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André Fernandes
   (1578-1641)
19


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Ouro



20861

  André Fernandes
Ouro
1  º de 422
1597
35 registros
*Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido
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25927Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos

Corria o ano de 1597, cheio de dificuldades financeiras para a península ibérica e de aperturas para a brilhante e fútil côrte de Felippe III, rei de Castella, quando as descobertas de minas de ouro se amiudavam, na Capitania de São Paulo. Só a uma esperança se apegavam os cortezãos e o próprio monarca espanhol, eram as famosas minas de ouro assinaladas no Jaraguá e no Araçoiaba e a lendária mina de prata, que Robério Dias dissera, ao próprio rei, ter descoberto a Bahia.

Nomeado a Dom Francisco de Sousa para o governo do Brasil, incumbira-lhe o monarca de averiguar e descobrir o roteiro da mina de Robério e de impulsionar a exploração do ouro do Jaraguá e do Araçoiaba, prometendo a D. Francisco o marquesado que Robério Dias exigira, para entregar o roteiro.

Não tardou o governador em dar inicio a tarefa que lhe havia sido imposta e que lhe sorria, por estar no seu propósito vindo ao Brasil, providenciar bandos para o descobrimento do ouro. Achando-se D. Francisco de Sousa no Rio de Janeiro, dirigiu-se para o planalto de Piratininga em fins de 1598.

Foi a Araçoiaba acompanhado por Antonio Raposo Tavares, onde examinou as minas de pedras, e, em seguida, fundou uma povoação no vale das furnas, a que deu o nome de São Felippe, em homenagem ao monarca que o nomeara. Ali fez levantar pelourinho, simbolizando o predicamento de Villa. Essa povoação foi pouco depois transferida para a margem esquerda do Rio Sorocaba, onde está edificada a cidade desse nome.
28516*“INFORMAÇÃO DAS MINAS DE SÃO PAULO E DOS SERTÕES DA SUA CAPITANIA DESDE O ANO DE 1597 ATÉ AO PRESENTE DE 1772” DE PEDRO TAQUES DE ALMEIDA PAIS LEME

Affonço Sardinha, e seu filho do mesmo nome, foram, os que tiveram a gloria de descobrir ouro de lavagem nas Serras Jaguámimbába e de Jaraguá (em S. Paulo) na de Ivuturuna (em Parnahiba) e Birácoyaba (no sertão do Rio Sorocaba) ouro, prata, e ferro, pelos annos de 1597.

D. Francisco recebendo em 1597 a notícia de terem sido achados ouro, prata e ferro em Biraçoyaba e mandado pessoal adestrado e fazendo as noemações necessários no fim do mesmo ano e começo do seguinte".
27305*“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)

Alguñs annos sofrerão os Paulistas os damnos, que recebiaõ da falta dos Serviços dos Indios, que já naõ gozavaõ para o beneficio da Cultura, athé que descobertas por Afonso Sardinha, neste continente, as primeiras Minas de Ouro de lavagens nas Serras de Iaguamimbaba, de Iaraguâ, de Vuturuna pelos annos de 1597, e querendo os Paulistas trabalhar nestas Minas alugando Indios para o labor, como faziaõ athé o anno de 1602, em que de Saõ Paulo se auzentou para o Reino Dom Francisco de Souza, Governador Geral do Estado, foraõ experimentando, e recebendo offensas dos Iezuitas, que tinhaõ arrogado aSý o governo temporal de todo o Gentio Para se atalhar este perniciozo damno, ori=
25357*Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP

Em 1597, acompanhado pelo filho e com a colaboração de Clemente Alvares, acharia a iniciaria a mineração de ouro de lavagem nas serras de Jaguamimbaba e Jaraguá, em São Paulo e na de Ivuturuna em Parnaíba. Daí o avolumar-se sua opulência.
26318**Revista Brasileira

Já estava então muito em voga, informa Teodoro Sampaio (1855-1937), adquirir escravizados na África. Os fazendeiros faziam sacrifícios, emprenhando-se por dívidas para equiparem navios que iam às feitorias portuguesas do Congo buscar negros que na lavoura da colônia provaram melhor que o próprio nativo.

Cada qual fazia as suas contas para quando chegasse o seu navio de Angola ou recebesse o seu quinhão no carregamento de africanos. O testamento de Afonso Sardinha, em 1597, é um documento que traz muita luz em tal sentido.
25844*História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)

A vila de Santa Ana da Parnaíba foi fundada pelo paulista André Fernandes, que por si e seus irmãos tinha estabelecido este sítio em povoação com capela da invocação da mesma gloriosa Santa da fundação de seus pais, que depois veio a servir de matriz. Esta povoação foi ereta em vila no ano de 1625 por provisão do Conde de Monsanto, que estava donatário da Capitania de S. Vicente.

Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila para baixo até muito além do morro de Aputerebu; e como a sua extração é pelo meio de água, tem cessado o labor pelo detrimento e despesa da manobra, e se empregam os mineiros na extração por terra do ouro que chamam guapeára.
24078*Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)

Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila baixo, até muito além do morro de Aputerebú (...)
24423*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo

Muito provavelmente seu filho homônimo, mameluco, realizou pesquisas mineralógicas em direção a oeste em companhia do ferreiro Clemente Álvares, que, em 1597, que, inclusive mandou buscar em São Paulo a sua tenda de ferreiro.

Por esse trabalho, encontraram ouro no Pico do Jaraguá e diversos metais na região de Parnaíba [Santana de Parnaíba], onde se localiza a então chamada Voturuna. Prosseguindo em direção oeste, encontraram o morro Biraçoiaba, onde hoje é o município de Araçoiaba da Serra, próximo a Sorocaba.

Entre o Pico do Jaraguá e o morro Biraçoiaba pode-se imaginar uma linha reta, cujos pontos passam pelos municípios de Santana de Parnaíba e Araçariguama e pelo bairro de Pirapetingui.
24345*Genealogia paulistana, 1903. Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)

Foram os paulistas os que fizeram descobrimentos de minas de ouro e ferro em São Paulo e 1597 e os mais descobrimentos de minas também de ouro em Paranaguá e Curitiba.
26128*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX

Frei Afonso Sardinha, o velho, acompanhado por seu filho de igual nome, quem devassou o sertão paulista á procura de minerais. Mais feliz do que seus predecessores, pode ele achar o ouro em Jaraguá, em Jaguamimbola, em Ivituruna em 1597, e esse metal, com prata e o ferro em Biraçoiaba em 1590 ou 1597.


8539

  André Fernandes
Ouro
2  º de 422
1602
58 registros
Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*
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19186

  André Fernandes
Ouro
3  º de 422
1602
58 registros
Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú”
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22681*“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Frei Afonso Sardinha, o velho, acompanhado por seu filho de igual nome, quem devassou o sertão paulista á procura de minerais. Mais feliz do que seus predecessores, pode ele achar o ouro em Jaraguá, em Jaguamimbola, em Ivituruna em 1597, e esse metal, com prata e o ferro em Biraçoiaba em 1590 ou 1597.
24624*Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.

Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero.
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero.


24340

  André Fernandes
Ouro
4  º de 422
1615
69 registros
Inventário*
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24365*“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco

Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero.


19190

  André Fernandes
Ouro
5  º de 422
1619
41 registros
André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
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21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

Nestes limites, à margem esquerda do rio Anhembi, André Fernandes ergueu mais tarde a capela de Santana, e tendo devassado os sertões vizinhos, pesquisando ouro, obteve para si uma sesmaria limítrofe em 23 de setembro de 1619.Antes de ser o homem público ativo e dedicado, Balthazar Fernandes foi, além de lavrador, ferreiro. Essa reveleção é feita por Jeuíno Felicíssimo Junior, autor da "História da Siderurgia de São Paulo - seus personagens, seus feitos".Informa o autor que, em 1619, Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas e levantou, em Parnaíba, um forno para fundição de ferro, que funcionou até 1645, quando foi interditado e desmontado, em consequência de denúncia feita ao juiz ordinário, Paulo do Amaral.Pelas leis de Portugal para o Brasil, na época, as tendas de ferreiros eram proibias, a fim de evitar que as técnicas de preparação e aproveitamento do ferro fossem parar nas mãos dos índios, tornando suas flechas mais perigosas e mortais.Detalha ainda o mesmo autor que a sesmaria de Balthazar era vizinha da de André, no lugar chamado Ibitiruma.
24155*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

1.º de Dezembro de 1607, diziam os officiaes da Camara "que lhes era vindo à sua noticia que, desta villa se queria hir Belchior Rodrigues, de Birapoeira, com forja de ferreiro,para Piassava das Conôas, a donde desembarcavam os Carijós,que para esta villa vem de resgate, o que era em prejuizo desta terra, porquanto, poderia levar ferro e fazer resgate etc". [p.763]
24365*“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco

Em 1619 obteve sesmaria de duas léguas na margem do Jataí e no sertão de Ibituruna.
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Assim, allegando ter descoberto minas de ouro no sertão de Parnahyba, ahi obteve uma sesmaria de duas leguas em quadra, que lhe foi dada a 23 de setembro de 1619. Em 1623 teve patente de capitão de infantaria de São Paulo e com seus paes e seus irmãos Balthazar e Domingos Fernandes, foi dos fundadores da villa de Parnahyba, em 1625.
22681*“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

1 de dezembro de 1607, verberava-se em Câmara a atitude de Belchior Rodrigues, ferreiro instalado em Ibirapuera, com forja. Anunciava querer estabelecer-se na piassava das canoas, onde desembarcavam os carijós vindo a São Paulo em busca de terra, porquanto poderiam levar ferro. [Página 255]
24426*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP (1898-1899)

Parnahyba, sendo ainda do termo de São Paulo, principiava a povoar-se no ano de 1619. O descobrimento de minas chamou para aquele lugar muitos povoadores. André Fernandes pediu sesmaria alegando que era lavrador de posses, que andava em serviços de Sua Majestade no descobrimento das minas e que tinha necessidade de terras junto a elas. Concederam-lhe duas léguas aos 23 de setembro de 1619. Balthazar Fernandes, alegando os mesmos serviços, pediu no mesmo lugar uma légua, que se lhe concedeu no mesmo dia e ano. Clemente Alvaro, pelas mesmas e idênticas razões, pediu no dito lugar, junto as minas, sesmaria em Bituruna, águas vertentes para o rio Anhemby, e lhe concederam duas léguas aos 23 de setembro do dito ano. Todas estas sesmarias foram concedidas por Gonçalo Correa e fazem já menção de alguns moradores no dito lugar. As minas era de Bituruna e acham-se as sesmarias registradas no livro 4.°, desde fls. 24, 28 até 30.

André Fernandes foi o fundador de Parnahyba, Balthazar Fernandes fundou Sorocaba e Domingos Fernandes fundou Ytú: todos três eram filhos de Manoel Fernandes Ramos, fidalgo português, e de Suzana Dias, neta de João Ramalho e bisneta de Tebiriçá. [Página 813 do pdf]
28161Biografia de André Fernandes, consultado em Wikipedia

Parnahyba, sendo ainda do termo de São Paulo, principiava a povoar-se no ano de 1619. O descobrimento de minas chamou para aquele lugar muitos povoadores. André Fernandes pediu sesmaria alegando que era lavrador de posses, que andava em serviços de Sua Majestade no descobrimento das minas e que tinha necessidade de terras junto a elas. Concederam-lhe duas léguas aos 23 de setembro de 1619. Balthazar Fernandes, alegando os mesmos serviços, pediu no mesmo lugar uma légua, que se lhe concedeu no mesmo dia e ano. Clemente Alvaro, pelas mesmas e idênticas razões, pediu no dito lugar, junto as minas, sesmaria em Bituruna, águas vertentes para o rio Anhemby, e lhe concederam duas léguas aos 23 de setembro do dito ano. Todas estas sesmarias foram concedidas por Gonçalo Correa e fazem já menção de alguns moradores no dito lugar. As minas era de Bituruna e acham-se as sesmarias registradas no livro 4.°, desde fls. 24, 28 até 30.

André Fernandes foi o fundador de Parnahyba, Balthazar Fernandes fundou Sorocaba e Domingos Fernandes fundou Ytú: todos três eram filhos de Manoel Fernandes Ramos, fidalgo português, e de Suzana Dias, neta de João Ramalho e bisneta de Tebiriçá. [Página 813 do pdf]
4939Tese de John Manuel Monteiro. São Paulo in the seventeenth century: economy and society. Chicago: s.n., 1985. 473 p. -Illinois*

Parnahyba, sendo ainda do termo de São Paulo, principiava a povoar-se no ano de 1619. O descobrimento de minas chamou para aquele lugar muitos povoadores. André Fernandes pediu sesmaria alegando que era lavrador de posses, que andava em serviços de Sua Majestade no descobrimento das minas e que tinha necessidade de terras junto a elas. Concederam-lhe duas léguas aos 23 de setembro de 1619. Balthazar Fernandes, alegando os mesmos serviços, pediu no mesmo lugar uma légua, que se lhe concedeu no mesmo dia e ano. Clemente Alvaro, pelas mesmas e idênticas razões, pediu no dito lugar, junto as minas, sesmaria em Bituruna, águas vertentes para o rio Anhemby, e lhe concederam duas léguas aos 23 de setembro do dito ano. Todas estas sesmarias foram concedidas por Gonçalo Correa e fazem já menção de alguns moradores no dito lugar. As minas era de Bituruna e acham-se as sesmarias registradas no livro 4.°, desde fls. 24, 28 até 30.

André Fernandes foi o fundador de Parnahyba, Balthazar Fernandes fundou Sorocaba e Domingos Fernandes fundou Ytú: todos três eram filhos de Manoel Fernandes Ramos, fidalgo português, e de Suzana Dias, neta de João Ramalho e bisneta de Tebiriçá. [Página 813 do pdf]


20169

  André Fernandes
Ouro
6  º de 422
1625
69 registros
Distante 35 km do Piratininga, sob protestos de São Paulo, oficializou um novo núcleo de pressão e concorrência sobre os gentios do sertão, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba
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25844*História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)

A vila de Santa Ana da Parnaíba foi fundada pelo paulista André Fernandes, que por si e seus irmãos tinha estabelecido este sítio em povoação com capela da invocação da mesma gloriosa Santa da fundação de seus pais, que depois veio a servir de matriz. Esta povoação foi ereta em vila no ano de 1625 por provisão do Conde de Monsanto, que estava donatário da Capitania de S. Vicente.

Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila para baixo até muito além do morro de Aputerebu; e como a sua extração é pelo meio de água, tem cessado o labor pelo detrimento e despesa da manobra, e se empregam os mineiros na extração por terra do ouro que chamam guapeára.


17702

  André Fernandes
Ouro
7  º de 422
1628
77 registros
Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná
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27011Na bagagem dos peruleros: mercadoria de contrabando e o caminho proibido de São Paulo ao Paraguai na primeira metade do século XVII, 2017. José Carlos Vilardaga*

A documentação é imprecisa, infelizmente, em termos de definição sobre a materialidade dos meios de transporte e dos caminhos. Por onde se ia e como se ia? O governador do Paraguai, Luis de Céspedes e Xeria, produziu o único relato pormenorizado do trajeto, feito, por ele, em canoas, pelo Tietê, em 16 dias. Manuel de Frias, também governador do Paraguai, em carta, dizia que tal trajeto se podia fazer em 15 ou 20 dias. A documentação deixa antever, aqui e ali, a presença de canoas e o termo “navegação” quando se refere ao caminho, ou via, “proibida de São Paulo”.
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

A documentação é imprecisa, infelizmente, em termos de definição sobre a materialidade dos meios de transporte e dos caminhos. Por onde se ia e como se ia? O governador do Paraguai, Luis de Céspedes e Xeria, produziu o único relato pormenorizado do trajeto, feito, por ele, em canoas, pelo Tietê, em 16 dias. Manuel de Frias, também governador do Paraguai, em carta, dizia que tal trajeto se podia fazer em 15 ou 20 dias. A documentação deixa antever, aqui e ali, a presença de canoas e o termo “navegação” quando se refere ao caminho, ou via, “proibida de São Paulo”.
26761*“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães

O engenho, a que se refere Capistrano, era sito em Jacarepaguá. Graças aos documentos recentemente aproveitados pelo Padre Pastells, sabe-se que Céspedes, depois de ter estado cerca de um mês em São Paulo, embarcou-se no Tieté a 16 de julho de 1628, indo, pelo alveo do Paraná, até a província de Guayrá, donde se passou para Assunción.


11082

  André Fernandes
Ouro
8  º de 422
1645
107 registros
*Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba
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21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

A história de Sorocaba é cheia de encontros e desencontros, que chega a ser folclórico. O Morro do Ipanema, não é de Ipanema, e sim de Araçoiaba; A igreja de São Bento não é de São Bento, é de Santa Ana; a casa da Marquesa de Santos (Quinzinho de Barros) não é da Marquesa; Brigadeiro Tobias, marido traído, nunca foi traído; o animal do tropeiro era mula, mas no monumento está o cavalo; a casa do Balthazar parece que não é... e assim por diante.
19871“15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba

A história de Sorocaba é cheia de encontros e desencontros, que chega a ser folclórico. O Morro do Ipanema, não é de Ipanema, e sim de Araçoiaba; A igreja de São Bento não é de São Bento, é de Santa Ana; a casa da Marquesa de Santos (Quinzinho de Barros) não é da Marquesa; Brigadeiro Tobias, marido traído, nunca foi traído; o animal do tropeiro era mula, mas no monumento está o cavalo; a casa do Balthazar parece que não é... e assim por diante.
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

A capela de Nossa Senhora ou igreja é a mesma dedicada a Santa Ana e popularmente chamada de São Bento, e a doação dela aos padres de São Bento, postulava a construção de celas junto à mesma. Até agora o convento nunca foi reconstruído e a linha da sua fachada é a mesma da igreja. Esta andou em obras muito tempo, mas as paredes, a madeira, a estrutura, tudo leva a crer que o arcabouço se conservou.
25357*Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP

Tornando-se extremamente rico, de acordo com seu inventário, foi proprietário de doze sesmarias em terras do então município de Parnaíba, ao qual pertenciam as terras que formariam posteriormente os municípios de Itu e Sorocaba. Com grandes plantações de algodão e trigo, tinha a seu serviço, mais de quatrocentos nativos. Em Parnaíba também se dedicou à fundição de ferro, onde tinha um engenho que foi sequestrado em 1645.
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

Lemos num articulista sorocabano de há uns 30 anos que ele haveria lido em papéis antigos de cartório a referência a São Felipe. Em 1661, a 3 de março, levantou-se novo pelourinho no lugar da atual Sorocaba, a légua e meia do antigo São Felipe e a três do Ipanema: era a vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, formada com os restos da gente de Dom Francisco de Sousa e os novos povoadores vindos de Parnaíba desde 1645 com Balthazar Fernandes de Abreu.

Desde então era uma vez São Felipe! Se o povo ficou chamando Itavuvu, inventou ainda outro nome: é o bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas até hoje existentes. Era de fato aquele povoado o mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada.
26761*“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães

André, Balthazar e Domingos Fernandes. Ao primeiro deve-se a fundação de Parnahyba, elevada a vila em 1625; lançou o segundo, em 1645, os alicerces da capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba,em torno da qual repontou a arraial de Sorocaba, que foi feito em vila em 1661; e o terceiro, finalmente, com seu genro Cristovam Dinís, deu origem á igreja de Nossa Senhora da Candelária de Utú-guassú, junto á qual surgiu o núcleo de população em 1657 se erigiu á categoria de vila, com o nome de Ytú. [Páginas 117, 118 e 119]


21301

  André Fernandes
Ouro
9  º de 422
1659
30 registros
*Inventário de Pedro Fernandes foi localizado “depois da perdição do cartório”, já então sem a página inicial
  
  
  


24078

  André Fernandes
Ouro
10  º de 422
1866
106 registros
*Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
•  Imagens (3)
  
  
  


24426

  André Fernandes
Ouro
11  º de 422
1899
59 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP (1898-1899)
•  Imagens (9)
  
  
  


24596

  André Fernandes
Ouro
12  º de 422
1901
41 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901
•  Imagens (3)
  
  
  


24343

  André Fernandes
Ouro
13  º de 422
1940
103 registros
*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
•  Imagens (132)
•  Fontes (1)
  
  
  

25188“São Paulo no século XVI”, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Correio Paulistano. Página 1

André, Balthazar e Domingos Fernandes. Ao primeiro deve-se a fundação de Parnahyba, elevada a vila em 1625; lançou o segundo, em 1645, os alicerces da capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba,em torno da qual repontou a arraial de Sorocaba, que foi feito em vila em 1661; e o terceiro, finalmente, com seu genro Cristovam Dinís, deu origem á igreja de Nossa Senhora da Candelária de Utú-guassú, junto á qual surgiu o núcleo de população em 1657 se erigiu á categoria de vila, com o nome de Ytú. [Páginas 117, 118 e 119]


27180

  André Fernandes
Ouro
14  º de 422
1941
81 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL
  
  
  


24365

  André Fernandes
Ouro
15  º de 422
1954
104 registros
*“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
•  Imagens (153)
  
  
  


24441

  André Fernandes
Ouro
16  º de 422
1959
88 registros
*Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues
     Imagens (16)
    
    
    


25924

  André Fernandes
Ouro
17  º de 422
1969
121 registros
Diário da Noite
•  Imagens (1)
  
  
  


24604

  André Fernandes
Ouro
18  º de 422
2013
157 registros
*Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
     Imagens (4)
    
    
    


3864

  André Fernandes
Ouro
19  º de 422
2022
329 registros
Galeriaderacistas.com.br, consultado em 15.09.2022
  
  
  

AMOPR!
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  André Fernandes
  -17 anos  25/02/2025 04:42:53º de (422)
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Dezembro de 1561
Expedição de Mem de Sá / O português Manuel Fernandes Ramos, primeiro marido de Suzana Dias construiu a capela de Santo Antônio*
•  Fontes (2)
  
  
  




  André Fernandes
  -17 anos  23/10/2025 15:34:10º de (422)
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4 de abril de 1561, sexta-feira
Ataque aos índios tamoios
•  Imagens (3)
•  Fontes (6)
  
  
  




  André Fernandes
  -16 anos  23/10/2025 15:34:11º de (422)
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3 de julho de 1562, sexta-feira
Espião
•  Fontes (1)
  
  
  




  André Fernandes
  -18 anos  24/10/2025 04:28:25º de (422)
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18 de agosto de 1560, sexta-feira
Em 18 de agosto desse ano, a Fazenda Baruery foi doada por Jerônimo Leitão
•  Fontes (1)
  
  




  André Fernandes
  -18 anos  23/10/2025 15:34:09º de (422)
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15 de janeiro de 1560, sexta-feira
Santo Amaro
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  André Fernandes
  -20 anos  23/10/2025 15:34:08º de (422)
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12 de setembro de 1558, sexta-feira
Carta escrita por Antonio Pires, Baía, 12 de setembro de 1558
  
  




  André Fernandes
  -22 anos  24/10/2025 02:38:22º de (422)
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1556
Afonso Sardinha é vereador da vila de Santos
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  -21 anos  23/10/2025 15:34:06º de (422)
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1557
Nascimento de Isabel Nogueira. Filha de Lopo Dias e Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569)
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  André Fernandes
  -20 anos  23/10/2025 15:34:08º de (422)
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Abril de 1558
Nascimento de Catarina Dias, filha de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias*
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  -20 anos  23/10/2025 15:34:08º de (422)
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1558
Suzanna faz uma promessa caso se curasse
  
  




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  -21 anos  23/10/2025 15:34:07º de (422)
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13 de novembro de 1557, sexta-feira
Batizado de Leonardo, filho de Afonso Lopes, Padrinhos Dr. Lopo Dias e Beatriz Nunes, Padre Antonio Cordeiro
  




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  1578-1641  24/10/2025 02:18:02º de (422)
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22 de fevereiro de 2023, sexta-feira
17 de Julho dia do Anahngá venha celebrar no Anahngabaú, ameobrasil.blogspot.com
  
  
  




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  1578-1641  24/10/2025 02:17:58º de (422)
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4 de junho de 2021, sexta-feira
Heróis Indígenas: Piquerobi - biografia resumida
  
  
  




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  1578-1641  28/10/2025 02:50:54º de (422)
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21 de maio de 2021, sexta-feira
Os Fundadores de São Paulo. nacaopaulista.com
  
  
  




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  1578-1641  31/10/2025 07:27:35º de (422)
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24 de janeiro de 2021, domingo
Biografia de Tibiriça (Formiga Velhaca), consultado em osbrasisesuasmemorias.com.br
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  24/10/2025 02:17:57º de (422)
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13 de julho de 2020, segunda-feira
10 estátuas pelo Brasil que poderiam ser retiradas. Por Jamyle Rkain. artequeacontece.com.br
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  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 17:17:21º de (422)
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28 de dezembro de 2011, sexta-feira
Sociedade Purgatorial Rorate Caeli (quinquagésima primeira postagem de almas) - rorate-caeli.blogspot.com
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  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 17:17:20º de (422)
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2011
“HABITUS” NO SERTÃO: GÊNERO, ECONOMIA E CULTURA INDUMENTÁRIA NA VILA DE SÃO PAULO (1554 - C.1650)
  




  André Fernandes
  1578-1641  24/10/2025 02:17:31º de (422)
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28 de maio de 2011, sábado
O coronel João José Palmeiro (1774-1830) e sua descendência. Genealogia de uma família do Rio Grande do Sul. Uma família sem tradições é como uma árvore sem raízes
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  31/10/2025 02:53:25º de (422)
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2010
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
•  Imagens (29)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  24/10/2025 02:17:31º de (422)
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2010
Os lugares e os caminhos que celebram um beato: peregrinando pela Causa da canonização de José de Anchieta, 2010. Eliane Cristina Deckmann Fleck e Rafael Kasper
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  31/10/2025 07:20:22º de (422)
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2005
Novos elementos para a história de São Paulo Paulistas cristãos-novos contra os jesuítas - Anita Novinsky Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
•  Imagens (9)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 17:17:18º de (422)
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2004
“Sorocaba: Cidade Industrial” Geraldo Bonadio
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  André Fernandes
  1578-1641  30/10/2025 17:12:27º de (422)
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Novembro de 2003
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
•  Imagens (4)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  30/10/2025 15:51:38º de (422)
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2003
DOSSIÊ: ESCRITAS DA HISTÓRIA E MEMÓRIA ANCHlETA NOBRASlL: QUE MEMÓRIA?
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  31/10/2025 08:30:44º de (422)
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31 de março de 2000, sexta-feira
Os brutos que conquistaram o Brasil, super.abril.com.br
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  André Fernandes
  1578-1641  24/10/2025 02:17:29º de (422)
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13 de agosto de 2001, segunda-feira
Diário de Sorocaba
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 15:57:17º de (422)
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1965
Demolição do Convento Santa Clara, na esquina da rua Padre Luís c/ a rua São Bento
•  Imagens (1)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 15:57:16º de (422)
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25 de janeiro de 1964, sábado
Jornal Diário da Noite
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  André Fernandes
  1578-1641  31/10/2025 12:41:28º de (422)
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25 de janeiro de 1964, sábado
De Piratininga a São Paulo de Piratininga, Jornal Diário da Noite, 25.01.1964. Tito Lívio Ferreira
•  Imagens (32)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  13/02/2025 06:42:31º de (422)
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1961
Arquivo Histórico Municipal “Professor Isaacm Grinberg” (Mogi das Cruzes). Manuscrito. Transcrito e publicado em: GRINBERG, I. História de Mogi das Cruzes. São Paulo: Saraiva, 1961
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  27/08/2025 06:46:23º de (422)
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1956
Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)
•  Imagens (14)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 15:54:09º de (422)
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1927
A “casa da Parnaíba” foi instalada graças a uma doação do sertanista André Fernandes Ramos, filho do “povoador” Manuel Fernandes Ramos e de Suzana Dias, mameluca, filha de João Ramalho, senhor do principal assentamento luso-tupi da capitania
  




  André Fernandes
  1578-1641  23/10/2025 15:54:09º de (422)
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1926
Informação de Ermelino de Leão no seu Dicionário Histórico e Geográfico do Paraná : 1926 , 2284
•  Imagens (1)
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  30/10/2025 15:21:48º de (422)
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1927
“História Antiga da Abadia de São Paulo 1598-1772”. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Tipografia Ideal
•  Fontes (1)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  24/10/2025 04:30:19º de (422)
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1646
“A Matriz de Santana de Parnaíba, reconstruída em 1646 e finalizada por volta de 1650”
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•  Fontes (1)
  
  
  




  André Fernandes
  1578-1641  24/10/2025 03:25:42º de (422)
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1643
Falecimento de Maria Nunes, esposa de Belchior Dias Carneiro
  
  




  André Fernandes
  61 anos  23/10/2025 15:51:03º de (422)
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13 de janeiro de 1639, sexta-feira
Inventário de testamento de Antonio Dias, filho de Belchior Dias
  
  




  André Fernandes
  61 anos  24/10/2025 04:30:13º de (422)
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17 de janeiro de 1639, segunda-feira
Assassinato de Diego de Alfaro, comissário da Inquisição
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  André Fernandes
  56 anos  23/10/2025 15:51:01º de (422)
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18 de setembro de 1634, segunda-feira
Inventário que por morte e falecimento de Susana Dias, dona viúva que mandou fazer o Juiz João Mendes Giraldo
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  André Fernandes
  56 anos  23/10/2025 15:51:02º de (422)
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8 de dezembro de 1634, sexta-feira
Falecimento de Suzana Dias
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  André Fernandes
  56 anos  23/10/2025 15:51:01º de (422)
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8 de setembro de 1634, sexta-feira
Falecimento de Belchior Dias Carneiro em Santana de Parnaíba, segundo o site FamilySearch
  
  




  André Fernandes
  56 anos  25/02/2025 04:42:51º de (422)
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2 de setembro de 1634, sábado
Falecimento de Suzana Dias
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  André Fernandes
  54 anos  31/10/2025 07:55:40º de (422)
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3 de outubro de 1632, domingo
Falecimento/Testamento de Andreza Gonçalves neta de Baltazar Gonçalves
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  André Fernandes
  54 anos  31/10/2025 17:53:58º de (422)
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21 de abril de 1632, sexta-feira
Testamento da esposa de André Fernandes Antônia de Oliveira
•  Imagens (10)
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  André Fernandes
  54 anos  30/10/2025 22:42:49º de (422)
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21 de abril de 1632, sexta-feira
Inventário de Antonia de Oliveira é registrado em Parnaíba: Biraçoiava
•  Imagens (10)
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  André Fernandes
  45 anos  13/02/2025 06:42:31º de (422)
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24 de janeiro de 1623, sexta-feira
Antonio Peres é feito (de novo) curador, apresentando como fiador a Alonso Peres, seu pai
  




  André Fernandes
  32 anos  23/10/2025 15:41:07º de (422)
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5 de julho de 1610, segunda-feira
Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz
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  André Fernandes
  32 anos  23/10/2025 15:41:07º de (422)
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26 de dezembro de 1610, domingo
Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi”
•  Imagens (1)
•  Fontes (5)
  
  
  




  André Fernandes
  31 anos  31/10/2025 08:06:28º de (422)
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10 de novembro de 1609, sexta-feira
Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias
•  Imagens (1)
•  Fontes (8)
  
  
  




  André Fernandes
  32 anos  23/10/2025 15:41:07º de (422)
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20 de abril de 1610, sexta-feira
“É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado”
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