Somente básico 0
José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997) novembro de 1977. Atualizado em 22/10/2025 03:15:19 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (4) Darcy Ribeiro (1922-1997), Fernão de Magalhães (1480-1521), José de Anchieta (1534-1597), Pedro Álvares Cabral (1467-1520) • Temas (21): Comunismo & Socialismo, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Dinheiro$, Escravizados, Estatísticas, Guaranis, Habitantes, Inferno, Ipatinga, Jê, Medicina e médicos, Metalurgia e siderurgia, Missões/Reduções jesuíticas, Nheengatu, Odontologia, Pela primeira vez, Rio Ypané, Sífilis, Tuberculose, Tupi-Guarani ![]()
Atualizado em 29/10/2025 10:03:25 Relíquia da Santa Cruz sobrevoará cidade brasileira, encontrocomcristo.com.br
• 1°. Papa João XXIII nomeou Dom José Thurler como bispo coadjutor de Dom Aguirre com direito à sucessão • 2°. Início do Concílio Vaticano II Em 1962, durante a primeira sessão do Concílio Vaticano II a Igreja de Cesário Lange recebeu do Papa João XXIII fragmentos da Vera Cruz de Nosso Senhor. O Papa se mostrou admirado com a presença do jovem bispo auxiliar Dom José Thurler em meio aos bispos mais velhos do estado de São Paulo (Dom José estava representando Dom Carlos de Aguirre – 1º Bispo de Sorocaba – que já se encontrava com 82 anos de idade). O Papa questionou sua presença e quis saber um pouco mais de onde vinha. Dom José, então, disse a São João XXIII que vinha da grande Diocese de Sorocaba, cujos limites iam do Vale do Ribeira até a divisa com a Diocese de Botucatu (onde se encontra Cesário Lange). O bispo informou também que a cidade da divisa fora emancipada recentemente e os fiéis daquela freguesia estavam erguendo uma nova igreja matriz, tão grande quanto a catedral do bispado. O Papa demonstrou admiração pelo fato de uma pequena vila na divisa diocesana estar construindo uma igreja tão grande quanto a catedral. Questionado sobre qual seria o santo padroeiro daquela região, Dom José afirmou tratar da Paróquia de Santa Cruz, cuja nova matriz estava sendo inspirada na Basílica de Santa Cruz de Jerusalém em Roma, em formato de cruz latina. Ao final da reunião, São João XXIII delegou ao Cardeal Clemente Micara, – vigário da Diocese de Roma – que fosse até a Basílica de Santa Cruz e presenteasse a paróquia brasileira com uma pequena relíquia do Sagrado Madeiro.
Atualizado em 28/10/2025 05:24:43 Guerras do Brasil.doc. Episódio 5: As Guerras da Conquista Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (3): José de Anchieta, Salvador Correia de Sá e Benevides, Darcy Ribeiro Temas (14): Angola, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Geografia e Mapas, Guaranis, Holandeses no Brasil, Tamoios, Tupinambás, Charruas, Estatísticas, Incas, Tupis, Descobrimento do Brazil ![]() Data: 2018 Créditos: Guerras no Brasil - Guerras de conquista(mapa(.241.
• 1°. "Desaparecimento" de Eliza Silva Samudio*
Crime da Bala de Ouro, consultado em Wikipédia 16 de abril de 2023, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Salvador/BA • Temas (5): Assassinatos, Fortes/Fortalezas, Curiosidades, Ouro, Santa Casa da Misericórdia ![]()
Bolsonaro anuncia resultado positivo de teste de Covid-19 7 de julho de 2020, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Brasília/DF • Pessoas (1) Jair Bolsonaro (n.1955) • Temas (1): Presidentes do Brasil
Consulta e Povos Indígenas do Brasil - Tupiniquim - pib.socioambiental.org 7 de julho de 2025, segunda-feira. Atualizado em 08/07/2025 00:32:01 Relacionamentos • Cidades (2): Aracruz/ES, Camamu/BA • Pessoas (3) Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Pedro Fernandes Sardinha (1496-1556) • Temas (6): Curiosidades, Estatísticas, Jesuítas, Medicina e médicos, Nheengatu, Tupiniquim
Osvaldo Cruz informou ao Ministro sobre o fim do prazo dentro do qual a Diretoria-Geral de Saúde Pública se comprometeu a extinguir no Rio de Janeiro a febre amarela 8 de março de 1907, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Temas (2): Febre Amarela, Medicina e médicos
Império Inca - império na América do Sul de 1438–1533. Consulta em Wikipédia 19 de janeiro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Potosí/BOL • Pessoas (1) Francisco Pizarro González (1476-1541) • Temas (13): Incas, Peru, Metalurgia e siderurgia, Dinheiro$, O Sol, Estradas antigas, Nheengatu, Amazônia, Pela primeira vez, Medicina e médicos, Ouro, Prata, Fortes/Fortalezas ![]()
Anais do VII Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História 1974. Atualizado em 24/10/2025 02:40:26 Relacionamentos • Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Guareí/SP, São Paulo/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (14) Francisco de Saavedra (n.1555), Adolfo Frioli (n.1943), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio Francisco Gaspar (8 anos), Balthazar Fernandes (1577-1670), Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Francisco de Sousa (1540-1611), Getúlio Dornelles Vargas (17 anos), José Carlos de Aguirre (19 anos), Luís Alves de Lima e Silva (1803-1880), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Pascoal Moreira Cabral II (1655-1690), Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) • Temas (25): Bairro Itavuvu, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Ermidas, capelas e igrejas, Catedral / Igreja Matriz, Convento/Galeria Santa Clara, Fazenda Sarapohy, Gados, Habitantes, Inhayba, Itapeva (Serra de São Francisco), Jurupará, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Pelourinhos, Prefeitura de Sorocaba, Revolução Constitucionalista, Rio Pirajibú, Rio Sorocaba, Rio Ypanema, Rodovia Castelo Branco, Rodovia Raposo Tavares, São Filipe, Rio Ypané ![]()
Atualizado em 28/10/2025 08:58:24 Durante primeira epidemia de Febre Amarela, o Padre Luiz, foi a São Paulo pedir solicitar recursos Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP Temas (6): Cerrado/Sorocaba, Convento/Galeria Santa Clara, Febre Amarela, Hospitais, Medicina e médicos, Rua Padre Luiz
Anunciada a criação dos três primeiros cemitérios públicos em Curitiba 1790. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Curitiba/PR • Temas (2): Cemitérios, Pela primeira vez
História de Cotia - Sepultamentos na Cotia Colonial, Antonio Melo, 13.04.2022 13 de abril de 2022, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Cotia/Vargem Grande/SP, Sorocaba/SP • Temas (3): Cemitérios, Escravizados, Estradas antigas
Artigo escrito por Francisco Antonio Gaspar, três anos depois da epidemia da varíola, no jornal O Araçoiaba 1866. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Antônio Francisco Gaspar (1891-1972)
Prefeito Augusto Cesar Nascimento Filho se reúne com os proprietários das Fábricas 17 de novembro de 1918, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Frank Speers (60 anos) • Temas (4): Fábricas e Industrias de Sorocaba, Prefeitura de Sorocaba, Gripe Espanhola, Medicina e médicos
Atualizado em 29/10/2025 00:06:27 Medidas para evitar a chegada da peste
Prisão federal onde está Marcola tem primeiro caso suspeito de coronavírus 18 de maio de 2020, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Brasília/DF • Temas (4): PCCMarcola, Pela primeira vez, Prisões e presídios, Criminosos e crimes notórios
Atualizado em 29/10/2025 10:03:27 Enfermeira da II Guerra Mundial recebe alta após ser curada
Konyan-bébe ou Cunhambebe dezembro de 1555. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Konyan-bébe
“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 2021. Atualizado em 23/10/2025 17:19:58 Relacionamentos • Cidades (9): Carapicuiba/SP, Curitiba/PR, Guarulhos/SP, Itanhaém/SP, Itaquaquecetuba/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (20) Alfredo Ellis Júnior (3 anos), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Custódio de Paiva, Diogo Ordonhez de Lara (1550-1602), Domingos Afonso, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Gregório Ramalho, Jerônimo Leitão, João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Catarina de Faria, Sergio Buarque de Holanda (1902-1982) • Temas (23): “o Rio Grande”, Aldeias, Boigy, Caminho até Mogi, Caminho de Curitiba, Carijós/Guaranis, Embiacica, Goayaó, Guaianase de Piratininga, Nossa Senhora D´ajuda, Nossa Senhora da Escada, NS do Carmo de Santos, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Goyaó, Rio Jaguari, Rio Ururay, Sabaúma, Santa Ana de Mogi das Cruzes, Santa Ana de Mogi-Mirim, Ururay, Ytacurubitiba
Memória Histórica de Sorocaba VII. Por Luiz Castanho de Almeida 1968. Atualizado em 29/10/2025 19:02:31 Relacionamentos • Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) José Maria de Souza, Luís Castanho de Almeida (64 anos), Vicente Eufrásio da Costa Abreu • Temas (13): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bairro Éden, Sorocaba, Cemitérios, Cerrado/Sorocaba, Curiosidades, Dinheiro$, Escravizados, Estados Unidos, Guerra do Paraguai, Medicina e médicos, Música, Nossa Senhora das Dores de Campo Largo ![]() • 1. Inaugurado cemitério da atual Praça Carlos de Campos 1824
Atualizado em 28/10/2025 08:58:23 Epidemia de febre amarela matou mais de 3% da população da cidade brasileira de Campinas no verão Cidades (1): Campinas/SP Temas (3): Febre Amarela, Estatísticas, Medicina e médicos
João de Camargo Barros se abrigou na Capela do menino Alfredinho por causa da chuva 1906. Atualizado em 03/09/2025 16:53:16 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) João de Camargo Barros (41 anos) • Temas (7): “Amor”, Cavalos, Ermidas, capelas e igrejas, Espiritismo no Brasil, Febre Amarela, Quilombos, Senhor do Bonfim
Dr. Bulhões alega ser da competência dos higienistas e bacteriologistas dar respostas sobre a verdadeira causa da pandemia 28 de julho de 1919, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Temas (2): Gripe Espanhola, Medicina e médicos
Atualizado em 31/10/2025 06:23:16 Primeiro caso da pandemia de gripe A transmitida no país é confirmado
Maia afirma que o governo prefere criar conflitos a salvar vidas 6 de abril de 2020, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Brasília/DF • Pessoas (2) Rodrigo Maia (n.1970), Jair Bolsonaro (n.1955) • Temas (1): Presidentes do Brasil
Terrível epidemia disentérica matara milhares de índios cativos [...] mais de duas mil peças de escravos [...] 1 de janeiro de 1580, terça-feira. Atualizado em 25/10/2025 18:40:15 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (1) Francisco de Saavedra (n.1555) • Temas (1): Habitantes
Filha de ex-paciente chama novo ministro de “monstro” ao narrar experiência 16 de abril de 2020, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ ![]()
Falecimento de d. Antonio Pio 11 de junho de 1801, quinta-feira. Atualizado em 25/10/2025 19:13:59 Relacionamentos • Cidades (1): Jequié/BA • Pessoas (3) Carlota Joaquina de Bourbon (26 anos), Dom Pedro I (3 anos), João VI, O Clemente (34 anos) • Temas (1): Medicina e médicos
Peste bubônica. Consulta em Wikipedia 28 de julho de 2024, domingo. Atualizado em 16/08/2025 00:28:37 Relacionamentos • Cidades (6): Porto/POR, China/CHI, Assunção/PAR, Buenos Aires/ARG, Lisboa/POR, Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (1) Shibasaburo Kitasato (46 anos) • Temas (2): Medicina e médicos, Peste bubônica • 1. Termina a pandemia conhecida por Peste Negra, que se pensa ter matado um terço da população Europeia, entre os anos de 1346 e 1350 1350 Em 1348 já tinha dominado grande parte de França e da Suíça e rapidamente atingiu a Alemanha, a Polónia e a Inglaterra.[29] A peste era transportada por exércitos e navios, mercadores e viajantes. Os ratos e as pulgas viajavam em carregamentos de grão, pólvora, pêlos, roupas, etc. As rotas de peregrinação, comércio e feiras eram os percursos naturais da doença (O’Neill, 1993). E assim se disseminou a pandemia conhecida por Peste Negra, que se pensa ter matado um terço da população Europeia, entre os anos de 1346 e 1350. A mortalidade foi tão elevada que os corpos eram abandonados nas ruas ou amontoados uns em cima dos outros e queimados, porque não havia capacidade de gerir os números elevados de enterramentos.
Ministério está comprando tablets para presos conversarem com familiares 13 de abril de 2020, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rosana/SP • Temas (1): Curiosidades
Epidemia de peste que mataria cerca de 12.000 pessoas em Sevilha 1580. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sevilha/ESP • Temas (2): Medicina e médicos, Habitantes
Atualizado em 29/10/2025 01:25:59 Cunhambebe, consultado em Wikipédia
• 1°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre
Europa, ano 1000 - super.abril.com.br 31 de outubro de 2016, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Roma/ITA, Constantinopla/TUR • Temas (17): Papas e o Vaticano, Portos, Gados, Metalurgia e siderurgia, Cristãos, Incas, Bíblia, Cães, gatos e inofensivos, Leis, decretos e emendas, Dinheiro$, Cavalos, Estatísticas, Cemitérios, Vinho, Música, O Sol, Mulçumanos • 1. Como era viver no ano 1000? 1000 Era um tempo de medo. Há mil anos, na mesma Europa que agora se prepara para ingressar, próspera e unida como nunca, no terceiro milênio do calendário cristão, os homens viviam o pior dos mundos. O irreversível desmoronamento, século após século, do que ainda restava da civilização greco-romana, depois do fim do Império Romano do Ocidente, no século V, transformara o território europeu em campo de batalha onde gerações sucessivas se guerreavam interminavelmente — visigodos e vikings, bretões e saxões, vândalos e ostrogodos, magiares e eslavos,um sem-fim de povos que não por acaso entraram para a História sob a denominação coletiva de “bárbaros”. Além da violência, a miséria, a ignorância e a superstição recobriam a Europa na marca do ano 1000. A centralização política abençoada pela Igreja na virada do século IX, com a coroação de Carlos Magno, rei dos francos e dos lombardos, no trono do Sacro Império Romano, em 800, produziu um lampejo de renascimento cultural ao redor de sua corte em Aix-la-Chapelle (ou Aachen, na atual Alemanha). O que pudesse haver de paz e progresso, porém, não sobreviveria muito tempo ao imperador, falecido em 814. Fragmentada em reinos cada vez mais fracos, apesar da tentativa de restauração imperial, em 962, comandada pelo rei germânico Otto, o Grande, a Europa Ocidental se converte numa colcha de retalhos de governos locais. Papas e imperadores, uns e outros invocando direitos divinos, competiam pelo pelo poder, celebrando alianças movediças com príncipes, duques, condes, bispos que também acumulavam títulos de nobreza e ainda uma vasta gama de barões da terra. Tudo isso só fez apressar a pulverização do continente em feudos. Os proprietários de terras transformavam seus domínios em unidades autônomas, territórios com fortificações feitas de árvores e espinheiros e com habitações cercadas de paliçadas. Registrou um observador do ano 888: “Cada qual quer se fazer rei a partir das próprias entranhas”. A cidade, como sede da política e da administração, centro do comércio e do conhecimento, à maneira de Roma, Atenas ou Alexandria. na Antigüidade clássica, virtualmente inexistia na paisagem ocidental desse período. Havia, é bem verdade, burgos descendentes dos centros fundados pelos conquistadores romanos, como também ajuntamentos de um punhado de milhares de almas, nascidos da presença, nas proximidades, de um mosteiro ou de um vale fértil, ou do fato de se situarem no centro de uma região dominada por um príncipe. Nada, porém, que se comparasse a Constantinopla (hoje Istambul), capital do Império Romano do Oriente, com suas centenas de milhares de habitantes, abastado comércio e porto movimentado. Há cerca de mil anos, amplas extensões do continente europeu eram constituídas de florestas um mundo sombrio, estranho e ameaçador aos homens que construíam povoados, cultivavam cereais e criavam gado em grandes clareiras nas suas cercanias, numa economia de pura subsistência, da mão para a boca. A construção de castelos, abadias e mosteiros ocupava igualmente muitos braços. Mas o principal motor da atividade econômica era a guerra: a necessidade de produzir armas, acumular provisões para a tropa e pagar os mercenários em metal sonante estimulava o comércio. Perigos reais, como os animais selvagens, e terrores imaginários, como monstros e demônios, espreitavam os aldeões que adentravam a mata em busca de carne de caça e de mel, a única fonte de açúcar dos europeus de então. Vista pelos olhos de hoje, a vida cotidiana tinha tons de pesadelo. As aldeias, com suas poucas dezenas de casas mambembes, eram de um primitivismo de dar dó—nada que pudesse lembrar nem as edificações do passado pré-cristão no Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma, nem as construções contemporâneas de povos tão diferentes entre si como árabes, chineses e incas. As habitações eram muito pequenas, de madeira, com coberturas de palha que chegavam rente ao chão. Janelas, quando havia, eram simples buracos. Móveis eram escassos. Animais compartilhavam o parco espaço com a família. Algumas casas eram precariamente cercadas por muros de adobe; outras, por grossas sebes de espinhos. Os germanos chamavam tais espinheiros zaun, o que daria em inglês, significativamente, thorn (espinho) e town (cidade). Se um europeu atual caísse do céu num dia qualquer numa dessas aldeias talvez presenciasse uma cena que o deixaria escandalizado, com razão, mas cujo sentido lhe escaparia. Um homem, semidespido, corre em círculos; dois outros, tochas nas mãos, tentam queimar-lhe o traseiro, enquanto o populacho morre de rir. A grosseira palhaçada é séria: o homem está sendo castigado pelo roubo de um cachorro. O ladrão até que poderia ter se livrado do vexame se tivesse 5 soldos ou moedas de cobre para indenizar o dono do cão, mais 2 soldos de multa para o Conselho que fazia as vezes de governo do lugarejo — tão rústicos haviam se tornado a administração da justiça e o sistema de governo. A punição, em todo caso, dá idéia do valor dos cachorros em tais sociedades como auxiliares de caça freqüentemente dizimados nas incursões à floresta. Outros animais, como cervos, cavalos e falcões, eram também valorizados, com castigos à altura para os ladrões. Entre os burgúndios, povo germânico que vivia no que viria ser a Áustria, a um falcão recapturado era servido 1,5 quilo de carne crua—sobre o peito do ladrão. O treinamento do homem medieval como caçador e guerreiro começava depois da barbatoria, o rito de iniciação que consistia na raspagem da primeira barba do jovem, por volta dos 14 anos. A partir de então, o rapaz deveria exercitar-se em corrida, natação, montaria (com o cavalo em movimento e sem estribo, que só apareceria em meados do século XI) e no manejo do arco, do machado e da espada. O homem passava da infância à condição adulta em pouco tempo porque pouco também era o tempo de vida. Morria-se geralmente por volta dos 30 anos, a mulher ainda mais cedo, quase sempre de parto. Os historiadores calculam que de cada 100 crianças nascidas vivas 45 morriam na infância. Diante disso, era preciso que houvesse muitas mulheres e muitas crianças para assegurar a sobrevivência das comunidades. Por isso, conquistada uma aldeia, as mulheres e crianças pequenas eram levadas pelos vencedores como despojos de guerra. O resto da população, ou mais especificamente “todos aqueles capazes de mijar contra a muralha”, segundo uma expressão da época, eram passados pelo fio da espada. Pelo mesmo motivo, entre os francos, quem batesse numa mulher grávida era condenado a pagar 700 soldos de multa; se matasse uma jovem solteira, portanto em idade fértil, pagaria 600 soldos. Mas, se matasse uma mulher idosa, só desembolsaria duzentas moedas. Morria-se com facilidade nas florestas, nos vilarejos e nos nos caminhos entre eles. Naturalmente, procurava-se viajar apenas de dia, calibrando o percurso de modo a se estar ao alcance de um mosteiro ao cair da noite. A hospitalidade, ao menos a dos religiosos, era algo sagrado na época. Os mosteiros costumavam ter dependências especiais para abrigar os viajantes, aos quais era praxe fornecer pão e vinho — uma frugalidade para os padrões alimentares vigentes. De fato, quem podia, como os monges, fartava-se de comer. A gula, aparentemente, não figurava entre os pecados capitais e a sabedoria convencional dizia que, quanto mais farta, gorda e pesada fosse um refeição, mais saudável seria a pessoa e mais filhos poria no mundo. Uma dieta diária à base de muito pão, sopa, lentilhas, queijo, e ainda vinho ou cerveja à farta, totalizava algo como 6 000 calorias, mais que o dobro do que se considera hoje necessário, em média, a um trabalhador braçal. Nos banquetes, que podiam durar até três dias, a comilança incluía também ovos, aves e carnes de caça. A vida de todos os dias, para a mente medieval, estava tão impregnada de eventos extraordinários que não havia como separar realidade e fantasia. O europeu de mil anos atrás acreditava piamente em milagres e apocalipses. Como a Terra imaginada imóvel no centro do Universo, a Igreja era o único ponto fixo de referência para os homens da época—uma instituição segura num mundo onde o poder político não cessa de mudar de mãos ao sabor dos golpes de espada entre os senhores da terra e os príncipes leigos e clericais em seus eternos conflitos. No século X, uma das uma das preocupações da Igreja tinha a ver com a persistência dos resquícios de paganismo nos cultos praticados pelas populações que de há muito professavam a fé cristã. A luta contra a herança pagã se dava, por exemplo, em relação à morte. A atitude das pessoas diante da morte era ambígua. Naquela sociedade tão brutal, em que a morte violenta fazia parte do cotidiano, os mortos eram especialmente temidos. Os cemitérios ficavam afastados das povoações e os túmulos cobertos de arbustos espinhosos para impedir que os cadáveres viessem atormentar os vivos. Além disso acreditava-se que os mortos precisavam ser apaziguados de tempos em tempos, o que se fazia mediante grandes banquetes funerários, nos quais as famílias dos falecidos os obsequiavam com comidas, cantos e danças — um costume que, pelo visto, não parece ter conhecido fronteiras ao longo da história humana. Condenando severamente esses rituais, os padres trataram de ocupar-se eles próprios da questão. Em conseqüência, cemitérios passaram a existir dentro das aldeias, ao redor das igrejas. Sepultados em campo-santo, os mortos ficariam em paz, não havendo mais razão para a angústia dos vivos nem para práticas reprováveis. E, realmente, o culto pagão dos mortos foi rareando até desaparecer de vez. A Igreja concentrava toda a cultura erudita. O alto clero falava latim, língua em que também eram redigidos os raros documentos da época— textos que serviam para estabelecer direitos, como cartas de transferência de propriedades e notificações de decisões reais—, pois o uso da escrita, já muito restrito, desapareceu quase por completo depois de 860. Nos mosteiros, os monges copistas reproduziam minuciosamente os livros sagrados e as obras dos filósofos gregos, como Aristóteles, cujo pensamento era considerado compatível com a doutrina oficial do cristianismo. Um monge gastava um ano de trabalho para fazer uma cópia da Bíblia. Duro favor. “Embaralha a vista, causa corcunda, encurva o peito e o ventre, dá dor nos rins”, deixou registrado um copista. “É uma rude provação para todo o corpo.” Dos mosteiros se propagava também, pela voz dos abades nos sermões que acompanhavam as missas, uma terrível profecia que submeteria os fiéis a outro tipo de provação: o fim do mundo exatamente no ano 1000, com a ocorrência, em sucessão, de incomparáveis acontecimentos, como a aparição do Anticristo, a volta de Jesus à Terra e o Juízo Final—o julgamento de todos os homens por Deus. A crença no fim do mundo no ano 1000 derivava de uma interpretação literal de um dos mais obscuros textos bíblicos, o Apocalipse de São João. De fato, ali se lê que “depois de se consumirem mil anos, Satanás será solto da prisão, saindo para seduzir as nações dos quatro cantos da Terra e reuní-las para a luta (…). Mas desceu um fogo do céu e as devorou (…) e os mortos foram julgados segundo as suas obras (…). Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existe”. Esse “milenarismo crasso”, como dizem os comentaristas do Novo Testamento, apropriou-se dos corações e mentes dos europeus. Quanto mais se espalhava a profecia e mais próximo se estava da data fatal, mais apareciam indícios infalíveis do fim dos tempos —um eclipse, um incêndio inexplicável, o nascimento de um bebê monstruoso, uma praga agrícola, a passagem de um cometa no céu, o relato da aparição de uma baleia do tamanho de uma ilha na costa francesa, a grande epidemia de 997. Uma crônica de um certo Sigeberto de Gembloux descreve um “terrível tremor de terra” e a imagem de uma serpente vista através de uma fratura no céu. Muita gente doou todas as suas posses, muitos também se inflingiram cruéis castigos, a título de penitência. Os historiadores interpretam o “terror milenar” que se apossou dos europeus como uma expressão do caos político que se seguiu à desagregação do Sacro Império, desenhada com tintas fornecidas pelas Escrituras. Em 954, um Pequeno tratado do Anti- Cristo, de autoria de Adson, abade de Montier-en-Der, França, previa o fim do mundo depois de “todos os reinos estarem separados do Império Romano, ao qual haviam estado anteriormente submetidos”. O mundo, como se sabe, não acabou na passagem do milênio, nem no ano seguinte, nem no outro. Aos poucos, os homens começaram a suspeitar que o Apocalipse, afinal, não viria. Assim, em 1033, justamente no milésimo aniversário da Paixão de Cristo, um texto permitia-se festejar a “alegria dominante no Universo” — apesar da fome que devastava a Europa, do mau agouro representado por um eclipse solar e do desassossego causado pela revolta contra o papa Benedito IX, que ascendera ao trono com a extraordinária idade de 13 anos. À espera do apocalipse: o continente na virada do milênio Por volta do ano 1000, o Império Russo cobria a maior parte dos territórios europeus do leste, tendo o seu centro no principado de Kiev, na Ucrânia. População, língua e costumes eram eslavos. A dinastia tinha origem viking. A unidade do império era precária: Novgorod e Kiev eram governadas por diferentes membros da dinastia. Mesmo assim, amedrontava os povos balcânicos e servia de pára-choque entre os impérios e tribos do Oriente e os da Europa. Entre a Rússia e a Alemanha, estavam, de um lado, os povos do Báltico, relativamente independentes das influências germânicas e cristãs; de outro, os reinos da Polônia, Hungria e Boêmia. Seus habitantes eram eslavos ou aparentados a eles no idioma e nos costumes, embora já começassem a se ocidentalizar. Na Europa Ocidental, as populações da Alemanha, Itália, França e das llhas Britânicas eram cristãs, ou, como no caso dos vikings da Escandinávia, prestes a se converter ao cristianismo. O Império Bizantino se estendia, a oeste, até o sul da Itália. Mas o Reino da Sicília, assim como a Península Ibérica (menos o norte), fazia parte da Europa muçulmana.
• 2. Grande epidemia 2016
Atualizado em 29/10/2025 00:06:33 A cidade do Rio de Janeiro contabilizou apenas 48 pessoas mortas pela gripe espanhola
Uma embarcação que saiu de Nova Orleans e fez escalas em Havana e Salvador, atracou no Rio de Janeiro 3 de dezembro de 1849, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Temas (1): Febre Amarela
Monsenhor João Soares, schoolandcollegelistings.com 28 de dezembro de 2022, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Piedade/SP, Porto Feliz/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Francisco de Paula Xavier de Toledo (1825-1903), João de Camargo Barros (1858-1942) • Temas (3): Boulevard Braguinha, Febre Amarela, Senhor do Bonfim
Atualizado em 31/10/2025 06:23:18 Histórias e Tradições da Cidade de Sao Paulo
• 1°. Os primeiros caminhos em direção ao ouro saiam da Vila de Pirapitinga de São Paulo, sendo terrestres para Minas Gerais e Goiás e fluvial para Cuiabá As comunicações por terra, ao contrário, foram se ampliando e ganhando condições melhores - embora em escala pequena - particularmente em fins do século XVIII quando se acalmara o tropel das bandeiras e começou a se esboçar o ressurgimento da agricultura e do comércio na região de São Paulo e em boa parte da capitania. Então, muitos caminhos antigos já haviam desaparecido, às vezes suplantados por traçados novos. Do centro da povoação em seus tempos primitivos - observou Nuto Santana - ia-se para o lado do nascente pelo caminho correspondente ao traçado da futura rua do Carmo. Rigorosamente, para sueste. Era um caminho estreito, que contornava a colina até a ponte do Tamanduatéi ou da Tabatinguera, ou ainda do Ipiranga - pois todos esses nomes ela foi conhecida na era quinhentista. Logo depois dessa ponte saía uma variante que mais tarde se chamou da Moóca e que levava à Penha - "o primeiro arranco de casa para os que saíam de São Paulo", no dizer de Antonil - onde se bifurcava. Um ramo ia para Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, Lavras Velhas, Nazaré. O ouro, mais ao sul, via Ururaí (São Miguel) e Bougi (Mogi), para o lado do Rio de Janeiro. Diversas trilhas vicinais desse caminho - acrescentou Nuto Santana - conduziam ao Pari, ao Piquiri, ao Piaçaguera e outros lugares ou núcleos pequenos da margem do Tietê povoados por nativos. Todos esses eram quase sempre variantes dos caminhos principais e buscavam localidades insignificantes. Assim, ainda segundo o autor de São Paulo Histórico, havia os caminho do Pari, do Pequiri e do Tejuguaçu, que eram variantes do Caminho do Mar. E os de Carapicuíba, Ibata e Embuaçava, que eram variantes do de Pinheiros. Os caminhos de maior importância que irradiavam da povoação em fins do século XVI - em torno de 1583 - sabe-se que eram apenas cinco: em direção a leste, procurando o Tamanduateí, o da Tabatinguera; para o sul do Ipiranga - começo do Caminho do Mar - e o de Ibirapuera, futuramente de Santo Amaro; para oeste o caminho de Pinheiros; e para o norte do do Guaré. Sem falar nas trilhas de nativos que comunicavam o planalto de Piratininga já nessa época com regiões distantes, e por onde vieram uns espanhóis que apareceram na vila em 1583 e foram presos. E daqueles cinco os de significação maior nos primeiros séculos foram o de Ibirapuera, o de Pinheiros e o do Mar. O caminho de Ibirapuera teve depois a denominação pitoresca de Caminho do Carro que vai para Santo Amaro. De acordo com pesquisas de Nuto Santana, o seu primeiro trecho podia ter sido o correspondente à futura rua da Cruz Preta (mais tarde do Príncipe e depois Quintino Bocaiúva). • 2°. Bois É verdade que no começo do século XVII já se falava em um novo Caminho do Mar, que havia custado esforço enorme e que não podia ser transitado por boiadas, como se verifica em uma referência de 1620. • 3°. Relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe As comunicações por terra, ao contrário, foram se ampliando e ganhando condições melhores - embora em escala pequena - particularmente em fins do século XVIII quando se acalmara o tropel das bandeiras e começou a se esboçar o ressurgimento da agricultura e do comércio na região de São Paulo e em boa parte da capitania. Então, muitos caminhos antigos já haviam desaparecido, às vezes suplantados por traçados novos. Do centro da povoação em seus tempos primitivos - observou Nuto Santana - ia-se para o lado do nascente pelo caminho correspondente ao traçado da futura rua do Carmo. Rigorosamente, para sueste. Era um caminho estreito, que contornava a colina até a ponte do Tamanduatéi ou da Tabatinguera, ou ainda do Ipiranga - pois todos esses nomes ela foi conhecida na era quinhentista. Logo depois dessa ponte saía uma variante que mais tarde se chamou da Moóca e que levava à Penha - "o primeiro arranco de casa para os que saíam de São Paulo", no dizer de Antonil - onde se bifurcava. Um ramo ia para Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, Lavras Velhas, Nazaré. O ouro, mais ao sul, via Ururaí (São Miguel) e Bougi (Mogi), para o lado do Rio de Janeiro. Diversas trilhas vicinais desse caminho - acrescentou Nuto Santana - conduziam ao Pari, ao Piquiri, ao Piaçaguera e outros lugares ou núcleos pequenos da margem do Tietê povoados por nativos. Todos esses eram quase sempre variantes dos caminhos principais e buscavam localidades insignificantes. Assim, ainda segundo o autor de São Paulo Histórico, havia os caminho do Pari, do Pequiri e do Tejuguaçu, que eram variantes do Caminho do Mar. E os de Carapicuíba, Ibata e Embuaçava, que eram variantes do de Pinheiros. Os caminhos de maior importância que irradiavam da povoação em fins do século XVI - em torno de 1583 - sabe-se que eram apenas cinco: em direção a leste, procurando o Tamanduateí, o da Tabatinguera; para o sul d o Ipiranga - começo do Caminho do Mar - e o de Ibirapuera, futuramente de Santo Amaro; para oeste o caminho de Pinheiros; e para o norte do do Guaré. Sem falar nas trilhas de nativos que comunicavam o planalto de Piratininga já nessa época com regiões distantes, e por onde vieram uns espanhóis que apareceram na vila em 1583 e foram presos. E daqueles cinco os de significação maior nos primeiros séculos foram o de Ibirapuera, o de Pinheiros e o do Mar. • 4°. Caminho do mar Em 1655 os moradores de São Paulo não se atreviam a ir ao mar com suas mercancias - registrava uma ata da Câmara - com medo de uma onça que havia atacado e morto algumas pessoas. Outras vezes o Caminho do Mar era fechado com guardas, por ordem da Câmara da vila piratiningana: quando a povoação de Santos, por exemplo, era assolada por alguma epidemia de bexigas.
Atualizado em 28/10/2025 08:20:56 Falecimento de José Joaquim de Carvalho Mascarenhas devido a febre amarela Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (1): José Joaquim de Carvalho Mascarenhas Temas (3): Medicina e médicos, Febre Amarela, Rua São Bento ![]() Data: 1897 Créditos: Jornal 15 de Novembro(epidemia
O alemão Ludowig Malüche, dono de uma padaria, apresenta sintomas da febre amarela 23 de dezembro de 1899, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (4): Febre Amarela, Pela primeira vez, Boulevard Braguinha, Alemães ![]()
Montoya pôde deixar San Ignacio com os padres Cataldino e Salazar 1623. Atualizado em 25/02/2025 04:43:07 Relacionamentos • Pessoas (4) Antonio Ruiz de Montoya (28 anos), Cacique Tayaobá (77 anos), José Cataldino (52 anos), Diego de Salazar (n.1592) • Temas (2): Peste bubônica, Rio Latipagiha
O alemão Ludowig Malüche, dono de uma padaria, foi a primeira vítima de febre amarela em Sorocaba 29 de dezembro de 1899, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Febre Amarela, Pela primeira vez ![]()
Sorocaba registra mais 3 mortes pela Covid-19; total vai a 40 23 de maio de 2020, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
“Não entrei no governo para servir a um mestre” 21 de maio de 2020, quinta-feira. Atualizado em 28/10/2025 04:15:52 Relacionamentos • Pessoas (2) Sérgio Fernando Moro (n.1972), Jair Bolsonaro (n.1955) • Temas (3): Polícia Federal (PF), Presidentes do Brasil, Estados Unidos
Alexandre de Moraes dá 48 horas para Bolsonaro informar medidas adotadas 1 de abril de 2020, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Brasília/DF • Pessoas (2) Alexandre de Moraes (n.1968), Jair Bolsonaro (n.1955) • Temas (2): Presidentes do Brasil, Supremo Tribunal Federal (STF)
Atualizado em 29/10/2025 00:06:28 88 casos de Febre Amarela foram registrados em Sorocaba
Carta régia a D. Francisco de Sousa sobre o mal que grassava em Beja e as medidas a implementar para fazer face à epidemia. Badajoz 9 de novembro de 1580, domingo. Atualizado em 24/10/2025 21:13:48 Relacionamentos • Pessoas (1) Francisco de Sousa (40 anos)
Foi elaborado o plano básico de operações para garantir a vacinação de 10 milhões de pessoas em apenas quatro dias 1 de março de 1975, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
IBGE revela 2.189.284 habitantes na Região Metropolitana de Sorocaba. Por Ana Cláudia Martins, jornalcruzeiro.com.br 1 de janeiro de 1900, segunda-feira. Atualizado em 22/05/2025 20:13:31 Relacionamentos • Cidades (4): Tapiraí/SP, Itapetininga/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP
Comentário veiculado nas páginas do Jornal do Commercio, acusando o Espiritismo de fabricar "loucos" e pedindo a interferência da polícia, concluindo: "É uma epidemia mais perigosa que a febre amarela" 13 de dezembro de 1874, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Temas (2): Febre Amarela, Espiritismo no Brasil Sobre o Brasilbook.com.br |