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Atualizado em 30/10/2025 19:42:26 Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto ![]() Data: 1935 Créditos: Alfredo Moreira Pinto Página 1
• 1°. Atlas Miller é evidência da "ilha Brasil", segundo Jaime Cortesão Itapucú - Composto de itá-pucú, pedra comprida, rocha extensa, penha longa; barra de ferro (Dr. Theodoro Sampaio). O Dr. J. M. de Almeida, que escreve que também Itapucú, diz, em relação a cachoeira do rio Paranapanema: "Ytá-pucú, pedra larga. De ytá, pedra; pucú, larga". Itapuvú. Lugar á margem direita do rio Sorocaba, ao Norte do município. É o mesmo Itapebussú. "Itapuví, diz o Dr. J. M. de Almeida, corruptela de Ytá-pé-ibiy, morro plano, baixo. De ytá, pedra, penha; "pé", plano, chato, "ibiy", baixo. Alusivo a ser esse lugar um planalto pouco elevado, vide "Itavuvú". [“Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil”, 1935. Alfredo Moreira Pinto. Página 173] • 2°. A igreja foi originalmente erguida como uma capela, de estrutura de pau-a-pique e folhagens. Foi a primeira construção religiosa da cidade e foi dedicada a Santo Antônio Mas, o nome Parnahyba tem outra verdadeira explicação. É corruptela de Páu-n-eii-bo, logar de muitas ilhas. De "páu", ilha; “n”, por ser nasal a palavra anterior; "eii", muitos; "bo" (breve), para exprimir logar. Alusivo a uma cachoeira, extensa e estrondosa, acima da vila, no rio Tietê, semeada de ilhotas cobertas de matas. É mesmo vizinha da vila essa cachoeira. Entre as ilhotas ha vários canais, e alguns de difícil pratica. Como que para moderar a impetuosidade das águas, a natureza colocou, mais abaixo da cachoeira, uma pedra chata, ou ilha granítica, de certa extensão e largura, conhecida por “Itapeya” ou “Ytá-pé-bae”. De encontro a essa pedra ou ilha granítica, as águas, que descem em catadupas, quebram-se espumantes. Tal ê a origem do nome corrupto Parnahyba. A cachoeira é a hoje conhecida por “Cachoeira do Inferno”. (Dr. João Mendes de Almeida). Vide Paranahyba. [Página 235] • 3°. Anchieta • 4°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza* Itapucú - Composto de itá-pucú, pedra comprida, rocha extensa, penha longa; barra de ferro (Dr. Theodoro Sampaio). O Dr. J. M. de Almeida, que escreve que também Itapucú, diz, em relação a cachoeira do rio Paranapanema: "Ytá-pucú, pedra larga. De ytá, pedra; pucú, larga". Itapuvú. Lugar á margem direita do rio Sorocaba, ao Norte do município. É o mesmo Itapebussú. "Itapuví, diz o Dr. J. M. de Almeida, corruptela de Ytá-pé-ibiy, morro plano, baixo. De ytá, pedra, penha; "pé", plano, chato, "ibiy", baixo. Alusivo a ser esse lugar um planalto pouco elevado, vide "Itavuvú". • 5°. Belchior da Costa alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do “Pernaiba”, na banda do além Anhembi, rio acima PARNAHYBA. Não se trata de Paranahyba; nem com este nome ha affluente algum do rio Tietê no mun. do Parnahyba, como o pretendeu Azevedo Marques, em seus Apontamentos Históricos, Geographicos, Biographicos, Estatísticos e Noticiosos da Promncia de S. Paulo, á força de querer explicar o nome Parnahyba. Ao principio suppuz que fosse corruptela de Piâ-nát-bo, logar do porto do caminho: de piâ, caminho; fiái, porto; bo (breve), para exprimir logar. Com efeito, defronte da banda do rio Juquery, como reza um documento antigo, em que Melchior da Costa pediu uma sesmaria de terras para suas duas filhas, quando já casado com Suzana Dias, devia existir um porto: e ali era estabelecida com fazenda a dita Suzana Dias, ao passo que o pedido de Belchior da Costa, em 1610, foi para o logar da atual villa. Sem dúvida era ahi o logar da passagem do rio Tietê, de uma para outra margem. [p. 235] • 6°. Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi” PARNAHYBA. Não se trata de Paranahyba; nem com este nome ha affluente algum do rio Tietê no mun. do Parnahyba, como o pretendeu Azevedo Marques, em seus Apontamentos Históricos, Geographicos, Biographicos, Estatísticos e Noticiosos da Promncia de S. Paulo, á força de querer explicar o nome Parnahyba. Ao principio suppuz que fosse corruptela de Piâ-nát-bo, logar do porto do caminho: de piâ, caminho; fiái, porto; bo (breve), para exprimir logar. Com effeito, defronte da banda do rio Juquery, como reza um documento antigo, em que Melchior da Costa pediu uma sesmaria de terras para suas duas filhas, quando já casado com Suzana Dias, devia existir um porto: e alli era estabele- cida com fazenda a dita Suzana Dias, ao passo que o pedido de Melchior da Costa, em 1610, foi para o logar da actual villa. Sem duvida era ahi o logar da passagem do rio Tietê, de uma para outra margem. Mas, o nome Parnahyba tem outra verdadeira explicação. • 7°. “As incríveis aventuras e estranhos s incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet infortúnios de Anthony Knivet”
Atualizado em 31/10/2025 06:16:10 Registro Geral da Câmara Municipal de São Paulo, vol. VII, 1919
• 1°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza (...) da vila e haver muito metal de ferro mais ha na serra de Biraçoiaba 25 léguas daqui para o sertão em terra mais larga e abastada e perto dali como três léguas está a Cahatiba de onde se tirou o primeiro ouro e desde ali ao norte haverá sessenta léguas de cordilheira de terras que todas levam ouro principalmente a serra de Jaraguá de Nossa Senhora do Monserrate e a de Voturuna e outras. Pode vossa mercê fazer aqui um grande reino a Sua Majestade / há grande meneio (ato ou efeito de menear(-se); balanço, oscilação. 2. movimento do corpo ou de uma de suas partes.) e trato para Angola, Perú e outras partes (...) [Página 112] Nosso Senhor guarde a vossa mercê e sua família e casa da sua Câmara da vila de São Paulo capitania ide São Vicente 13 de janeiro, Belchior da Costa escrivão o fez no ano 1606. E não há mais humilde e obediente que nós neste estado conforme ao que sofremos. [Pgina 114]
Falecimento de Isabel Rodrigues 1600. Atualizado em 24/10/2025 04:29:17 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Isabel Fernandes Cabral (35 anos)
Belchior da Costa registrava o alvará no Registro Geral da Câmara de São Paulo, isto mesmo porque o documento real lhe viera ás mãos trazido pelo Reitor do Colégio 7 de maio de 1599, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:29:16 Relacionamentos • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Escravizados ![]()
Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera 1599. Atualizado em 31/10/2025 00:56:04 Relacionamentos • Cidades (2): Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Baltazar Gonçalves, velho (55 anos), Clemente Álvares (30 anos), Maria Alvares (45 anos), Maria Gonçalves (29 anos), Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574), Sebastião Leme "Ghost" • Temas (1): Ybyrpuêra
João Maciel, casado na terra com mulher e filhos, ajudou a defender a terra com sua pessoa e escravos, morador antigo e genro de morador antigo. Oficiais da Camara: Jorge Moreira, Gaspar Fernandes, Matias de Oliveira, João Sobrinho; Belchior da Costa era o escrivão 18 de março de 1595, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:29:15 Relacionamentos • Pessoas (2) Gaspar Fernandes Preto (55 anos), Jorge Moreira (n.1525)
João Soares e sua mulher Messia Rodrigues vendem chãos para Gaspar Vaz que já tinha construído casas no terreno junto da Matriz, em frente ao sobrado alto de Domingos Luiz 14 de junho de 1594, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:08:18 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (12) Ana Gonçalves ou Rodrigues (1548-1592), Ana Rodrigues, Baltazar Gonçalves, o moço (50 anos), Bartholomeu Fernandes Cabral (76 anos), Domingos Luis Carvoeiro (54 anos), Domingos Luís Grou (1500-1590), Gaspar Vaz Guedes (n.1560), João Soares, Mécia Rodrigues Cabral, Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (37 anos), Mestre Bartholomeu Fernandes, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589) • Temas (1): Primeira Matriz
Escrituras de vendas que faz João Soares a Gaspar Vaz, nas casas de Anna Rodrigues 14 de junho de 1594, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:08:18 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4) Ana Gonçalves ou Rodrigues (1548-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), Gaspar Vaz Guedes (n.1560), João Soares • Temas (2): Primeira Matriz, Sobrados
Atualizado em 31/10/2025 04:37:06 Domingos Luís Grou, filho, teria desaparecido, devorado pelos índios
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 Domingos Luís Grou desapareceu na entrada, a que se refere a Câmara, feita com Antônio de Macedo, devorado pelos índios. Encontra-se a confirmação de sua morte em 4 de Junho de 1594, conforme deduzo do seguinte extrato por mim feito em 1902, dum livro de notas da vila de S. Paulo, do tabelião Belchior da Costa, que me foi confiado pelo Dr. Luís Gonzaga da Silva Leme – livro muito estragado–ea quem logo o restituí. “1594 – Junho – 4. Maria Afonso, viúva de Marcos “Fernandes dá em dote a sua filha Francisca Alvares, para “que se case com Antonio de Zouro, um pedaço de chão, terça “parte da data da câmara pegado a outro que ela comprou de “Domingos Luís Grou, já defunto, e pegado com a data de “Gaspar Collaço Villela no arrabalde da villa deS. Paulo”, e “também vende parte desses chãos a seu sobrinho Alonso Feres “Calhamares casado com sua sobrinha... [Páginas 181 e 182] ver mais • 2°. Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou 30 de abril de 2022, sábado
Atualizado em 31/10/2025 04:37:05 O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)
• 1°. “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 2014 (...) em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...) ver mais
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 30/10/2025 14:47:31 Relacionamentos • Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Pessoas (24) Afonso Sardinha, o Velho (62 anos), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio de Proença (53 anos), Belchior Dias Carneiro (39 anos), Diogo Dias (f.1597), Domingos Grou, filho (1550-1587), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Francisco Ramalho Tamarutaca (24 anos), Gaspar Dias (1569-1590), Gonçalo Camacho (68 anos), Gonçalo Camacho (n.1534), Gregório Ramalho, Guilherme Navarro, Henrique da Cunha, velho (33 anos), Jorge Correa, Jorge Moreira (n.1525), Lopo de Souza (f.1610), Lopo Dias Machado (78 anos), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (33 anos), Simão Borges Cerqueira (39 anos), Timacauna, Vitório Ramalho • Temas (10): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Boigy, Cristãos, Estradas antigas, Franceses no Brasil, Guarapiranga, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Rio Jaguari, Tupinaés ![]()
• “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia”. “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo 1 de janeiro de 1967, domingo
• Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior 1 de janeiro de 2011, sábado
• “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 1 de janeiro de 2021, sexta-feira Entretanto, nesta mesma ocasião, os oficiais requisitaram a presença de Belchior Carneiro, morador da vila de São Paulo, Gregorio Ramalho, filho de Vitorio Ramalho, Manoell, índio cristão de São Miguel e irmão de Fernão de Sousa, para relatarem os seguintes acontecimentos: “[...] aserqua do gentio do bongy que hos avia salteado e desbaratado na viagen que trazião desta entrada de antº de masedo e de dominguos luiz grou en cuja cõpanhia elles todos vinhão p.ª esta cap.ta [...]. Segundo o relato dos sertanistas, afirmaram ser verdade que “[...] o gentio de mongi pelo rio abaixo de anhambi junto de outro rio de jaguari esperarão a toda a gent que vinha brãca e indios xpãos nossos amiguos e topinães da cõpanhia de antº de masedo e de dominguos luis grou e mais irmãos [...]” [Páginas 62 e 63]
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