro. Expedições científicas, no sentido moderno, ainda não existiam, mesmo assim os cientistas se beneficiavam da fome de lucro de reis, banqueiros e mercadores. E os cartógrafos eram os que mais se beneficiavam. Magalhães estava convencido de que encontraria uma passagem desconhecida na ponta da América do Sul. mas o que lhe dava tanta certeza? O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas. Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt): "Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois." • 2°. Na última vez, em 1517, Fernão então pediu permissão para continuar oferecendo o seu plano em outras paragens. O rei demonstrou desprezo, mas permitiu Mas essa descoberta (do Estreito de Magalhães) tem tudo a ver com poder e dinheiro. Expedições científicas, no sentido moderno, ainda não existiam, mesmo assim os cientistas se beneficiavam da fome de lucro de reis, banqueiros e mercadores. E os cartógrafos eram os que mais se beneficiavam. Magalhães estava convencido de que encontraria uma passagem desconhecida na ponta da América do Sul. mas o que lhe dava tanta certeza? O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas. Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt): "Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois." • 3°. Magalhães chega as ilhas Canárias, segundo Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses. • 4°. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses. • 5°. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro 00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses. • 6°. Globe western hemisphere, de Johann Schöner • 7°. A armada espanhola chegou ao vasto estuário do Rio da Prata 00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses depois ele acreditava ter realizado seus sonhos: uma enorme passagem de água se abria para oeste. • 8°. A expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina • 9°. Filipinas (...) 00:36:25 Guiado pelo sol e pelas estrelas, Magalhães pôde determinar a sua latitude de sua posição. Ele conhecida relativamente bem sua posição exata ao norte ou ao sul do globo. O que ele não sabia era sua posição leste-oeste. "Isso se mostrou crítico na viagem de Magalhães, porque ao deixar o Estreito de Magalhães ele pensava que estava a alguns dias, talvez uma ou duas semanas de distância das ilhas das especiarias. Ele procurava por aquelas ilhas dia após dia, e elas não estavam lá. Ele ia atravessar o maior oceano do mundo e pensava que fosse um lago." Poucos dias antes de finalmente ficarem sem provisões, os marinheiros esqueléticos finalmente chegaram à terra. Sua jornada de adversidades no Pacífico durou cem dias. Em 16 de março de 1521, um ano e meio após sua partida na Espanha, os navios lançaram âncora na costa das Filipinas. • 10°. Falecimento de Fernão de Magalhães em Mactan, Filipinas. Sobram apenas 18 pessoas Assim que a tripulação recuperou as forças, Magalhães zarpou novamente. Na ilha de Cebú ele estabeleceu uma aliança com seu governante e foi atraído para o conflito local. Para demonstrar a superioridade de sua religião e de seu poder, Magalhães decidiu fazer do líder rebelde, Lapú-Lapú, um exemplo. Magalhães queria mostrar ao seu novo aliado a superioridade militar de seus homens e recusa qualquer reforço oferecido a ele. Mas Magalhães enfrentou um guerreiro embrutecido pelas batalhas e um pensador estratégico. Cada tatuagem na pele de Lapú-Lapú simbolizava uma batalha vencida. Magalhães não tinha ideia do homem com que estava lutando. Em 27 de abril de 1521 Fernão de Magalhães morre longe de casa, sem nunca ter chegado as ilhas das especiarias.
Atualizado em 31/10/2025 15:50:32 Tratado de Tordesilhas, consultado em Wikipédia ![]() Data: 1749 Créditos: Alexandre de Gusmão Mapa dos confins do Brasil com as terras da coroa de Espanha na américa meridional – "mapa das cortes"
• 1°. Ratificado o Tratado de Tordesilhas em Setúbal • 2°. Molucas • 3°. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram • 4°. Tratado de Zaragoza discute a posse das Ilhas Molucas entre Portugal e Espanha A União Ibérica não foi o motivo da expansão portuguesa ao interior do continente, mas ao Tratado de Saragoça que moveu a linha de Tordesilhas nos dois extremos. Com isto os irmãos Pero Lopes de Sousa e Martim Afonso de Sousa foram armados pelo rei de Portugal e enviados em uma expedição para demarcarem a nova fronteira conforme o novo Tratado. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chamada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de abril de 1529. Para solucionar esta nova disputa, celebrou-se o Tratado de Saragoça a 22 de abril de 1529. Este definiu a continuação do meridiano de Tordesilhas no hemisfério oposto, a 297,5 léguas do leste das ilhas Molucas, cedidas pela Espanha mediante o pagamento, por Portugal, de 350 000 ducados de ouro. Ressalvava-se que em todo o seu tempo se o imperador ou sucessores quisessem restituir aquela avultada quantia, ficaria desfeita a venda e cada um "ficará com o direito e a acção que agora tem". Tal nunca sucedeu, entre outras razões, porque o imperador necessitava do dinheiro português para financiar a luta contra Francisco I de França e a Liga de Cognac, que o apoiava. • 5°. Sorocaba em 1680 Posteriormente, durante a Dinastia Filipina (União Ibérica), os portugueses se expandiram de tal forma na América do Sul que, em 1680, visando o comércio com a bacia do rio da Prata e a região andina, fundaram um estabelecimento à margem esquerda do Prata, em frente a Buenos Aires: a Colônia do Sacramento. A fixação portuguesa em território oficialmente espanhol gerou um longo período de conflitos armados, conduzindo à negociação do Tratado de Madrid. A União Ibérica não foi o motivo da expansão portuguesa ao interior do continente, mas ao Tratado de Saragoça que moveu a linha de Tordesilhas nos dois extremos. Com isto os irmãos Pero Lopes de Sousa e Martim Afonso de Sousa foram armados pelo rei de Portugal e enviados em uma expedição para demarcarem a nova fronteira conforme o novo Tratado • 6°. Fernando VI da Espanha e Dom João V de Portugal assinam Tratado de Madrid Em 1750, o Tratado de Tordesilhas deixou de vigorar com a assinatura do Tratado de Madri – quando novamente ambas as Coroas estabeleceram novos limites fronteiriços para a divisão territorial nas colônias sul-americanas. Concordando que rios e montanhas seriam usados para demarcação dos limites. Em 1750, o Tratado de Tordesilhas que ja não era mais respeitado na prática. deixou de vigorar, com a assinatura do Tratado de Madri – quando as coroas portuguesa e espanhola estabeleceram novos limites fronteiriços para a divisão territorial nas colônias sul-americanas, finalizando às disputas. Ambas as partes reconheciam ter violado o Tratado de Tordesilhas na América e concordavam que, a partir de então, rios e montanhas seriam usados para demarcação dos limites. As negociações basearam-se no Mapa das Cortes.
O primeiro combate naval no Brasil. Por Guilherme Poggio, em naval.com.br 24 de maio de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sevilha/ESP • Pessoas (5) Christovam Jacques (1480-1531), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Francisco I de França (1494-1547), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), João III, "O Colonizador" (1502-1557) • Temas (5): Pau-Brasil, Tordesilhas, Pela primeira vez, Marinha, Estreito de Magalhães • 1. Uma frota espanhola partiu do porto de Sevilha com o objetivo de refazer a viagem de Fernando de Magalhães até as Ilhas Molucas maio de 2024
Mapa-múndi com a rota de Fernão de Magalhães 1554. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (3): Estreito de Magalhães, Geografia e Mapas, Trópico de Capricórnio ![]()
Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Cabo Frio/RJ, Valladolid/ESP • Pessoas (1) Juan Sebastián Elcano (1476-1526) • Temas (9): Geografia e Mapas, Estreito de Magalhães, Pela primeira vez, Trópico de Capricórnio, Rio da Prata, Santa Ana, Santa Catarina, Porto de Santa Luzia, Ilhas Canárias ![]() • 1. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha 10 de agosto de 1519 Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar.
• 2. Magalhães chega as ilhas Canárias, segundo 14 de agosto de 1519 No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar.
• 3. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram 20 de setembro de 1519 Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar.
• 4. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro 13 de dezembro de 1519 Depois da escala técnica obrigatória nas ilhas Canárias, a expedição seguiu a linha da costa africana, o que começou a levantar algumas suspeitas aos capitães castelhanos – em especial a Juan de Cartagena, fiscal do rei – para quem o almirante não deixava de ser um estrangeiro que os poderia atraiçoar a qualquer momento. Magalhães tinha consciência da desconfiança que gerava. Mas não estava disposto a partilhar os seus planos. Dois meses depois de partir, avistaram o cabo Frio. Alguns dias mais tarde, no dia 13 de Dezembro, os navios chegavam à baía de Santa Luzia (Brasil) onde a tripulação pôde desfrutar do calor do clima e das suas gentes.
• 5. A expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina 30 de março de 1520
Atualizado em 31/10/2025 15:50:35 Magalhães ![]() Data: 1703 Créditos: Heinrich Scherer (1702-1703)
Atualizado em 31/10/2025 15:50:34 Viage al Estrecho de Magallanes por el Capitán Pedro Sarmiento de Gambóa En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle ![]() Data: 1768 En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle. Página LXI
• 1°. avaliada em uma delas, que dizia: Don Juan de Castel-Rodrigo, Capitão Mor chegou aqui com cinco Naos da Índia, em 13 de maio de 1576. Ao lado da qual Sarmiento colocou outra, em memória de ter chegado lá o primeiro Navio do Pirú que atravessou o Estreito do Mar do Sul até o Mar do Norte a serviço do Rei, e a causa de sua viagem Uma certa tabela foi encontrada avaliada em uma delas, que dizia: Don Juan de Castel-Rodrigo, Capitão Mor chegou aqui com cinco Naos da Índia, em 13 de maio de 1576. Ao lado da qual Sarmiento colocou outra, em memória de ter chegado lá o primeiro Navio do Pirú que atravessou o Estreito do Mar do Sul até o Mar do Norte a serviço do Rei, e a causa de sua viagem. (Página LXI) • 2°. Um navio de Corsários Ingleses atravessou o Estreito de Magalhães até este Mar do Sul, e chegou às Províncias do Chile e Porto de Santiago no dia quatro de dezembro do último ano de setenta e oito, e roubou um Navio com uma quantidade de ouro Carta do Vice-Rei do Peru Dom Francisco de Toledo ao Governador do Rio da Prata, citada no artigo xi. da Instrução do mesmo Virrey a Sarmiento, p. 19. do Diário. Um Navio de Corsários Ingleses atravessou o Estreito de Magalhães até este Mar do Sul, e chegou às Províncias do Chile e Porto de Santiago no dia quatro de dezembro do último ano de setenta e oito, e roubou um Navio com uma quantidade de ouro , O que havia nesse porto: • 3°. Uma vez emitidos os despachos desta Marinha, o Vice-Rei nomeou a maior Nao "Nuestra Señora de Esperanza", a quem Pedro Sarmiento escolheu para Capitão; Uma vez emitidos os despachos desta Marinha, o Vice-Rei nomeou a maior Nao "Nuestra Señora de Esperanza", a quem Pedro Sarmiento escolheu para Capitão; • 4°. Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães • 5°. Pedro Sarmiento • 6°. Pedro Sarmiento
Atualizado em 31/10/2025 11:40:00 Miller Atlas - Portulan World Map ![]() Data: 1519
Atualizado em 31/10/2025 17:17:44 A viagem de Fernão de Magalhães, consultado em Ensinar História ensinarhistoria.com.br
• 1°. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram Fernão de Magalhães, navegador português a serviço do rei de Castela, Carlos I, iniciou sua viagem em 20 de setembro de 1519 partindo de Sanlúcar de Barrameda, em Cádis. Ele não tinha a intenção de circunavegar a Terra. O acordo firmado com o rei de Castela em 22 de março de 1518 proibia isso, pois violaria os interesses e direitos do D. Manoel I, de Portugal, tio e cunhado do rei espanhol garantidos pelo Tratado de Tordesilhas de 1494. • 2°. A armada espanhola chegou ao vasto estuário do Rio da Prata A expedição ancorou na baía da Guanabara em 13 de dezembro de 1519. Os tupis receberam os estranhos de maneira amigável e negociaram com eles. Depois de duas semanas a armada espanhola prosseguiram para o sul e, em 10 de janeiro de 1520, chegou ao vasto estuário do Rio da Prata. Magalhães ficou cerca de um mês explorando a região. Depois, retomou a navegação ao longo da costa sul-americana, explorando todas as baías e estuários ao longo do caminho. • 3°. Fernão de Magalhães descobre o caminho marítimo para o Pacífico Em 27 de novembro de 1520, a expedição do navegador português Fernão de Magalhães (viajando sob bandeira da Espanha) descobriu o caminho que liga os oceanos Atlântico e Pacífico no extremo sul da América do Sul. O estreito, batizado de Estreito de Magalhães, uma passagem interoceânica de 305 milhas náuticas (cerca de 565 km), levou quase um mês para ser percorrido devido ao clima hostil, os ventos e as marés. O Estreito de Magalhães é um labirinto e toda a região é sujeita a ventos fortes e tempestades prolongadas. A travessia foi iniciada pela esquadra de Magalhães no dia 1º de novembro. Quando finalmente completou a travessia e atingiu o oceano, em 27 de novembro, este foi chamado de “Pacífico” por contraste às dificuldades encontradas no estreito. As terras no extremo sul do continente americano foram batizadas por Magalhães de “Terra do Fogo”, por causa das muitas fogueiras acesas pelos nativos que a habitavam. Foi também o primeiro europeu a avistar os pinguins que receberam seu nome como homenagem, o pinguím-de-magalhães. Ainda hoje, o Estreito de Magalhães é considerado um dos trechos de navegação mais difíceis do mundo devido ao clima hostil e à sua pequena largura. Mesmo assim, antes da criação do Canal do Panamá, o estreito foi a principal passagem utilizada para atravessar do Atlântico ao Pacífico, evitando assim o tempestuoso Cabo da Boa Esperança, no sul da África. Pelo tratado de fronteiras de 1881, o estreito pertence ao Chile. Como tudo começou Fernão de Magalhães, navegador português a serviço do rei de Castela, Carlos I, iniciou sua viagem em 20 de setembro de 1519 partindo de Sanlúcar de Barrameda, em Cádis. Ele não tinha a intenção de circunavegar a Terra. O acordo firmado com o rei de Castela em 22 de março de 1518 proibia isso, pois violaria os interesses e direitos do D. Manoel I, de Portugal, tio e cunhado do rei espanhol garantidos pelo Tratado de Tordesilhas de 1494. A orientação dada a Magalhães era navegar em direção oeste (a mesma rota marítima que fizera Colombo), encontrar o caminho mais curto possível para a Índia e “descobrir ilhas e continentes, ricas jazidas de especiarias e outras coisas” no mundo espanhol. Sob nenhuma circunstância a expedição de Magalhães deveria operar na parte portuguesa do mundo. A expedição era formada por 5 navios e uma tripulação de 234 homens, bem como equipamentos, artilharia e provisões para dois anos. A tripulação era composta por espanhóis, na maioria, mas havia também tripulantes de outras origens: 37 portugueses, 26 italianos, 10 franceses, 4 flamengos, 2 gregos, 2 alemães, 1 inglês, 1 norueguês e 1 escravo malaio, Henrique de Malaca, que atuaria como intérprete para Magalhães. Nas Ilhas Canárias, o número total de tripulantes aumentou para 242. Da Baía da Guanabara à Baía de San Julián. A expedição ancorou na baía da Guanabara em 13 de dezembro de 1519. Os tupis receberam os estranhos de maneira amigável e negociaram com eles. Depois de duas semanas a armada espanhola prosseguiram para o sul e, em 10 de janeiro de 1520, chegou ao vasto estuário do Rio da Prata. Magalhães ficou cerca de um mês explorando a região. Depois, retomou a navegação ao longo da costa sul-americana, explorando todas as baías e estuários ao longo do caminho. Em 30 de março, a expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina. A essas alturas, com seis meses de viagem, Magalhães decidiu interromper a viagem por um tempo para recompor as energias da tripulação. Contudo, a falta de suprimentos e o corte das rações de comida provocaram o motim dos tripulantes dos navios San Antonio e Victoria que foi, a muito custo, debelada por Magalhães. Durante a estada em Puerto San Julián, foram feitos os primeiros contatos com povos nativos, os índios Tehuelche, que Magalhães chamou de patagones (“pés grandes”) provavelmente devido a sua grande estatura. A terra foi chamada de Patagônia. O navio Santiago foi enviado para patrulhar a costa sul da Patagônia, onde naufragou em 22 de maio. Os marinheiros sobreviventes conseguiram voltar dias depois percorrendo uma árdua marcha. Em 24 de agosto de 1520, os quatro navios restantes deixaram Puerto San Julián. Depois de cinco meses explorando foz de rios e baías, nenhuma passagem havia sido encontrada. Novo motim na entrada do estreito Em 21 de outubro de 1520, Magalhães alcançou um cabo, que chamou de “Cabo das Virgens. Os navios Concepción e o San Antonio foram enviados para uma viagem de reconhecimento ao sul do cabo e descobriram a entrada da tão procurada passagem. Foi então que o piloto Estevão Gomes, do San Antonio, liderando outros marinheiros, rebelou-se. Aprisionou o seu capitão Álvaro de Mesquita, primo de Magalhães, e iniciou a viagem de volta. O San Antonio era o navio maior e com mais suprimentos. Assim, restaram apenas três navios para fazer a difícil jornada, iniciada em 1º de novembro e concluída no dia 27, no que hoje é chamado de Estreito de Magalhães. • 4°. Tratado de Fronteiras Mesmo assim, antes da criação do Canal do Panamá, o estreito foi a principal passagem utilizada para atravessar do Atlântico ao Pacífico, evitando assim o tempestuoso Cabo da Boa Esperança, no sul da África. Pelo tratado de fronteiras de 1881, o estreito pertence ao Chile.
Atualizado em 31/10/2025 11:40:01 Mapa "Kunstmann IV" ![]() Data: 1519 Créditos: Jorge Reinel
• 1°. José Manuel Garcia (historiador), consulta em Wikipedia 29 de novembro de 2024, sexta-feira
Tesouro de Magalhães explicado: quem são os 18 em Uncharted? Por Epic Dope Staff, em pt.epicdope.com 1 de abril de 2022, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (3): Cinema, Dinheiro$, Video Games
O mistério do maior feito da navegação - Por Charlie Flesch, mergulhador, biólogo, educador, navegador. Canal Homo Sapiens 20 de novembro de 2022, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Ilhas Molucas/INDO • Pessoas (4) Antonio Pigafetta (ou Lombardo) (1491-1534), Carlos V (1500-1558), Cristóvão de Colombo (1451-1506), Manuel I, o Afortunado (1469-1521) • Temas (2): Estreito de Magalhães, Tordesilhas • 1. Na última vez, em 1517, Fernão então pediu permissão para continuar oferecendo o seu plano em outras paragens. O rei demonstrou desprezo, mas permitiu 1517 Fernão queria executar um plano mirabolante, ele queria encontrar as lendárias Ilhas das especiarias, de onde vinha, o cravo. Por 3 vezes ele pediu apoio ao rei D. Manuel de Portugal e por 3 vezes o rei recusou. Na última vez, em 1517, Fernão então pediu permissão para continuar oferecendo o seu plano em outras paragens. O rei demonstrou desprezo, mas permitiu. 15 anos antes, em 1492, a corôa espanhola financiou a primeira expedição do navegador italiano Cristóvão Colombo, que partiu alegando ser capaz de chegar nas Índias indo para o oeste, ao invés de ao redor da África. E foi assim que o Caribe, América do Sul e Central foram descobertas. Mas a tal rota para as Índias continuou sendo uma lenda. Tendo Colombo como seu maior ídolo, Fernão de Magalhães teve a ideia de pedir o apoio da corôa espanhola para finalmente conseguir o que Colombo não tinha sido capaz. Mas acontece que o domínio dos mares necessariamente dependia do conhecimento geográfico e as cartas náuticas que casa nação desenvolvia e cada nova expedição, eram segredos de estado, e nisso Fernão de Magalhães era especialista. Portugal e Espanha apesar de vizinhos, eram inimigos mortais. O que Fernão fez seria o equivalente a, no auge da Guerra Fria, alguém da URSS ou dos EUA oferecer segredos nucleares para a nação inimiga. Ele mostrou a rota que planejava e mencionou um tal estreito que estaria localizado em algum lugar da América do Sul e que conectaria o Pacífico ao Atlântico. Mas a verdade é que não se sabe até hoje de onde ele tirou essa informação, já que nenhum documento que sobreviveu daquela época mostra evidências da existência de um estreito nessa região. Para sorte dele, uma rota direta para a terra das especiarias indo para o oeste, era tudo que a corôa espanhola sonhava, porque eles não mais precisariam navegar pelo hemisfério português. O aceite da corôa finalmente veio quando Magalhães assegurou que as ilhas estavam situadas dentro da metade espanhola do Tratado de Tordesilhas.
• 2. Acordo firmado 22 de março de 1518 Esse feito foi sem dúvida a missão mais ousada jamais feita pela humanidade até aquele momento. Seria o equivalente dos tempos modernos a botar uma pessoa na Lua. (...) Para elucidar essa História, primeiro vamos entender como é que Fernão de Magalhães conseguiu colocar em prática essa ideia tão mirabolante, mesmo envolvendo tantos conflitos e tantas traições. Fernão de Magalhães era português, e teve o privilégio de receber o mais alto grau de escolaridade da época, tendo inclusive participado da organização das expedições portuguesas e embarcado como tripulante para os confins distantes, depois de Vasco da Gama. Fernão queria executar um plano mirabolante, ele queria encontrar as lendárias Ilhas das especiarias, de onde vinha, o cravo. Por 3 vezes ele pediu apoio ao rei D. Manuel de Portugal e por 3 vezes o rei recusou. Na última vez, em 1517, Fernão então pediu permissão para continuar oferecendo o seu plano em outras paragens. O rei demonstrou desprezo, mas permitiu. 15 anos antes, em 1492, a corôa espanhola financiou a primeira expedição do navegador italiano Cristóvão Colombo, que partiu alegando ser capaz de chegar nas Índias indo para o oeste, ao invés de ao redor da África. E foi assim que o Caribe, América do Sul e Central foram descobertas. Mas a tal rota para as Índias continuou sendo uma lenda. Tendo Colombo como seu maior ídolo, Fernão de Magalhães teve a ideia de pedir o apoio da corôa espanhola para finalmente conseguir o que Colombo não tinha sido capaz. Mas acontece que o domínio dos mares necessariamente dependia do conhecimento geográfico e as cartas náuticas que casa nação desenvolvia e cada nova expedição, eram segredos de estado, e nisso Fernão de Magalhães era especialista. Portugal e Espanha apesar de vizinhos, eram inimigos mortais. O que Fernão fez seria o equivalente a, no auge da Guerra Fria, alguém da URSS ou dos EUA oferecer segredos nucleares para a nação inimiga. Ele mostrou a rota que planejava e mencionou um tal estreito que estaria localizado em algum lugar da América do Sul e que conectaria o Pacífico ao Atlântico. Mas a verdade é que não se sabe até hoje de onde ele tirou essa informação, já que nenhum documento que sobreviveu daquela época mostra evidências da existência de um estreito nessa região. Para sorte dele, uma rota direta para a terra das especiarias indo para o oeste, era tudo que a corôa espanhola sonhava, porque eles não mais precisariam navegar pelo hemisfério português. O aceite da corôa finalmente veio quando Magalhães assegurou que as ilhas estavam situadas dentro da metade espanhola do Tratado de Tordesilhas.
• 3. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha 10 de agosto de 1519 Uma frotilha de 5 caravelas foi montada e denominada "Armada de Moluca", em homenagem as ilhas Molucas, as tais ilhas das especiarias, onde hoje é a Indonésia. Mas como seria possível um desconhecido, de uma nação inimiga, comandar algo tão importante? O rei da Espanha confiava nele, mas poucos espanhóis estavam dispostos a aceitar suas ordens, e entre os que estavam dispostos, alguns acreditavam que ele era um espião e planejaram matá-lo no caminho. Quem também planejava matar Magalhães pela sua traição, era a corôa portuguesa. Na tripulação tinha um italiano, chamado Antonio Pigafetta, que pelo seu alto grau de escolarização tinha função de ser o cronista e registrar tudo, e principalmente, graças a ele, que se conhece tão bem essa História.
• 4. Magalhães chega as ilhas Canárias, segundo 14 de agosto de 1519 • 5. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram 20 de setembro de 1519
Atualizado em 31/10/2025 18:44:19 Três embarcações adentram a baía de Guanabara
• 1°. Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1988 • 2°. “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno 26 de junho de 2019, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 17:17:47 Falecimento de Gonçalo Rodrigues
• 1°. LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães* Novembro de 2021
Atualizado em 31/10/2025 15:50:35 Uma única nau tinha completado a circum-navegação do globo ao alcançar Sevilha ![]()
• 1°. José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)* Novembro de 1977 A quantidade de de perguntas que o Europeu se fazia era enorme. "Por que que as águas do lado de baixo do mundo não caem? Não derramam?", "Como é que as pessoas podem viver de cabeça para baixo?" A descoberta da circum-navegação do globo e a prova de que a Terra é redonda é muito mais importante do que a ida à Lua, que nós só aprendemos o mundo é azul, mais nada, tudo mais a gente já sabia. Só uma frase poética é que ficou de tudo aquilo. Mas a descoberta realmente, instrumental e europeu do homem, de que o homem estava só, e de que esse mundo era de continentes, tais e quais, e que havia populações exóticas, tais e quais, pelo mundo afora, isso atiçou muito mais a imaginação humana. ver mais • 2°. A 1ª volta ao mundo: os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram. Mar Pichel, BBC News Mundo 28 de setembro de 2019, sábado
Atualizado em 31/10/2025 18:44:20 Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil
LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães novembro de 2021. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Estremoz/ESP, Lisboa/POR, Sevilha/ESP • Pessoas (6) Beatriz Álvares, Gonçalo Hernandes Eanes (f.1521), Gonçalo Rodrigues, de Estremoz, Gonçalo Rodrigues, de Leiria, Isabel Bernal, Isabel Fernandes • Temas (1): Metalurgia e siderurgia • 1. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha 10 de agosto de 1519 - Gonçalo Fernandes | era um homem de armas que embarcou na Concepción tendo depois passado para a Trinidad. Era filho de Diogo Rodrigues e Inês Eanes, irmão de Isabel Fernandes. Ficou na ilha de Bornéu, em 29 de julho de 1521. - Gonçalo Rodrigues (1) | de Estremoz, foi como criado de Magalhães na Trinidad tendo passado, em Puerto de San Julián, para a Santo Antonio. Era marido de Beatriz Álvares e morreu, em 2 de abril de 1521, quando regressava a Sevilha naquela nau. - Gonçalo Rodrigues (2) | de Leiria, era um ferreiro, marido de Isabel Bernal. Ele terá vivido em Sevilha antes de aí embarcar, em 10 de agosto de 1519, na nau Victoria onde morreu em 4 de janeiro de 1521 no Pacífico. Foi Martín de Ayamonte, seguido por Fernão Lopes de Castanheda, que se lhe referiu como "Gonçalo Rodrigues ferreiro, natural de Leiria". A identificação da origem de Gonçalo Rodrigues encontra-se no depoimento de Martín de Ayamonte sobre a viagem de Magalhães registado em Malaca em 1 de junho de 1522, o qual terá sido enviado em 28 de agosto de 1522 para a Índia. É de assinalar que este texto é a primeira narrativa da história da famosa viagem que foi passada a escrito. Este Gonçalo Rodrigues tem andado mal identificado pois até esclarecermos a sua identidade foi confundido com dois outros tripulantes. De facto um seu homónimo seguiu a bordo da armada, o qual era de Estremoz, havendo ainda o acima mencionado Gonçalo Fernandes.
• 2. Falecimento de Gonçalo Rodrigues 4 de janeiro de 1521
José Manuel Garcia (historiador), consulta em Wikipedia 29 de novembro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 06/10/2025 02:34:39 Relacionamentos • Pessoas (3) Damião de Góes, Joaquim Roberto De Azevedo Marques, neto (1824-1892), Juan Sebastián Elcano (1476-1526) • Temas (1): Geografia e Mapas • 1. Mapa "Kunstmann IV" 1519
A primeira volta ao mundo: de Fernão Magalhães a Elcano. João Paulo Oliveira e Costa, Almudena Cuesta (ilustrações). nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Madrid/ESP • Pessoas (3) Antonio Pigafetta (ou Lombardo) (1491-1534), Carlos V (1500-1558), Juan Sebastián Elcano (1476-1526) • Temas (3): Cabo Verde, Geografia e Mapas, Ouro ![]() • 1. Miller Atlas - Portulan World Map 1519 Além disso, a travessia do Pacífico permitiu conhecer a extraordinária grandeza deste oceano, insuspeitada quando Balboa o avistou pela primeira vez na zona do Panamá, em 1513; a existência desta enorme massa de água pôs fim à disputa entre duas teorias geográficas – a que defendia que as águas eram rodeadas por terra em toda a orbe e a que imaginava as massas continentais rodeadas por água, tendo vingada a segunda. É interessante notar que a última representação cartográfica do mundo colocando os oceanos totalmente encerrados numa massa terrestre foi desenhada por Lopo Homem em 1519, nas vésperas da partida de Fernão de Magalhães. Deve acrescentar-se todavia que, além de terminar com esta disputa académica, a longa navegação através do Pacífico revelou uma realidade que alterou profundamente a concepção do próprio mundo – afinal, a sua superfície está coberta predominantemente por água, ou seja, foi Magalhães quem deu a conhecer que a Terra é um planeta azul. Mas voltemos aos antecedentes desta viagem extraordinária e vejamos de que modo o incerto Ocidente foi sendo perspectivado pelas civilizações euro-mediterrâneas antes das descobertas de Fernão de Magalhães. No ano em que a expedição de circum-navegação partiu, em 1519, Lopo Homem publicou este peculiar mapa. Representava então as massas oceânicas fechadas, como lagos, sem comunicação entre si. (Mapoteca, ministério das relações exteriores, Brasil) O prosseguimento da jornada ao longo da costa da Patagónia já foi uma espécie de fuga para a frente, pois Magalhães não tinha condições pessoais nem políticas para regressar a Castela sem uma descoberta. Ao contrário de África, que se estende apenas até aos 34 graus de latitude, a placa americana estende-se em direcção a sul por mais vinte graus – umas centenas de léguas que puseram à prova a tenacidade de Magalhães e a disciplina dos seus homens. Muito provavelmente nessas semanas em que percorreram mais de quatro mil quilómetros a sul do rio da Prata sem que a terra terminasse ou sequer flectisse significativamente para ocidente, terão pensado que talvez o mar-oceano estivesse mesmo cercado pelas massas continentais como tinham imaginado os antigos e como Lopo Homem desenhara recentemente.
Atualizado em 31/10/2025 18:44:21 Frota de a Fernão de Magalhães chega no Cabo de Santo Agostinho, segundo Heinrich Scherer (1702-1703)
Atualizado em 31/10/2025 19:24:11 Magalhães
Atualizado em 31/10/2025 17:17:47 Fernão de Magalhães descobre o caminho marítimo para o Pacífico
• 1°. A viagem de Fernão de Magalhães, consultado em Ensinar História ensinarhistoria.com.br 20 de março de 2022, domingo Em 27 de novembro de 1520, a expedição do navegador português Fernão de Magalhães (viajando sob bandeira da Espanha) descobriu o caminho que liga os oceanos Atlântico e Pacífico no extremo sul da América do Sul. O estreito, batizado de Estreito de Magalhães, uma passagem interoceânica de 305 milhas náuticas (cerca de 565 km), levou quase um mês para ser percorrido devido ao clima hostil, os ventos e as marés. O Estreito de Magalhães é um labirinto e toda a região é sujeita a ventos fortes e tempestades prolongadas. A travessia foi iniciada pela esquadra de Magalhães no dia 1º de novembro. Quando finalmente completou a travessia e atingiu o oceano, em 27 de novembro, este foi chamado de “Pacífico” por contraste às dificuldades encontradas no estreito. As terras no extremo sul do continente americano foram batizadas por Magalhães de “Terra do Fogo”, por causa das muitas fogueiras acesas pelos nativos que a habitavam. Foi também o primeiro europeu a avistar os pinguins que receberam seu nome como homenagem, o pinguím-de-magalhães. Ainda hoje, o Estreito de Magalhães é considerado um dos trechos de navegação mais difíceis do mundo devido ao clima hostil e à sua pequena largura. Mesmo assim, antes da criação do Canal do Panamá, o estreito foi a principal passagem utilizada para atravessar do Atlântico ao Pacífico, evitando assim o tempestuoso Cabo da Boa Esperança, no sul da África. Pelo tratado de fronteiras de 1881, o estreito pertence ao Chile. Como tudo começou Fernão de Magalhães, navegador português a serviço do rei de Castela, Carlos I, iniciou sua viagem em 20 de setembro de 1519 partindo de Sanlúcar de Barrameda, em Cádis. Ele não tinha a intenção de circunavegar a Terra. O acordo firmado com o rei de Castela em 22 de março de 1518 proibia isso, pois violaria os interesses e direitos do D. Manoel I, de Portugal, tio e cunhado do rei espanhol garantidos pelo Tratado de Tordesilhas de 1494. A orientação dada a Magalhães era navegar em direção oeste (a mesma rota marítima que fizera Colombo), encontrar o caminho mais curto possível para a Índia e “descobrir ilhas e continentes, ricas jazidas de especiarias e outras coisas” no mundo espanhol. Sob nenhuma circunstância a expedição de Magalhães deveria operar na parte portuguesa do mundo. A expedição era formada por 5 navios e uma tripulação de 234 homens, bem como equipamentos, artilharia e provisões para dois anos. A tripulação era composta por espanhóis, na maioria, mas havia também tripulantes de outras origens: 37 portugueses, 26 italianos, 10 franceses, 4 flamengos, 2 gregos, 2 alemães, 1 inglês, 1 norueguês e 1 escravo malaio, Henrique de Malaca, que atuaria como intérprete para Magalhães. Nas Ilhas Canárias, o número total de tripulantes aumentou para 242. Da Baía da Guanabara à Baía de San Julián. A expedição ancorou na baía da Guanabara em 13 de dezembro de 1519. Os tupis receberam os estranhos de maneira amigável e negociaram com eles. Depois de duas semanas a armada espanhola prosseguiram para o sul e, em 10 de janeiro de 1520, chegou ao vasto estuário do Rio da Prata. Magalhães ficou cerca de um mês explorando a região. Depois, retomou a navegação ao longo da costa sul-americana, explorando todas as baías e estuários ao longo do caminho. Em 30 de março, a expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina. A essas alturas, com seis meses de viagem, Magalhães decidiu interromper a viagem por um tempo para recompor as energias da tripulação. Contudo, a falta de suprimentos e o corte das rações de comida provocaram o motim dos tripulantes dos navios San Antonio e Victoria que foi, a muito custo, debelada por Magalhães. Durante a estada em Puerto San Julián, foram feitos os primeiros contatos com povos nativos, os índios Tehuelche, que Magalhães chamou de patagones (“pés grandes”) provavelmente devido a sua grande estatura. A terra foi chamada de Patagônia. O navio Santiago foi enviado para patrulhar a costa sul da Patagônia, onde naufragou em 22 de maio. Os marinheiros sobreviventes conseguiram voltar dias depois percorrendo uma árdua marcha. Em 24 de agosto de 1520, os quatro navios restantes deixaram Puerto San Julián. Depois de cinco meses explorando foz de rios e baías, nenhuma passagem havia sido encontrada. Novo motim na entrada do estreito Em 21 de outubro de 1520, Magalhães alcançou um cabo, que chamou de “Cabo das Virgens. Os navios Concepción e o San Antonio foram enviados para uma viagem de reconhecimento ao sul do cabo e descobriram a entrada da tão procurada passagem. Foi então que o piloto Estevão Gomes, do San Antonio, liderando outros marinheiros, rebelou-se. Aprisionou o seu capitão Álvaro de Mesquita, primo de Magalhães, e iniciou a viagem de volta. O San Antonio era o navio maior e com mais suprimentos. Assim, restaram apenas três navios para fazer a difícil jornada, iniciada em 1º de novembro e concluída no dia 27, no que hoje é chamado de Estreito de Magalhães. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 17:17:45 Uma frota espanhola partiu do porto de Sevilha com o objetivo de refazer a viagem de Fernando de Magalhães até as Ilhas Molucas*
Atualizado em 31/10/2025 15:50:35 A expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina ![]() Data: 1703 Créditos: Heinrich Scherer (1702-1703)
• 1°. Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 1703 • 2°. Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, sexta-feira • 3°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado
Atualizado em 31/10/2025 17:17:46 Filipinas
• 1°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado (...) 00:36:25 Guiado pelo sol e pelas estrelas, Magalhães pôde determinar a sua latitude de sua posição. Ele conhecida relativamente bem sua posição exata ao norte ou ao sul do globo. O que ele não sabia era sua posição leste-oeste. "Isso se mostrou crítico na viagem de Magalhães, porque ao deixar o Estreito de Magalhães ele pensava que estava a alguns dias, talvez uma ou duas semanas de distância das ilhas das especiarias. Ele procurava por aquelas ilhas dia após dia, e elas não estavam lá. Ele ia atravessar o maior oceano do mundo e pensava que fosse um lago." Poucos dias antes de finalmente ficarem sem provisões, os marinheiros esqueléticos finalmente chegaram à terra. Sua jornada de adversidades no Pacífico durou cem dias. Em 16 de março de 1521, um ano e meio após sua partida na Espanha, os navios lançaram âncora na costa das Filipinas. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 15:50:33 Estreito de Magalhães: atração final da Terra do Fogo ![]() Data: 2010 Créditos: viveraviagem.blogspot.com viveraviagem.blogspot.com
Planispherio contendo a Historia graphica dos principaes descobrimentos portuguezes nos seculos 15° e 16°. feito por Emiliano Augusto de Bettencourt (1825-1886) 1881. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (3) Gonçalo Coelho, Christovam Jacques (1480-1531), Pedro Álvares Cabral (1467-1520) • Temas (4): Geografia e Mapas, Rio da Prata, Estreito de Magalhães, Trópico de Capricórnio ![]()
Atualizado em 31/10/2025 17:17:45 Nícolas Del Techo
• 1°. Casou- se em Sevilha, em Dezembro de 1517, com Beatriz Barbosa, sua parente, filha de Diogo Barbosa e de sua mulher Maria Caldeira, e teve dois filhos: Rodrigo, que faleceu muito novo, e Carlos, que faleceu ao nascer Casou- se em Sevilha, em Dezembro de 1517, com Beatriz Barbosa, sua parente, filha de Diogo Barbosa e de sua mulher Maria Caldeira, e teve dois filhos: Rodrigo, que faleceu muito novo, e Carlos, que faleceu ao nascer. • 2°. Uma única nau tinha completado a circum-navegação do globo ao alcançar Sevilha Uma única nau tinha completado a circum- navegação do globo ao alcançar Sevilha em 6 de setembro de 1522. Juan Sebastián Elcano, a restante tripulação da expedição de Magalhães e o último navio da frota regressaram decorridos três anos após a partida. A expedição de facto trouxe poucos benefícios financeiros, não tendo a tripulação chegado a receber o pagamento.
Atualizado em 31/10/2025 11:39:59 Casou- se em Sevilha, em Dezembro de 1517, com Beatriz Barbosa, sua parente, filha de Diogo Barbosa e de sua mulher Maria Caldeira, e teve dois filhos: Rodrigo, que faleceu muito novo, e Carlos, que faleceu ao nascer
Atualizado em 31/10/2025 19:24:10 Fernando de Magalhães deixa a baía do Rio de Janeiro (ver 13 de dezembro) e prossegue em sua viagem de circunavegação do globo
• 1°. Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca 1 de junho de 1522, sexta-feira Sobre o Brasilbook.com.br |