jesus (736 registros) Wildcard SSL Certificates
Escravizados
   (-)
69
736 registros relacionados


Básisco (739) | História |


registros
736 registros
739 registros
Ver todos
Modo
ouroprimeiraGeografia & MapasEstradas

curios
Geografia



29669
29668Qual é a diferença entre canibal e antropófago? Por Denisson Antunes Soares, megacurioso.com.br

Imaginário popular

Foi a descoberta das Américas, em especial, as viagens de Colombo para as Índias Ocidentais, que forneceu ao imaginário popular europeu relatos de antropofagia como nunca antes.

Colombo chegou a escrever em seu diário de viagens os encontros com “canibais” no continente americano. Em um deles, o navegador escreve que “há homens com um olho e outros com focinho de cachorro que comem homens. Ao tomar um homem, eles o decapitam, bebem seu sangue e cortam seus órgãos genitais”. Em novembro de 1492, ele registrou em seu diário a palavra “canibales” pela 1ª vez.

Canibais por conveniência

Como tudo tem dois lados, ao desembarcar no Novo Mundo, um dos primeiros registros que Colombo fez foi descrever os indígenas como pessoas amigas e que não causavam grandes complicações, ou seja, não tinham nada de canibais, ao menos por enquanto. Porém, os espanhóis queriam achar ouro e, como não obtiveram sucesso, perceberam que a segunda melhor "posse" seriam os escravos.

Quando Colombo voltou, os nativos que haviam sido considerados amigáveis se transformaram, repentinamente, em canibais. Com isso, os conquistadores não teriam desculpas para tratá-los bem: poderiam ser escravizados, serem tratados como animais ou terem suas terras tomadas, por exemplo.

Isso aconteceu em vários momentos durante o período das grandes navegações. Dar ao nativo a classificação de antropofagista ou acusá-lo de praticar rituais de canibalismo, mesmo que não fizessem isso, era uma excelente ferramenta para desumanizar essas pessoas.
6634
11623
24428*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP

O outro ramal foi utilizado pelo português Pero Lobo, que em 1532 foi enviado por Martim Áfonos de Sousa, com cerca de 80 indígenas para trazer riquezas do Peru. Esperava retornar dentro de 10 meses, com mais de 400 escravos carregados de ouro e prata, como se lê no diário de Pero Lopes de Sousa. [p. 62]
24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

O "bacharel" Méstre Cosme, recebeu em seu retiro de Iguapé, no mesmo ano de sua retirada, em 1531, a visita de Martim Affonso, feita em Agosto, ocasião em que, Francisco de Chaves acompanhando Pero Lobo, partiu chefiando a infortunada bandeira de Cananéa, e ali aguardou apenas o tempo suficiente para amadurecer a desforra projectada ás injustiças e iniqüidades que sofrera.
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

Francisco de Chaves, morador antigo de Cananéia e possivelmente um dos que ficaram em terra da nau San Gabriel de Dom Rodrigo de Acuna, se não mesmo um dos náufragos da armada de Solis, e neste caso, antigo companheiro de Henrique Montes e Aleixo Garcia, aparece no Diário da Navegação de Pero Lopes, a propósito da jornada que mandou Martim Afonso de Cananéia terra adentro em busca do metal precioso. Para tanto seguira Pero Lobo a 1 de setembro de 1531 com quarenta besteiros e quarenta espingardeiros, guiados pelo mesmo Chaves, que “se obrigava que em dez meses tornara ao dito porto com quatrocentos escravos carregados de prata e ouro”. Pode dizer-se que cronologicamente é essa a primeira grande entrada paulista de que existe documentação. [p. 98]
25743Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz*

Principiamos este modesto trabalho com essas três citações, caminhando à ré no tempo, numa tentativa de identificarmos aquele ou aqueles que por primeiro pisaram as terras que hoje agasalham a cidade de Apiaí, que se denominou “Santo Antonio das Minas de Apiahy”, com as variações de “Apiahú”, “Piahú”, ou simplesmente “Piahi”, conforme se lê em alguns documentos primitivos.

Significa afirmar que pretendemos encontrar, à vista de fatos acontecidos no decurso do tempo, aliados a documentação esparsa conservada em arquivos oficiais, e aproveitando pesquisas transcritas em obras de estudiosos historiadores, os primeiros que se fixaram nestes sertões com o ânimo de permanecer ocupando a terra de modo a que ela, paulatinamente se constituísse no Apiaí que hoje é ou que passou a ser a contar do século XVIII.

Relatamos que a primeira expedição exploradora mandada por Martim Afonso de Souza partiu de Cananéia, seguindo a rota do rio Ribeira que em seu trecho mediano dista pouco mais de vinte quilômetros de Apiaí, cujas minas passaram a ser vasculhadas pouco tempo depois. [p.24]
21885
31557*A COMPANHIA DE JESUS E A FORMAÇÃO DA CULTURA SEXUAL BRASILEIRA: UM ESTUDO HISTÓRICO E DOCUMENTAL A PARTIR DOS ESCRITOS DO PADRE MANUEL DA NÓBREGA

Principiamos este modesto trabalho com essas três citações, caminhando à ré no tempo, numa tentativa de identificarmos aquele ou aqueles que por primeiro pisaram as terras que hoje agasalham a cidade de Apiaí, que se denominou “Santo Antonio das Minas de Apiahy”, com as variações de “Apiahú”, “Piahú”, ou simplesmente “Piahi”, conforme se lê em alguns documentos primitivos.

Significa afirmar que pretendemos encontrar, à vista de fatos acontecidos no decurso do tempo, aliados a documentação esparsa conservada em arquivos oficiais, e aproveitando pesquisas transcritas em obras de estudiosos historiadores, os primeiros que se fixaram nestes sertões com o ânimo de permanecer ocupando a terra de modo a que ela, paulatinamente se constituísse no Apiaí que hoje é ou que passou a ser a contar do século XVIII.

Relatamos que a primeira expedição exploradora mandada por Martim Afonso de Souza partiu de Cananéia, seguindo a rota do rio Ribeira que em seu trecho mediano dista pouco mais de vinte quilômetros de Apiaí, cujas minas passaram a ser vasculhadas pouco tempo depois. [p.24]
4363O sertão primordial e o grande confronto. Por Gustavo Maia Gomes, economista, em inteligencia.insightnet.com.br (data da consulta)

Em 1551, Manoel da Nóbrega escreveu de Olinda a D. João III: “O governador Tomé de Souza me pediu um padre para ir com certa gente que Vossa Alteza manda a descobrir ouro: eu lhe o prometi, porque também nos releva descobri-lo para o tesouro de Jesus Cristo Nosso Senhor”. A entrada, contudo, somente se iniciou em 1553, quando Duarte da Costa (? -1560) já havia sucedido Tomé de Souza. Seu chefe seria Francisco Bruza Espinosa, um sertanista espanhol sobre quem não parece existir quase nenhuma outra informação.
21910
29863*Darcy Ribeiro

O elogio é um tanto mais compreensível quando se recorda que Mem de Sá, com suas guerras de sujigação e extermínio, estava executando rigorosamente o plano de colonização proposto pelo padre Manoel da Nóbrega em 1558. Esse plano inclemente é o documento mais expressivo da política indigenista jesuítico-lusitana. Em sua eloquência espantosa, um dos argumentos de que lança mão é a alegação da necessidade de por termo à antropofagia, que só cessará, diz ele, ponto fim "boca infernal de comer a tantos cristãos". Outro argumento não menos expressivo é a conveniência de escravizar logo aos índios todos para que não sejam escravizados ilegalmente. Senão vejamos:

[...] se S. A. os quer ver todos convertidos, mande-os sujeitar e deve fazer entender aos cristãos por a terra dentro e repartir-lhes os serviços dos índios àqueles que os ajudarem a conquistar e senhoriar como se faz em outras partes de terras novas [...]

Sujeitando-se o gentio, cessarão muitas maneiras de haver escravos mal havidos e muitos escrúpulos, porque terão os homens escravos legítimos, tomados em guerra justa e terão serviços de avassalagem dos índios e a terra se povoará e Nosso Senhor ganhará muitas almas e S. A. terá muita renda nesta terra porque haverá muitas criações e muitos engenhos, já que não haja muito ouro e prata. [...]

Esse parece também o melhor meio para a terra se povoar de cristãos e seria melhor que mandar pobres, como vieram alguns, e por não trazerem com que mercassem um escravo, com que começassem sua vida, não se puderam manter, e assim foram forçados a se tornar ou morrerem de bichos; e parece melhor mandar gente que senhoreie a terra e folgue de aceitar nela qualquer boa maneira de viver, como fizeram alguns dos que vieram com Tomé de Souza [...]

Devia de haver um protetor dos índios para os fazer castigar, quando o houvesse mister, e defender dos agravos que lhes fizessem. Este deveria ser bem salariado, acolhido pelos padres e aprovado pelo governador. Se o governador fosse zeloso bastaria o presente.

A lei que eles hão de dar é defender-lhes, comer carne humana e guerrear sem licença do governador, fazer-lhes ter uma só mulher, vestirem-se, pois tem muito algodão, ao menos depois de cristãos, tirar-lhes os feiticeiros, mantê-los em justiça entre si e para com os cristãos; fazê-los viver quietos sem se mudarem para outra parte, se não for para entre cristãos, tendo terras repartidas que lhes bastem e com esses padres da Companhia para os doutrinar.
(Apontamentos de coisas do Brasil, 8 de maio de 1558 in Leite 1940: 75-87) [Páginas 50 e 51]
25837*Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)

Baía, 8 de maio de 1558 Destas cem léguas ao redor, senhoreia aquela cidade donde não há mais gente do que agora há esta cidade. E quando começaram a senhoreá-las foi con trinta ou quarenta homens somente. E não somente se contentam com terem esta senhoreada mas outros que estão antressachadas e fazem amigos uns com os outros e os que não guardam as pazes são castigados e fazem deles justiça os castelhanos como poucos dias há aconteceu que fizeram aos Índios de São Vicente que confinam com os Carijós por quebrantarem as pazes, que o Capitão do Paraguai havia feito uns com os outros, e outras muitas experiências que se tem tomado desta geração, que eu tenho ouvido e lido e alguma coisa visto. [Carta do Padre Manuel da Nóbrega ao Padre Miguel de Torres, 8 de maio de 1558. Páginas 550 e 551 do pdf]
7933
26653Revista iCorpus*

oão Barcelos, autor de Do Fabuloso Araçoiaba ao Brasil Industrial: Da notável mameluca Suzana ao Ferro ybiraçoiabano dos Sardinha A expansão dos lusos de serr´acima pelo planalto piratiningo (oriundos de "fogos" de subsistência no Cubatão e na Paranapiacaba) levou-os do rio Jerybatiba ao rio Anhamby; e, entre o Pico do Jaraguá, aberto que foi por Affonso Sardinha à exploração minerária, aos cerros d´Ibituruna e d´Ybiraçoiaba, eis que surge Suzana Dias, a neta do cacique Tibiriçã, casada com um português. Dona de altos cabedais, decide erguer na região de Paneíbo a vila Santa Anna de Parnahyba na outra mais anhambyana, e é esta vila da notável mameluca Piratininga que vai servir de eixo fluvial e viário entre os ramais do Piabiyu, via estrada d´itapevis, como já havia servido ao jesuíta Manoel da Nóbrega para estabelecer a aldeia de Maniçoba. A cada passo dos portugueses e dos luso-portugueses e da gente mameluca na direção do oeste, os povos nativos (guaranis, tupis e etc.) são empurrados para a imensidão das Ybi Soroc (q.s. "terra rasgada", ou atualmente, "sorocaba"), onde o "velho" Affonso Sardinha vai minerar ferro com o filho ("o moço"), enquanto explora outro no Ibituruna e outro tanto no Jaraguá. Logo, pela importância estratégica da vila da notável mameluca, as Yby Soroc ficam sob sua jurisdição e um de seus filhos, Balthazar Fernandes, val ali erguer a vila Sorocaba margeando o rio Brízida (depois batizado Sorocaba).
26318**Revista Brasileira

Conclusão lógica é que os primeiros negros de serra acima, que tomaram parte no bandeirismo, foram os de Afonso Sardinha. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas.

Desde o início da mineração do Jaraguá, levas de nativos e de negros africanos, que começaram a ser introduzidos na Capitania, eram conduzidos pelos seus donos ao sopé do morro, a fim de intensificarem esse trabalho, que prometia lucros fabulosos.
24421*Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc.
3821Casarão de Afonso Sardinha. Joice Rodrigues, em "Até Amanhecer" (857.000) 580.714

Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc.
24461*“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc.
25447
27818*Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira

É difícil reconstituir-lhe os pagos em São Paulo. Em 24 de março de 1600 e a 27 de julho de 1601 estava em Santos. Em 26 de junho de 1600, armando cavaleiro Sebastião de Freitas, fala na minas de Biraçoyava e outras por onde andou e na ilha de Santos por ter novas de andarem por São Sebastião quatro velas inimigas.
20615
24624*Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.

Eis como se poderiam interpretar aquelas palavrasda carta, que a Câmara Municipal paulista dirigiu aLopo de Sousa (Registro, vol. VII), na qual se diz que,7 a bandeira de Barreto chegara ao Perú por terra (*).Assim, pois, não aproveita à tese de Derby o pri-meiro dos argumentos supra.GG7-A) À documentação De Angelis. analisada pelo emerito histo-riador português Jayme Cortesão, mostra que o Planalto paulista tevecontacto assíduo com Potosi, de modo que a minha hipotese, de Bar-reto ter chegado até lá, se reveste de muitos indícios e probabiildades,Talvez ela venha a ser provada!138) A carta é a seguinte:

Com o Capitão João Pereira de Sousa, que Deus levou, recebemosnesta Camara uma carla de Vmc. o annô passado na qual nos mandaque lhe escrevamos mludamente tudo que apparecer. Alguns trasladosde cartas se acham aqui dos que escreveram a Vmc. mas parece quenão lhe foram dadas. O que de presente se poderá avisar muito papele tempo era necessario, porque são tão varias e de tanta altura ascousas que cada dia succedem que não falta materia de escrever e avisare se poderá dizer de chorar. Só faremos lembrança a Vmc. que se suapessoa ou cousa muito sua d´esta Capitanta não acudir com brevidadepode entender que não terá cá nada, pois que estão as cousas d´estaterra com a candêéa na mão e cedo se despovoard, porque assim oscapitães e ouvidores que Vmc. manda, como os que cada quinze dias nosmettem os governadores eos em outra cousa não entendem, nem estudam senão como hão de esfolar, destruir e afírontar, e n´lsto gastamo seu tempo, elles não vem nos governar e reger, nem aqugmentar a terraque o Sr. Matim Affonso de Sousa ganhou e S. M. deu com avan-tajadas mercês e favores. Val isto em tal maneira é razão, que peloecclestastico e pelo secular não ha outra cousa senão pedir e apanhar,eum nos pedem e outro que nos tomam tudo e seu e ainda lhes iacamos devendo. E se fallamos prendem-nos e excommungam-nos, e fa-zem de nós o que querem, que como somos pobres e temos o remediotão longe não ha outro recurso senão abaixar o cerviz e soffrer o malque nos poem.“Assim Senhor, acuda, veja, ordene e mande o que lhe parecer,que muito lem a terra que dar: é grande fertil de mantimentos, mui-tas aguas c lenhas, grandes campos e pastos, tem ouro, muito ferro eassucar, e esperamos que haja prata pelos muitos indícios que ha masfaltam ´mineiros e fundidores destros. E o bom governo é o que nosfaita de pessoas que tenham consclencia e temor de Deus e valia, quenos mandem o que for justo, e nos favoreçam no bem, e castíguem oma! quando o merecemos, que fudo é necessario.

“Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora temprocedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a tres leguas d´estavilla ,e como se perdeu no Cabo Frio tem pouca posse é val devagar,mas acabal-o-ha e será de muita importancia por estar perto d´aquicomo tres leguas e haverá metal de ferro; mas ha na serra de Byra-rofaba 25 leguas d´aqui para o sertão em terra mais larga e abastada,€ perto daill como tres leguas está o Cahatyba d´onde se tirou o prt”meiro ouro e desde alli qo Norte haverá 50 leguas de Cordilheira de* terra alta, que toda leva ouro principalmente a serra de Jaraguá deN. Senhora do Monte-Serrate, a de Voturuna, e outras. Pode Vmc, fazeraqui um grande reina a S. M., ha grande menelo e trato para Angola.Perú e outras partes, Tg fazer muitos navios, que só o bem sepode trazer de lá, pois ha muito algodão, muitas madeiras e outrosachegos. Quanto àá conservação do gentio que não convem termos aavexarem-nos, assim como nos fazem a nós e faremos a elles e os chris-tãos visinhos são quasi acabados mas no sertão ha uma infinidaded´elles e de muitas nações, que vivem a lel de brutos animaes, co-mendo-se uns aos outros, que se os descermos com ordem para seremchristãos, será causa de grande proveito, principalmente o gentio Carijó, que está a 80 leguas daqui por mar e por terra q se affirma quepodem ser 200.000 homens de arco.“Esta é uma grande empreza e a Vmc. ou cousa muito sua lhe es-tava bem que S, M. ihe concedesse, e ihe importaria mais de 100.000cruzados afóra e de seus vassaíilos, o que pelo tempo em diante poderedundar a esta Capitania, além do particutar do mesmo gentio vindoao gremio da Santa Madtfe Igreja. Tornamos a tembrar, acuda Vmc.porque de Pernambuco e da Bahia, por mar e por lerra lhe levam ogentio do seu sertão e districto, e muito cedo ficará tudo ermo. comas arvores e hervas do campo sómenie; porque os portuguezes, bemsabe Vmc. que são homens de pouco trabalho, principatmente fóra doseu natural. Não tem Vmc. cá tão pouca posse, que das cinco villas queca tem com a Cananéa pode por em campo para os Cariliós meis de300 homens portuguezes fóra os seus indios escravos, que serão mais de1.500. gente usada ao trabalho do sertão, QUE COM BOM CAUDILHOPASSAM AO PERU´ POR TERRA E ISTO NÃO E´ FABULA; JA´ VMC.SERA´ SABEDOR COMO ROQUE BARRETO SENDO CAPITÃO. MAN-DOU AQ SERTÃO 300 HOMENS BRANCOS A DESCER GENTIO EGASTOU DOIS ANNOS NA VIAGEM COM MUITOS GASTOS E MOR-TES, e por ser contra umalei de El Rei que os padres da Companhiatrouxeram, o governador geral Diogo Botelho mandou provisão para to.marem o terço para elle e depois veio ordem para o quinto; sóbre istohouve aqui grandes devassas e flcaram multos homens encravados, quetalvez ha nesta villa hoje mais de 65 homislados, não tendo elta maisde 190 moradores; se Id for alguma informação de que a gente d´estaterra é indomita, creia Vmc. o que lhe parecer com o resguardo quedeve aos seus que não ha quem soffra tantos desafforos. Nosso Senhor guarde a pessoa e a familia de Vme., etc.
” (Asalnados os vereadores e juizes ordinários da época. Seguem-se ns assl-naturas dos vereadores. — Arquivo da Câmara de São Paulo, livro devereança, tit. 1606)”. — (Apud Azevedo Marques, loc. cit).
26129*As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina

Dentre os pleitos de Quadros, a questão indígena ficou na penumbra, já que ele requereu a venda, em fiado, de 2.000 escravos das Guiné aos moradores de São Paulo para a exploração e entabulamento das minas, e que lhe foram negados.
20628
26129*As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina

O fato é que tentar compreender a capacidade aurífera das minas de São Paulo através de seus mineiros, além de tarefa inglória, pouco contribui na aferição desta riqueza. O primeiro mineiro alemão, que viera com Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte –, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa.

Nas atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que atesta a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano. [p. 810 e 811, 16 e 17 do pdf]
26181*Terras, ouro e cativeiro: a ocupação do aldeamento dos Guarulhos nos séculos XVI e XVII, 2-16. José Carlos Vilardaga

Jerônimo da Veiga, sertanista e um dos primeiros a se assentar em Guarulhos via casamento com Maria da Cunha, aparece em 1609 num processo movido em Assunção, no Paraguai,contra o mineiro-mor do Brasil, Manoel Pinheiro. Preso com cestas de erva mate contrabandeadas, Veiga acompanhou Pinheiro numa viagem considerada suspeita, pois se acreditava que com o mineiro vinham escravos negros e 12 quilos de ouro em contrabando.
24461*“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

Entre 1609 e 1612, apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios. Do ouro ao mate, Pinheiro parecia ter uma bússola apontada para os bons negócios. Não podemos assegurar se ele realmente usou algum ouro de São Paulo como capital inicial, apenas deduzir, visto que, em seu processo, reclamou, diante das desconfianças gerais, que o ouro de São Paulo não era beneficiado como se deveria e que ele mesmo tinha seus salários atrasados. [Página 181]
26367
26366Correio da Manhã

Entre 1609 e 1612, apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios. Do ouro ao mate, Pinheiro parecia ter uma bússola apontada para os bons negócios. Não podemos assegurar se ele realmente usou algum ouro de São Paulo como capital inicial, apenas deduzir, visto que, em seu processo, reclamou, diante das desconfianças gerais, que o ouro de São Paulo não era beneficiado como se deveria e que ele mesmo tinha seus salários atrasados. [Página 181]
28255
27091*Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells

Sobre o caráter e as indústrias dos moradores da Vila de São Paulo do Brasil em suas malocas tomamos de uma carta do Pe. Justo Mancila Van Surck, dirigida ao Pe. Geral da Companhia de Jesus da Baía de Todos os Santos em 2 de outubro de 1629, o seguinte:

"Toda essa Villa de San Pablo é gente sem coração e exaltada, que não presta atenção às leis do Rei ou de Deus, nem tem que ver ou com os juízes superiores deste estado e quando não pode ganhá-los à sua vontade com presentes de ouro Ou índios, ele os amedronta com ameaças, ou se os culpados são poucos, eles fogem para as matas ou para suas fazendas e campos, e aí param, enquanto a justiça estiver na cidade.

Em anos passados, alguns desabrigados foram daqui para San Pablo, que ligaram, por ordem do governador, por motivos que não sei quais crimes, e não conseguiram matar ninguém. Outra vez foi um senhorio chamado Antonio Misquita, um homem inteiro e de muitas partes, e como ele apertava um pouco o negócio, atiraram algumas flechas na janela dele, com uma escrita, que essas iam para a janela, mas que outras iam de anos para o coração, se ele não desistisse de apertar o acordo.

Toda a sua aldeia, desde a saída da escola até a velhice, nada mais é do que ir e vir, trazer e vender índios (com os quais se vestem de mangas e meias de seda; bebem bom vinho e compram tudo o que lhes chega. ). quero ter). E em toda a cidade de São Paulo não haverá mais de um ou dois, para que não vão cativar índios, nem seus filhos ou outros de sua casa, com tanta liberdade, como se fossem minas de ouro ou prata, que S. M. devolvesse dada licença, essa casa deve-se tirar o máximo possível, até os juízes e clérigos da cidade.

E para que tenham algum disfarce ou desculpa para sua audácia contra as leis do Rei, os que forem capitães da entrada, compram algumas provisões do capitão da terra, ou vão descobrir minas, ou confirmar a paz com os índios gentios, ou em busca de alguns índios seus, que injustamente possuíram como escravos, fugindo, ou em busca de alguns portugueses de sua aldeia, que durante anos estiveram naquelas solidões e montanhas cativando índios sem voltar para sua casa".
[Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells. Páginas 188, 189 e 190]
20558
24867
29784Os brutos que conquistaram o Brasil, super.abril.com.br

Ao perceber que não conseguiria chegar pelo sul do Brasil às cobiçadas minas de ouro e prata do Peru, a Coroa portuguesa abandonou os paulistas à própria sorte. Aos bandeirantes restou a exploração do ouro vermelho, os índios. Assim começou o “negócio do sertão”, como era chamado o ofício da caça de gente, base da economia paulista até o século XVIII.

A mão-de-obra escrava foi a base do desenvolvimento de prósperas plantações de trigo no século XVI ao XVII, vizinhas à cidade. Áreas rurais, como Cotia e Santana de Parnaíba, abasteciam São Vicente e Rio de Janeiro, os centros produtores de açúcar, a maior mercadoria da colônia.

“Até há pouco pensava-se que os bandeirantes capturavam índios para exportar para as plantações de cana no litoral”, disse à SUPER o historiador John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Mas hoje sabemos que a maioria dos cativos ia para as lavouras dos próprios bandeirantes”, ressalta. Enquanto houve índios, o interior de São Paulo foi o celeiro do Brasil colonial.
21288
25935
25927Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos

A partir de 1670 começaram a escassez nas minas do Jaraguá, operários práticos na mineração, pelo êxodo verificado de grande parte do elemento que minerava nesse ponto, para as longínquas paragens onde faiscavam ouro e se garimpavam pedras, em maior escala e com maior abundância.

Os escravizados africanos e descendentes, foram levados pelos respectivos senhores, para as novas minas. Os mamelucos acompanhavam os bandeirantes nas expedições pelo sertão e os paulistas, faziam descobertas valiosas em todos os setores do país.

Os administradores das minas de Jaraguá e imediações, atormentavam-se por verem despovoadas as minas, onde até então era população adventícia, numerosa, ativa e ruidosa.

Para remediar essa diminuição nos trabalhos das minas, lançavam mão de todos os recursos, principalmente dos nativos aldeados, com autorização da Câmara paulistana.

Desse modo conseguiu, em 18 de agosto de 1680, o administrador geral d. Rodrigo Castelbranco, autorização para retirar das diferentes aldeias de Piratininga, vinte selvícolas para acompanhar ás minas do Jaraguá, em serviço de mineração, afim de suprir, em parte, a deficiência de braços. Sem isso, todos os trabalhos ficariam paralisados.
23797
25629
6965
26334
8712
27736Dia dos Bandeirantes resgata a história da fundação de Cuiabá, 06.11.2009. Marcy Monteiro Neto, da redação TVCA

No dia 8 de abril de 1719, Pascoal Moreira Cabral e os bandeirantes ali reunidos lavraram a Ata de Fundação de Cuiabá, sendo Pascoal Moreira eleito Guarda-Mor das minas descobertas.Bom Jesus de Cuiabá.

Com a notícia do ouro encontrado em terras mato-grossenses, outras bandeiras vieram para essa região ainda não explorada. Em 1721, o sorocabano Miguel Sutil de Oliveira descobriu uma mina de ouro que mudaria a história do oeste brasileiro. A historiadora Elizabeth Madureira, no livro História de Mato Grosso, conta que Miguel Sutil mandou dois índios buscarem mel. “No retorno, ao invés do doce alimento, trouxeram pepitas de ouro. Estava descoberta a terceira jazida aurífera mato-grossense, desta vez situada no leito do córrego chamado Prainha, afluente do rio Cuiabá”, conta a historiadora.
26335
23575
6178
3295ESCOLA, MOVIMENTO NEGRO E MEMÓRIA: O 13 DE MAIO EM SOROCABA – 1930. Fátima Aparecida Silva*

A exploração de mão- de- obra escrava pelos senhores “(...) facilitava a realização de negócios que geravam grandes lucros e fortunas. Aluísio de Almeida em sua pesquisa, identifica os grandes senhores de escravos, em Sorocaba, nas pessoas de Luiz Teixeira da Silva, cujo patrimônio começa a se expandir por volta de 1728, e Salvador de Oliveira Leme (o Sarutaiá), que enriquece por volta de 1740” . (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213 . In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004).

Aluísio de Almeida comenta que nenhum dos dois: Luiz de Teixeira Filho da Silva e Salvador de Oliveira Leme “era proprietário de engenhos e sim negociantes em tudo”. A constatação o levou a trabalhar com duas hipóteses com relação ao trabalho escravo: “ambos utilizavam os escravos negros para o trabalho nas áreas de mineração do rio Paranapanema, onde a mão-de-obra africana enxameava ou para vendê-los a terceiros. Seriam, portanto, integrantes do tráfico negreiro”. (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213. In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004). A mão de obra africana desenvolveu o comércio no ciclo de tropeirismo em Sorocaba. [p. 40]
8485
3944Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330)

A exploração de mão- de- obra escrava pelos senhores “(...) facilitava a realização de negócios que geravam grandes lucros e fortunas. Aluísio de Almeida em sua pesquisa, identifica os grandes senhores de escravos, em Sorocaba, nas pessoas de Luiz Teixeira da Silva, cujo patrimônio começa a se expandir por volta de 1728, e Salvador de Oliveira Leme (o Sarutaiá), que enriquece por volta de 1740” . (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213 . In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004).

Aluísio de Almeida comenta que nenhum dos dois: Luiz de Teixeira Filho da Silva e Salvador de Oliveira Leme “era proprietário de engenhos e sim negociantes em tudo”. A constatação o levou a trabalhar com duas hipóteses com relação ao trabalho escravo: “ambos utilizavam os escravos negros para o trabalho nas áreas de mineração do rio Paranapanema, onde a mão-de-obra africana enxameava ou para vendê-los a terceiros. Seriam, portanto, integrantes do tráfico negreiro”. (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213. In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004). A mão de obra africana desenvolveu o comércio no ciclo de tropeirismo em Sorocaba. [p. 40]
6069
18160
25715
30334
24530
5112
29417
29350*REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL

A exploração de mão- de- obra escrava pelos senhores “(...) facilitava a realização de negócios que geravam grandes lucros e fortunas. Aluísio de Almeida em sua pesquisa, identifica os grandes senhores de escravos, em Sorocaba, nas pessoas de Luiz Teixeira da Silva, cujo patrimônio começa a se expandir por volta de 1728, e Salvador de Oliveira Leme (o Sarutaiá), que enriquece por volta de 1740” . (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213 . In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004).

Aluísio de Almeida comenta que nenhum dos dois: Luiz de Teixeira Filho da Silva e Salvador de Oliveira Leme “era proprietário de engenhos e sim negociantes em tudo”. A constatação o levou a trabalhar com duas hipóteses com relação ao trabalho escravo: “ambos utilizavam os escravos negros para o trabalho nas áreas de mineração do rio Paranapanema, onde a mão-de-obra africana enxameava ou para vendê-los a terceiros. Seriam, portanto, integrantes do tráfico negreiro”. (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213. In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004). A mão de obra africana desenvolveu o comércio no ciclo de tropeirismo em Sorocaba. [p. 40]
27540
26366
31660
24161
24869
9049
25029
2782
25305
26287
26318
3043
27571
29863
3177
24523
4932
27876
30332
31557
3353
3407
3490
26181
28374
28738
26329
3738
31660*Novas Cartas Jesuíticas (De Nóbrega a Vieira)

A exploração de mão- de- obra escrava pelos senhores “(...) facilitava a realização de negócios que geravam grandes lucros e fortunas. Aluísio de Almeida em sua pesquisa, identifica os grandes senhores de escravos, em Sorocaba, nas pessoas de Luiz Teixeira da Silva, cujo patrimônio começa a se expandir por volta de 1728, e Salvador de Oliveira Leme (o Sarutaiá), que enriquece por volta de 1740” . (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213 . In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004).

Aluísio de Almeida comenta que nenhum dos dois: Luiz de Teixeira Filho da Silva e Salvador de Oliveira Leme “era proprietário de engenhos e sim negociantes em tudo”. A constatação o levou a trabalhar com duas hipóteses com relação ao trabalho escravo: “ambos utilizavam os escravos negros para o trabalho nas áreas de mineração do rio Paranapanema, onde a mão-de-obra africana enxameava ou para vendê-los a terceiros. Seriam, portanto, integrantes do tráfico negreiro”. (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213. In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004). A mão de obra africana desenvolveu o comércio no ciclo de tropeirismo em Sorocaba. [p. 40]
3802
29668
3821
3864
29433
3944
4190
4209
4241
29370
YETSTE!
len: 618568


  Escravizados

   (-)  1º de (736)
   
novembro de 1492ID: 29669
Diário de Colombo*
Atualizado em 30/10/2025 04:44:30
•  Fontes (1)
  
  



  Escravizados

   (-)  2º de (736)
   
12 de agosto de 1531, sexta-feira
Pedro Agnez é enviado a terra pafra buscar o Bacharel de Cananéia
•  Imagens (2)
•  Fontes (7)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  3º de (736)
   
17 de agosto de 1531, segunda-feira
Diário de Pero Lopes
•  Fontes (11)
  
  
  


[1] “O Novo Mundo: Descrição das Índias Ocidentais” ("Nieuvve wereldt, ofte, Beschrijvinghe van West-Indien"), 1625. Jean de Laet (1571-1649), 01/01/1625
[2] “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos, 01/01/1937
[3] “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda, 01/01/1969
[4] Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz*, 01/09/1993
[5] “São Vicente Primeiros Tempos”. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente, 01/01/2006
[6] “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP, 01/01/2008
[7] “A Guerra de Iguape”, Eduardo Bueno, youtube.com/watch?v=vqUklpmKSiA, 15/05/2019
[8] Consulta em peabirucalunga.blogspot.com, 11/07/2019
[9] O Bacharel de Cananéa, youtube.com/watch?v=P6mLSiDE8s8, 01/01/2021
[10] São Vicente, junto com Itamaracá, foi declarada capitania, 04/10/2022
[11] Um Ano com os Salmos, de Elben Magalhães Lenz César, 17/10/2022



  Escravizados

   (-)  4º de (736)
   
14 de setembro de 1551, sexta-feiraID: 21885
Manuel da Nobrega é ainda mais severo em seu juízo sobre os clérigos
Atualizado em 27/08/2025 02:07:58
•  Fontes (4)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  5º de (736)
   
8 de maio de 1558, quinta-feiraID: 21910
Carta do Padre Manuel da Nóbrega ao Padre Miguel de Torres
Atualizado em 02/09/2025 06:14:32
•  Fontes (4)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  6º de (736)
   
1580ID: 7933
Afonso Sardinha (45 anos) adquiriu uma grande fazenda em São Paulo ...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:22
•  Imagens (4)
•  Fontes (11)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  7º de (736)
   
20 de junho de 1600, sexta-feira
D. Francisco está em São Paulo/SP
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  8º de (736)
   
8 de janeiro de 1606, domingoID: 20615
Dentre os pleitos de Quadros, requereu a venda, em fiado, de 2.000 ...
Atualizado em 12/10/2025 20:47:52
•  Fontes (2)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  9º de (736)
   
1609ID: 20628
Mineiro Manoel Azurara apareceu em processos judiciais em torno da ...
Atualizado em 31/10/2025 09:50:17
•  Imagens (30)
•  Fontes (3)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  10º de (736)
   
8 de abril de 1624, segunda-feiraID: 26367
Minas
Atualizado em 25/02/2025 04:45:50
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



  Escravizados

   (-)  11º de (736)
   
2 de outubro de 1629, terça-feiraID: 28255
Carta
Atualizado em 25/02/2025 04:47:08
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  12º de (736)
   
1630ID: 20558
O sacerdote português e comissário do Santo Ofício em Potosí, porta...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Escravizados

   (-)  13º de (736)
   
1630ID: 24867
Muitos pensam São Paulo foi fundada por causa do Rio Tietê, mas de ...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:37
•  Fontes (3)
  
  



  Escravizados

   (-)  14º de (736)
   
30 de outubro de 1638, sábadoID: 21288
Testamento de Cornélio de Arzão vila donde chamam "Piratiaba"
Atualizado em 01/11/2025 04:23:55
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  15º de (736)
   
1670ID: 25935
Jaraguá
Atualizado em 25/02/2025 04:45:37
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



  Escravizados

   (-)  16º de (736)
   
12 de março de 1681, quarta-feiraID: 23797
Na sessão de 12 de março ficamos sabendo os resultados desta "tour ...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:57
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  17º de (736)
   
1694ID: 25629
Taubaté
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (2)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  18º de (736)
   
1700
Bandeirantes exterminam os índios caaguaras após uma impiedosa caçada para escraviza-los
•  Fontes (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  19º de (736)
   
março de 1709ID: 26334
Escravizados*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  20º de (736)
   
1721ID: 8712
Miguel Sutil enviou dois índios escravizados buscar mel e ao invés...
Atualizado em 31/10/2025 04:40:35
•  Fontes (2)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  21º de (736)
   
1738ID: 26335
Escravizados
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Escravizados

   (-)  22º de (736)
   
24 de junho de 1738, terça-feiraID: 23575
CARTA DO INTENDENTE DOS QUINTOS REAIS DAS MINAS DE APIAÍ E PARANAPA...
Atualizado em 27/10/2025 21:08:39
  
  
  



  Escravizados

   (-)  23º de (736)
   
1740ID: 6178
Luís Teixeira da Silva e o “Sarutaiá” passam a ser os maiores donos...
Atualizado em 04/03/2025 01:56:28
•  Fontes (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  24º de (736)
   
14 de julho de 1774, quinta-feiraID: 8485
Fundação de Campinas
Atualizado em 25/02/2025 04:39:55
•  Fontes (1)
  
  



  Escravizados

   (-)  25º de (736)
   
1780ID: 6069
Escravizados de João de Almeida Pedroso constroem o Casarão do atua...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:08
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  26º de (736)
   
7 de maio de 1789, quinta-feiraID: 18160
Tiradentes se esconde na casa do desconhecido Padre Domingos Fernandes
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  27º de (736)
   
1819ID: 25715
Jornal de Coimbra
Atualizado em 30/10/2025 20:20:00
•  Imagens (35)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  28º de (736)
   
18 de dezembro de 1830, sábadoID: 30334
Inventário
Atualizado em 14/06/2025 22:53:33
•  Fontes (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  29º de (736)
   
1861
Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etmográfico do Brasil
•  Imagens (2)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  30º de (736)
   
17 de julho de 1872, quarta-feiraID: 5112
Petróleo na região de Sorocaba: Maylasky, Ubaldino, Maria Mathildes...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (8)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  31º de (736)
   
1886
Registro de Doações em ouro para a alforria de escravos
•  Fontes (1)
  



  Escravizados

   (-)  32º de (736)
   
1 de janeiro de 1921, sábadoID: 27540
Ana de Almeida
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  33º de (736)
   
17 de junho de 1938, sexta-feira
Correio da Manhã
•  Imagens (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  34º de (736)
   
1940ID: 31660
Novas Cartas Jesuíticas (De Nóbrega a Vieira)
Atualizado em 31/10/2025 10:11:22
•  Imagens (132)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  35º de (736)
   
1945ID: 24161
Terras pertencentes ao “Patrimônio de Santo Antonio de Apiaí”
Atualizado em 12/07/2025 02:45:08
•  Imagens (1)
  
  



  Escravizados

   (-)  36º de (736)
   
1955
Revista Marítima Brazileira/RJ
•  Imagens (8)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  37º de (736)
   
21 de dezembro de 1964, segunda-feira
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (32)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  38º de (736)
   
25 de março de 1965, sexta-feira
“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (4)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  39º de (736)
   
1967ID: 2782
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
Atualizado em 31/10/2025 19:40:45
•  Imagens (31)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  40º de (736)
   
1969
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVI
•  Imagens (4)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  41º de (736)
   
1970
Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
•  Imagens (5)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  42º de (736)
   
1976
*Revista Brasileira
•  Imagens (4)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  43º de (736)
   
1988
Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
•  Imagens (12)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  44º de (736)
   
1993ID: 27571
Ibiúna: no rio da terra negra a certeza do verde futuro. João Barce...
Atualizado em 30/10/2025 17:16:17
•  Imagens (24)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  45º de (736)
   
1995ID: 29863
Darcy Ribeiro
Atualizado em 31/10/2025 20:39:24
•  Imagens (13)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  46º de (736)
   
16 de setembro de 1996, segunda-feiraID: 3177
Jornal O Pioneiro
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  



  Escravizados

   (-)  47º de (736)
   
1998ID: 24523
Associação dos monitores tupiniquins
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  48º de (736)
   
2003ID: 4932
Os doces bárbaros: imagens dos índios Paresi no contexto da conquis...
Atualizado em 30/10/2025 08:44:02
  
  
  



  Escravizados

   (-)  49º de (736)
   
Novembro de 2003
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
•  Imagens (4)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  50º de (736)
   
1 de janeiro de 2006, domingoID: 30332
UMA CIVILIZAÇÃO DO ARROZ - Agricultura, comércio e subsistência no ...
Atualizado em 31/10/2025 16:52:57
  
  
  



  Escravizados

   (-)  51º de (736)
   
2009ID: 31557
A COMPANHIA DE JESUS E A FORMAÇÃO DA CULTURA SEXUAL BRASILEIRA: UM ...
Atualizado em 27/08/2025 02:07:11
•  Imagens (17)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  52º de (736)
   
4 de março de 2010, quinta-feiraID: 3353
Colonialismo: conceitos e colonização das Américas, da África e Ásia
Atualizado em 31/10/2025 21:16:00
  
  
  



  Escravizados

   (-)  53º de (736)
   
6 de abril de 2012, sexta-feiraID: 3407
Aos 293 anos, Cuiabá que nasceu da mineração ainda é rica em ouro. ...
Atualizado em 06/08/2025 03:54:02
  
  
  



  Escravizados

   (-)  54º de (736)
   
2015ID: 3490
Estúdio UNIVESP, Suely Queiroz, em entrevista à Mônica Teixeira
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  55º de (736)
   
2016ID: 26181
Terras, ouro e cativeiro: a ocupação do aldeamento dos Guarulhos no...
Atualizado em 20/08/2025 02:55:51
•  Imagens (40)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  56º de (736)
   
2020
O Casarão “Quinzinho de Barros” e o espaço museológico como principal artefato de seu acervo. Tami Coelho Ocar
  
  
  

Registros mencionados (1):
01/01/1780 - *Escravizados de João de Almeida Pedroso constroem o Casarão do atual zoológico Quinzinho de Barros com ouro do Paranapanema



  Escravizados

   (-)  57º de (736)
   
1 de maio de 2020, sexta-feira
Pedro Álvares Cabral ganhou R$ 5 milhões para chefiar sua expedição. Por Alexandre Versignassi Blog do diretor de redação da SUPER e autor do livro "Crash - Uma Breve História da Economia", finalista do Prêmio Jabuti
  
  
  



  Escravizados

   (-)  58º de (736)
   
12 de agosto de 2020, quarta-feiraID: 26329
O BRASIL EM BUSCA DO VIL METAL - EDUARDO BUENO
Atualizado em 31/10/2025 05:27:59
  
  
  



  Escravizados

   (-)  59º de (736)
   
27 de agosto de 2021, sexta-feira
Estrada Real - Brasil - Facebook
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  



  Escravizados

   (-)  60º de (736)
   
12 de novembro de 2021, sexta-feira
Circuito Quilombola
•  Imagens (2)
  
  
  

Registros mencionados (2):
01/08/1531 - Martim Afonso de Souza chega em Cananéia e encontra o Bacharel
12/11/2021 - * Bandeirantes exterminam os índios caaguaras após uma impiedosa caçada para escraviza-los



  Escravizados

   (-)  61º de (736)
   
20 de dezembro de 2021, segunda-feiraID: 29668
Qual é a diferença entre canibal e antropófago? Por Denisson Antune...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Escravizados

   (-)  62º de (736)
   
14 de janeiro de 2022, sexta-feiraID: 3821
Casarão de Afonso Sardinha. Joice Rodrigues, em "Até Amanhecer" (85...
Atualizado em 14/06/2025 02:23:18
  
  
  



  Escravizados

   (-)  63º de (736)
   
15 de setembro de 2022, quinta-feiraID: 3864
Galeriaderacistas.com.br, consultado em 15.09.2022
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  64º de (736)
   
23 de maio de 2023, terça-feiraID: 29433
Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  65º de (736)
   
28 de agosto de 2023, segunda-feiraID: 3944
Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330)
Atualizado em 10/09/2025 05:01:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  66º de (736)
   
21 de fevereiro de 2024, quarta-feiraID: 4190
Apiaí/SP, consulta em Wikipédia
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Escravizados

   (-)  67º de (736)
   
25 de fevereiro de 2024, domingo
José de Góis de Morais: O paulista que quase comprou São Paulo. Por Suely Robles Reis de Queiroz, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (data da consulta)
  
  
  



  Escravizados

   (-)  68º de (736)
   
14 de março de 2024, sexta-feira
Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1560-1624), consulta em genearc.net
  
  
  



  Escravizados

   (-)  69º de (736)
   
29 de abril de 2024, segunda-feira
Cristóvão Colombo. Por Daniel Neves Silva, em mundoeducacao.uol.com.br (data da consulta)
  
  
  

Registros mencionados (21):
31/10/1451 - Possível nascimento de Cristóvão de Colombo (1451-1506)
01/01/1465 - *Colombo
01/01/1473 - *Colombo
01/01/1474 - *Colombo
01/01/1475 - *Colombo
01/01/1476 - *Colombo esteve em Lisboa e em Bristol
01/01/1477 - *Colombo na Islândia
01/01/1479 - *Casamento
01/01/1480 - *Nascimento do filho
01/01/1485 - *Negativa do Rei
17/04/1492 - Assinado o contrato
12/10/1492 - “Descobrimento” da América
14/03/1493 - Chegada na Espanha
01/09/1493 - Partida*
01/05/1498 - Terceira viagem*
20/05/1506 - Falecimento de Cristóvão Colombo em Valadolid, aos 55 anos de idade
27/12/1703 - Tratado de Methuen entre Inglaterra e Portugal desestimula empreendimento no Morro Ipanema
01/01/1738 - *8 mil kg de ouro foram (segundo Noya Pinto) necessários para os portugueses pagarem a diferença entre a importação e a exportação com os ingleses
01/01/1764 - *Incêndio na Alfândega de Lisboa
01/01/1854 - * Com o fim do tráfico, escravos de Sorocaba passam à serem vendidos em Campinas
01/01/2019 - *Brasil produziu cerca de 87 mil quilos de ouro

modo: 0  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.