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Consulta em ancestors.familysearch.org 15 de outubro de 2025, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:25 • Família (1): Braz de Piña (consogro(a) , 1565-1643) • Pessoas (2): Izabel Justiniano Adorno (n.1575), Lourenço Justiniano Cubas Fontes ( de )
• 1. Nascimento de Blas de Piña Cortez, em Lisboa 1565
Consulta em guia.heu.nom.br 27 de junho de 2025, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 23:47:09 • Família (1): Maria Luiz Grou (sobrinho(a)) • Pessoas (8): Ana Vaz, Pedro Fernandes Coelho, Diogo Coutinho de Melo, Domingos Jorge Velho (1611-1670), Frederico de Melo (f.1633), Pedro de Melo Coutinho, Vasco Fernandes Coutinho (1490-1561), Vasco Fernandes Coutinho Filho • Temas (3): Guayrá, Léguas, Sabarabuçu Fontes ( de )
Consulta em projetocompartilhar.org 27 de maio de 2025, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:23 • Família (1): Maria da Peña (sogro , 1540-1615) • Cidades (1): Itanhaém/SP • Pessoas (4): Gaspar da Costa, Luisa de Mendonça (Neto), Álvaro Neto, o moço, Mécia da Peña (1552-1635) Fontes (0 de )
Consulta em Consulta em genealogieonline.nl 15 de maio de 2025, quinta-feira. Atualizado em 28/05/2025 23:39:39 • Família (1): Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Cidades (1): Itu/SP Fontes ( de )
Consulta em ancestors.familysearch.org 24 de novembro de 2024, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:21:22 • Família (2): Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (pai/mãe , 1502-1569), Lopo Dias Machado (pai/mãe , 1515-1609) • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (5): Ana Isabel Dias Machado (1540-1618), Andresa Dias Machado (n.1563), Antônio Dias Machado (n.1559), Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Suzana Dias (1540-1632) Fontes (0 de )
• 1. Casamento: Arrisco dizer que foi este é o ano de nascimento de Suzanna Dias, filha de Lopo e Beatriz Dias / Luzia? 1540 • 2. Nascimento de Isabel Dias, filha de Lopo Dias Machado e Beatriz Dias Teveriçá 1556
História de Sorocaba. Consulta em memorialsorocaba.com.br 19 de novembro de 2024, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 23:47:07 • Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Luiz Matheus Maylasky (61 anos), Ouro • Temas (1): Tordesilhas Fontes (0 de )
• 1. Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas 1589 A região do rio de Sorocaba foi povoada inicialmente pelos Tupiniquins. Conta-se que, antes do descobrimento do Brasil pelos portugueses, passava pelas atuais ruas de Sorocaba o “Peabiru” (o caminho indígena transulamericano), um caminho utilizado pelos silvícolas e, bem mais tarde, pelos Bandeirantes e Missionários, em demanda do Sul e Oeste, com ramos que também se dirigiam ao litoral. Por volta de 1589, Afonso Sardinha, “O Velho”, seu filho homônimo conhecido como “O Moço” e o técnico em Mina, Clemente Álvares estiveram no morro Araçoiaba à procura de ouro. Encontrando minério de ferro, imediatamente comunicaram ao Governador Geral o achado.
Consulta em projetocompartilhar.org 7 de novembro de 2024, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 23:47:06 • Família (1): Ascenso Luiz Grou (sobrinho(a) , 1575-1653) • Pessoas (1): Iria Camacho (f.1653) Fontes (0 de )
Como o cacique Tibiriçá facilitou a vida dos jesuítas, por Vicente Vilardaga, em Folha de São Paulo 6 de novembro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:19 • Família (7): Anna Goianás Potyra (avô(ó) , 1475-1560), Ará (tio , , 1475-1560), Aratá (tio , , , 1475-1560), Ítalo Tibiriçá (tio , , , , 1475-1560), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (avô(ó) , 1470-1562), Pirajá (tio , , 1470-1562), Toruí (tio , , , 1470-1562) • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (1): José de Anchieta (1534-1597) • Temas (1): Jesuítas Fontes (0 de )
Belchior da Costa. Consulta em genearc.net 1 de Setembro de 2024, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:32:59 • Família (1): Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (7): Ana Rodrigues (n.1540), Anna da Costa (1585-1650), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Beatriz Diniz (n.1535), Isabel Fernandes Cabral (1565-1634), Manoel da Costa (n.1530), Manoel da Costa Cabral (n.1592) Fontes (0 de )
• 1. Nascimento de Anna da Costa (esposa de Domingos Fernandes) filha de Isabel Rodrigues e Melchior da Costa 1585
Antonia Dias Arenço, consulta em Geni.com 8 de julho de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:06 • Família (3): Antônio Dias Arenço, o Velho (primo , n.1557), Clara Parente (primo , 1555-1635), Terebê (Maria da Grã) (tio , 1520-1578) • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3): Antonia Dias Arenso (f.0), Antônio Ferraz Leite, Pedro Dias (f.0) Fontes (0 de )
geni.com 14 de abril de 2024, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:32:09 • Família (1): Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589) • Pessoas (5): Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Antonia Dias Arenso (f.0), Diogo de Quadros, Diogo de Lara (1610-1665), Antônio de Oliveira Gago (1540-1616) Fontes (0 de )
Consulta em geni.com 28 de março de 2024, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 23:47:06 • Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641) • Pessoas (8): Diogo Sanches, Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Ascença Felix (f.1616), Izabel Felix, Jaques Felix, Lourenço Nunes, Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574), Maria Gonçalves (1570-1599) Fontes (0 de )
• 1. Possível nascimento de Maria Gonçalves, filha de Clemente Álvares (1569-1641) 1574 Maria Gonçalves, data de nascimento: estimado entre 1574 e 1628. Família imediata: Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves. Esposa de Lourenço Nunes. Irmã de Álvaro Rodrigues do Prado e Catarina Gonçalves, neta. Meia-irmã de Ana do Prado; Amaro Álvares Tenório; João Tenório; Martinho; Ana Tenório e 6 outros
• 2. Casamento Maria Gonçalves (filha de Clemente Alvares) com Lourenço Nunes 1623
Consulta em projeto compartilhar 13 de janeiro de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:16:22 • Família (1): Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Pessoas (9): João Soares, Francisco de Sousa (1540-1611), Américo de Moura (18 anos), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Mécia Rodrigues Cabral (f.0), Ana Rodrigues Cabral (f.1634), Ana Rodrigues, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Gaspar Vaz Guedes (n.1560) • Temas (2): Guanga, Aldeia de São Miguel (Guarapiranga) Fontes (0 de )
• 1. João Soares foi eleito juiz juntamente com Pedro Dias 16 de janeiro de 1580 João Soares e sua mulher Messia Rodrigues foram moradores da vila de São Paulo onde viviam na segunda metade do século XVI. Em 1580, João foi eleito juiz juntamente com Pedro Dias, o que indica que nesse ano já seria morador antigo, respeitado e conhecido. Atas I-158- Aos 16 de janeiro de 1580 nesta villa de sam paulo do campo na casa da câmara dela....(deu-se juramento aos oficiais eleitos) para que sirvam no presente ano : Jorge Moreira (vereador) e joam soares (juiz) e pº dias (juiz) e joam masiel (procurador) e não foi chamado gonsalo fr’z (vereador) por não estar nesta vila..... Em 1600 foi nomeado capitão dos índios da aldeia de São Miguel, e mais tarde da aldeia de Guarapiranga. RGCSP – I, 83- Provisão de Capitão dos índios de S Miguel - Dom Francisco de Souza do conselho de el-rei....por confiar de João Soares morador nesta villa de sam paulo... o encarrego ora de capitão da Aldeia de S Miguel dos índios forros... a qual provisão aqui trasladei hoje oito de agosto de mil e seiscentos anos Belchior da Costa o escreví.
• 2. João Soares e sua mulher Messia Rodrigues vendem chãos para Gaspar Vaz que já tinha construído casas no terreno junto da Matriz, em frente ao sobrado alto de Domingos Luiz 14 de junho de 1594 João Soares e sua mulher Messia Rodrigues possuíam casa na vila de São Paulo junto da Igreja Matriz, enfrente ao sobrado de Domingos Luiz. Venderam parte do quintal dessas casas e alguns chãos contíguos para Gaspar Vaz. Em 14 de junho de 1594, em casa de Ana Rodrigues, passaram escritura dessa venda. E no mesmo dia e local passaram também escritura de perdão de que tratamos mais abaixo. Cartas de Datas de Terras, 1555 a 1600, vol I, fls 68, Escrituras de vendas que faz João Soares a Gaspar Vaz- Aos 14/6/1594, nas casas de Anna Rodrigues,apareceu João Soares e sua mulher Messia Rodrigues e por eles foi dito que dias atraz passados venderam uns chãos detraz de umas casas suas para Gaspar Vaz junto da Igreja Matriz onde agora o dito Gaspar Vaz tem feito casas térreas de taipa de pilão cobertas de telha fronteiras de umas casas altas de sobrado que são de Domingos Luiz carvoeiro de alcunha...(já tinham recebido e passam escritura transcrita no livros de registro) Testemunhas: Baltazar Gonçalves (que assinou por Messia Rodrigues, Gaspar e Baltazar Soares, filhos deles vendedores. Belchior da Costa tabelião, por Gaspar Vaz que não estava presente. Aos 14 de junho de 1594 nesta villa de São Paulo...appereceu João Soares nesta dita vila morador e bem assim Gaspar Soares seu filho maior de idade por eles... foi dito...que no anno atraz passado de noventa e trez na vila do Porto de Santos (denunciam Simplicio da Costa filho de Simão da Costa, mas por quererem paz e não quererem “””andar em demandas” por escritura publica lhe retiram as acusações e concedem perdão “por ser cousa de mancebos”, com a condição de que o querelado pague as custas. E se comprometem a cumprir suas promessas até porque o dito Gaspar “não ter nenhum aleijado nem deformidade alguma e estar são de suas feridas... Testemunhas: Balthazar Gonçalves morador na dita vila e Baltazar Soares filho e irmão deles outorgantes. E posto que esta se fez nas pousadas de mim escrivão declaro que se acabou na casa de Anna Rodrigues mulher que foi de Bartholomeu Fernandes e eu Belchior da Costa tabelião o escrevi. Segundo Américo de Moura, Messia Rodrigues era filha de Ana Rodrigues e seu marido Bartolomeu Fernandes, já falecido a época dessas escrituras.
• 3. Nomeação 8 de agosto de 1600 Em 1600 foi nomeado capitão dos índios da aldeia de São Miguel, e mais tarde da aldeia de Guarapiranga. RGCSP – I, 83- Provisão de Capitão dos índios de S Miguel Dom Francisco de Souza do conselho de el-rei....por confiar de João Soares morador nesta villa de sam paulo... o encarrego ora de capitão da Aldeia de S Miguel dos índios forros... a qual provisão aqui trasladei hoje oito de agosto de mil e seiscentos anos Belchior da Costa o escreví.
Consulta em projetocompartilhar.org 12 de janeiro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:20:03 • Família (3): Guiomar Rodrigues (cunhado , f.1625), Luís Eanes Grou (cunhado , 1573-1628), Ascenso Luiz Grou (sobrinho(a) , 1575-1653) • Pessoas (5): Vitória Gonçalves, Jerônima Dias, Gonçalo Gil (f.0), Izaque Dias Grou, Maria Luiz Grou II (f.0) Fontes (0 de )
• 1. Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues 21 de outubro de 1628
Martim Rodrigues Tenório Aguilar, consulta em projetocompartilhar.org 11 de janeiro de 2024, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 23:47:06 • Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612) Fontes ( de )
• 1. Casamento de Maria Tenório e Clemente Álvares 1601 • 2. Nas pousadas de Cornélio de Arzão, o juiz Antonio Telles foi saber de Suzana Rodrigues e Clemente Álvares porque sumiram com o testamento do defunto por tantos anos 26 de agosto de 1619 Nas pousadas de Cornélio de Arzão, o juiz Antonio Telles foi saber de Suzana Rodrigues e Clemente Álvares porque sumiram com o testamento do defunto por tantos anos. Responderam que Martim Rodrigues tinha fechado o testamento em uma caixa quando voltou da jornada de Nicolau Barreto e eles não sabiam que estava ali. Procurador da viúva: Gaspar de Brito e Manoel Godiz Malfaia.
História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br 31 de outubro de 2023, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:20:03 • Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590) • Cidades (5): Ararapira/PR, Cananéia/SP, Iguape/SP, Paranaguá/PR, Santos/SP • Pessoas (2): Gabriel de Lara (f.1694), João IV, o Restaurador (1604-1656) • Temas (10): Algodão, Caminho do Mar, Capitania de Santa Ana, Carijós/Guaranis, Jesuítas, Pela primeira vez, Pelourinhos, Portos, Rio da Prata, Suptrabu Fontes (0 de )
Consulta em projetocompartilhar.org 9 de Setembro de 2023, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:32:41 • Família (1): Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Pessoas (3): Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Vitória Nunes Pinto, Bernardo de Quadros (1565-1642) Fontes (0 de )
• 1. Inventário 31 de outubro de 1614
https://www.genearc.net 12 de Setembro de 2022, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:19:59 • Família (2): Ana Luís Grou (cunhado , 1579-1644), Mécia Nunes Bicudo (sobrinho(a) , 1608-1631) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9): Antonio de Proença (1540-1605), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Estevão Ribeiro Bayão, o Moço, Isabel Ribeiro Bayão (1592-1627), Jerônimo Leitão, Maria Castanho de Almeida (n.1534), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Duarte, Vicente Bicudo (n.1570) Fontes (0 de )
O que foi o Cerco de Piratininga, o 9 de julho há 460 anos que permitiu São Paulo existir - BBC.cm 8 de julho de 2022, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:17:59 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (avô(ó) , 1470-1562) • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3): Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), José Carlos Vilardaga, José de Anchieta (1534-1597) • Temas (5): Café, Carijós/Guaranis, Jesuítas, Tupiniquim, Vale do Anhangabaú Fontes (0 de )
Biografia de Bartholomeu Fernandes Cabral, consultado em genearc.net 19 de junho de 2022, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:32:34 • Família (2): Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589), Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), João de Barros de Abreu (n.1560), Pedro Rodrigues Cabral (1580-1621), Maria de Torales y Zunega (n.1585) • Temas (2): Metalurgia e siderurgia, Caminho da Cruz (Estrada Velha) Fontes (0 de )
• 1. Casamento de Isabel Fernandes Cabral, filha de Bartholomeu Fernandes, e Belchior Dias, filho de Lopo Dias 1583 1.1. Isabel Rodrigues (Cabral), casada em 1583, com o português Belchior da Costa, filho de Manoel da Costa e de Beatriz Diniz. Após a morte de Isabel, Belchior casou-se pela segunda vez, com Suzana Dias, nascida em São Vicente, SP, viúva do português Manoel Fernandes Ramos (falecido em 1589, em São Paulo), filha do português Capitão Lopo Dias Machado e de sua segunda esposa, a índia brasileira Beatriz Dias (Machado). Belchior faleceu em 1625, e Suzana faleceu em 1634, ambos em Santana do Parnaíba, SP.
Machado, I. F. e Figueirôa, S. F. de M. História da Mineração Brasileira. Curitiba: Editora CRV, p. 43-48, 2020 2020. Atualizado em 23/10/2025 17:29:26 • Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641) • Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) • Temas (5): Fazenda Ipanema, Sabarabuçu, Ouro, Diamantes e esmeraldas, Dinheiro$ Fontes (0 de )
• 1. Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas 1589 Ainda em São Paulo, agora na cidade de Guarulhos, há vestígios arqueológicos que confirmam a exploração de ouro por Afonso Sardinha e Clemente Álvares, por volta de 1589 - 1600, como o Tanque Grande, um complexo de estruturas como túneis escavados nas rochas e canais a céu aberto de água fluvial para lavagem do cascalho, construído a partir de mão de obra indígena escravizada.
• 2. Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar 1591
O Bacharel de Cananeia, por Elizandra Aparecida Nóbrega, ovaledoribeira.com.br 7 de fevereiro de 2019, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:19:57 • Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590) • Cidades (3): Cananéia/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Bacharel de Cananéa, Cosme Fernandes Pessoa (n.1480), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos) • Temas (1): Ouro Fontes (0 de )
Atualizado em 04/11/2025 17:42:51 “O nascimento de São Paulo”, 02.05.2018. Eduardo Bueno ![]() Data: 2018 Créditos: Eduardo Bueno (Mapa
Relatório da Ouvidoria Geral da Prefeitura Municipal de São Paulo julho de 2013. Atualizado em 24/10/2025 02:17:32 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (avô(ó) , 1470-1562) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Jesuítas Fontes (0 de )
• 1. Nas vésperas da invasão, Tibiriçá foi visitado por seu sobrinho Jaguanharo (filho de Piquerobi) que tentou convencê-lo a se unir aos tamoios, mas sua convicção em sua nova fé prevaleceu e recusou a oferta 9 de julho de 1562 Graças à sua influência, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitosnas proximidades do colégio. Tibiriçá deu, aos jesuítas, a maior prova de fidelidade a 9 de julho de 1562 (e não 10 como habitualmente se escreve), quando, levantando a bandeira e uma espada de pau pintada e enfeitada de diversas cores, repeliu, com bravura, o ataque à vila de São Paulo efetuado pelos índios tupis, guaianás e carijós chefiados por seu sobrinho (filho de Piquerobi) Jagoanharo, no ataque conhecido como o Cerco de Piratininga.
• 2. Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga 10 de julho de 1562 Graças à sua influência, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitosnas proximidades do colégio. Tibiriçá deu, aos jesuítas, a maior prova de fidelidade a 9 de julho de 1562 (e não 10 como habitualmente se escreve), quando, levantando a bandeira e uma espada de pau pintada e enfeitada de diversas cores, repeliu, com bravura, o ataque à vila de São Paulo efetuado pelos índios tupis, guaianás e carijós chefiados por seu sobrinho (filho de Piquerobi) Jagoanharo, no ataque conhecido como o Cerco de Piratininga.
I Concurso literário: história do meu bairro, história do meu município 2006. Atualizado em 23/10/2025 17:17:19 • Família (1): Lopo Dias Machado (pai/mãe , 1515-1609) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP Fontes (0 de )
Hernani Donato 1993. Atualizado em 23/10/2025 17:17:17 • Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2): Hernâni Donato (1922-2012), José de Anchieta (1534-1597) • Temas (1): Rio Sorocaba Fontes (0 de )
• 1. Domingos Luis Grou “adquiriu” terras vizinhas as concedidas nativos de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba 26 de agosto de 1522 A suas ordens, tinha o condenado numerosos brancos e índios, de forte espírito combativo e, sabendo-se necessário à defesa paulistana, condicionou a aceitação do perdão e seu subseqüente regresso a que o apóstolo do Brasil fosse buscá-lo. Narrando o episódio, observa: “se Grou fora homisiar-se naquelas paragens, o fizera porque já, por ali, se navegava e morava”
• 2. “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania” 1570 A suas ordens, tinha o condenado numerosos brancos e índios, de forte espírito combativo e, sabendo-se necessário à defesa paulistana, condicionou a aceitação do perdão e seu subseqüente regresso a que o apóstolo do Brasil fosse buscá-lo. Narrando o episódio, observa: “se Grou fora homisiar-se naquelas paragens, o fizera porque já, por ali, se navegava e morava”.
Atualizado em 04/11/2025 17:42:52 “Red Gold: The Conquest of the Brazilian Indians”. John Hemming, Cambridge: Harvard University Press
• 1°. Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias Em 1580, Manoel Fernandes Ramos [...] seguiu o rio Tietê jusante algumas sete léguas a Oeste (cerca de 40 quilômetros). Lá ele alcançou uma Cachoeira dos nativos conhecida como "paranaiba." Não viriam os bandeirantes escolher porto logo acima do grande obstáculo do Salto, quando se sabe que a sua navegação começava abaixo do Salto algumas léguas, a jusante e mais tarde muito além em Porto Feliz, na antiga Araraytaguaba. Plínio Ayrosa (1930: 267), em um parecer para o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, contestou a origem indígena do vocábulo, afirmando que o nome Tietê não fora atribuído por índios, mas por portugueses, mesmo porque, nem pelo seu volume, nem pela comparação com outros cursos d´água, os índios seriam levados a atribuir-lhe o significado de rio grande. Ayrosa defendia esta posição devido ao fato que o Tupi foi língua falada no século XVI e XVII por todos os habitantes, indígenas, brancos e mamelucos. [27939]
Figuras paulistas que povoam as crônicas do passado; Jornal “Diário da Noite”/SP 25 de janeiro de 1964, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:57:16 • Família (1): Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589) • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Balthazar Fernandes (1577-1670), Suzana Dias (1540-1632) • Temas (2): Mineralogia, Ouro Fontes ( de )
• 1. “Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes” 14 de setembro de 1583 Suzana Dias ajuda seu esposo na fundação de Santa Ana de Parnaíba. Um dia acusam Manuel Fernandes Ramos, de estar conluiado com os nativos, com bigorna e forja no sertão. Ora, se os silvícolas já eram tão temíveis com suas flechas de ponta de osso ou de madeira endurecida ao fogo, o que não seriam com armas de ponta de aço? A denúncia ganha vulto, Suzana Dias não pode vir, pois está ausente. Não pode comparecer para defender-se. Ela surge na Câmara e declara com digna serenidade: "Meu marido não pode vir, pois está ausente, no sertão, cuidando dos interesses da família. Não tem fundamento a acusação. A bigorna e o malho aqui estão. O fole encontra-se emprestado a um amigo." E a um gesto seu, dois servos atiram ao chão a bigorna e o malho. E com a mesma discreta e altiva dignidade com que entrou, não espera ouvir palavras de desculpas e retira-se. Vai para Santa Ana de Parnaíba, onde passa a viver cercada de respeito. Dizem que seus filhos lhe ofereceram, quando idosa, um divã com pés de ouro. (Jornal “Diário da Noite”/SP, 25.01.1964. Página 26)
Falecimento de Washington Luís Pereira de Sousa em São Paulo 4 de agosto de 1957, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:15:19 • Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590) • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (1): Washington Luís Pereira de Sousa (30 anos) • Temas (3): Abayandava, Maçons, Presidentes do Brasil Fontes (0 de )
“Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957. Atualizado em 23/10/2025 17:15:19 • Família (1): Simão Álvares Martins (Jorge) (cunhado , 1573-1636) • Cidades (5): Mogi das Cruzes/SP, Pitangui/MG, São José dos Campos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (18): Bituruna, vuturuna, Cachoeiras, Caminho do Peabiru, Capitania de São Vicente, Guayrá, Léguas, Ouro, Paranambaré, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Sorobis, Santiago de Xerez, Serra da Mantiqueira, Serra de Ibituruna, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Tamoios Fontes (0 de )
• 1. Assim, reagindo, a 30 de janeiro de 1629, atacaram por ordem expressa de Antonio Raposo Tavares, a aldeia de Santo Antônio, onde governava o padre Mola, "a sacar por fuerça de armas, no solamente al dicho Tataraúna, sino tambien a toda la demas gente que el padre estaba doctrinando" 30 de janeiro de 1629 • 2. Formada a maior bandeira de Manuel Preto e Antônio Raposo Tavares, era composta por 69 brancos, 900 mamelucos e 2 mil indígenas, demonstrando o enorme peso demográfico ameríndio naquele ambiente setembro de 1629 Antes de setembro de 1629, uma bandeira paulista, sob o comando de Antonio Raposo Tavares, se subdividiu em diversos terços sob a direção dos capitães Diogo Coutinho, Manuel Mourato, Frederico de Melo e Simão Álvares. O primeiro dirigiu-se para a redução de Santo Antonio, que foi a primeira atacada. Simão Álvares mandou um recado ao Pe. Pedro Mola pedindo que lhe entregasse o cacique Tataurá que, com seus vassalos, tinha fugido de sua casa e serviço. À recusa natural do Pe. Mola, no dia seguinte ao amanhecer, esse capitão deu ordens para o ataque da redução, acometendo todos como leões desabalados, ferindo, matando, aprisionando os catecúmenos e voltaram triunfantes ao seu arraial com uns 2.000 prisioneiros, segundo o dizer do narrador jesuíta. O Pe. Mola recolheu-se para Encarnación onde estava o Pe. Silvério Pastor. A nova do ataque e do destroço de Santo Antônio logo chegou a S. Miguel, onde os Padres Cristobal de Mendonça e Justo Mansilla procuravam resolver o que lhes convinha fazer, quando veio-lhes a notícia, que um outro corpo de paulistas, sob as ordens do capitão Antônio Bicudo se dirigia para S. Miguel. Sem mais consulta, foi dado o grito de “salve-se quem puder”, e, induziram os índios a fugir e a se refugiar nas matas. Bicudo, com seu esquadrão volante, chegou, pôs cerco à redução e levou-a de arrancada, achando-a porém deserta quando isso viu, “lançava pela boca espuma de raiva”, diz o cronista jesuíta, de quem são tiradas estas notícias. Enviou quadrilhas de soldados a prender os que encontrassem, mas logo se retirou para Jesus Maria. Um terceiro corpo, sob as ordens dos capitães Manuel Mourato Coelho e Frederico de Melo, cercou a redução Jesus Maria. O padre que aí estava, Simão Mazzeti, ao ver os paulistas se aproximarem revestiu-se com sobrepeliz e estola, e, com uma cruz nas mãos, saiu-lhes ao encontro a ver se assim salvaria a redução; mas os paulistas levaram tudo a sangue e fogo, matando, ferindo, domando e cativando. “Vimos a lançá-los de toda esta terra que é vossa e não do rei de Castella”, diziam os capitães.Aprisionada a maior parte dos índios, recolheram-se os bandeirantes aos seus arraiais e daí seguiram a S. Paulo, onde chegaram carregados de cativos. Dois jesuítas, devotadamente, acompanharam os neófitos cativados nessa peregrinação longa, dificultosa, martirizante cheia de perigos e de sacrifícios. Foram eles Simão Mazzeti e Justo Mansilla Van Surk, o primeiro italiano e o segundo flamengo, que escreveram narrações a respeito, em língua espanhola, e não obstante estrangeiros nessa língua, sente-se vivamente, na sua eloqüência desataviada, a dor profunda que os acabrunhava vendo desmanchada a obra que realizavam no Guairá, com a cativação dos índios e o arrasamento das reduções, que antes prosperavam. Os bandeirantes não deixaram pedra sobre pedra, tudo desmantelaram, incendiararn casas e igrejas, rasgaram e quebraram imagens de santos, feriram e mataram muitos índios e levaram cativos a maior parte deles. Vê-se o desespero que esmagava a alma dos padres nas palavras lancinantes com que para a catástrofe pediam nas cartas remédio aos seus superiores, ao papa, ao rei, a Deus. Foram até S. Paulo, a S. Vicente, ao Rio de Janeiro, onde foram amparados pelo padre Antônio de Mattos; foram até Salvador, na Bahia. Em todas as partes só encontraram ouvidos moucos, donde concluíram que todos eram cúmplices da cativação ou tinham receio de se envolver em tal questão 6.[p. 375, 376, 377]
Revista da Semana, página 49 - Tragédia Guarani, por Eduardo Tourinho 1 de dezembro de 1956, sábado. Atualizado em 25/10/2025 06:30:50 • Família (1): Simão Álvares Martins (Jorge) (cunhado , 1573-1636) • Cidades (3): Assunção/PAR, São Paulo/SP, Tucumán/ARG • Pessoas (10): Antônio Bicudo de Mendonça (f.1643), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Cacique Tayaobá (1546-1629), Hernando Arias de Saavedra (1561-1634), José Cataldino (1571-1653), Manuel Preto (1559-1630), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pierre-François-Xavier de Charlevoix (1682-1761), Simão Macetta (n.1582) • Temas (23): Aldeia de Los angeles, Carijós/Guaranis, Cristãos, Dinheiro$, Epidemias e pandemias, Ermidas, capelas e igrejas, Escravizados, Farinha e mandioca, Gados, Gentios, Guayrá, Habitantes, Jesuítas, Minas de Tambó, Música, Nheengatu, Nossa Senhora de Loreto del Pirapó, Pela primeira vez, Peru, Redução Santo Thomé, S Miguel do Ybituruna, Tape, Tordesilhas Fontes (0 de )
Jornal Pensamento 15 de março de 1953, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:40:24 • Família (1): Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Cidades (2): Paranapanema/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Arthur Schopenhauer, Jerônimo Leitão, Luís Barbalho Bezerra (1584-1644), Nicola Maria Tedeschi • Temas (8): Álcool, Apoteroby (Pirajibú), Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gentios, Guerra de Extermínio, Pirapitinguí Fontes (0 de )
“Catharina Ramalho, filha de João Ramalho” 1952. Atualizado em 23/10/2025 15:57:14 • Família (1): Caethana/Catharina Ramalho (primo) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): João Ramalho (1486-1580) Fontes (1 de ) • 1 fonte O coronel João José Palmeiro (1774-1830) e sua descendência. Genealogia de uma família do Rio Grande do Sul. Uma família sem tradições é como uma árvore sem raízes 28 de maio de 2011, sábado
Caminho do Anhembi, Américo de Moura, Correio Paulistano, 22.08.1942, página 4 22 de agosto de 1942, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:15:17 • Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590) • Cidades (5): Capivari/SP, Carapicuiba/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8): Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Américo de Moura (18 anos), Cairobaca, Jerônimo Leitão, José de Anchieta (1534-1597), Nicolau Barreto, Pedro Collaço Vilela, Serafim Soares Leite (9 anos) • Temas (7): Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Guerra de Extermínio, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná, Rio Parnaíba , Serra da Mantiqueira Fontes (0 de )
• 1. “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania” 1570 Como o pai, que em 1563 fora por Pedro Colaço investido nas funções de capitão dos índios, também ele se tornou delegado de confiança de Jerônimo Leitão, na fronteira entre os nativos cristãos de Piratininga e os tupiniquins levantados, que em 1570 entre o Salto de Itu e a embocadura do Capivari, haviam acolhido não somente o velho Grou e seus companheiros, fugitivos de São Paulo, como a expedição de paz do Padre Anchieta, assinalada por um dos milagres da vida do santo”.
• 2. Nas atas da câmara, de 1572 em diante, nenhum indício se encontra de hostilidades na região de Anhembi 1572 • 3. Casamento e nascimento de Luis Grou, filho 1572 Falei em nativos levantados, porém nas atas da câmara, de 1572 em diante, nenhum indício se encontra de hostilidades na região de Anhembi. A atuação de Anchieta, que durante alguns anos ainda residiu em São Paulo, a de Jerônimo Leitão, que não desprezava conselhos do canarinho, e a de Domingos Luís Grou, que, com outros mamelucos e nativos cristãos, facilmente podia manter contato com os seus parentes e amigos do sertão, evidentemente apaziguara os espíritos.
• 4. Vindo a São Paulo em 1579, escreveu Anchieta ao capitão-mór uma carta em que dá informação das poucas e reduzidas aldeias situadas nos arredores da vila e faz referência a Domingos Luiz Grou 15 de novembro de 1579 • 5. Domingos Grou não retorna com a expedição de que saiu de Santos um ano antes 27 de julho de 1586 Como já tive a oportunidade de dizer, tenho como certo que a primeira guerra de Jerônimo Leitão, dirigida principalmente contra os carijós do litoral, e terminada em julho de 1586, deixou ainda em paz o rio. Mais tarde é que os tupiniquins do baixo Anhembi, hostilizados e perseguidos, teriam de emigrar para os sertões mineiros, goianos e mato-grossenses.
• 6. Leva de nativos era esperada setembro de 1587 Logo depois dela, vê-se nas atas que Domingos Luiz, em obediência a ordens do capitão-mór, expedidas provavelmente de acordo com os jesuítas, fez pelo rio uma expedição de paz ao remoto sertão dos tupiães, onde conseguiu convencer grande número desse nativos a virem aldear-se junto aos cristãos. Em setembro de 1587 era esperada essa leva de tupiães, mas ainda estava em caminho em novembro. Taunay longamente expôs e comentou os efeitos imediatos da simples notícia da vinda desses nativos no espírito dos moradores da vila, que abertamente se opunham ao seu planejado aldeamento em Itanhaém, apenas se conformariam com o aldeamento no campo, em São Paulo, mas preferiam a repartição pelos moradores... Observa-se nos protestos da câmara a menção de violências praticadas no sertão, cuja alegada "destruição" constituía sério perigo, o levantamento dos selvagens. A nota sombria parece ter surgido da chamada "entrada da paz" de Domingos Luiz Grou. Mas este e outros mamalucos não perderam a confiança que tinham na amizade dos nativos do Anhembi, e depois empreenderam pelo mesmo caminho novas viagens. É provável que essa expedição tivesse subido o Paraná e fosse a primeira em que gente de São Paulo atingiu terras mineiras e goianas. Oliveira Viana, descrevendo a talentosa expansão paulista no Nordeste e no Norte, nos sertões de Minas e no planalto de Goiás, depois de por em evidência a rota das expedições pelo curso do Paraíba e pela passagem da Mantiqueira, disse que não foi só esse o caminho dos sertanistas audazes, mas também o do Anhembi. Dese conceito enfaticamente discordou Taunay, que disse: "As navegações Paraná e Paranaíba acima, se se fizeram, raras foram, raríssimas mesmo. A seu respeito silencia, por assim dizer, a histórias das expedições". Que não teve razão na discordância o eminente historiador das expedições paulistas, "quandoque bonus...", já o demonstrou o brilhante e consciencioso investigador de nosso passado, Vitor de Azevedo, que trouxe para o estudo a expedição de Nicolau Barreto o subsídio dos roteiros seiscentistas de Pero Domingues, divulgados por Serafim Leite. [Correio Paulistano, 22.08.1942, página 4: Caminho do Anhembi, Américo de Moura]
• 7. Assinou, em sinal de cruz, pois era analfabeto, requerimento da Câmara sobre os índios tupiaes que procuravam a vila de livre e espontânea vontade 20 de setembro de 1587 Logo depois dela, vê-se nas atas que Domingos Luiz, em obediência a ordens do capitão-mór, expedidas provavelmente de acordo com os jesuítas, fez pelo rio uma expedição de paz ao remoto sertão dos tupiães, onde conseguiu convencer grande número desse nativos a virem aldear-se junto aos cristãos. Em setembro de 1587 era esperada essa leva de tupiães, mas ainda estava em caminho em novembro. Taunay longamente expôs e comentou os efeitos imediatos da simples notícia da vinda desses nativos no espírito dos moradores da vila, que abertamente se opunham ao seu planejado aldeamento em Itanhaém, apenas se conformariam com o aldeamento no campo, em São Paulo, mas preferiam a repartição pelos moradores... Observa-se nos protestos da câmara a menção de violências praticadas no sertão, cuja alegada "destruição" constituía sério perigo, o levantamento dos selvagens. A nota sombria parece ter surgido da chamada "entrada da paz" de Domingos Luiz Grou. Mas este e outros mamalucos não perderam a confiança que tinham na amizade dos nativos do Anhembi, e depois empreenderam pelo mesmo caminho novas viagens. É provável que essa expedição tivesse subido o Paraná e fosse a primeira em que gente de São Paulo atingiu terras mineiras e goianas. Oliveira Viana, descrevendo a talentosa expansão paulista no Nordeste e no Norte, nos sertões de Minas e no planalto de Goiás, depois de por em evidência a rota das expedições pelo curso do Paraíba e pela passagem da Mantiqueira, disse que não foi só esse o caminho dos sertanistas audazes, mas também o do Anhembi. Dese conceito enfaticamente discordou Taunay, que disse: "As navegações Paraná e Paranaíba acima, se se fizeram, raras foram, raríssimas mesmo. A seu respeito silencia, por assim dizer, a histórias das expedições". Que não teve razão na discordância o eminente historiador das expedições paulistas, "quandoque bonus...", já o demonstrou o brilhante e consciencioso investigador de nosso passado, Vitor de Azevedo, que trouxe para o estudo a expedição de Nicolau Barreto o subsídio dos roteiros seiscentistas de Pero Domingues, divulgados por Serafim Leite. [Correio Paulistano, 22.08.1942, página 4: Caminho do Anhembi, Américo de Moura]
• 8. Leva esperada de tupiães, desde setembro, ainda estava em caminho 1587
“Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 15 de agosto de 1942, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:57:13 • Família (7): Antonio Luis Grou (cunhado , n.1560), Braz de Piña (consogro(a) , 1565-1643), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Guiomar Rodrigues (cunhado , f.1625), Luís Eanes Grou (velho) (cunhado , 1554-1590), Luís Eanes Grou (cunhado , 1573-1628), Mateus Luís Grou (cunhado , n.1577) • Cidades (5): Carapicuiba/SP, Porto Feliz/SP, Santo André/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (5): República, Rio Anhemby / Tietê, Tamoios, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda Fontes (0 de )
• 1. Nascimento de Domingos Gonçalves Fernandes e Fernão Alvares em Portugal 1500 • 2. Domingos Luis Grou “adquiriu” terras vizinhas as concedidas nativos de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba 26 de agosto de 1522 Nome de relevo nos fatos quinhentistas de São Paulo, o de Domingos Luiz figura entre os dos portugueses que foram casados com "princesas" nativas, da capitania vicentina, constantes de um manuscrito seiscentistas divulgado pelo dr. Ricardo Gumbleton Daunt e aproveitado por Silva Leme no estudo das origens euro-americanas da raça bandeirante que vem na introdução da "Genealogia Paulista". Ele frequentemente aparece na documentação da época, embora suscite sérios problemas de identificação. Parece que Pedro Taques o desconheceu, pois e possível conexão com ele, entre os títulos de que o linhagista cogitou, que se chegarem a ser escritos, estão perdidos, pacientemente coligidos por Taunay, de referências esparsas, encontro somente o dos "Eanes", apelido que foi o de um dos seus filhos e que Silva Leme atribui no tronco em Portugal, sob a forma "Anes Grou". Não há indicio de que esse português tivesse morado em Santo André. Os seus filhos Antonio e Matheus, notáveis sertanistas, somente estão registrados em atos conhecidos da vida no planalto em datas que permitem considera-los nascidos muito depois da extinção daquela vila, provavelmente no fim do terceiro quarto do século XVI.
• 3. Reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de espaço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra 16 de janeiro de 1562 A mais antiga referência a Domingos Luiz que encontrei é de 1562, e nessa era já tinha tinham nascido alguns dos primeiros grous mamalucos, netos do cacique de Carapicuíba. Em 1562 era ele um dos mais prestigiosos moradores da vila, pois foi el sua casa que em janeiro se hospedou o capitão-mór loco-tenente de Martim Afonso, prestes a empreender guerra contra os tamoios.
• 4. Representação a Estácio de Sá (Atas da Câmara de São Paulo (1914-I: 42) 12 de maio de 1564 • 5. Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta 20 de março de 1569 • 6. “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania” 1570 Segundo a referência a que me reporto, em 1570, dois moradores de São Paulo, um dos quais "nobre e conhecido", Domingos Luiz Grou, ambos casados e com filhos, foram implicados em um crime de morte. Fugindo à justiça, abandonaram com suas famílias a vila, desceram o rio e foram homiziar-se entre os nativos levantados, que os acolheram como parentes e amigos. Ficassem as coisas nesses termos, teríamos talvez, como resultado dessa expedição, com antecipação de mais de um século, o surto de um povoado no sertão, a dezenas de léguas de São Paulo. Refúgio de criminosos a princípio, esse povoado poderia ir a ter grandiosos destinos. Mas Anchieta previu do fato perigosíssimas consequências para os cristãos de Piratininga, e pôs-se imediatamente em ação. Intercedeu pelos fugitivos perantes os poderes do município, obteve para eles do juiz ordinário e dos vereadores carta de perdão e salvo-condulto, e, afim de recolher ao aprisco as ovelhas tresmalhadas, empreendeu a mesma jornada, embarcando para o sertão em companhia de outro padre, o secular Manuel Veloso e de alguns nativos cristãos. No fim da viagem, nas proximidades do lugar em que estavam os seus nativos e mamelucos os dois fugitivos, numa cachoeira do Anhembi rodou a canoa, que ficou em pedaços, e por milagre não pereceram os missionários. De acordo com a tradição, Machado de Oliveira pôde identificar a cachoeira em que ocorreu o naufrágio. É na terceira que se encontra abaixo de Porto Feliz, pouco acima do ribeirão dos Moinhos, e ainda conserva o nome que relembra o episódio "Avaremanduava", a cachoeira do padre.
• 7. Casamento e nascimento de Luis Grou, filho 1572 • 8. “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu” 4 de fevereiro de 1572 Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila. Mas um dos arrolados por Silva Leme, Luiz Eanes, já era cidadão de São Paulo em 1572, ano em que, de seu casamento com Guiomar Rodrigues, de quem foi primeiro e não segundo marido, teve um filho homônimo.
• 9. Ata 4 de agosto de 1585 Em meu trabalho sobre os povoadores do campo de Piratininga, atribui ao Carvoeiro e não a ele alguns atos, com relutância expressa. Maios reflexão trouxe-me relutância maior e, felizmente, melhor resultado, com a correção de erros em que naquele trabalho incidi. De fato, o termo de 9 de março de 1563 traz a sua assinatura por extenso. Termos subsequentes, de 1575, 1576, 1579 e 1580, foram assinados de cruz, sem indicação precisa de Domingos Luiz a que se referem. Em noutros, de 1580 e 1582, reaparece a assinatura por extenso de Domingos Luiz Grou. Seriam do Carvoeiro as assinaturas de cruz? Ao menos as duas primeiras não o foram, porque, como referi, o Domingos Luiz que as fez foi oficial da câmara em 1575, e em 4 de agosto de 1585 foi declarado em câmara que o Carvoeiro não havia até essa data exercido nenhum dos cargos da república. Tem-se de procurar outra solução. Seria conveniente o confronto nos manuscritos originais das assinaturas de 1563, 1580 e 1582. Não empreendi esta perícia técnica. Sem ela, tenho de cingir-me a confrontar duas hipóteses: a de uma pessoa alfabetizada e robusta, perder a capacidade de assinar o nome, e a de um analfabeto, no decurso de alguns anos de vida publica, adquirir ao menos essa capacidade. Evidentemente, maior grau de probabilidade tem a última.
• 10. “Quadro Historico da Provincia de São Paulo até o anno de 1882” de Machado de Oliveira 1882
Correio Paulistano 5 de julho de 1942, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:29:22 • Família (1): Ascenso Ribeiro (sobrinho(a)) • Pessoas (1): Nicolau Barreto • Temas (2): Pirapitinguí, Peru Fontes (0 de )
Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto 1935. Atualizado em 24/10/2025 04:31:14 • Família (1): Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625) • Cidades (13): Araçoiaba da Serra/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Cubatão/SP, Ibiúna/SP, Iperó/SP, Itapeva/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Votorantim/SP • Pessoas (5): Balthazar Fernandes (1577-1670), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Ruy Pinto (f.1549), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos) • Temas (20): Bairro Itavuvu, Boigy, Cachoeira do Inferno, Cachoeiras, Caminho do Mar, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itapocú, Rio Juquiri, Rio Mogy, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, São Filipe, Serra de Paranapiacaba, Ybyrpuêra, Ytá-pé-bae, Ytutinga, Nheengatu Fontes (0 de )
• 1. Belchior da Costa alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do “Pernaiba”, na banda do além Anhembi, rio acima 22 de março de 1610 PARNAHYBA. Não se trata de Paranahyba; nem com este nome ha affluente algum do rio Tietê no mun. do Parnahyba, como o pretendeu Azevedo Marques, em seus Apontamentos Históricos, Geographicos, Biographicos, Estatísticos e Noticiosos da Promncia de S. Paulo, á força de querer explicar o nome Parnahyba. Ao principio suppuz que fosse corruptela de Piâ-nát-bo, logar do porto do caminho: de piâ, caminho; fiái, porto; bo (breve), para exprimir logar. Com efeito, defronte da banda do rio Juquery, como reza um documento antigo, em que Melchior da Costa pediu uma sesmaria de terras para suas duas filhas, quando já casado com Suzana Dias, devia existir um porto: e ali era estabelecida com fazenda a dita Suzana Dias, ao passo que o pedido de Belchior da Costa, em 1610, foi para o logar da atual villa. Sem dúvida era ahi o logar da passagem do rio Tietê, de uma para outra margem. [p. 235]
• 2. Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi” 26 de dezembro de 1610 PARNAHYBA. Não se trata de Paranahyba; nem com este nome ha affluente algum do rio Tietê no mun. do Parnahyba, como o pretendeu Azevedo Marques, em seus Apontamentos Históricos, Geographicos, Biographicos, Estatísticos e Noticiosos da Promncia de S. Paulo, á força de querer explicar o nome Parnahyba. Ao principio suppuz que fosse corruptela de Piâ-nát-bo, logar do porto do caminho: de piâ, caminho; fiái, porto; bo (breve), para exprimir logar. Com effeito, defronte da banda do rio Juquery, como reza um documento antigo, em que Melchior da Costa pediu uma sesmaria de terras para suas duas filhas, quando já casado com Suzana Dias, devia existir um porto: e alli era estabele- cida com fazenda a dita Suzana Dias, ao passo que o pedido de Melchior da Costa, em 1610, foi para o logar da actual villa. Sem duvida era ahi o logar da passagem do rio Tietê, de uma para outra margem. Mas, o nome Parnahyba tem outra verdadeira explicação.
José Wasth Rodrigues (1891–1957) 1932. Atualizado em 23/10/2025 15:54:10 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (avô(ó) , 1470-1562) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP Fontes (0 de )
Sagração Epsicopal do Padrfe José Antônio dos Reis, neto de Tibiriça 8 de dezembro de 1832, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:51:05 • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (avô(ó) , 1470-1562) • Cidades (1): São Paulo/SP Fontes (0 de )
ANA VIDAL - Inventário e Testamento. Anexo ao de Antonio de Siqueira e Mendonça 28 de dezembro de 1681, domingo. Atualizado em 26/10/2025 01:34:14 • Família (1): Alonso Peres Calhamares (consogro(a) , f.0) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2): Ana Vidal (f.0), Antônio de Siqueira e Mendonça (n.1613) Fontes (0 de )
Falecimento de Francisco Rodrigues Ramalho 1672. Atualizado em 23/10/2025 15:51:04 • Família (2): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (avô(ó) , 1470-1562), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (tio , 1493-1580) • Cidades (1): Taubaté/SP • Pessoas (1): João Ramalho (1486-1580) Fontes (0 de )
Vida do Venerável Padre José de Anchieta, 1672. Simão de Vasconcelos (1597-1671) 1672. Atualizado em 23/10/2025 17:12:24 • Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590) • Cidades (5): Itanhaém/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Francisco Correa (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), José de Anchieta (1534-1597), Pedro Collaço Vilela, Simão de Vasconcelos (1597-1671) • Temas (3): Léguas, São Paulo de Piratininga, Ybyrpuêra Fontes (1 de ) • 1 fonte “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira
Atualizado em 30/10/2025 10:59:53 Nascimento de Belchior Dias Carneiro em São Vicente. Filho de Lopo Dias e Beatriz Dias, em São Vicente ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. 1948 Belchior Dias Carneiro era, de fato, mameluco, pois sua mãe era Beatriz Ramalho, filha do fronteiro de campo e de M´Bcy, filha de Tibiriçá com Lopo Dias, português, pai de Belchior, que, assim, teria de 1/4 de sangue indígena. [p. 90] ver mais • 2°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira • 3°. Belchior Dias Carneiro, consulta em geni.com 13 de janeiro de 2024, sábado
Nascimento de Isabel Nogueira. Filha de Lopo Dias e Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569) 1557. Atualizado em 23/10/2025 15:34:06 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3) Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569), Isabel Nogueira (n.1557), Lopo Dias Machado (1515-1609)
Atualizado em 02/11/2025 07:38:40 “mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"* ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Belchior Carneiro tomou parte na entrada de Antônio de Macedo e de Domingos Luís Grou, seu sogro, a qual na volta, fora desbaratada perto do rio Jaguari; fora um dos membros da companhia de Nicolau Barreto e, parece, fizera uma entrada por sua própria conta no sertão dos índios temiminós. [Página 331] ver mais • 2°. História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira Em 1587, Sardinha em parte do Rio Jeribatiba, na Serra do Cubatão, faz mineração de ouro e de ferro. Entre 1587 e 1588, com indicações dos escravizados nativos, parte com o filho ("o mameluco", ou "o Moço") e Clemente Álvares para a região do sertão da Floresta d´Ypanen e descobre ferro no morro de Byraçoiaba, onde vem a instalar fornos do tipo catalão para iniciar a primeira produção industrial siderúrgica do continente americano a partir, talvez, de 1596-1597. [Páginas 15 e 16] ver mais • 3°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Guarulhos 1589. Atualizado em 23/10/2025 15:39:22 • Família (6): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Gonçalo Camacho (cunhado , n.1534), Gonçalo Camacho (cunhado , 1525-1600), Luís Eanes Grou (velho) (cunhado , 1554-1590), Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589) • Cidades (2): Guarulhos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8): Diogo Dias (f.1597), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco Correa (f.1590), Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel da Peña (f.1590), Gaspar Dias (1569-1590), Gregório Ramalho, Isac Dias Carneiro (1558-1590) • Temas (5): Boigy, Cristãos, Gentios, Pirapitinguí, Prata Fontes (3 de ) • 1 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• 2 fonte Revista da ASBRAP nº 13, Povoadores de São Paulo - Bartolomeu Camacho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022 8 de outubro de 2022, sábado Conforme os autores, teria casado em Santos (por 1559) c. ........ FERREIRA (n. por 1543 ou antes) fª do Cap. Mor e Ouvidor Jorge Ferreira. Passou a residir em S. Paulo onde, a 7 de fevereiro de 1588, assinou com os oficiais da Câmara e vinte e oito moradores a ata que registrou o pedido de provisão ao governador da Capitania para a construção da igreja matriz (ACCSP, I, 345). Sua idade não impediu que seguisse, em 1589, na expedição contra os índios revoltosos de Mogi, que partiu de S. Paulo sob o comando do Cap. Domingos Luís Grou, reunindo cerca de cinqüenta brancos com seus administrados. Depois de muitos reveses, pode Gonçalo Camacho voltar para S. Paulo somente em dezembro de 1593 (ACCSP, I, 477). Faleceu em data não conhecida. Pais de, ao menos: [Página 196]
• 3 fonte Revista da ASBRAP nº 13 190 Povoadores de S. Paulo Bartolomeu Camacho 13 de novembro de 2022, domingo
Atualizado em 02/11/2025 07:38:41 “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275] ![]() Data: 1589 página 374 e 375
• 1°. Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk 2013 Provavelmente em 1578 nasce André Fernandes o filho primogênito de Manuel Fernandes e Suzana Dias. Ainda em 1588, apesar da saúde frágil, Manuel Fernandes Ramos continuava exercendo atividades como vereador na Câmara de São Paulo, falecendo em 1589. Após sua morte, as terras de Parnaíba são transferidas por herança ao primogênito André Fernandes, que por ser menor deidade, passam a ser administradas sob tutela da matriarca Suzana Dias. ver mais • 2°. Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina* Fevereiro de 2014
Nova expedição com 50 homens janeiro de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:23 • Família (4): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Gonçalo Camacho (cunhado , 1525-1600), Luís Eanes Grou (velho) (cunhado , 1554-1590) • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), Francisco Correa (f.1590), Gaspar Dias (1569-1590), Gregório Ramalho, Guilherme Navarro • Temas (6): Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Guaianás, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Martírios Fontes (13 de ) • 1 fonte Termo de como se deu juramento aos oficiais deste ano de 1591 13 de janeiro de 1591, domingo
• 2 fonte Luis Eannes depôs no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta” 11 de abril de 1622, segunda-feira
• 3 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV* 1 de dezembro de 1938, quinta-feira
• 4 fonte “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira
• 5 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• 6 fonte Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado Esquadrinham todo esse território e ao hoje Rio Araguaia dão o nome de Rio Paraupava, por se crer que nascia na Lagoa Paraupava, e nele acham a grande área arqueológica dos desenhos esculpidos nas rochas (gravuras rupestres ou as ítacoatiaras dos nativos), à qual dão o nome de Martírios. Dos Martírios penetram no sertão à esquerda do Rio Paraupava, encontrando ouro na região da hoje Serra Pelada, mas impossível de ser explorado devido à resistência dos nativos Bilreiros (hoje nativos Caiapós). A expedição de Grou-Macedo fica quatro anos no sertão do Paraupava, sendo dada por perdida na Vila de São Paulo, onde reaparece no dia 5 de dezembro de 1593, mas com a falta de muitos sertanistas, mortos no sertão, inclusive os seus dois chefes, além do francês Guilherme Navarro.
• 7 fonte Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro 1 de janeiro de 1994, sábado
• 8 fonte “O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira 28 de fevereiro de 1994, segunda-feira
• 9 fonte Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016 20 de abril de 2016, quarta-feira
• 10 fonte Anais do 3o Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica ISSN 978-85-62164-09-5 Antônio Gilberto Costa Márcia Maria Duarte dos Santos* 1 de outubro de 2016, sábado
• 11 fonte Surpresas que a genealogia nos revela. Por Paulo Fernando Zaganin. Em xn--yep-dma.com.br 8 de setembro de 2019, domingo
• 12 fonte Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
• 13 fonte PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista Xapuri 21 de setembro de 2025, domingo Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins. Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.
Atualizado em 02/11/2025 07:38:41 A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Na vereança de 5 de dezembro de 1593, a Câmara de S. Paulo convocou os homens bons da vila e perante eles se leram as cartas (Vol. 1º, pág. 476) dessas duas Câmaras que entendiam “não dever se fazer tal guerra porque o gentio não nos dava opressão”. As Câmaras do litoral estavam longe, e só temiam os ataques dos piratas ingleses. A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta... ver mais • 2°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira Isaac Dias Carneiro. Isaac não se casou, mas teve uma filha natural com Maria Nunes. Isaac foi morto no sertão (com seu irmão Gaspar), atacado pelos índios Mogi. Gaspar Dias. Gaspar foi morto no sertão (com seu irmão Isaac), atacado pelos índios Mogi. ver mais • 3°. Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho 9 de outubro de 2022, domingo Por volta de 1590, correu a notícia da morte do Cap. Domingos Luís Grou e de seu filho Luís Eanes, chefes da bandeira organizada em S. Paulo contra o gentio revoltoso de Mogi. Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mas o Padre José de Anchieta, amigo dos sertanistas, visitando-as profetizou que ambos estavam vivos (Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622). Em 1590, chegou a S. Paulo a notícia do desastre, comunicada por Antônio Arenso (id., 388). Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mulher de Luís Eanes, mas o Beato José de Anchieta, visitando-as, profetizou que o Cap. Domingos Luís Grou e seu filho estavam vivos (“Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622”). [Página 144] ver mais
• 1°. Nascimento de Domingos Gonçalves Fernandes e Fernão Alvares em Portugal
Atualizado em 02/11/2025 07:38:42 Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local* ![]() Data: 1940 Créditos: Carvalho Franco Página 31
• 1°. “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 2021
Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias dezembro de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:25 • Família (1): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Diogo de Unhate (1535-1617), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) • Temas (3): Pirapitinguí, Tupinaés, Tupiniquim Fontes (2 de ) • 1 fonte “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual tambem figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [Páginas 30 e 31]
• 2 fonte Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:42 Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar ![]() Data: 1915 Créditos: Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Página 381
• 1°. História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira Em 1591, sob indicações dos nativos guaranis e goayanazes, nos campos de Sorocaba, o capitão Belchior Carneiro encontra veios auríferos no Morro do Byturuna, na aldeia goayanáz. Como a coroa lusa, desde 1580 em mãos dos castelhanos, não faz mineração própria, as minas achadas vão a leilão oficial, e aí, Afonso Sardinha - o Velho arremata a Mina dos Arassarys, no Byturuna, e inicia a mineração com o filho e com Clemente Álvares. ver mais
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:02 • Família (8): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (cunhado , 1531-1590), Belchior da Costa (cunhado , 1567-1625), Domingos Grou, filho (cunhado , 1550-1587), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Gonçalo Camacho (cunhado , 1525-1600), Gonçalo Camacho (cunhado , n.1534), Lopo Dias Machado (pai/mãe , 1515-1609), Manuel Fernandes Ramos (cunhado , 1525-1589) • Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Temas (10): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Boigy, Cristãos, Estradas antigas, Franceses no Brasil, Guarapiranga, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Rio Jaguari, Tupinaés Fontes (12 de ) • 1 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia”. “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• 2 fonte Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo 1 de janeiro de 1967, domingo
• 3 fonte Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes 1 de janeiro de 1988, sexta-feira À luz da documentação da Irmandade Carmelita, onde se encontram suas posses em "Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim", todas as vezes que se referem à região em questão, utilizam o nome SABAÚMA. A Fonte que temos em nosso poder, é uma cópia da "pública forma", feita pelo tabelião Álvaro Pinto da Silva Novaes, datado de Santos, em 9 de novembro de 1943. Nela constata que em 1770, o frei Manoel Senna solicita uma cópia do livro original, que seria feita pelo tabelião Eugênio de Almeida Ramos. E aqui um fato nos causa certa inquietação: quando aparecem as referências à SABAÚMA, percebe-se que foram feitass não pelo primeiro escrição, mas por um transladador posteriormente.As ditas referências, em nossa cópia estão descritas à margem; não sabemos se é a mesma letra original. Muito provavelmente não seria. Acreditamos ser do primeiro transcritor. Como ilustração à nossa tese, transcrevemos à seguir tais referências: "Lançamento e Treslado da petição das terras pedidas em Sabaúma (a margem está) Fazenda Sabaúma; "Lançamento e Trelasdo do termo e auto de posse (à margem está) Sabaúma"; "Extraído do Livro do Tombo do Convento de Nossa Senhora do Carmo da Vila de Santa Ana das Cruzes de Mogi (...) cujo teor é o seguinte: (à margem está: pertence à Sabaúma)"; Lançamento e Treslado da petição, despacho e treslado da escritura das terras de Sabaúma. (à margem está): Botujuru junto das terras de Sabaúma (...)"; "Lançamento e Traslado da escritura de doação de terras (...) em Sabaúma. (à margem está: botujuru junto às terras de Sabaúma)"; "Lançamento de escritura (...) na paragem Barraquaiacora (...) (à margem está): Bracaiacoara pertence a Sabaúma"; "Lançamento e Treslado de escritura (...) na paragem chamada Ribeirão Bracaiaocara (...) por compra que fez frei Thomé Alvares de Christo. (à margem está acrescentado: pertence à Sabaúma) (...)" Lê-se no memorável texto histórico que foi em “mongi” que nativos desbarataram a bandeira de Luiz Grou e massacraram seus seguidores, em 1590. Sobreviventes do morticínio “disseram que é verdade que o nativo de mongi rio abaixo do Anhemby perto de outro rio de Jaguary (...) no dito sitio foram dando neles e matando e desbarataram a uns e outros”. Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram. O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]
• 4 fonte Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado A expedição de Grou-Macedo fica quatro anos no sertão do Paraupava, sendo dada por perdida na Vila de São Paulo, onde reaparece no dia 5 de dezembro de 1593, mas com a falta de muitos sertanistas, mortos no sertão, inclusive os seus dois chefes, além do francês Guilherme Navarro. Após a expedição de Grou-Macedo teve início, na vila de São Paulo, um imenso movimento de expedições em direção ao Sertão do Paraupava, o que é natural, considerando as notícias que foram trazidas à existência de ouro à esquerda dos Martírios, na hoje região de Serra Pelada, dominada pelos ferozes e guerreiros Bilreiros (hoje Caiapós).
• 5 fonte “O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira 28 de fevereiro de 1994, segunda-feira
• 6 fonte “O Sistema Produtor do Alto Tietê: Um Estudo Toponímico”. Edelsvitha Partel Murillo 1 de janeiro de 2008, terça-feira
• 7 fonte “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira Desta vez, não era boato, mas um fato real, pois, Gregório Ramalho, filho de Vitório Ramalho e sobrinho de Antônio Macedo, juntamente com Manoel, índio cristão de São Miguel, que deviam ter escapado do ataque, juraram sobre os “sãtos avãgelhos” dizer a verdade. Além destes chefes de bandeira, mais oito colonos foram mortos, tendo sido levados muitos Tupiães que haviam sido escravizados no Sul de Minas. Afirmavam que Tamarutaka, irmão de Macedo, estava desaparecido, e sua morte seria confirmada mais tarde. Assim, os dois filhos do velho caudilho morriam nesta expedição. Neste mesmo dia, foi reunida uma assembléia popular que decidiu pela guerra contra o “gentio de Bongi [Mogi]” 1414. Esta foi, seguramente, a última grande ofensiva dos Tupi do Paraíba e do médio Tietê contra os moradores de Piratininga, numa tentativa de expulsão dos invasores portugueses do planalto. Alguns destes indígenas foram aliciados pelos colonos para participarem de expedições escravistas, como foi aquela comandada por Domingos Grou e Antonio Macedo, que em 1593 penetrou o sertão do Paraíba, onde aparecia o nome de Manoel, “índio espião [cristão] de são miguel, irmão de fernão de sousa”.
• 8 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira • 9 fonte Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior 1 de janeiro de 2011, sábado
• 10 fonte “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 1 de janeiro de 2021, sexta-feira Entretanto, nesta mesma ocasião, os oficiais requisitaram a presença de Belchior Carneiro, morador da vila de São Paulo, Gregorio Ramalho, filho de Vitorio Ramalho, Manoell, índio cristão de São Miguel e irmão de Fernão de Sousa, para relatarem os seguintes acontecimentos: “[...] aserqua do gentio do bongy que hos avia salteado e desbaratado na viagen que trazião desta entrada de antº de masedo e de dominguos luiz grou en cuja cõpanhia elles todos vinhão p.ª esta cap.ta [...]. Segundo o relato dos sertanistas, afirmaram ser verdade que “[...] o gentio de mongi pelo rio abaixo de anhambi junto de outro rio de jaguari esperarão a toda a gent que vinha brãca e indios xpãos nossos amiguos e topinães da cõpanhia de antº de masedo e de dominguos luis grou e mais irmãos [...]” [Páginas 62 e 63]
• 11 fonte Revista da ASBRAP nº 13, Povoadores de São Paulo - Bartolomeu Camacho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022 8 de outubro de 2022, sábado
• 12 fonte PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista Xapuri 21 de setembro de 2025, domingo Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins. Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.
Belchior Dias Moreira aparece como cidadão baiano em 1595, como um dos que requereram à Coroa os mesmos direitos que Gabriel Soares de Sousa tivera para explorar as terras do rio São Francisco 1595. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3): Belchior Dias Moréia (1540-1619), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Domingos Araújo • Temas (1): Rio São Francisco Fontes (0 de )
Casamento com Belchior 1596. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • Família (2): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Hilaria Luis Grou (cônjugue , , 1500-1590) • Cidades (1): Sorocaba/SP Fontes (0 de )
Belchior Dias recebeu terras em Vuturuna (São Roque), caminho de Ibirapuera, onde teria descoberto as minas de Vuturuna 12 de dezembro de 1598, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • Cidades (5): Pirapora do Bom Jesus/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Suzana Dias (1540-1632), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620) • Temas (9): Bituruna, vuturuna, Cachoeiras, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho SP-Santo Amaro, Itapeva (Serra de São Francisco), Morro Negro, Ouro, Ybyrpuêra, Estradas antigas Fontes (2 de ) • 1 fonte Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina* 1 de fevereiro de 2014, sábado Recebe desta, quinhentas braças de terra e fixa residência na região. Belchior Carneiro foi o descobridor das minas de ouro do Vuturuna, perto de Parnahiba. Falleceu em 1607 no sertão em descobrimento de metaes. [Páginas 48, 49 e 50]
• 2 fonte Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira A Serra do Voturuna ou Boturuna é uma serra localizada nos municípios de Santana do Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, no estado de São Paulo, no Brasil. Seu ponto culminante é o morro do Voturuna, também chamado de morro Negro, no município de Pirapora do Bom Jesus, com 1 217 metros de altitude. Também fazem parte, da serra, o morro do Voturana e a cachoeira do Voturuna.
Atualizado em 02/11/2025 07:38:43 Documento
Atualizado em 02/11/2025 07:38:43 Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. Correio Paulistano 19 de abril de 1928, sexta-feira • 2°. Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. 1948 Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...) Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas. Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino. Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano. Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia. Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero. ver mais • 3°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira
Provisão 20 de agosto de 1606, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04 • Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641) • Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Brás Cubas (1507-1592), Cornélio de Arzão (f.0), Jean de Laet (1571-1649), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (17): Bituruna, vuturuna, Caminho de São Roque-Sorocaba, Cananéas, Espanhóis/Espanha, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Marumiminis, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Sabarabuçu, Santa Ana das Cruzes, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, União Ibérica, Vila de Santo André da Borda Fontes (1 de ) • 1 fonte Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) 1 de janeiro de 1929, terça-feira
Diversos homens poderosos, cujos nomes por essa razão não são talvez mencionados, revéis e desobedientes aos mandos das justiças, se aprontavam para ir aos carijós 18 de fevereiro de 1607, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Francisco I da Áustria (1768-1835) • Temas (5): Apiassava das canoas, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Ybyrpuêra Fontes (2 de ) • 1 fonte “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1 de janeiro de 1934, segunda-feira • 2 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:44 Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate: Testamento de “Belchior casado com Hilária Luís Grou, tio de Domingos Fernandes” ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1934 • 2°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957
Atualizado em 02/11/2025 07:38:44 Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 1954 • 2°. Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973) 1969 Pouco se sabe da história dos índios Caiapó ou Bilreiros nos dois primeiros séculos do povoamento. Em 1607, o sertanista Belchior Dias Carneiro, "língua da terra", comandava uma expedição no rumo de sertões desconhecidos; para Carvalho Franco ela se destinava à "região dos bilreiros ou caiapós" que compreendia "o Rio Tietê abaixo, indo para Mato Grosso e para Goiás". Na bibliografia paulista, essa seria a primeira referência por ordem cronológica aos Caiapó em relação com sertanistas de São Paulo. Depois, disso, pouco aparecem na documentação até cêrca de un século mais tarde, quando passam a ser continuamente citados, em razão das proezas que praticam contra viajantes de Cuiabá e também por causa da guerra implacável que os brancos lhes movem. Realmente, a maior soma de informações a respeito dos Caiapó ou Bilreiros começa a aparecer a partir de 1720,marcando esta data o início de um período em que êles são a todo momento apontados como índios gu·erreiros evolantes. Não obstante, essa disposição de ânimo dos Caiapó era já denunciada na segunda metade do século antecedente, ocasião em que ocupavam a área araguaiana do Planalto Central. A respeito de uma bandeira paulista que desde 1671 se havia arranchado junto das cabeceiras do Tocantins, informava em 1676 o padre Antônio Raposo que no ano anterior,"passando pelo sítio onde se tinha alojado o cabo da tropa de Sã. [Página 103] ver mais • 3°. “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda 1969 • 4°. Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net 9 de maio de 2022, segunda-feira Em 9 de Março de 1607, comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos índios. Esta expedição partiu de Pirapitingüi, no rio Tietê, rumo ao sertão dos índios bilreiros e caiapós. Se objetivo explícito era "descobrimento de ouro e prata e mais metais". Assaltado pelos índios, Belchior faleceu no sertão, sendo substituído no comando por Antonio Raposo, o Velho. A bandeira retornou a São Paulo no ano seguinte. ver mais • 5°. Antonio Raposo, o Velho. Consulta em genearc.net 28 de maio de 2024, sexta-feira
Atualizado em 02/11/2025 07:38:44 Falecimento de Belchior Dias Carneiro* ![]() Data: 1607 Créditos: https://www.genearc.net/ (.242.
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Foi cabo da bandeira que em 1607 entrou pelo sertão dos bilreiros a cativar índios a mandado de Diogo de Quadros, provedor das minas, a fim de arranjar mão-de-obra para uma fábrica de ferro que havia em Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate. Belchior Carneiro tomou parte na entrada de Antônio de Macedo e de Domingos Luís Grou, seu sogro, a qual na volta, fora desbaratada perto do rio Jaguari; fora um dos membros da companhia de Nicolau Barreto e, parece, fizera uma entrada por sua própria conta no sertão dos índios temiminós (Inv., vol. 2º, pág. 111). [Página 331] ver mais
Atualizado em 02/11/2025 07:38:45 Diogo de Quadros resolveu abandonar os dois engenhos que construiu para capturar índios
Atualizado em 02/11/2025 07:38:45 Os oficiais da Câmara Municipal da vila de São Paulo dizem ter recebido a notícia de que "Belchior Rodrigues, de Birapoeira, com forja de ferreiro, queria ir para "Piassava das Conoas", onde desembacarvam carijós e que era um prejuízo para esta vila" ![]() Data: 1924 Créditos: Afonso de E. Taunay (1876-1958) Página 255. Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Tomo Primeiro - Introducção Geral - Cyclo da caça do indio - Luctas com os hespanhoes e os jesuitas - das primeiras entradas á grande bandeira de 1628
• 1°. Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973) 1969
Atualizado em 02/11/2025 07:38:45 Falecimento de Belchior Dias, Raposo Tavares assume o comando
• 1°. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1934 O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado. Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...) ver mais • 2°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Nessa expedição Belchior Carneiro morreu no sertão a 26 de junho de 1608; mas não se declara qual a causa de sua morte; assumiu, então, o comando da bandeira Antônio Raposo, o velho, que mandou fazer, no mesmo sertão, o inventário dos bens encontrados aí de seu antecessor. Por esse inventário pode-se constituir a lista de alguns dos bandeirantes que lá estiveram, pelos diversos termos lavrados onde se encontram os respectivos nomes dos arrematantes e fiadores. ver mais
Atualizado em 02/11/2025 07:38:46 Cunhado Belchior da Costa apresentou ao juiz o inventário de Belchior Dias feito no sertão e nesse dia se iniciou o legal na vila de S. Paulo
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Nessa expedição Belchior Carneiro morreu no sertão a 26 de junho de 1608; mas não se declara qual a causa de sua morte; assumiu, então, o comando da bandeira Antônio Raposo, o velho, que mandou fazer, no mesmo sertão, o inventário dos bens encontrados aí de seu antecessor. Por esse inventário pode-se constituir a lista de alguns dos bandeirantes que lá estiveram, pelos diversos termos lavrados onde se encontram os respectivos nomes dos arrematantes e fiadores. Em 29 de dezembro de 1608, já era conhecida a morte desse cabo, pois que seu cunhado Belchior da Costa apresentou ao juiz o inventário (vol. 2º, pág. 112) feito no sertão e nesse dia se iniciou o legal na vila de S. Paulo. [p.332] ver mais
Atualizado em 02/11/2025 07:38:46 En Relação das Praças fortes do Brasil de Diogo de Campos Moreno (c. 1609) aparece como dueño de uno de los engenhos que en ese momento hacían azúcar, sin especificar el lugar exacto en la capitanía de Bahía
Atualizado em 02/11/2025 07:38:46 Lopo Dias, alegando ser muito velho, recusou-se a assumir a curadoria dos netos (filhos de Belchior)
Atualizado em 02/11/2025 07:38:47 Belchior Dias teve inventário aberto em Santana do Parnaiba aos 9-1-1609
Lido o testamento de Belchior Dias Carneiro, supõe-se, já falecido durante a última bandeira fevereiro de 1609. Atualizado em 23/10/2025 15:41:05 • Pessoas (2): Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Suzana Dias (1540-1632) • Temas (3): Bilreiros de Cuaracyberá, Bilreiros de Cuaracyberá, Pela primeira vez Fontes (0 de )
Atualizado em 02/11/2025 07:38:47 Botelho, em carta ao rei, comunicava que Quadros era suspeito de “aplicar os quintos para si” ![]() Data: 1928 Créditos: Afonso de E. Taunay Página 257
Inventário e Testamento de Pedro Alvarez 1 de junho de 1609, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:41:06 Relacionamentos • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (22) Aleixo Jorge (1580-1642), Ana Farel, André Fernandes (1578-1641), Antônio Pinto, filho (f.1617), Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Ascenso Luiz Grou (1575-1653), Domingos Fernandes (1577-1652), Duarte Machado, Francisco Pereira Farel, Gonçalo Madeira (1552-1636), João Barreto, João Missel Gigante (n.1560), João Pimentel, Luís Alvarez, Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Maria Afonso, Mathias de Oliveira Lobo (1557-1624), Pedro Alvares Martins (f.1609), Pedro Álvares Martins, o moço, Rodrigo Alvares (f.1598), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Vicente Bicudo (n.1570) • Temas (1): Quitaúna
Hilária Luís alude quando requer 4 de outubro de 1609, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:06 • Família (2): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Hilaria Luis Grou (cônjugue) • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Francisco de Saavedra (n.1555), Estevão Ribeiro Bayão, o Moço, Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar Gonçalves Conqueiro • Temas (2): Estevão Ribeiro "o Velho", Ouro Fontes ( de )
Atualizado em 01/11/2025 17:58:25 Em 3 de novembro de 1609, por exemplo, após a publicação da lei declarando a liberdade incondicional de todos os nativos, Hilária Luís enviou uma petição ao governador perguntando-lhe se os nativos trazidos por seu recém-falecido marido podiam entrar nas partilhas. O parecer do governador foi curto e direto: os nativos não podiam entrar em inventários por serem livres pelas leis do Reino
Atualizado em 01/11/2025 17:58:25 Seu testamento, segundo a publicação, foi entregue em São Paulo aos 29-12-1609 por seu cunhado Belchior da Costa
Atualizado em 01/11/2025 17:58:25 “É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado”
• 1°. Consulta em projetocompartilhar.org 30 de abril de 2025, sexta-feira Quitação: “É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado ...fiz esta declaração como seu procurador que sou hoje vinte de abril de 610 anos – Belchior da Costa.” ver mais
Atualizado em 01/11/2025 17:58:24 Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz
• 1°. Consulta em projetocompartilhar.org 30 de abril de 2025, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 17:58:23 Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi” ![]() Data: 1935 Créditos: Alfredo Moreira Pinto Página 235
• 1°. Consulta em projetocompartilhar.org 30 de abril de 2025, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 17:58:23 Antonio Peres, genro de Hilaria Luiz, comparece em juízo para aceitar a penhora feita por Antonio Coresma, procurador de Jaques Felix
Atualizado em 30/10/2025 16:52:37 Luiz de Freitas Mattoso deu provisão de Merinho da correição, em S. Vicente, a Belchior Rodrigues
Atualizado em 01/11/2025 17:58:23 Alvará de autorização para o governador do Brasil D. Luís de Sousa levar 20 homens para o seu serviço, cada um com 20.000 reais de soldo
Antonio Peres, cunhado dos órfãos é chamado à curadoria, e responde que os ditos órfãos tinham parentes mais próximos, como seu tio Mateus Luiz e os primos André Fernandes e Domingos Fernandes da Parnaíba 24 de dezembro de 1616, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:41:54 • Família (2): Mateus Luís Grou (cunhado , n.1577), Hilaria Luis Grou (cônjugue , , n.1577) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2): André Fernandes (1578-1641), Domingos Fernandes (1577-1652) Fontes (0 de )
Atualizado em 31/10/2025 09:55:49 Expedição
Atualizado em 01/11/2025 17:58:22 Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba
• 1°. Consulta em projetocompartilhar.org 30 de abril de 2025, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 17:58:22 Antonio Peres é feito (de novo) curador, apresentando como fiador a Alonso Peres, seu pai
Atualizado em 01/11/2025 17:58:22 Falecimento/Testamento de Andreza Gonçalves neta de Baltazar Gonçalves
Atualizado em 01/11/2025 17:58:21 Falecimento de Belchior Dias Carneiro em Santana de Parnaíba, segundo o site FamilySearch
Atualizado em 01/11/2025 17:58:21 Inventário de testamento de Antonio Dias, filho de Belchior Dias
Inventário de Andreza Dias, filha de Belchior Dias 24 de outubro de 1681, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 • Família (2): Andreza Dias (filho , 1607-1681), Hilaria Luis Grou (cônjugue) • Pessoas (2): Suzana Dias (1540-1632), Isac Dias Carneiro (1558-1590) Fontes (0 de ) Sobre o Brasilbook.com.br |