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Atualizado em 02/11/2025 07:38:47 Botelho, em carta ao rei, comunicava que Quadros era suspeito de “aplicar os quintos para si” ![]() Data: 1928 Créditos: Afonso de E. Taunay Página 257
Lido o testamento de Belchior Dias Carneiro, supõe-se, já falecido durante a última bandeira fevereiro de 1609. Atualizado em 23/10/2025 15:41:05 • Pessoas (2): Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Suzana Dias (1540-1632) • Temas (3): Bilreiros de Cuaracyberá, Bilreiros de Cuaracyberá, Pela primeira vez Fontes (0 de )
Atualizado em 02/11/2025 07:38:47 Belchior Dias teve inventário aberto em Santana do Parnaiba aos 9-1-1609
Atualizado em 02/11/2025 07:38:46 Lopo Dias, alegando ser muito velho, recusou-se a assumir a curadoria dos netos (filhos de Belchior)
Atualizado em 02/11/2025 07:38:46 En Relação das Praças fortes do Brasil de Diogo de Campos Moreno (c. 1609) aparece como dueño de uno de los engenhos que en ese momento hacían azúcar, sin especificar el lugar exacto en la capitanía de Bahía
Atualizado em 02/11/2025 07:38:46 Cunhado Belchior da Costa apresentou ao juiz o inventário de Belchior Dias feito no sertão e nesse dia se iniciou o legal na vila de S. Paulo
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Nessa expedição Belchior Carneiro morreu no sertão a 26 de junho de 1608; mas não se declara qual a causa de sua morte; assumiu, então, o comando da bandeira Antônio Raposo, o velho, que mandou fazer, no mesmo sertão, o inventário dos bens encontrados aí de seu antecessor. Por esse inventário pode-se constituir a lista de alguns dos bandeirantes que lá estiveram, pelos diversos termos lavrados onde se encontram os respectivos nomes dos arrematantes e fiadores. Em 29 de dezembro de 1608, já era conhecida a morte desse cabo, pois que seu cunhado Belchior da Costa apresentou ao juiz o inventário (vol. 2º, pág. 112) feito no sertão e nesse dia se iniciou o legal na vila de S. Paulo. [p.332] ver mais
Atualizado em 02/11/2025 07:38:45 Falecimento de Belchior Dias, Raposo Tavares assume o comando
• 1°. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1934 O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado. Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...) ver mais • 2°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Nessa expedição Belchior Carneiro morreu no sertão a 26 de junho de 1608; mas não se declara qual a causa de sua morte; assumiu, então, o comando da bandeira Antônio Raposo, o velho, que mandou fazer, no mesmo sertão, o inventário dos bens encontrados aí de seu antecessor. Por esse inventário pode-se constituir a lista de alguns dos bandeirantes que lá estiveram, pelos diversos termos lavrados onde se encontram os respectivos nomes dos arrematantes e fiadores. ver mais
Atualizado em 02/11/2025 07:38:45 Os oficiais da Câmara Municipal da vila de São Paulo dizem ter recebido a notícia de que "Belchior Rodrigues, de Birapoeira, com forja de ferreiro, queria ir para "Piassava das Conoas", onde desembacarvam carijós e que era um prejuízo para esta vila" ![]() Data: 1924 Créditos: Afonso de E. Taunay (1876-1958) Página 255. Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Tomo Primeiro - Introducção Geral - Cyclo da caça do indio - Luctas com os hespanhoes e os jesuitas - das primeiras entradas á grande bandeira de 1628
• 1°. Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973) 1969
Atualizado em 02/11/2025 07:38:45 Diogo de Quadros resolveu abandonar os dois engenhos que construiu para capturar índios
Atualizado em 02/11/2025 07:38:44 Falecimento de Belchior Dias Carneiro* ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Foi cabo da bandeira que em 1607 entrou pelo sertão dos bilreiros a cativar índios a mandado de Diogo de Quadros, provedor das minas, a fim de arranjar mão-de-obra para uma fábrica de ferro que havia em Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate. Belchior Carneiro tomou parte na entrada de Antônio de Macedo e de Domingos Luís Grou, seu sogro, a qual na volta, fora desbaratada perto do rio Jaguari; fora um dos membros da companhia de Nicolau Barreto e, parece, fizera uma entrada por sua própria conta no sertão dos índios temiminós (Inv., vol. 2º, pág. 111). [Página 331] ver mais
Atualizado em 02/11/2025 07:38:44 Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 1954 • 2°. Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973) 1969 Pouco se sabe da história dos índios Caiapó ou Bilreiros nos dois primeiros séculos do povoamento. Em 1607, o sertanista Belchior Dias Carneiro, "língua da terra", comandava uma expedição no rumo de sertões desconhecidos; para Carvalho Franco ela se destinava à "região dos bilreiros ou caiapós" que compreendia "o Rio Tietê abaixo, indo para Mato Grosso e para Goiás". Na bibliografia paulista, essa seria a primeira referência por ordem cronológica aos Caiapó em relação com sertanistas de São Paulo. Depois, disso, pouco aparecem na documentação até cêrca de un século mais tarde, quando passam a ser continuamente citados, em razão das proezas que praticam contra viajantes de Cuiabá e também por causa da guerra implacável que os brancos lhes movem. Realmente, a maior soma de informações a respeito dos Caiapó ou Bilreiros começa a aparecer a partir de 1720,marcando esta data o início de um período em que êles são a todo momento apontados como índios gu·erreiros evolantes. Não obstante, essa disposição de ânimo dos Caiapó era já denunciada na segunda metade do século antecedente, ocasião em que ocupavam a área araguaiana do Planalto Central. A respeito de uma bandeira paulista que desde 1671 se havia arranchado junto das cabeceiras do Tocantins, informava em 1676 o padre Antônio Raposo que no ano anterior,"passando pelo sítio onde se tinha alojado o cabo da tropa de Sã. [Página 103] ver mais • 3°. “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda 1969 • 4°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira Em 9 de Março de 1607, comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos índios. Esta expedição partiu de Pirapitingüi, no rio Tietê, rumo ao sertão dos índios bilreiros e caiapós. Se objetivo explícito era "descobrimento de ouro e prata e mais metais". Assaltado pelos índios, Belchior faleceu no sertão, sendo substituído no comando por Antonio Raposo, o Velho. A bandeira retornou a São Paulo no ano seguinte. ver mais • 5°. Antonio Raposo, o Velho. Consulta em genearc.net 28 de maio de 2024, sexta-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:44 Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate: Testamento de “Belchior casado com Hilária Luís Grou, tio de Domingos Fernandes” ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1934 • 2°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957
Diversos homens poderosos, cujos nomes por essa razão não são talvez mencionados, revéis e desobedientes aos mandos das justiças, se aprontavam para ir aos carijós 18 de fevereiro de 1607, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Francisco I da Áustria (1768-1835) • Temas (5): Apiassava das canoas, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Ybyrpuêra Fontes (2 de ) • 1 fonte “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1 de janeiro de 1934, segunda-feira • 2 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira
Provisão 20 de agosto de 1606, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04 • Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641) • Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Brás Cubas (1507-1592), Cornélio de Arzão (f.0), Jean de Laet (1571-1649), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (17): Bituruna, vuturuna, Caminho de São Roque-Sorocaba, Cananéas, Espanhóis/Espanha, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Marumiminis, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Sabarabuçu, Santa Ana das Cruzes, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, União Ibérica, Vila de Santo André da Borda Fontes (1 de ) • 1 fonte Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) 1 de janeiro de 1929, terça-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:43 Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. Correio Paulistano 19 de abril de 1928, sexta-feira • 2°. Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. 1948 Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...) Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas. Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino. Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano. Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia. Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero. ver mais • 3°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:43 Documento
Belchior Dias recebeu terras em Vuturuna (São Roque), caminho de Ibirapuera, onde teria descoberto as minas de Vuturuna 12 de dezembro de 1598, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • Cidades (5): Pirapora do Bom Jesus/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Suzana Dias (1540-1632), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620) • Temas (9): Bituruna, vuturuna, Cachoeiras, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho SP-Santo Amaro, Itapeva (Serra de São Francisco), Morro Negro, Ouro, Ybyrpuêra, Estradas antigas Fontes (2 de ) • 1 fonte Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina* 1 de fevereiro de 2014, sábado Recebe desta, quinhentas braças de terra e fixa residência na região. Belchior Carneiro foi o descobridor das minas de ouro do Vuturuna, perto de Parnahiba. Falleceu em 1607 no sertão em descobrimento de metaes. [Páginas 48, 49 e 50]
• 2 fonte Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira A Serra do Voturuna ou Boturuna é uma serra localizada nos municípios de Santana do Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, no estado de São Paulo, no Brasil. Seu ponto culminante é o morro do Voturuna, também chamado de morro Negro, no município de Pirapora do Bom Jesus, com 1 217 metros de altitude. Também fazem parte, da serra, o morro do Voturana e a cachoeira do Voturuna.
Casamento com Belchior 1596. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • Família (2): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Hilaria Luis Grou (cônjugue , , 1500-1590) • Cidades (1): Sorocaba/SP Fontes (0 de )
Belchior Dias Moreira aparece como cidadão baiano em 1595, como um dos que requereram à Coroa os mesmos direitos que Gabriel Soares de Sousa tivera para explorar as terras do rio São Francisco 1595. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3): Belchior Dias Moréia (1540-1619), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Domingos Araújo • Temas (1): Rio São Francisco Fontes (0 de )
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:02 • Família (8): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590), Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625), Domingos Grou, filho (cunhado , 1550-1587), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Gonçalo Camacho (cunhado , 1525-1600), Gonçalo Camacho (cunhado , n.1534), Lopo Dias Machado (pai/mãe , 1515-1609), Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589) • Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Temas (10): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Boigy, Cristãos, Estradas antigas, Franceses no Brasil, Guarapiranga, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Rio Jaguari, Tupinaés Fontes (12 de ) • 1 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia”. “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• 2 fonte Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo 1 de janeiro de 1967, domingo
• 3 fonte Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes 1 de janeiro de 1988, sexta-feira À luz da documentação da Irmandade Carmelita, onde se encontram suas posses em "Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim", todas as vezes que se referem à região em questão, utilizam o nome SABAÚMA. A Fonte que temos em nosso poder, é uma cópia da "pública forma", feita pelo tabelião Álvaro Pinto da Silva Novaes, datado de Santos, em 9 de novembro de 1943. Nela constata que em 1770, o frei Manoel Senna solicita uma cópia do livro original, que seria feita pelo tabelião Eugênio de Almeida Ramos. E aqui um fato nos causa certa inquietação: quando aparecem as referências à SABAÚMA, percebe-se que foram feitass não pelo primeiro escrição, mas por um transladador posteriormente.As ditas referências, em nossa cópia estão descritas à margem; não sabemos se é a mesma letra original. Muito provavelmente não seria. Acreditamos ser do primeiro transcritor. Como ilustração à nossa tese, transcrevemos à seguir tais referências: "Lançamento e Treslado da petição das terras pedidas em Sabaúma (a margem está) Fazenda Sabaúma; "Lançamento e Trelasdo do termo e auto de posse (à margem está) Sabaúma"; "Extraído do Livro do Tombo do Convento de Nossa Senhora do Carmo da Vila de Santa Ana das Cruzes de Mogi (...) cujo teor é o seguinte: (à margem está: pertence à Sabaúma)"; Lançamento e Treslado da petição, despacho e treslado da escritura das terras de Sabaúma. (à margem está): Botujuru junto das terras de Sabaúma (...)"; "Lançamento e Traslado da escritura de doação de terras (...) em Sabaúma. (à margem está: botujuru junto às terras de Sabaúma)"; "Lançamento de escritura (...) na paragem Barraquaiacora (...) (à margem está): Bracaiacoara pertence a Sabaúma"; "Lançamento e Treslado de escritura (...) na paragem chamada Ribeirão Bracaiaocara (...) por compra que fez frei Thomé Alvares de Christo. (à margem está acrescentado: pertence à Sabaúma) (...)" Lê-se no memorável texto histórico que foi em “mongi” que nativos desbarataram a bandeira de Luiz Grou e massacraram seus seguidores, em 1590. Sobreviventes do morticínio “disseram que é verdade que o nativo de mongi rio abaixo do Anhemby perto de outro rio de Jaguary (...) no dito sitio foram dando neles e matando e desbarataram a uns e outros”. Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram. O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]
• 4 fonte Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado A expedição de Grou-Macedo fica quatro anos no sertão do Paraupava, sendo dada por perdida na Vila de São Paulo, onde reaparece no dia 5 de dezembro de 1593, mas com a falta de muitos sertanistas, mortos no sertão, inclusive os seus dois chefes, além do francês Guilherme Navarro. Após a expedição de Grou-Macedo teve início, na vila de São Paulo, um imenso movimento de expedições em direção ao Sertão do Paraupava, o que é natural, considerando as notícias que foram trazidas à existência de ouro à esquerda dos Martírios, na hoje região de Serra Pelada, dominada pelos ferozes e guerreiros Bilreiros (hoje Caiapós).
• 5 fonte “O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira 28 de fevereiro de 1994, segunda-feira
• 6 fonte “O Sistema Produtor do Alto Tietê: Um Estudo Toponímico”. Edelsvitha Partel Murillo 1 de janeiro de 2008, terça-feira
• 7 fonte “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira Desta vez, não era boato, mas um fato real, pois, Gregório Ramalho, filho de Vitório Ramalho e sobrinho de Antônio Macedo, juntamente com Manoel, índio cristão de São Miguel, que deviam ter escapado do ataque, juraram sobre os “sãtos avãgelhos” dizer a verdade. Além destes chefes de bandeira, mais oito colonos foram mortos, tendo sido levados muitos Tupiães que haviam sido escravizados no Sul de Minas. Afirmavam que Tamarutaka, irmão de Macedo, estava desaparecido, e sua morte seria confirmada mais tarde. Assim, os dois filhos do velho caudilho morriam nesta expedição. Neste mesmo dia, foi reunida uma assembléia popular que decidiu pela guerra contra o “gentio de Bongi [Mogi]” 1414. Esta foi, seguramente, a última grande ofensiva dos Tupi do Paraíba e do médio Tietê contra os moradores de Piratininga, numa tentativa de expulsão dos invasores portugueses do planalto. Alguns destes indígenas foram aliciados pelos colonos para participarem de expedições escravistas, como foi aquela comandada por Domingos Grou e Antonio Macedo, que em 1593 penetrou o sertão do Paraíba, onde aparecia o nome de Manoel, “índio espião [cristão] de são miguel, irmão de fernão de sousa”.
• 8 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira • 9 fonte Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior 1 de janeiro de 2011, sábado
• 10 fonte “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 1 de janeiro de 2021, sexta-feira Entretanto, nesta mesma ocasião, os oficiais requisitaram a presença de Belchior Carneiro, morador da vila de São Paulo, Gregorio Ramalho, filho de Vitorio Ramalho, Manoell, índio cristão de São Miguel e irmão de Fernão de Sousa, para relatarem os seguintes acontecimentos: “[...] aserqua do gentio do bongy que hos avia salteado e desbaratado na viagen que trazião desta entrada de antº de masedo e de dominguos luiz grou en cuja cõpanhia elles todos vinhão p.ª esta cap.ta [...]. Segundo o relato dos sertanistas, afirmaram ser verdade que “[...] o gentio de mongi pelo rio abaixo de anhambi junto de outro rio de jaguari esperarão a toda a gent que vinha brãca e indios xpãos nossos amiguos e topinães da cõpanhia de antº de masedo e de dominguos luis grou e mais irmãos [...]” [Páginas 62 e 63]
• 11 fonte Revista da ASBRAP nº 13, Povoadores de São Paulo - Bartolomeu Camacho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022 8 de outubro de 2022, sábado
• 12 fonte PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista Xapuri 21 de setembro de 2025, domingo Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins. Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.
Atualizado em 02/11/2025 07:38:42 Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar ![]() Data: 1915 Créditos: Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Página 381
• 1°. História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira Em 1591, sob indicações dos nativos guaranis e goayanazes, nos campos de Sorocaba, o capitão Belchior Carneiro encontra veios auríferos no Morro do Byturuna, na aldeia goayanáz. Como a coroa lusa, desde 1580 em mãos dos castelhanos, não faz mineração própria, as minas achadas vão a leilão oficial, e aí, Afonso Sardinha - o Velho arremata a Mina dos Arassarys, no Byturuna, e inicia a mineração com o filho e com Clemente Álvares. ver mais
Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias dezembro de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:25 • Família (1): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Diogo de Unhate (1535-1617), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) • Temas (3): Pirapitinguí, Tupinaés, Tupiniquim Fontes (2 de ) • 1 fonte “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual tambem figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [Páginas 30 e 31]
• 2 fonte Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:42 Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local* ![]() Data: 1940 Créditos: Carvalho Franco Página 31
• 1°. “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 2021
Atualizado em 02/11/2025 07:38:41 A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Na vereança de 5 de dezembro de 1593, a Câmara de S. Paulo convocou os homens bons da vila e perante eles se leram as cartas (Vol. 1º, pág. 476) dessas duas Câmaras que entendiam “não dever se fazer tal guerra porque o gentio não nos dava opressão”. As Câmaras do litoral estavam longe, e só temiam os ataques dos piratas ingleses. A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta... ver mais • 2°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira Isaac Dias Carneiro. Isaac não se casou, mas teve uma filha natural com Maria Nunes. Isaac foi morto no sertão (com seu irmão Gaspar), atacado pelos índios Mogi. Gaspar Dias. Gaspar foi morto no sertão (com seu irmão Isaac), atacado pelos índios Mogi. ver mais • 3°. Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho 9 de outubro de 2022, domingo Por volta de 1590, correu a notícia da morte do Cap. Domingos Luís Grou e de seu filho Luís Eanes, chefes da bandeira organizada em S. Paulo contra o gentio revoltoso de Mogi. Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mas o Padre José de Anchieta, amigo dos sertanistas, visitando-as profetizou que ambos estavam vivos (Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622). Em 1590, chegou a S. Paulo a notícia do desastre, comunicada por Antônio Arenso (id., 388). Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mulher de Luís Eanes, mas o Beato José de Anchieta, visitando-as, profetizou que o Cap. Domingos Luís Grou e seu filho estavam vivos (“Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622”). [Página 144] ver mais
• 1°. Nascimento de Domingos Gonçalves Fernandes e Fernão Alvares em Portugal
Nova expedição com 50 homens janeiro de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:23 • Família (4): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Gonçalo Camacho (cunhado , 1525-1600), Luís Eanes Grou (velho) (cunhado , 1554-1590) • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), Francisco Correa (f.1590), Gaspar Dias (1569-1590), Gregório Ramalho, Guilherme Navarro • Temas (6): Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Guaianás, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Martírios Fontes (13 de ) • 1 fonte Termo de como se deu juramento aos oficiais deste ano de 1591 13 de janeiro de 1591, domingo
• 2 fonte Luis Eannes depôs no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta” 11 de abril de 1622, segunda-feira
• 3 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV* 1 de dezembro de 1938, quinta-feira
• 4 fonte “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira
• 5 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• 6 fonte Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado Esquadrinham todo esse território e ao hoje Rio Araguaia dão o nome de Rio Paraupava, por se crer que nascia na Lagoa Paraupava, e nele acham a grande área arqueológica dos desenhos esculpidos nas rochas (gravuras rupestres ou as ítacoatiaras dos nativos), à qual dão o nome de Martírios. Dos Martírios penetram no sertão à esquerda do Rio Paraupava, encontrando ouro na região da hoje Serra Pelada, mas impossível de ser explorado devido à resistência dos nativos Bilreiros (hoje nativos Caiapós). A expedição de Grou-Macedo fica quatro anos no sertão do Paraupava, sendo dada por perdida na Vila de São Paulo, onde reaparece no dia 5 de dezembro de 1593, mas com a falta de muitos sertanistas, mortos no sertão, inclusive os seus dois chefes, além do francês Guilherme Navarro.
• 7 fonte Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro 1 de janeiro de 1994, sábado
• 8 fonte “O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira 28 de fevereiro de 1994, segunda-feira
• 9 fonte Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016 20 de abril de 2016, quarta-feira
• 10 fonte Anais do 3o Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica ISSN 978-85-62164-09-5 Antônio Gilberto Costa Márcia Maria Duarte dos Santos* 1 de outubro de 2016, sábado
• 11 fonte Surpresas que a genealogia nos revela. Por Paulo Fernando Zaganin. Em xn--yep-dma.com.br 8 de setembro de 2019, domingo
• 12 fonte Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
• 13 fonte PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista Xapuri 21 de setembro de 2025, domingo Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins. Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.
Atualizado em 02/11/2025 07:38:41 “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275] ![]() Data: 1589 página 374 e 375
• 1°. Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk 2013 Provavelmente em 1578 nasce André Fernandes o filho primogênito de Manuel Fernandes e Suzana Dias. Ainda em 1588, apesar da saúde frágil, Manuel Fernandes Ramos continuava exercendo atividades como vereador na Câmara de São Paulo, falecendo em 1589. Após sua morte, as terras de Parnaíba são transferidas por herança ao primogênito André Fernandes, que por ser menor deidade, passam a ser administradas sob tutela da matriarca Suzana Dias. ver mais • 2°. Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina* Fevereiro de 2014
Guarulhos 1589. Atualizado em 23/10/2025 15:39:22 • Família (6): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Gonçalo Camacho (cunhado , n.1534), Gonçalo Camacho (cunhado , 1525-1600), Luís Eanes Grou (velho) (cunhado , 1554-1590), Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589) • Cidades (2): Guarulhos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8): Diogo Dias (f.1597), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco Correa (f.1590), Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel da Peña (f.1590), Gaspar Dias (1569-1590), Gregório Ramalho, Isac Dias Carneiro (1558-1590) • Temas (5): Boigy, Cristãos, Gentios, Pirapitinguí, Prata Fontes (3 de ) • 1 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• 2 fonte Revista da ASBRAP nº 13, Povoadores de São Paulo - Bartolomeu Camacho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022 8 de outubro de 2022, sábado Conforme os autores, teria casado em Santos (por 1559) c. ........ FERREIRA (n. por 1543 ou antes) fª do Cap. Mor e Ouvidor Jorge Ferreira. Passou a residir em S. Paulo onde, a 7 de fevereiro de 1588, assinou com os oficiais da Câmara e vinte e oito moradores a ata que registrou o pedido de provisão ao governador da Capitania para a construção da igreja matriz (ACCSP, I, 345). Sua idade não impediu que seguisse, em 1589, na expedição contra os índios revoltosos de Mogi, que partiu de S. Paulo sob o comando do Cap. Domingos Luís Grou, reunindo cerca de cinqüenta brancos com seus administrados. Depois de muitos reveses, pode Gonçalo Camacho voltar para S. Paulo somente em dezembro de 1593 (ACCSP, I, 477). Faleceu em data não conhecida. Pais de, ao menos: [Página 196]
• 3 fonte Revista da ASBRAP nº 13 190 Povoadores de S. Paulo Bartolomeu Camacho 13 de novembro de 2022, domingo
Atualizado em 02/11/2025 07:38:40 “mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"* ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Belchior Carneiro tomou parte na entrada de Antônio de Macedo e de Domingos Luís Grou, seu sogro, a qual na volta, fora desbaratada perto do rio Jaguari; fora um dos membros da companhia de Nicolau Barreto e, parece, fizera uma entrada por sua própria conta no sertão dos índios temiminós. [Página 331] ver mais • 2°. História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira Em 1587, Sardinha em parte do Rio Jeribatiba, na Serra do Cubatão, faz mineração de ouro e de ferro. Entre 1587 e 1588, com indicações dos escravizados nativos, parte com o filho ("o mameluco", ou "o Moço") e Clemente Álvares para a região do sertão da Floresta d´Ypanen e descobre ferro no morro de Byraçoiaba, onde vem a instalar fornos do tipo catalão para iniciar a primeira produção industrial siderúrgica do continente americano a partir, talvez, de 1596-1597. [Páginas 15 e 16] ver mais • 3°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Nascimento de Isabel Nogueira. Filha de Lopo Dias e Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569) 1557. Atualizado em 23/10/2025 15:34:06 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3) Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569), Isabel Nogueira (n.1557), Lopo Dias Machado (1515-1609)
Atualizado em 30/10/2025 10:59:53 Nascimento de Belchior Dias Carneiro em São Vicente. Filho de Lopo Dias e Beatriz Dias, em São Vicente ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. 1948 Belchior Dias Carneiro era, de fato, mameluco, pois sua mãe era Beatriz Ramalho, filha do fronteiro de campo e de M´Bcy, filha de Tibiriçá com Lopo Dias, português, pai de Belchior, que, assim, teria de 1/4 de sangue indígena. [p. 90] ver mais • 2°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira • 3°. Belchior Dias Carneiro, consulta em geni.com 13 de janeiro de 2024, sábado Sobre o Brasilbook.com.br |