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20090

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
1  º de 406
1597
35 registros
D. Francisco enviou Martim de Sá no rastro de Gabriel Soares e Diogo Gonçalves Laço como administrador das minas
•  Imagens (6)
•  Fontes (5)
  
  
  

9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano. [Página 339]


6231

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
2  º de 406
1599
69 registros
D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
•  Imagens (10)
•  Fontes (9)
  
  
  

9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Chegou à vila do Planalto em maio de 1599. Foi um alvoroço inclusive nas modas masculinas. E sonhando sempre, partiu logo para as minas dos Sardinha, pelo caminho já descrito. Parte a cavalo, parte em canoa, parte em rêde, estava nas Furnas, triste sertão, entre campos, no fim do ano. Em data não sabida de 1599 fundou no local a vila de Nossa Senhora de Monte Serrate, erigindo o pelourinho, um esteio de madeira de lei com uma faca e um gancho de ferro, objetos esses, nos ricos pelourinhos de pedra, menos grosseiros e coroados com as armas reais.

Damos a hipótese arrojada de ser esta ponte já de 1599. Em todo caso, levaria mais de um ano para construir, e aquele testamento a menciona. Os escravizados sob direção do Fundador teriam, pelo menos, vindo construí-la antes da mudança. [Página 343]
24432*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida

É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.
21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

Nas suas idas e vindas ao Paraguai, conheceu a Paragem de Sorocaba, onde os bandeirantes costumavam fazer um pouso, antes de chegarem em casa - Parnaíba ou São Paulo. E foi aí

"nessas datas de terras de sesmaria de uma légua de terra em quadra; outra légua de terra nessa mesma paragem de Sorocaba, da outra banda do rio correndo da ponte para cima até a cachoeira",

parte doada por sua mãe e por seu irmão André, parte conquistada por ele mesmo, que decidiu se estabelecer com uma fazenda de criação de gado e plantação, o embrião da futura Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. [Página 65]

Essa ponte a que se refere o documento não foi construída por Balthazar, mas já existia desde o final do século XVI, mandada construir por D. Francisco de Souza, governador geral do Brasil, quando em visita às minas do Morro Araçoiaba. Era uma ponte pequena, estreita, porém no mesmo local da atual, na rua XV de novembro. [Página 66]

Balthazar não foi o primeiro a se interessar pela região. Antes dele, a história registra duas tentativas de formação de povoado. A primeira foi em 1589, quando os Afonso Sardinha, pai e filho, descobriram minério de ferro no Morro Araçoiaba, instalando nesse local, dois anos depois (1591), uma fundição de ferro. A descoberta atraiu a atenção do Governador Geral do Brasil, Francisco de Souza, que, em 23 de maio de 1599, conforme narrativa do historiador Jesuíno Felicíssimo Júnior:

"Acompanhado de grande e imponente séquito, constituído de fidalgos coloridamente trajados, técnicos, infantes e nativos, sob o som de música marcial, partiu para Araçoiaba".

Permaneceu entre nós durante sete meses, ocasião em que fundou, oficialmente, no local, a povoação de Nossa Senhora do Monte Serrate. [Páginas 82 e 83]


17560

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
3  º de 406
1601
51 registros
Francisco Rodrigues recebeu de D. Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de “Ibapoara”, topônimo desconhecido
•  Fontes (9)
  
  
  

9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

No ano de 1601 Dom Francisco enviou moradores a Araçoiaba, dando-lhes terras "para lavrar mantimentos". Segundo ele, não foi preciso lotear as terras auríferas, não as havia, mas o povoamento da vila era útil como, em linguagem moderna, nova bôca de sertão.

Francisco Rodrigues "está a caminho para Biraçoiaba (outra forma do topônimo)" com outros que para lá vão "a 14 de julho daquela ano recebe uma légua de terra em quadra além da montanha, Sarapuí abaixo, ao sul, hoje território de Tatuí, por onde passa a estrada de rodagem".

Não se sabem os nomes de outros moradores, mas havia-os. Em julho de 1601 ainda estavam nas Furnas os mineiros, e Dom Francisco tinha esperanças, proibindo os moradores de entrar nas minas, menos os dois Afonso Sardinha. Nunca se corporificou na vila o símbolo do pelourinho.
24356*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas

Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu. Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio.
24504*“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto

Azevedo Marques diz:

"Á cerca de sua fundação: Em 1600 o Governador Geral das minas, D. Francisco de Souza, em resultado das explorações que fez na Capitania de São Vicente e nas minas de Araçoyaba, resolver fundar uma povoação nas vizinhanças das ditas minas. Este fato se comprova, além de outros fundamentos históricos, com o documento que abaixo transcrevemos e consta do Livro 3° de sesmarias existentes no cartório da Thesouraria de Fazenda:

"Illm. Sr.Governador Geral - Diz Francisco Rodrigues que ele é morador na vila de São Paulo e que está de caminho para o termo de Biraçoyaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão, e porquanto não tem terras por serem já todas dadas pelo capitães, por isso pede uma légua de terra em quadra pela ribeira de Carapoy, começando a dita data da tapera de Hibapaara, rio abaixo Carapoy, ressalvando as pontas e voltas que o rio fizer, ficando a dita data da banda do sul do dito rio, visto ter muitos filhos e filhas para agasalhar, e haver muitos e haver muitos anos que está na terra, achando-se nela em todos os rebates e guerras que nela se fizeram, á sua custa, e de mais resultar com a sua povoação muito serviço a Sua Majestade e ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais metais que por V. S. serão, com ajuda de Deus, descobertar."

Despacho. "Dou ao suplicante as terras que pede. São Paulo, 14 de julho de 1601. - D. Francisco de Souza."

É pois certo que o Governador Geral D. Francisco de Souza (que faleceu em São Paulo em 1611) intentou fundar ali uma povoação e que chegou mesmo a estabelece-la pelos anos decorridos de 1600 a 1610, com o fim de dar desenvolvimento á exploração das minas, mas sobrevindo-lhe a morte, não progrediu a referida povoação, antes decaio rapidamente até extinguir-se de todo: essa povoação chamou-se Itapeboçú. [Páginas 37 e 38]
23788“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul)

(...) Todavia, essa discrepância não vingou, pois as terras dos dois povoados já haviam sido redistribuídas, juntamente com as vilas de Sarapui, Iperó, Piragibu, Pirapitingui e Itu. Tal ocupação de terras ocorreu, principalmente de 1601 a 1646. Entre os beneficiados estavam Domingos Fernandes Mourão e seus irmãos André e Balthazar, que já trabalhavam com currais de gados, em campos de Sorocaba hoje bairros de Santa Rosália e Vila Barão) bem como, Diogo do Rego Mendonça, Braz Teves e seu genro Paschoal Moreira Cabral, além de Jacinto Moreira Cabral.
27301*Dicionário Tupi (antigo) - Português, 1987. Moacyr Ribeiro de Carvalho

YBÁ-PAAR-A. Substantivo: lavoura, roça. = kó-piçaba. Verbo intransitivo: roçar.YBY-AÇÓI-ABA (T-). Substantivo: campa, sepultura. [Página 301]


26712

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
4  º de 406
1607
62 registros
*Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
•  Imagens (3)
  
  
  



27556

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
5  º de 406
1723
31 registros
*“Santuário Mariano, e história das imagens milagrosas de Nossa Senhora”, Agostinho de Santa Maria
•  Imagens (1)
  
  
  



27935

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
6  º de 406
1732
17 registros
Documento existente na Biblioteca da História Real Portuguesa, na cidade do Porto
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  

21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

YBÁ-PAAR-A. Substantivo: lavoura, roça. = kó-piçaba. Verbo intransitivo: roçar.YBY-AÇÓI-ABA (T-). Substantivo: campa, sepultura. [Página 301]
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

YBÁ-PAAR-A. Substantivo: lavoura, roça. = kó-piçaba. Verbo intransitivo: roçar.YBY-AÇÓI-ABA (T-). Substantivo: campa, sepultura. [Página 301]


9656

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
7  º de 406
1732
17 registros
Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocaba*
•  Imagens (1)
•  Fontes (5)
  
  
  

21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

Um dos documentos mais importantes para preencher as lacunas existentes na história de Sorocaba parece passar despercebido pelos historiadores e pesquisadores. No ano de 2014 pelo frei José Carlos Camorim Gatti, prior do Mosteiro de Sorocaba, encontrou entre os guardados do convento um documento que teria sido recebido por D. Tadeu.

Se trata de um relato histórico do Mosteiro, produzido em 1732, abrangendo o período de 1660 e 1772, pertecente à Biblioteca Real da História Portuguesa, Porto, em Portugal. Ele começa assim:

Notícias que pertencem a este Mosteiro de Nossa Senhora da Visitação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba da Ordem do Patriarca de São Bento, as quais ordena o rei, nosso Senhor, se mande a Academia Real da História Portuguesa.

O documento de 14 páginas, encontramos na penúltima delas uma informação definitiva:

"(...) não há capela alguma, nem este mosteiro a tem nesta vila, mais em parte alguma."
28535Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com

Um dos documentos mais importantes para preencher as lacunas existentes na história de Sorocaba parece passar despercebido pelos historiadores e pesquisadores. No ano de 2014 pelo frei José Carlos Camorim Gatti, prior do Mosteiro de Sorocaba, encontrou entre os guardados do convento um documento que teria sido recebido por D. Tadeu.

Se trata de um relato histórico do Mosteiro, produzido em 1732, abrangendo o período de 1660 e 1772, pertecente à Biblioteca Real da História Portuguesa, Porto, em Portugal. Ele começa assim:

Notícias que pertencem a este Mosteiro de Nossa Senhora da Visitação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba da Ordem do Patriarca de São Bento, as quais ordena o rei, nosso Senhor, se mande a Academia Real da História Portuguesa.

O documento de 14 páginas, encontramos na penúltima delas uma informação definitiva:

"(...) não há capela alguma, nem este mosteiro a tem nesta vila, mais em parte alguma."


23364

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
8  º de 406
1750
24 registros
*Detalhe do mapa "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina"
•  Imagens (3)
  
  



28256

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
9  º de 406
1770
43 registros
*Carta topografica da capitania de S. Paulo, e seus certoens, em que se vê os descubertos, que lhe foram tomados por Minas Geraes, como também o caminho que vai para Goias
•  Imagens (3)
  
  
  



1768

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
10  º de 406
1775
28 registros
*Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y Olmedilla
•  Imagens (7)
•  Fontes (2)
  
  
  



27635

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
11  º de 406
1817
88 registros
*Corografia Brazilica ou Relação Histórico-geográfica do Reino do Brasil. Composta e dedicada a Sua Majestade Fidelíssima, tomo I, 1817
•  Fontes (1)
  
  
  



5049

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
12  º de 406
1820
58 registros
Martim Francisco e José Bonifácio (1763-1838) visitam Sorocaba*
•  Imagens (2)
•  Fontes (4)
  
  
  



8464

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
13  º de 406
1875
88 registros
Dom Pedro II em Sorocaba: "Não posso ouvir fazer apologia dos castigos corporais; há outros meios mais adequados com a dignidade humana"
•  Imagens (3)
•  Fontes (3)
  
  
  



2159

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
14  º de 406
1882
67 registros
Código de posturas da Câmara Municipal de Sorocaba
•  Imagens (23)
  
  
  



23548

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
15  º de 406
1895
66 registros
*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
•  Imagens (80)
  
  
  



24504

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
16  º de 406
1900
69 registros
*“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
     Imagens (5)
    
    
    
     Fontes (1)



24356

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
17  º de 406
1915
47 registros
*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
•  Imagens (25)
  
  
  



24272

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
18  º de 406
1936
73 registros
Jornal Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  
  



27316

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
19  º de 406
1938
99 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXIV
  
  
  



29015

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
20  º de 406
1947
89 registros
*Vista aérea (data estimada pela Torre da Matriz)
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  



25752

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
21  º de 406
1958
80 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos
•  Imagens (10)
  
  
  



26810

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
22  º de 406
1962
83 registros
Jornal Correio Paulistano/SP
•  Imagens (1)
  
  
  



24497

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
23  º de 406
1965
64 registros
“Memoria historica de Sorocaba”, Parte II. Aluísio de Almeida*
•  Imagens (3)
  
  
  



25357

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
24  º de 406
1969
121 registros
*Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
•  Imagens (1)
  
  
  



25219

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
25  º de 406
1974
87 registros
*Anais do VII Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História
•  Imagens (18)
  
  
  



9437

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
26  º de 406
1982
149 registros
Estado de calamidade pública e luto oficial na enchente de 82
  
  



27876

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
27  º de 406
2003
67 registros
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
•  Imagens (4)
  
  
  



24428

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
28  º de 406
2008
82 registros
*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
•  Imagens (15)
  
  
  



3354

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
29  º de 406
2010
147 registros
45 anos de emancipação de Iperó e um ano de ALI. Blog da Academia de Letras de Iperó
  
  
  



21228

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
30  º de 406
2014
161 registros
*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
  
  
  



23788

  Rio Sorocaba
Ermidas, capelas e igrejas
31  º de 406
2014
161 registros
“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul)
     Imagens (1)
    
    
    


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