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Francisco de Sousa
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  Francisco de Sousa
  501º de 364
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Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil
9 de junho de 1591, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:07:19
• Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Ivaiporã/PR, Salvador/BA, Sorocaba/SP
• Pessoas (9): Agostinho de Sotomaior, Diogo de Quadros, Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Heitor Furtado de Mendonça, Paschoal Leite da Silva Furtado (1570-1614), Pedro Taques (1560-1644), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626)
• Temas (5): Carijós/Guaranis, Inquisição, Ouro, Sabarabuçu, Serra de Araçoiaba


•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
Os piratas, franceses e ingleses, corriam os mares não policiados para saquear, se apoderar dos galeões carregados de ouro que vinham da América para os reinos de D. Carlos I. D. Francisco de Sousa, mesmo em Lisboa e em Madri, ouvira falar dessas minas e nas pretensões de Robério Dias, e sem dúvida, a esses boatos dera crédito; no Brasil, depois de sua vinda essa crença mais se confirmou.

Frei Vicente do Salvador, contemporâneo de D. Francisco de Sousa, recolhe, nas páginas de sua História do Brasil (Livro 1º, Cap. V), e dá curso à notícia de que um soldado de crédito lhe contara que um índio aprisionado falara de uma certa paragem, onde havia mina de muito ouro limpo, de onde se poderia tirar o metal precioso aos pedaços.

•  Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
1 de janeiro de 1915, sexta-feira
A nova destes descobrimentos compeliu a metrópole a ordenar a d. Francisco de Sousa, que desde 9 de junho de 1591 era governador geral do Brasil, viesse pessoalmente examinar o que havia de certo em tais achados, cuja notícia fora levada a côrte. [Páginas 75 e 76]

•  "O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
1 de janeiro de 1934, segunda-feira

•  D. Francisco de Sousa experimenta as minas capixabas. morrodomoreno.com.br
12 de junho de 2017, segunda-feira
Nomeado governador-geral em finais de 1590, apenas chegou à Baía no ano seguinte, a 9 de Junho de 1591. Com ele viajaram Pedro Oliveira, sargento-mor, e Agostinho de Sotomaior, provedor das minas do Brasil. O rei D. Filipe II deu-lhe poderes para prover ofícios, militares ou civis, que vagassem no Brasil, para criar fidalgos e para distribuir alguns hábitos da Ordem de Cristo, deveria nomear também um ouvidor-geral para São Paulo.

•  Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV*
1 de janeiro de 1894, segunda-feira
Afonso Sardinha, o moço, e talvez também "o velho", chegaram a Ipanema cerca de 1590. Vinham do Jaraguá e passaram por Ibituruna, procurando ouro. O primeiro faleceu em 1592 no Jaraguá, onde ficaram as ruínas de sua fazenda. O segundo morreu no sertão em 1604, possuindo, para testar, uma boa quantidade de ouro em pó.

Ora, em 1591, começava a governar na Baía o dr. Dom Francisco de Sousa, ou melhor, o Dom Francisco das "minas". Sua vida toda tivera um fito: alcançar o Eldorado misterioso e o título sonoro de Marquês das Minas. Este, ao menos, o aproveitaram os netos. Ele morreria pobre, em São Paulo, a 10 de junho de 1611.

A historia do Ipanema e de Sorocaba consagrou um capítulo interessante a esta personalidade. É um benemérito de Sorocaba.

•  Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Alguns dos nomes que, mais tarde, se fixaram na vila de São Paulo, muito provavelmente, vieram com o governador. Segundo Frei Vicente, o primeiro visitador do Santo Ofício, Heitor Furtado de Mendonça foi nesta viagem, na qual todos teriam ficado doentes, exceto o governador, que cuidara deles até que, só quando chegou ao Brasil, adoecesse.

Segundo Baptista Pereira, baseado em Monsenhor Pizarro, o próprio Frei Vicente teria voltado ao Brasil, depois dos estudos em Coimbra, em 1591, com o governador. Baptista, Vultos e episódios do Brasil, Biblioteca Pedagógica Brasileira, Série V, Brasiliana,Vol. VI, São Paulo, Companhia Editora Nacional, s.d

Além do visitador, Gabriel Soares de Souza, autor do Tratado descritivo do Brasil, teria voltado ao Brasil naquelas urcas, depois de ficar cerca de sete anos na corte pleiteando mercês e apoio para sua empreitada mineral, que teria entusiasmado bastante a D. Francisco.31 Outro nome importante é o de Diogo de Quadros, homem que esteve com Francisco ao longo de quase toda sua trajetória e extremamente envolvido com a questão mineral, sobretudo com a fundição do ferro em São Paulo. Quadros era cavaleiro fidalgo e detentor do hábito da ordem de Santiago; serviu dez meses em Mazagão, depois foi ao Marrocos para inter [Página 109]

•  Obra “Historia Naturalis Brasiliae”
1 de janeiro de 1648, quarta-feira
J. Marcgrave narra que na Bahia, D. Francisco de Sousa recebera de um brasileiro certo metal extraído dos montes Sabaroason de cor azul escuro ou celeste, mesclado com certas areias finas cor de ouro, que, depois de ser examinado pelos faisqueiros, foi reconhecido conter num quintal trinta marcos de prata pura.

•  “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
1 de janeiro de 1942, quinta-feira
Acreditamos que aqui se tratava da via do Tietê, pois o antigo caminho aberto para o Guairá, aquele que buscava as cabeceiras do rio Paranapanema e depois o curso dos rios Tibagí, Ivaí ou Piquirí, esse da ha muito tinha relativa segurança e não carecia das precauções mandadas tomar por d. Francisco de Sousa e executadas pelos camaristas de Piratininga. Ao demais é sabido que esse fidalgo governador, tendo para isso se cercado de engenheiros e práticos topógrafos, desenhou outras vias para atingir de São Paulo mais rapidamente outros pontos onde era fama existirem metais preciosos e haja vista nesse sentido de ter se servido do vale do rio Paraíba para atingir o platô acidentado das Minas Gerais. (Atas, II, 136-138) [Páginas 9 e 10]

•  Eduardo Bueno em Canal Buenas Idéias, 100° episódio: “A devastação das Missões”
3 de abril de 2019, quarta-feira

•  novomilenio.inf.br
28 de novembro de 2010, domingo

•  Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
1 de janeiro de 1970, quinta-feira
Depois da vinda de D. Francisco de Sousa, governador geral do Brasil entre 1591 e 1602, a vida recebera novos estímulos. "E o verdadeiro promotor do bandeirismo" - Escreve Taunay. Agora a vida corre em paz. "A vila durante a semana ficava deserta porque os moradores iam trabalhar nas suas fazendas. Os padres seculares viviam nas suas casas e alguns tinham a sua fazendinha.

"Os religiosos nos conventos ocupados em seus misteres e também com fazendas para a cultura de cereais e criação de gado. Era coisa comum esta modalidade de vida e por vêzes necessária à manutenção própria dos agregados".

Monta fornos de fundição. Araçoiaba, depois denominada Ipanema, para os lados de Sorocaba, resulta de sua experiência. Ali seria depois montada a grande metalúrgica do reinado D. João VI. E em Ibirapuera. Ainda existem seus restos em Santo Amaro. [Páginas 604 e 605 do pdf]

•  O pecado nefando na primeira visitação do Santo Ofício ao Brasil (1591-1595) Ronaldo Manoel Silva
1 de janeiro de 2016, sexta-feira
No Reino, a 26 de março de 1591, o cardeal arquiduque Alberto de Áustria, vice-rei de Portugal e inquisidor-geral, através de comissão especial, nomeou o licenciado Heitor Furtado de Mendonça para Visitador Apostólico do Santo Ofício, com a missão de visitar os bispados de Cabo Verde e São Tomé, na costa da África, e do Brasil, incluindo a administração eclesiástica de São Vicente e Rio de Janeiro. Em 9 de junho do mesmo ano, domingo da Santíssima Trindade, o visitador aportava na Bahia juntamente com o governador-geral, recém-nomeado, D. Francisco de Sousa. Maltratou-o muito a viagem e ali desembarcou bastante enfermo (GARCIA, 1929, p. 7). Furtado de Mendonça, nosso primeiro visitador, devia ter entre 30 e 40 anos quando veio ao Brasil. Homem de foro nobre, passara por dezesseis investigações de pureza de sangue para se habilitar ao cargo de deputado inquisitorial. Depois de restabelecido dos achaques da viagem, se apresentou ao bispo da Bahia, D. Antônio Barreiros, que lhe prometeu ajudá-lo em tudo o que fosse necessário. No dia 28 de julho de 1591, teve início a santa visitação, preludiada por grande pompa (VAINFAS, 1997, p. 17-20).

•  “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
21 de dezembro de 1964, segunda-feira

•  Consulta em heroidapaz.nmconhecimento.com.br - O Paraná do Século XVII
2 de outubro de 2025, quinta-feira
Paranaguá, de vila à capitaniaEstava dessa forma consolidado o povoamento da Vila de Paranaguá, ocupada por vicentistas, paulistas portugueses e seus descendentes. Para fins legais, por Provisão Régia de 29 de julho de 1648, era criada a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá. Sua condição como Capitania se dá em 1656, desmembrada da Capitania de Santo Amaro, na disputa sucessória da mesma pelos herdeiros de Pero Lopes de Souza. Somente em 1709 a Coroa anexou com outras Vilas Paranaenses a Capitania de São Vicente e, em 1723, é criada a Comarca de Paranaguá.O estabelecimento da Vila de Paranaguá, emerge na conjuntura de defesa do território lusitano da ameaça constante dos castelhanos naquelas bandas. A Fortaleza da Ilha do Mel é um exemplo concreto da ação de fortificação.Em fins do Século XVI, o Governador D. Francisco de Souza, sétimo Governador do Brasil, veio para dirigir a procura de ouro e prata no Brasil. Com sua saída, os paulistas empenharam-se mais na busca de índios no Guairá do que em explorar minas. A atividade aurífera era um trabalho por demais de dificultoso a um morador das vilas circunvizinhas de São Paulo, por se tratar da distância e a logística de escravos, durando a viagem de S. Paulo aos Campos de Curitiba 40 dias em transportes nas costas de índios.







  Francisco de Sousa
  503º de 364
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Alvará de Felipe II concediendo privilegios a Gabriel Soares de Sousa
1 de abril de 1591, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:35
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Temas (5): Alemães, Belgas/Flamengos, Metalurgia e siderurgia, Italianos, Ouro


•  “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
1 de janeiro de 1969, quarta-feira





  Francisco de Sousa
  504º de 364
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Carta régia ordenando que as duas urcas em que deveriam vir para o Brasil o governador nomeado dom Francisco de Sousa e Gabriel Soares de Sousa regressassem carregadas de açúcares
27 de março de 1591, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:38:57
• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (3): Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Sebastião de Freitas (1565-1644), Agostinho de Sotomaior
• Temas (4): Açúcar, Belgas/Flamengos, Ouro, Diamantes e esmeraldas


•  “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
1 de janeiro de 1929, terça-feira
Ao partir do Reino, em março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de vários auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargos nas do Brasil, em 26 de março de 1591, e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas.

•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira





  Francisco de Sousa
  505º de 364
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O cardeal arquiduque Alberto de Áustria, vice-rei de Portugal e inquisidor-geral, através de comissão especial, nomeou o licenciado Heitor Furtado de Mendonça para Visitador Apostólico do Santo Ofício, com a missão de visitar os bispados de Cabo Verde e São Tomé, na costa da África, e do Brasil, incluindo a administração eclesiástica de São Vicente e Rio de Janeiro
26 de março de 1591, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:35
• Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, São Vicente/SP
• Pessoas (1): Heitor Furtado de Mendonça
• Temas (1): Inquisição


•  O pecado nefando na primeira visitação do Santo Ofício ao Brasil (1591-1595) Ronaldo Manoel Silva
1 de janeiro de 2016, sexta-feira





  Francisco de Sousa
  506º de 364
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Alvará nomeando Agostinho de Sotomaior, castelhano, provedor das minas do Brasil, devendo acompanhar o governador dom Francisco de Sousa
26 de março de 1591, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:35
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Agostinho de Sotomaior
• Temas (1): Ouro


•  “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
1 de janeiro de 1929, terça-feira
Ao partir do Reino, em Março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de várias auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargo nas do Brasil (26 de março de 1591) e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas. [p. 1]





  Francisco de Sousa
  507º de 364
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Carta de Filipe III nomeando Pedro de Oliveira sargento-mor do Estado do Brasil, devendo acompanhar o governador dom Francisco de Sousa
1 de março de 1591, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:35
• Pessoas (1): Filipe III, o Piedoso (1578-1621)






  Francisco de Sousa
  508º de 364
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Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio". Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Coroa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos
13 de dezembro de 1590, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (1): Gabriel Soares de Sousa (1540-1591)
• Temas (2): Rio São Francisco, Prata


•  “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
1 de janeiro de 1929, terça-feira
Dessas nomeações se deduz que a Côrte andava naquela época bastante preocupada com as possíveis riquezas minerais do subsolo da nova terra descoberta. De fato, ali andava desde 1584, como arauto das riquezas do Brasil, Gabriel Soares de Sousa, senhor de engenho na Bahia. Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio."

Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Corôa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567). [p. 1]





  Francisco de Sousa
  509º de 364
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  Francisco de Sousa
  510º de 364
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D. Francisco foi nomeado substituto de Giraldes, tornando-se o sétimo governador- geral do Brasil, o terceiro escolhido já no contexto da União das Coroas
1 de dezembro de 1590, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (3): Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Robério Dias (n.1600), Francisco Giraldes
• Temas (1): Sabarabuçu


•  Primeiro registro da palavra “cachaça”, por George Marcgrave, integrante da Comitiva Nassoviana
1 de janeiro de 1641, terça-feira
D. Francisco de Sousa, mesmo em Lisboa e em Madri, ouvira falar dessas minas e nas pretensões do "caçador do Eldorado" (Robério Dias), e sem dúvida, a esses boatos dera crédito; no Brasil, depois de sua vinda essa crença mais se confirmou. [Marcgrave – História Natural do Brasil, Edição do Museu Paulista, pág. 263]

•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
João Coelho de Sousa, pelo norte, à procura dessas minas, percorrera os sertões próximos ao rio S. Francisco durante três anos e neles descobrira metais preciosos, mas ao regressar falecera, nas cabeceiras do rio Paraguaçu, na Bahia. Mandara, porém, entregar a seu irmão, Gabriel Soares de Sousa, os roteiros de seus descobrimentos.

Gabriel Soares de Sousa, herdeiro do itinerário de seu irmão, em Agosto de 1584, partiu para Madri a oferecer ao Rei de Espanha o descobrimento dessas minas, pedindo por isso favores, concessões e privilégios nas terras do Brasil.

Foi nessa ocasião que dedicou a D. Cristóvão de Moura, ministro influente no Governo, talvez com o objetivo de recomendar-se, o precioso Tratado Descritivo do Brasil, segundo Varnhagen, de quem copio estas informações (R.I.H.G.B., vol. 14, Aditamento). Depois de pertinazes requerimentos e solicitações, após cerca de sete anos, foi enfim despachado favoravelmente em meados de Dezembro de 1590.

•  “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
substituto de Giraldes em 01/12/1590, tornando-se o sétimo governador- geral do Brasil, o terceiro escolhido já no contexto da União das Coroas. A escolha de Francisco de Souza como governador-geral do Brasil não foi fortuita nem acidental. Sua trajetória pessoal, de fato, o qualificava como um dos fidalgos “mais seletos e significativos” da corte portuguesa, ademais, sua experiência em armas também o tornava representativo de um perfil de fidalgos que assumiram postos no império português.

Contudo, a sua nomeação deve ser ainda compreendida pela ótica das relações com a Coroa de Madri, portanto, inserida no contexto do império filipino. D. Francisco de Souza estivera, desde a primeira hora, ao lado das pretensões de Felipe II em torno da coroa portuguesa e, depois, quando este foi bem-sucedido, revelou-se também um importante aliado seu, inclusive nas lutas contra o Prior do Crato. Claro está que, sendo terceiro filho, D. Francisco de Souza não fazia parte da fidalguia mais alta do reino, carecendo, em parte, de largos morgadios, mas sua fidelidade a Felipe II, sua entrada na poderosa e influente rede dos Furtado de Mendonça e seu histórico de serviços, somados à sensível necessidade crescente de fidalgos para os cargos mais significativos das colônias, o tornaram um candidato mais do que apropriado para os postos vacantes no ultramar.

Numa perspectiva mais estendida, a escolha de Souza é atinente à lógica doimpério filipino que, apesar do Acordo de Tomar, levava adiante um gradativo processo de integração, em longo prazo, dos territórios portugueses peninsulares e ultramarinos aos espaços filipinos. Efetivamente, a articulação da economia, dos espaços e da nobreza ibérica, durante a União, tem sido apontada por diversos historiadores. ["SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.131]





  Francisco de Sousa
  511º de 364
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Para Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), seguindo Frei Vicente (1564-1639), Gabriel teria vindo ao Brasil em 1590, portanto antes de D. Francisco
1590. Atualizado em 24/10/2025 03:38:57
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (6): Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Manoel Pinheiro Azurara (n.1570), Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592), Sebastião de Freitas (1565-1644)


•  Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Quem sincronizou as duas vindas, de Gabriel Soares e Francisco de Souza, foi Varnhagen. Francisco Adolfo de VARNHAGEN, História Geral do Brasil. Antes da sua separação e independência de Portugal, Tomo II, São Paulo, Edições Melhoramentos, 1956, 5.ª edição integral.

•  “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
É provável que tenha vindo ao Brasil em 1590 por mandato de D. Francisco de Souza, pois era mineiro de ouro, e seguido para São Paulo, juntamente com Manuel Juan, a fim de averiguar os indícios do minério na região.





  Francisco de Sousa
  512º de 364
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D. Francisco participou ativamente da defesa de Lisboa contra as investidas de D. António e de sir Francis Drake
1589. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
• Cidades (3): Lisboa/POR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Francis Drake (1540-1596), Filipe II, “O Prudente” (1527-1598), António de Portugal, Prior do Crato (1531-1595), Diogo Botelho
• Temas (1): União Ibérica


•  Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Em 1589 participou ativamente da defesa de Lisboa contra as investidas de D. António e de sir Francis Drake, lutando mais precisamente em Sesimbra. Teria caído nas boas graças de Felipe II, tornando-se cortesão e, depois, sendo nomeado capitão-mor da Comarca de Beja.





  Francisco de Sousa
  513º de 364
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mudando a invocação da Conceição pela do Monserrate em obsequio de D. Franco de Sza Marquez das Minas
13 de maio de 1589, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
• Temas (2): Nossa Senhora de Montserrate, Ermidas, capelas e igrejas






  Francisco de Sousa
  514º de 364
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Guarulhos
1589. Atualizado em 23/10/2025 15:39:22
• Cidades (2): Guarulhos/SP, Sorocaba/SP
• Temas (5): Boigy, Cristãos, Gentios, Pirapitinguí, Prata


•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
Na vereança de 5 de dezembro de 1593, a Câmara de S. Paulo convocou os homens bons da vila e perante eles se leram as cartas (Vol. 1º, pág. 476) dessas duas Câmaras que entendiam “não dever se fazer tal guerra porque o gentio não nos dava opressão”. As Câmaras do litoral estavam longe, e só temiam os ataques dos piratas ingleses.

A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou.

Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia".

“Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade.

Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão.

Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras.

Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”.

O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...

•  Chronica geral do Brazil
1 de janeiro de 1886, sexta-feira
Malograda a descoberta das minas de Prata, noticiada a Felippe II de Castella por Diogo Dias, e para cuja execução foi encarregado D. Francisco de Souza, governador geral do Brasil, persistindo El-rei na ideia da descoberta das minas determinou ao governador, que insistisse nela, e sabendo D. Francisco de Souza, que na serra de Araçoiaba ou Araaçoiava (cobertura do sol), montanha de três léguas de comprimento, no distrito de Sorocaba, existiam jazidas de minerais, além de puro ferro, dirigiu-se para ali, e chegando em São Paulo em fins do ano de 1598, partiu para a serra de Araçoiaba, e reconheceu a riqueza do mineral pela presença, de dois fornos que ali estavam, levados por um tal Sardinha, que os trouxera da Espanha, e em sua presença procedendo-se aos ensaios, retirou-se D. Francisco de Souza satisfeito do que vira, aceitando um dos fornos que Sardinha lhe ofertara.





  Francisco de Sousa
  515º de 364
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D. Francisco já constava no rol dos fidalgos cavaleiros da Casa Real, com 3900 réis de moradia
1587. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
• Temas (1): Dinheiro$


•  Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Em 1587 já constava no rol dos fidalgos cavaleiros da Casa Real, com 3900 réis de moradia. Foi nomeado capitão da Guarda Real com 2000 cruzados pagos com os bens que Felipe II confiscou de D. António, o Prior do Crato.





  Francisco de Sousa
  516º de 364
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Construção do Fortim de São Filipe, a mesma denominação que Francisco de Sousa escolheria para fundar uma vila que originou atual cidade de Sorocaba
1586. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
• Cidades (2): Salvador/BA, Sorocaba/SP
• Temas (2): Fortes/Fortalezas, Nossa Senhora de Montserrate






  Francisco de Sousa
  517º de 364
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Testamento
10 de agosto de 1584, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
• Cidades (2): Ivaiporã/PR, Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592), Anna de Argollo (1532-1615), Ana de Argollo II (n.1580)
• Temas (5): Beneditinos, Dinheiro$, Lagoa Dourada, Ouro, Rio São Francisco


•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
João Coelho de Sousa, pelo norte, à procura dessas minas, percorrera os sertões próximos ao rio S. Francisco durante três anos e neles descobrira metais preciosos, mas ao regressar falecera, nas cabeceiras do rio Paraguaçu, na Bahia. Mandara, porém, entregar a seu irmão, Gabriel Soares de Sousa, os roteiros de seus descobrimentos.

Gabriel Soares de Sousa, herdeiro do itinerário de seu irmão, em Agosto de 1584, partiu para Madri a oferecer ao Rei de Espanha o descobrimento dessas minas, pedindo por isso favores, concessões e privilégios nas terras do Brasil.

Foi nessa ocasião que dedicou a D. Cristóvão de Moura, ministro influente no Governo, talvez com o objetivo de recomendar-se, o precioso Tratado Descritivo do Brasil, segundo Varnhagen, de quem copio estas informações (R.I.H.G.B., vol. 14, Aditamento).

Depois de pertinazes requerimentos e solicitações, após cerca de sete anos, foi enfim despachado favoravelmente em meados de Dezembro de 1590. [Página 274]

•  “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
1 de janeiro de 1929, terça-feira
Dessas nomeações se deduz que a Côrte andava naquela época bastante preocupada com as possíveis riquezas minerais do subsolo da nova terra descoberta. De fato, ali andava desde 1584, como arauto das riquezas do Brasil.

•  Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo*
1 de julho de 2013, segunda-feira
Seu destino final era a Espanha, como declara em seu testamento lavrado em agosto de 1584, na Bahia (SOUSA, 1974:301). Embarcou numa grande nau carregada de açucares que ancorou no porto de Pernambuco, parada de abastecimento de água e víveres, graças ao conhecimento e orientação do navegador Pedro Sarmiento de Gamboa. Este, vindo numa embarcação carregada com mil quintais de pau brasil do Rio de Janeiro para buscar lenha, víveres e roupas para uma viagem de retorno ao Estreito de Magalhães, teve que lançar mais de trezentos quintais de pau no mar por falta de fundo. Sem outro piloto que se atrevesse, Sarmiento sondou os fundos num batel e acenando com uma bandeira permitiu que a sua nau ancorasse sem perigo. Atrás dela vinha a que se encontrava Gabriel Soares (MENDONZA, 1866:402).

Não se sabe a data exata em que desembarcou na corte nem os caminhos que percorreu no tempo em que esteve pleiteando autorização oficial, garantias, privilégios e recursos humanos e materiais para realizar uma expedição inédita de desbravamento, reconhecimento e procura de metais preciosos nas cabeceiras do rio São Francisco. [Página 2]

Soares de Sousa não teve filhos, legítimos nem ilegítimos e sua família no Brasil se restringia aos parentes de sua mulher. Nada foi legado para estes em seu testamento, nem mesmo para sua esposa. Para ela pedira apenas que fosse enterrada junto a ele na Capela mor de São Bento, o que não se realizou porque ela se casou novamente. Deixou para duas irmãs viúvas residentes em Lisboa, Margarida de Sousa e Maria velha, certa quantia. Preocupou-se especialmente com seu cortejo, campa, lápide e salvação, determinando que fosse rezada uma missa para sua alma enquanto o “mundo durar”. Quinhentos cruzados foram destinados para cinco moças pobres (uma ajuda para os seus casamentos) e quarenta mil reis para a Santa Casa da Misericórdia. Informou sobre um livro de contas a ser visto para que se liquidassem todas as suas dívidas vendendo seus bens e finalmente legara o que sobrava para o Mosteiro de São Bento (Sousa, 1974: 297-301). Nenhuma referência a qualquer outro familiar morador da Bahia. Ao contrário, assim como não herdara nada, nada legara. [Páginas 8 e 9]

O advogado, jornalista e historiador Cláudio Ganns, responsável pela descoberta e divulgação do manuscrito espanhol do Tratado descritivo e de um a bibliografia exemplar deste, se autodefinira certa vez como um homem habituado a “pecar pela franqueza” (1943:212). Seu comentário é bastante contundente:

Portanto- agora- Gabriel Soares aparece com tendo enriquecido no tráfico de índios. Como conciliar esta aptidão, de cubiça desvairada, para os bens materiais, adquiridos por forma criminosa com o seu “testamento”(1584), ao qual deixa “toda a sua fazenda” aos beneditinos?E, ademais, como conciliar esse último despreendimento, em vésperas de partir para a Europa, com a embriaguez dos descobrimentos (prata e esmeraldas) que o faz esperar aqui, de 5 a 7 anos, pelas licenças reais e o levou a caminhar, logo a seguir, atrás deste espelho enganador (1591), em que vem a morrer?(1958:157). [Página 13]





  Francisco de Sousa
  518º de 364
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Nascimento de Antônio de Souza
1584. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
 Família (2): Antônio de Sousa (filho , 1584-1631), Joana de Castro (cônjugue ,  , 1584-1631)






  Francisco de Sousa
  519º de 364
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Carta de D. Filipe I a D. Francisco de Sousa sobre um despacho que pedia. São Lourenço
19 de junho de 1583, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
• Pessoas (1): Filipe II, “O Prudente” (1527-1598)






  Francisco de Sousa
  520º de 364
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Carta régia a D. Francisco de Sousa sobre as medidas tomadas em Beja para garantir a saúde pública. Elvas
19 de dezembro de 1580, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
• Temas (1): Epidemias e pandemias






  Francisco de Sousa
  521º de 364
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Carta régia a D. Francisco de Sousa sobre o mal que grassava em Beja e as medidas a implementar para fazer face à epidemia. Badajoz
9 de novembro de 1580, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
• Temas (1): Epidemias e pandemias






  Francisco de Sousa
  522º de 364
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Carta régia a D. Francisco de Sousa agradecendo-lhe os seus serviços. Badajoz
20 de agosto de 1580, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33





  Francisco de Sousa
  523º de 364
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  Francisco de Sousa
  524º de 364
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O Cardeal D. Henrique foi aclamado Rei de Portugal
28 de agosto de 1578, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:33
• Pessoas (2): Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578), Henrique I de Portugal (1512-1580)






  Francisco de Sousa
  525º de 364
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D. Franscisco retornou a Lisboa portando cartas de Belchior de Amaral, que afirmava ter participado do sepultamento do corpo do rei português
24 de agosto de 1578, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
• Cidades (2): Lisboa/POR, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Belchior do Amaral, Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578)
• Temas (1): União Ibérica


•  Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza. Em 24 de agosto de 1578 retornou a Lisboa portando cartas de Belchior de Amaral, que afirmava ter participado do sepultamento do corpo do rei português em Fez. Nosso homem era, portanto, porta-voz de uma das notícias mais ansiosamente aguardadas da história de Portugal: o destino do corpo do rei.





  Francisco de Sousa
  526º de 364
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Batalha de Kasr-el-Kebir (Alcacer-Kibir)
4 de agosto de 1578, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
• Cidades (1): Alcácer-Quibir/MAR
• Pessoas (4): Abu Abedalá Maomé Almotauaquil, Diogo de Meneses e Sequeira (1553-1635), Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578), Simão de Menezes
• Temas (3): Mouros, Ouro, União Ibérica


•  “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira

•  Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza.

•  Revista de Engenharia N° 147
1 de janeiro de 1886, sexta-feira





  Francisco de Sousa
  527º de 364
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Partiram de Lisboa
24 de junho de 1578, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
• Cidades (1): Lisboa/POR
 Família (1): Diogo de Souza (tio)
• Pessoas (1): Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578)


•  “O semeador de horizontes”. Revista da Associação Paulista Medicina*
1 de outubro de 2018, segunda-feira
D. Francisco de Sousa que, antes de vir para a América, serviu em Tânger e comandou em 1578 a frota que levaria D. Sebastião à trágica jornada de Alcácer-Quibir. Político hábil e erudito, sabia moldar-se a situações diversas, o que lhe valeu a alcunha de D. Francisco “das manhas”. Esse D. Juan de metas impossíveis dá os primeiros passos do bandeirismo enviando homens nos rumos do Sabarabuçu, Cataguases, Goiás e Mato Grosso.

•  Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza.





  Francisco de Sousa
  528º de 364
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Nascimento de Luís de Sousa, 2º conde do Prado. Filho de Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel
1577. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
• Pessoas (2): 2º conde do Prado (1577-1643), Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577)


•  Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
1 de janeiro de 1967, domingo





  Francisco de Sousa
  529º de 364
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Felipe e D. Sebastião ensaiaram um primeiro acordo de combate mútuo à pirataria e corso no Mediterrâneo e Atlântico
1575. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
 Família (2): Leonor de Castro (cônjugue), Luís de Sousa Henriques (filho , 1575-1635)






  Francisco de Sousa
  530º de 364
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Nascimento de Antonio de Sousa, filho de Francisco de Sousa, governador-geral do Brasil e Joana de Castro
1570. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
 Família (2): Antônio de Sousa (filho , 1584-1631), Joana de Castro (cônjugue ,  , 1584-1631)






  Francisco de Sousa
  531º de 364
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Possível nascimento de Francisco de Sousa
1540. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
 Família (3): Diogo de Souza (tio), Pedro de Sousa, 3º senhor de Beringel (pai/mãe , 1525-1563), Violante Henriquez (pai/mãe ,  , 1525-1563)
• Pessoas (1): Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578)


•  Consulta em Wikipedia - Francisco de Sousa
27 de dezembro de 2024, sexta-feira


  


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