jesus (406 registros) Wildcard SSL Certificates
Rio Sorocaba (-)
109


Básisco () | História |


Modo
Geografia e Mapas



24640

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
1  º de 406
1597
35 registros
*Roteiro Knivet
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



20090

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
2  º de 406
1597
35 registros
D. Francisco enviou Martim de Sá no rastro de Gabriel Soares e Diogo Gonçalves Laço como administrador das minas
•  Imagens (6)
•  Fontes (5)
  
  
  

9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano. [Página 339]


26712

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
3  º de 406
1607
62 registros
*Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
•  Imagens (3)
  
  
  



24704

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
4  º de 406
1616
59 registros
*Mapas "Brasilia" de Petrus Bertius (1565-1629)
•  Imagens (2)
•  Fontes (4)
  
  
  

4329Petrus, consulta em themaphouse.com

Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.

Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4

Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.

Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.


21359

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
5  º de 406
1628
77 registros
*Roteiro da Viagem de D. Luiz e Cespedes Xerias ao Guairá Via São Paulo
•  Imagens (2)
  
  
  



9120

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
6  º de 406
1628
77 registros
Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha
•  Imagens (33)
•  Fontes (16)
  
  
  

26748Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva

Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz.

Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão.

É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu.

Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.
24362*Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Perto da confluência do Sarapoy avistara uma fazenda de gente de São Paulo, subindo canoas por este afluente que provavelmente é o Sorocaba.
22673*Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”

Dezoito vezes teve de atravessar o Tietê nesta jornada. Tal percurso fazia-o para atingir um ponto onde a navegação do grande rio começasse a ser mais franca. Afinal, chegou a este porto, a que deu o nome de Nossa Senhora de Atocha, e onde se demorou um mez a construir "embarcaciones de paios grandisimos". De onde teria o capitão-general encetado esta viagem Tietê a baixo? É difícil dizer. Provavelmente, para além do Salto de Itú.

Fabricou três, das quaes a que destinava para si excavada num madeiro gigantesco, provavelmente pluri-secular peroba, com uma circumferencia de oito braças (I7m,60). De tal madeiro fez uma barca longa de setenta e cinco palmos, dezeseis metros e meio, com seis palmos de bocca (lm,32). Nela vínhamos, diz elle, "sinquenta yndios que remavan y mi persona y criados".
24548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III

O caminho de São Paulo para o Goayrá, que já existia naquele tempo (1628), seguia por Sorocaba e Itapetininga e atravessava o Rio Tibagy; e por este motivo se passou depois a dar ao Goayrá o nome de Sertão do Tibagy. Nessa região tinham os jesuítas, desde 1560, aldeado enorme quantidade de nativos, por eles catequizados durante quase setenta anos de assíduo trabalho de evangelização. [Página 35]
24880*No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo

A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes. Tal versão nos é apresentada pela primeira vez pelo governador do Paraguai, Luis de Céspedes Xeria, que por ali navegou em 1628 rumo ao mundo paraguaio para assumir seu posto, e que nos legou mapa e relatos de sua viagem.
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Havia moradores dispersos, desde que nada se encontrou. O mapa da navegação do Tietê por Dom Luiz de Céspedes Y Xeria em 1628 denomina Sarapuí ao rio Sorocaba, e diz que rio acima há povoadores. Eram os remanescentes de Araçoiaba e Itavuvú.


21353

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
7  º de 406
1656
25 registros
*Mapa “Le Bresil” de Nicolas Sanson (1600-1667)
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  

9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]


28007

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
8  º de 406
1657
32 registros
*Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
•  Imagens (7)
•  Fontes (2)
  
  
  

29518Biografia de Pierre C. Du Val, consultado em hr.m.wikipedia.org

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]


25319

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
9  º de 406
1666
13 registros
*Atlas do Brasil de João Teixeira Albernaz II
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  



22028

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
10  º de 406
1671
27 registros
*Mapa de John Ogilby
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



21458

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
11  º de 406
1691
14 registros
*Mapa de Nicolas Sanson
•  Imagens (1)
  
  
  



26652

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
12  º de 406
1698
44 registros
*Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
•  Imagens (3)
•  Fontes (3)
  
  
  

24547*A provincia de S. Paulo; trabalho estatistico, historico e noticioso destinado a Exposição industrial de Philadelphia

O principal rio do litoral é sem contestação o Rio da Ribeira, que por só só e seus afluentes ocupa a metade da região marítima. Além disso seu volume d´água é o mais respeitável.

O Ribeira tem sua origem na face oriental da Cordilheira Marítima em sua declinação para o sul, conhecida por Serra Graciosa. Recebe igualmente águas das vertentes boreais das serras Maicatira e Cavoca.

O Ribeira toma maior volume no porto do Apiahy e dai até a foz do ribeirão dos Pilões, seu afluente boreal, segue caminho para noroeste; desse ponto até o rio Pedro Cubas sua direção é de oeste para leste, fazendo nesse trajeto uma curva para o sul.

Desde a foz do Pedro Cubas até a vila de Xiririca o rumo que segue o Ribeira é de sudoeste para nordeste. De Xiririca inclina-se para nordeste até o rio Etá que lhe aflue pela margem esquerda. Até a foz do ribeirão das Laranjeiras segue de oeste para leste e desse ponto até o rio Jaquiá vai rumo sudoeste para nordeste. Os rios Ribeira e Juquiá, formando um só voluma de água, seguem até o oceano onde desembocam.

Os afluentes do Ribeira em sua margem direita são os rios Assungy, São Sebastião, Tatupeva, Pedras, Jaguary, Pardo (...) [Página 18]
25403*Mapa de Louis Delarochette (1731-1802)

O principal rio do litoral é sem contestação o Rio da Ribeira, que por só só e seus afluentes ocupa a metade da região marítima. Além disso seu volume d´água é o mais respeitável.

O Ribeira tem sua origem na face oriental da Cordilheira Marítima em sua declinação para o sul, conhecida por Serra Graciosa. Recebe igualmente águas das vertentes boreais das serras Maicatira e Cavoca.

O Ribeira toma maior volume no porto do Apiahy e dai até a foz do ribeirão dos Pilões, seu afluente boreal, segue caminho para noroeste; desse ponto até o rio Pedro Cubas sua direção é de oeste para leste, fazendo nesse trajeto uma curva para o sul.

Desde a foz do Pedro Cubas até a vila de Xiririca o rumo que segue o Ribeira é de sudoeste para nordeste. De Xiririca inclina-se para nordeste até o rio Etá que lhe aflue pela margem esquerda. Até a foz do ribeirão das Laranjeiras segue de oeste para leste e desse ponto até o rio Jaquiá vai rumo sudoeste para nordeste. Os rios Ribeira e Juquiá, formando um só voluma de água, seguem até o oceano onde desembocam.

Os afluentes do Ribeira em sua margem direita são os rios Assungy, São Sebastião, Tatupeva, Pedras, Jaguary, Pardo (...) [Página 18]


23395

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
13  º de 406
1700
71 registros
*Mapa Manuscrito
•  Imagens (1)
  
  



21349

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
14  º de 406
1700
71 registros
*Mapa da Região de Minas Gerais com a Parte do Caminho de São Paulo e do Rio de Janeiro para as Minas, Mostrando os os Afluentes do Rio São Francisco
•  Imagens (3)
  
  
  



23373

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
15  º de 406
1700
71 registros
*Plano do Rio Tietê resumido com todas as suas voltas : de onde se vê onde ficam as caxoeiras e a distancia q. a por linha reta desde o porto da Araritaguaba té o rio Grande Paraná
•  Imagens (1)
  
  



25303

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
16  º de 406
1700
71 registros
*Mapa do século XVII: “Rio de Janeiro e São Paulo”*
•  Imagens (2)
  
  



25283

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
17  º de 406
1700
71 registros
*Mapa do Rio de Janeiro e São Paulo. Cartas Sertanistas
•  Imagens (1)
  
  



24705

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
18  º de 406
1710
37 registros
*Mapa Nova et Accurata Brasiliae totius Tabula de Pieter Schenk
•  Imagens (2)
•  Fontes (3)
  
  
  

6303Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)

A cidade de Sorocaba está situada em região acidentada, cortada por matas e campos; estende-se pela encosta de uma colina, em cujo sopé corre um rio com o mesmo nome — rio Sorocaba —, mas que os habitantes da região denominam comumente rio Grande, pelo motivo, certamente, de não conhecerem outro maior.


9027

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
19  º de 406
1711
54 registros
Foi outorgada pela Coroa Real a carta de sesmaria de uma légua de terras em quadra á Manoel de Oliveira Carvalho
  
  
  



24665

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
20  º de 406
1719
25 registros
*Mada de Nicolas de Fer (1646-1720)
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



21711

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
21  º de 406
1720
46 registros
*Mapa de Sorocaba
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  

27876Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*

Por volta de 1720, Sorocaba era mais ou menos assim:

1 Casa de Baltazar Fernandes; 2 Mosteiro e cemitério; 3 Aldeiamento indígena nas terras dos padres; 4 Matríz e largo; 5 Casa da Câmara e Cadeia, “casinhas” de comércio e algumas casas de moradia; 6 “passagem” do rio Sorocaba; 7 Rio Sorocaba;
8 “Caminhos” para a “villa de Ytu” e “villa” de São Paulo. [Página 24 do pdf]


25322

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
22  º de 406
1720
46 registros
*Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628
•  Imagens (3)
•  Fontes (4)
  
  
  

24356*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas

>Não queremos dizer que as viagens dos condottieri dos sertões fosse, in globo, a pé enxuto, pois que algumas se iniciaram até pelo litoral, como a que subiu a Ribeira de Iguape para atacar o Guayrá, e quase todas tiveram por bussola as caudais do admirável sistema potamográfico peculiar do planalto paulista.

Até os fins do século XVII, ou, melhor, até 1720, a atividade incomparável dos pioneiros mamelucos exercita-se essencialmente por vias xerográficas, que não hidrográficas. Só de então em diante é que o descobrimento dos placers auríferos de Goyás e Mato Grosso e a ocupação definitiva dessas paragens se efetuam pelas "estradas que andam", pelo Tietê, pelo Paraná, pelos afluentes deste, e, palmilhando pequenos varadouros, pelo Paraguay e seus tributários.

De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay.

Pelos rios que desembocam entre os saltos do Urubupungá e Guayrá, tranferiram-se da bacia do Paraná a do Paraguay, chegaram a Cuyabá e a Mato Grosso. (...) Itu e Sorocaba foram uma espécie de sentinelas avanças, donde os gonfaloneiros paulistas se arrojavam para o sul e para o oeste.
27026*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)

>Não queremos dizer que as viagens dos condottieri dos sertões fosse, in globo, a pé enxuto, pois que algumas se iniciaram até pelo litoral, como a que subiu a Ribeira de Iguape para atacar o Guayrá, e quase todas tiveram por bussola as caudais do admirável sistema potamográfico peculiar do planalto paulista.

Até os fins do século XVII, ou, melhor, até 1720, a atividade incomparável dos pioneiros mamelucos exercita-se essencialmente por vias xerográficas, que não hidrográficas. Só de então em diante é que o descobrimento dos placers auríferos de Goyás e Mato Grosso e a ocupação definitiva dessas paragens se efetuam pelas "estradas que andam", pelo Tietê, pelo Paraná, pelos afluentes deste, e, palmilhando pequenos varadouros, pelo Paraguay e seus tributários.

De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay.

Pelos rios que desembocam entre os saltos do Urubupungá e Guayrá, tranferiram-se da bacia do Paraná a do Paraguay, chegaram a Cuyabá e a Mato Grosso. (...) Itu e Sorocaba foram uma espécie de sentinelas avanças, donde os gonfaloneiros paulistas se arrojavam para o sul e para o oeste.


28197

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
23  º de 406
1720
46 registros
*Idea da topographia athe as novas minas de Cujaba
•  Imagens (1)
  
  



1596

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
24  º de 406
1720
46 registros
*Mapa da região das monções de São Paulo a Cuiabá
•  Imagens (1)
  
  



25304

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
25  º de 406
1730
33 registros
*Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande
•  Imagens (6)
•  Fontes (2)
  
  



25282

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
26  º de 406
1730
33 registros
*Mapa geral do Brasil, atribuído a Domingos Capacci
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  

20163“A Cartografia histórica: do século XVI ao XVIII”. Biblioteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional, consultado em

MAPA GERAL DO BRASIL O mapa, com o título “[Mapa geral do Brasil]”, é atribuído a Domingos Capacci e foi feito por volta de 1730.

Ele descreve a Guiana Francesa, o litoral do Brasil e parte do Uruguai. O mapa mostra o rio Pisón, Cayena, Cabo de Orange, Cabo Norte, Pará, os rios Amazonas, Paranatiba, Paranaíba, Pará e o Tocantins, Maranhão, Canindé, os rios Parnaíba e das Pedras, a serra do Araripe, Ceará, o rio Jaguaribe, o Cabo de São Roque, Rio Grande, Paraíba, Pernambuco, o Cabo de Santo Agostinho, Alagoas, o rio São Francisco, o rio Vaza Barris, Sergipe, o rio Real, a Bahia de Todos os Santos, o rio das Contas, Ilhéus, Porto Seguro, Abrolhos, Porto de Tubarão, Espírito Santo, rio Paraíba, Cabo de São Tomé, Cabo Frio, Marica, Rio de Janeiro, Ilha Grande, a Ilha de São Sebastião, Santos, Cananéia, São Paulo, os rio Grande, Paranapanema, Pardo, Verde, das Mortes, das Velhas e o Paraopeba, Ouro Preto, Cataguases, a Ilha de Santa Catarina, a Lagoa dos Patos, o rio de São Pedro, Castilhos, Cabo de Santa Maria, Maldonado, Bacia do rio da Prata, Baixos dos Ingleses, Baía de Santana, rio Paraguai, Córdoba, o rio Negro, Santa Luzia, Sete Corações, rio da Prata, Assunção, o rio dos Pinhais, a cidade Real, Santo Inácio, São Tiago, a Vacaria, a Serra Pelada, o rio Itatim, o rio Motetey, Chiquitos, Santa Cruz e a Serra dos Seriguanos.

Além disso, mostra a “Divisão Mathematica verdadeira entre as Coroas de Portugal e Castella”, e algumas reduções jesuíticas.

No que tange à história do Brasil cabe ressaltar que a extensa rede hidrográfica brasileira foi importante para que os bandeirantes, a partir dos rios Tietê, Pinheiros, Cotia e Piracicaba alcançassem a bacia do Prata, o Parnaíba e o São Francisco. Cabe destacar que o transporte não era apenas fluvial, como também, aproveitavam as margens dos rios, as trilhas indígenas e os rastros deixados por animais.

De acordo com Jaime Cortesão, as cartas sertanistas e bandeirantes evidenciaram que ao lado da renovação científica da escola cartográfica portuguesa – motivada pela expansão territorial e a formação da nova economia mineira, a qual estava representada de início pelos dois padres matemáticos, Diogo Soares e Domingos Capacci – nasceu pelas mesmas razões no Brasil, e mais especificamente, em São Paulo, uma arte cartográfica nativa, em que “o quadro da cultura portuguesa remonta o primitivismo do aborígine, como uma força constante e essencial”. No que tange às missões jesuíticas, podemos dizer que no início da colonização do Brasil, a tarefa de conversão dos gentios à fé católica colocava desafios inéditos para os religiosos. Ronaldo Vainfas esclareceu que desconhecendo as sociedades nativas os europeus tinham a impressão de que os índios viviam “sem Deus, sem lei, sem rei, sem pátria, sem república, sem razão”. O grande mérito dos jesuítas, segundo este historiador, consistiu na percepção da humanidade dos nativos da América. E através dos colégios jesuítas, incentivou-se o desenvolvimento de procedimentos capazes de atingir a sensibilidade dos nativos, aproximando-os da cultura cristã. Esta estratégia assentava-se em três convicções básicas: a de que os índios eram tão capazes dos sacramentos quanto os europeus; a de que os índios eram “livres por natureza”; e a de que tinham o caráter de um “papel branco”, em que poderia ser impressa a palavra de Deus. Com estas diretrizes, os jesuítas buscaram na catequese, ante de tudo, a mudança de alguns costumes ameríndios, incompatíveis com a fé católica, como a poligamia e a antropofagia, e para isso, fizeram largo uso da música, da dança, dos autos religiosos e das procissões. Ao contemporizar com alguns modos indígenas, esperando, como argumenta Serafim Leite, tornar mais factível a pregação do Evangelho, revelavam agudo senso prático e compreensão da distância que separava culturas tão diferentes. Com o tempo, diante dos conflitos com os colonos, que viam nos indígenas uma força de trabalho pouco onerosa, e a partir do desenvolvimento de uma pedagogia, elaborada nos seus colégios, conceberam a idéia de agrupar grandes contingentes de nativos em aldeias relativamente isoladas dos núcleos urbanos, como meio de fazer avançar sua atividade apostólica. Impondo-lhes fainas agrícolas e artesanais contínuas, intercaladas com momentos de lazer e oração, os jesuítas levaram às últimas conseqüências seu projeto missionário, cuja tônica era mais civilizacional do que religiosa.

Vainfas salientou que a Coroa apoiou à organização desses aldeamentos, cuja expressão final foi o Regimento das Missões (1686), que somava à jurisdição espiritual o privilégio de administrá-los temporalmente. Essa política converteu-se, de um lado, em motivo de tensão permanente com os colonos, sempre ávidos de mão-de-obra indígena. De outro lado, ao fixar populações seminômades e alterar radicalmente seu modo de vida, os aldeamentos desarticulavam as culturas indígenas, o que foi objeto, posteriormente, de forte crítica historiográfica.

É importante salientar que antes mesmo da ocupação da América, o domínio legítimo das regiões descobertas ao rastro da expansão marítima de Portugal e Espanha tornou-se objeto de disputas envolvendo ambas as Coroas. Após a primeira viagem de Cristóvão Colombo, insatisfeitos com a arbitragem da Santa Sé por meio das bulas de 1493, os reis de Portugal e Espanha celebraram em 1494 o Tratado de Tordesilhas, realizado diretamente entre dois soberanos temporais, prescindiu da mediação do papa como representante de Deus na Terra. Ele partilhava as conquistas espanholas e lusas entre os dois hemisférios, a ocidente e a oriente, respectivamente, de um meridiano situado a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde.

Entretanto, a sua aplicação foi minada desde o início pela imprecisão das medidas adotadas, pela ausência de indicação de qual das ilhas do mencionado arquipélago serviria de referência e pela magnitude dos obstáculos para delimitar, no terreno americano, o meridiano traçado nos mapas ainda precários da época. Na América, à sombra das cláusulas de Tordesilhas assistiu-se, nos cerca de dois séculos e meio seguintes, a um duplo movimento de expansão territorial, no qual sobressaíam, do lado luso-brasileiro, em virtude das condições geográficas e da União Ibérica (1580-1640), as bandeiras paulistas e amazônicas, responsáveis pela obtenção de novas fontes de riqueza e pelo desenho dos limites da Colônia.

Deve-se ressaltar que um dos embates entre as duas frentes de colonização surgiu na região platina, em lugares cuja localização já não guardava qualquer vínculo com os parâmetros fixados anteriormente. Assim, eles acabaram por dar origem em 1750, ao Tratado de Madri, que teve como negociadores Alexandre de Gusmão e José de Carajal y Lancaster. Através deste Tratado, Portugal adquiriu a posse legal do Rio Grande do Sul, do Mato Grosso e da Amazônia, regiões situadas a oeste da linha de Tordesilhas. Por outro lado, em troca da área dos Sete Povos das Missões, reconhecia a soberania espanhola sobre a Colônia de Sacramento, povoação fundada em 1680, na margem norte do estuário platino.

Esta região foi foco de conflitos político-militares, para os quais concorriam as ambições portuguesas de estender o território do Brasil até o mencionado rio e o papel daquela localidade como importante veículo de contrabando com a praça de Buenos Aires para a obtenção da peata andina, a Colônia do Sacramento seria ainda tomada e restituída várias vezes nos anos posteriores.

REFERÊNCIAS

CORTESÃO, Jaime. História do Brasil nos velhos mapas. Rio de Janeiro: Instituto Rio Branco, 1957. Tomo II.

História da expansão portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional : Casa da Moeda, 1993. GÓES FILHO, S. S. Navegantes, bandeirantes, diplomatas: um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999. LEITE, Serafim S. Breve história da Companhia de Jesus no Brasil, 1549-1760. Braga: Apostolado da Imprensa, 1993. MONTEIRO, John M. Negros da terra. São Paulo: Cia das Letras, 1994. PINTO, Alfredo Moreira. Apontamentos para o Diccionario Geographico do Brazil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1899.

REIS, A. C. F. Os Tratados de limites. In: HOLANDA, S. B.(org.). HGCB. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989. v.I, p. 364-379.

VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.


29757

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
27  º de 406
1733
33 registros
*Desenho do Sargento João Baptista
•  Imagens (1)
  
  



27168

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
28  º de 406
1733
33 registros
Le Paraguay. Jean-Baptiste Bourguignon d´Anville (1697-1782)*
•  Imagens (1)
  
  
  



27756

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
29  º de 406
1734
27 registros
*“Lettres Édifiantes Et Curieuses Écrites Des Missions Étrangères Par Quelques Missionnaires De La Compagnie De Jésus, Paris”
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



23394

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
30  º de 406
1740
20 registros
*Mapa da capitania de S. Paulo, e seu sertão. Francisco Tosi Colombina
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  



24595

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
31  º de 406
1748
17 registros
*Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  



21351

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
32  º de 406
1749
18 registros
*Mapa de Francisco Tosi Colombina, 1749
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  

27860Francesco Tosi Colombina, pt.wikipedia.org. Consultado em 23.11.2022

Na América Portuguesa, por volta de 1734, dirigiu a expedição que descobriu o rio Tibagi. Posteriormente, em 1749, acompanhou o quarto Ouvidor da Capitania de Goiás, Agostinho Luís Ribeiro Vieira, em sua viagem que partiu do interior de São Paulo até Vila Boa de Goiás. A partir dali, em lombo de mula, percorreu a região até Natividade, levantando a "Carta da Capitania de Goiás e Mato Grosso", remetida ao Governador e Capitão-general da capitania de Goiás, D. Marcos José de Noronha e Brito, conde dos Arcos, futuro vice-rei do Estado do Brasil.

Com base nessa experiência, recebeu licença para explorar, por dez anos, um "Caminho Novo" a ser aberta de São Paulo às minas de Cuiabá:


"Francisco Tossi Colombina e outros propuseram abrir por esse tempo uma estrada de carros de São Paulo para Cuiabá, passando pela Capital de Goiás, e requereram a concessão do privilégio do seu rendimento por espaço de dez anos, e uma sesmaria de três em três léguas em toda a extensão da projetada via de comunicação. Foi esta pretensão deferida por provisão de 06.12.1750 (…). O privilégio caducou, por nunca terem os empresários podido organizar a companhia que se devia encarregar desses trabalhos." (ALENCASTRE, 1863:124).


23364

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
33  º de 406
1750
24 registros
*Detalhe do mapa "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina"
•  Imagens (3)
  
  



28114

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
34  º de 406
1751
21 registros
*Mapa do interior do Brasil entre a foz do Amazonas e São Paulo
•  Imagens (2)
  
  
  



21720

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
35  º de 406
1755
26 registros
*Ainda se acreditava que os rios da esquerda nasciam nos campos de Sorocaba, que compreendiam Botucatú
•  Fontes (1)
  
  



27832

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
36  º de 406
1764
23 registros
*Carta Cartográfica da Capitania de São Paulo e seu “certão”
•  Imagens (1)
  
  



21362

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
37  º de 406
1766
68 registros
*Mapa: Rio Sorocaba, Itu
•  Imagens (3)
  
  
  



1726

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
38  º de 406
1766
68 registros
*Carta Corografica da Capitania de São Paulo
•  Imagens (1)
  
  



24635

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
39  º de 406
1767
69 registros
*Carta Corográfica da Capitania de S. Paulo Colonial
•  Imagens (3)
  
  



27035

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
40  º de 406
1768
40 registros
*Mapa
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  

27026*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)

Na América Portuguesa, por volta de 1734, dirigiu a expedição que descobriu o rio Tibagi. Posteriormente, em 1749, acompanhou o quarto Ouvidor da Capitania de Goiás, Agostinho Luís Ribeiro Vieira, em sua viagem que partiu do interior de São Paulo até Vila Boa de Goiás. A partir dali, em lombo de mula, percorreu a região até Natividade, levantando a "Carta da Capitania de Goiás e Mato Grosso", remetida ao Governador e Capitão-general da capitania de Goiás, D. Marcos José de Noronha e Brito, conde dos Arcos, futuro vice-rei do Estado do Brasil.

Com base nessa experiência, recebeu licença para explorar, por dez anos, um "Caminho Novo" a ser aberta de São Paulo às minas de Cuiabá:


"Francisco Tossi Colombina e outros propuseram abrir por esse tempo uma estrada de carros de São Paulo para Cuiabá, passando pela Capital de Goiás, e requereram a concessão do privilégio do seu rendimento por espaço de dez anos, e uma sesmaria de três em três léguas em toda a extensão da projetada via de comunicação. Foi esta pretensão deferida por provisão de 06.12.1750 (…). O privilégio caducou, por nunca terem os empresários podido organizar a companhia que se devia encarregar desses trabalhos." (ALENCASTRE, 1863:124).


28256

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
41  º de 406
1770
43 registros
*Carta topografica da capitania de S. Paulo, e seus certoens, em que se vê os descubertos, que lhe foram tomados por Minas Geraes, como também o caminho que vai para Goias
•  Imagens (3)
  
  
  



24655

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
42  º de 406
1771
27 registros
*“Mapa Carte du Paraguay et partie des Pays adjacants”, de Rigobert Bonne
•  Imagens (2)
  
  
  



27619

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
43  º de 406
1773
38 registros
*Mappa da Capitania de S. Paulo em que se mostra tudo o que ella tinha antigamente the o Rio Paná
•  Imagens (1)
  
  



23396

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
44  º de 406
1775
28 registros
*Mapa de José Custódio de Sá e Faria
•  Imagens (5)
  
  



1768

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
45  º de 406
1775
28 registros
*Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y Olmedilla
•  Imagens (7)
•  Fontes (2)
  
  
  

27026*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)

No mapa geográfico de Silveira Peixoto, de 1768, o primeiro em que vêm figurado os rios entre o Tieté e o Paranapanema com os nomes - Anembi-miri e Pirocaba, lê-se Anembi-graçú. No de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anhemby, ao passo que no de d. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão se escreve - Niembi. Glimmer, no seu roteiro de 1602, escreveu Anhembi e João de Laet - Iniambi. A grafia, portanto, mais antiga e mais corrente é pois Anhembi, que se deve adoptar como a mais correta, e podendo-se identificar com a palavra Inhamby, ás vezes pronunciada Inhymbú, com a qual se designa a perdiz, ave galinácea outrora abundante nos campos de Piratininga ou de cima da Serra.

Portanto, a denominação antiga, dada pelos primeiros colonos portugueses, de Rio Grande de Anhemby se pode traduzir Rio Grande das Perdizes. [Página 558]


22033

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
46  º de 406
1779
18 registros
*Mapa de Carte qui represente la Partie Meridionale Du Bresil et Du Perou, Le Chili Septentrional, et, François Santini
•  Imagens (1)
  
  
  



24768

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
47  º de 406
1786
15 registros
*Mapa Karte von Sud-America de Franz Anton Schraembl
•  Imagens (1)
  
  



28025

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
48  º de 406
1788
39 registros
*Planta do Rio Tiété ou Anembý na Capitania de S. Paulo. : desde a cidade do mesmo nome até á sua confluencia com o Rio Grande, ou Rio Paraná
•  Imagens (1)
  
  



25320

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
49  º de 406
1790
29 registros
*Litoral do Brasil entre as ilhas S. Sebastião, em São Paulo, e Santa Catarina, no estado do mesmo nome
•  Imagens (3)
  
  



24854

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
50  º de 406
1791
33 registros
*Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio
•  Imagens (4)
•  Fontes (3)
  
  
  



21350

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
51  º de 406
1792
37 registros
*Mapa: Serra de Araçoiaba
•  Imagens (2)
  
  



24879

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
52  º de 406
1794
15 registros
*Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  

24548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III

O mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville foi confeccionado com os dados fornecidos pelos jesuítas em 1794 não traz o nome de Sorocaba, mas uma povoação "Cahativa" e um rio "Britida" em posição que corresponde regularmente com a da cidade e rio Sorocaba. Entre esta e São Paulo ha uma povoação chamada São Felippe. [Página 183]


23287

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
53  º de 406
1800
55 registros
*Carta geografica da capitania do Mato Grosso
•  Imagens (1)
  
  



25403

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
54  º de 406
1807
28 registros
*Mapa de Louis Delarochette (1731-1802)
•  Imagens (1)
  
  



25353

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
55  º de 406
1811
57 registros
*Mapa Outlines of the physical and political divisions of South America
•  Imagens (1)
  
  



24632

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
56  º de 406
1817
88 registros
*“Guia dos Navegantes ou Caminhantes”, Anastácio Santana
•  Imagens (3)
  
  



11739

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
57  º de 406
1817
88 registros
Alvará de dom João VI concedendo privilégio por 14 anos ao padre Manuel Aires de Cazal, para a impressão da sua Corografia brasílica
•  Fontes (1)
  
  
  

26693*“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882)

O mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville foi confeccionado com os dados fornecidos pelos jesuítas em 1794 não traz o nome de Sorocaba, mas uma povoação "Cahativa" e um rio "Britida" em posição que corresponde regularmente com a da cidade e rio Sorocaba. Entre esta e São Paulo ha uma povoação chamada São Felippe. [Página 183]


25070

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
58  º de 406
1820
58 registros
*Planta da cidade, Cássia Maria Baddini
•  Imagens (1)
  
  



17375

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
59  º de 406
1821
82 registros
*Falecimento de Manuel Aires de Casal
  
  
  



25465

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
60  º de 406
1825
115 registros
*General-Charte von Süd-America / Carte generale de l´Amerique Meridionale : en deux grandes feuilles, d´apres les observations et les cartes spéciales, rapportées du voyage dans l´intérieur du Brésil...
•  Imagens (3)
  
  



24699

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
61  º de 406
1830
65 registros
*Brazil e Paraguay, Sidney Hall
•  Imagens (2)
  
  



25463

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
62  º de 406
1834
51 registros
*Mapa de Wilhelm Ludwig von Eschwege e Karl Friedrich Philipp von Martius
•  Imagens (3)
  
  
  



25321

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
63  º de 406
1836
94 registros
*Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777.
•  Imagens (1)
  
  



1979

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
64  º de 406
1840
145 registros
*Mapa de Robert A. Habersham
•  Imagens (1)
  
  



23428

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
65  º de 406
1840
145 registros
*Mapa produzido pela Diretoria geral de Obras Públicas (data estimada)
     Imagens (3)
    
    



26504

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
66  º de 406
1843
73 registros
Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777
•  Imagens (1)
  
  



2003

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
67  º de 406
1845
57 registros
*Planta topographica do terreno florestal da fábrica de ferro de S. João de Ipanema
     Imagens (1)
    



25354

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
68  º de 406
1850
65 registros
*Carta topográfica e geognóstica do terreno pertencente e demarcado para o destricto mineiro da fabrica de ferro de S. João do Ypanema acompanhado de uma esquiça geognóstica do morro Arassoiaba e mapa estatísticos das diversas épocas do mesmo estabelecimento, 1850-1851. João Bloem (1799-1851) bdlb.bn.gov.br/acervo/ handle/20.500.12156.3/47654
     Imagens (6)
    
    
    



25253

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
69  º de 406
1853
62 registros
*Mapa geographico da capitania de Matto Grosso formado no anno de 1802 : no qual mappa vão configurados exactamente os rios Amazonas, Negro, Madeira, parte do Mamoré, Guaporé, Itunamas, Baurés e os terrenos desde villa Bella até a do Cuiabá, e a extrema com a provincia hespenholla de chiquitos assim como os rios Jaurú, Paraguay, Cuiabá, Taguarí, Cochim, Pardo e Tieté. Correctos todos segundo as obsservações astronomicas que em todos se fiserão
•  Imagens (3)
  
  



9663

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
70  º de 406
1855
64 registros
Terminada a construção da ponte sobre o rio Sorocaba, sendo o projeto realizado por João Bloem*
•  Imagens (1)
  
  
  



25316

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
71  º de 406
1856
59 registros
Carta geographica de uma parte do Império do Brasil : confinante com a Confederação Argentina e a República do Paraguay para melhor intelligencia da discussão sobre limites que foi consignada pelos respectivos plenipotenciarios nos Protocolos dos ajustes concluídos entre o Império e a mesma República em 6 de abril do anno de 1856
•  Imagens (1)
  
  



24644

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
72  º de 406
1857
57 registros
*Mapa chorographico da Provincia de São Paulo Dedicado a Bernardo José Pinto Paixão Peixoto
•  Imagens (1)
  
  



24636

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
73  º de 406
1857
57 registros
*Mapa dedicado a Bernardo Jozé Pinto Gavião Peixoto, Presidente desta Provincia. Como reconhecimento de Amizade do Compositor. Gravé par Alexis Orgiazzi
•  Imagens (2)
  
  
  



25558

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
74  º de 406
1859
43 registros
*Mapa chorographico da provincia do Parana
•  Imagens (2)
  
  



2080

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
75  º de 406
1867
103 registros
*Mapa
•  Imagens (1)
  
  



24817

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
76  º de 406
1868
133 registros
*Atlas do império do Brazil, 1868. Cândido Mendes Almeida
•  Imagens (2)
  
  



21354

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
77  º de 406
1870
108 registros
*Mapa: Rio Sorocaba; São João de Ipanema
•  Imagens (1)
  
  



23285

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
78  º de 406
1870
108 registros
*Mapa geográfico da maior parte da América do Sul que contém os países onde deve ser traçada a linha divisória que divide os domínios da Espanha e de Portugal
•  Imagens (1)
  
  



2105

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
79  º de 406
1874
85 registros
*Carta corográfica da parte da Capitania de S. Paulo
•  Imagens (2)
  
  



27957

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
80  º de 406
1875
88 registros
*Carta da Parte Conhecida da Província de S. Paulo; Robert Hirnschrot
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



23721

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
81  º de 406
1881
69 registros
çlkç
•  Imagens (1)
  
  



21361

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
82  º de 406
1885
52 registros
*Mapa
     Imagens (1)
    
    



21355

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
83  º de 406
1885
52 registros
*Sorocaba and Ipanema Iron mines, mapa de Élisée Reclus
     Imagens (1)
    
    



2180

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
84  º de 406
1887
61 registros
*Relatório
•  Imagens (4)
•  Fontes (1)
  
  
  



22116

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
85  º de 406
1890
89 registros
*Mapa
•  Imagens (1)
  



25259

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
86  º de 406
1890
89 registros
Viação férrea nas provincias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Geraes
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  



24666

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
87  º de 406
1892
48 registros
*Mapa da região de Sorocaba
•  Imagens (1)
  
  



24548

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
88  º de 406
1898
47 registros
*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III
•  Imagens (29)
  
  
  



23520

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
89  º de 406
1902
38 registros
*“Diccionario Geographico da Provincia de S. Paulo”, João Mendes de Almeida (1831-1898)
•  Imagens (13)
  
  
  



9069

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
90  º de 406
1903
52 registros
*A canalização do rio Sorocaba e de seus afluentes é comentada no Almanach de Sorocaba
  
  



24000

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
91  º de 406
1908
55 registros
*Divisão administrativo e divisas municipais do estado de S. Paulo. Repartição de estatística e arquivo. página 385
•  Imagens (4)
  
  
  



25069

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
92  º de 406
1909
42 registros
*Planta da cidade de Sorocaba, por Antônio Francisco Gaspar
•  Imagens (1)
  
  
  



25036

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
93  º de 406
1910
76 registros
*Carta geral do Estado de S. Paulo: organizada pela Commissão Geográphica e Geológica. Eng°. João Pedro Cardoso
•  Imagens (3)
  
  



22117

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
94  º de 406
1914
57 registros
*Mapa da “Inspetoria Federal das Estradas”
•  Imagens (2)
  
  



24356

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
95  º de 406
1915
47 registros
*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
•  Imagens (25)
  
  
  



2356

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
96  º de 406
1927
90 registros
*Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo
•  Imagens (58)
•  Fontes (1)
  
  
  



24848

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
97  º de 406
1940
103 registros
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
•  Imagens (132)
  
  
  



24809

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
98  º de 406
1941
81 registros
Mapa de Casemiro Meyer
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  



19140

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
99  º de 406
1941
81 registros
Mapa de 1941 revela antigo percurso do Rio Sorocaba
•  Imagens (4)
  
  
  



16308

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
100  º de 406
1950
99 registros
*O rio Sorocaba teve a sua última grande retificação
•  Fontes (1)
  
  

8219Mapas antigos revelam um rio Sorocaba mais selvagem. Saiba como era o percurso antes das obras de retificação

De fato, a grande mudança no trajeto do Sorocaba começa a acontecer no ano de 1950, com a sua retificação e canalização. Os trabalhos partiram da região do antigo matadouro municipal (hoje, Vila Fiori), e seguiram em direção à cachoeirinha (Cachoeira dos Guimarães). Porém, a conclusão da obra levaria mais de uma década e passaria por vários governos e chefes representantes do DNOS (Departamento Nacional de Obras de Saneamento), órgão federal responsável pela transformação.

O primeiro chefe do departamento em Sorocaba foi o topógrafo Othoniel Pereira da Silva, no governo do prefeito Gualberto Moreira (1948-1950). Porém, naquele momento, nem a chegada de uma draga (dragline Osgood 816) e nem a epidemia de pernilongos que invadiam a cidade, provenientes das margens dos rios Sorocaba e Supiriri, tiravam da população a atenção dos Jogos Abertos do Interior que aconteciam na cidade com a inauguração do Ginásio de Esportes, construído para o evento.


9049

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
101  º de 406
1964
94 registros
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (32)
  
  
  



16467

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
102  º de 406
1983
72 registros
Secretário admitiu que o Jardim Abaeté era um bairro que tinha sido aterrado
•  Imagens (1)
  
  



28220

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
103  º de 406
2007
85 registros
*Atrativos, riscos e vulnerabilidade ambiental na Floresta Nacional de Ipanema, São Paulo
•  Imagens (1)
  
  
  



24808

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
104  º de 406
2014
161 registros
Mapa de 1941 revela antigo percurso do rio. Giuliano Bonamim, giuliano.bonamim@jcruzeiro.com.br
•  Imagens (1)
  
  



27718

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
105  º de 406
2019
252 registros
*Avaliação da conectividade florestal em paisagem urbana, 2019. Marina Pannunzio Ribeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E USO DE RECURSOS RENOVÁVEIS
•  Imagens (1)
  
  



30861

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
106  º de 406
2019
252 registros
*"Antes Dos Lusos De Serr´Acima Havia Uma Geossociedade Entre Certõens y Mattos Que Gerou Uma Alma Chamada Luso-Brasilidade”
•  Fontes (1)
  
  



24634

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
107  º de 406
2019
252 registros
O Caminho do Peabiru e sua importância para a urbanização da Sorocaba pré-industrial
  
  



8219

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
108  º de 406
2019
252 registros
Mapas antigos revelam um rio Sorocaba mais selvagem. Saiba como era o percurso antes das obras de retificação
  
  



29195

  Rio Sorocaba
Geografia e Mapas
109  º de 406
2023
538 registros
É com vocês, Itararé: nosso córrego que nasce embaixo da pirâmide. Celso "Marvadão" Ribeiro
  
  
  


modo: 0  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.