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|  | Clemente Álvares 201º de 278 | | |
Representação das Câmaras de Santos e São Vicente ao capitão-mor Jerônimo Leitão, lugar-tenente do donatário, sobre a necessidade de fazer-se guerra aos índios Tupiniquim e Carijó10 de abril de 1585, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26 • Cidades (3): Santos/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6): Diogo de Unhate (1535-1617), Francisco de Saavedra (n.1555), Jerônimo Leitão, Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero (Pedro) de Góes, Ruy Pinto (f.1549) • Temas (3): Carijós/Guaranis, Guerra de Extermínio, TupiniquimFontes (2 de )• 1 fonte “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feiraOs motivos alegados escondiam o verdadeiro motivo. [p. 29] • 2 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feiraA 10 de abril de 1585 (Atas, vol. 1º, pág. 275), a Câmara de S. Paulo dirigiu longa e interessante representação a Jerônimo Leitão, alegando a situação aflitiva da capitania, na qual desde seis anos tinham morrido mais de seis mil peças do gentio, de câmaras de sangue e de outras moléstias, estando ela sem escravaria para o trabalho de plantações e criação de gado, de que viviam e pagavam o dízimo ao rei, e alegando ainda que o gentio carijó já havia matado dos brancos mais de 150 homens, espanhóis e portugueses, entre os quais os 80 mandados por Martim Afonso pela terra adentro, e até padres da Companhia de Jesus.
A Câmara de S. Paulo nessa representação requereu que fizesse guerra a esse gentio carijó, inimigo dos tupiniquins, por mar, pela facilidade de se levar mantimentos, e, vencendo-os fossem eles trazidos ao ensino e à doutrina cristã. Sem essa guerra de escravização e de vingança, a capitania se despovoaria, porque estavam todos dispostos a “largar a terra e ir viver onde tivessem remédio de vida”. Pediu ainda que a respeito fossem ouvidas as demais Câmaras. [p. 238] |  |
|  | Clemente Álvares 202º de 278 | | |
Evidências de que Afonso Sardinha teria "descoberto" o “Araçoiaba”1578. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33 Relacionamentos • Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Carapicuiba/SP, Ivaiporã/PR, Paranaguá/PR, Santos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (10) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Cubas (1507-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Francisco Leopoldo de Aguirre (1852-1890), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Jerônimo Leitão, John Whithal (João Leitão), Luís Gonzaga da Silva Leme (47 anos), Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) • Temas (27): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Buraco de Prata, Cajurú, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Corumbá em Sorocaba, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Fortes/Fortalezas, Itapeva (Serra de São Francisco), Lagoa Dourada, Léguas, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Morpion, Nheengatu, Ouro, Peru, Pirapitinguí, Prata, Rio Cubatão, Rio Sorocaba, Rio Ypanema, Saboó, Serra de Ibituruna, Serra de Jaraguá• “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feiraEsse governador-geral havia terminado a luta com os franceses do Rio de Janeiro e dali viéra a São Vicente, escolgndo então para cabo da expediçãi nesse sentido o fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjunctamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560. Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse círculo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual estado de São Paulo, indo apenas até o munícipio de Apyahy ou Paranapanema.O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36] |  |
|  | Clemente Álvares 203º de 278 | | |
Afonso Sardinha aparece em Livros de Atas e de Registro da Câmara de São Paulo1575. Atualizado em 24/10/2025 02:38:26 Relacionamentos • Cidades (3): Carapicuiba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio Cubas, Domingos Luís Grou (1500-1590) • Temas (1): Almotacel• Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História 7 de novembro de 1965, domingoPelas Atas da Câmara de São Paulo, verifica-se que Afonso Sardinha, o Velho, em 1575 foi eleito almotacel, voltando novamente à vereança em 1576, não tendo exercido mais cargo até 1587, quando foi escolhido juiz, conservando-se nessas funções até fins de 1588. • Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo 1 de janeiro de 1967, domingo• História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feiraEm 1575 entre escambos, vendas e aquisições, o "velho" Sardinha desfaz-se de Carapocuyba que, cerca de 1578, é doada a Domingos Luiz Grou. (...) terras de Carapicuíba que iam até o rio Pinheiros (...) [p. 15 e 16] |  |
Registros mencionados (10)01/01/1607 - Afonso Sardinha – 1607 – Morador antigo, tinha trapiche de açúcar junto ao rio Jeribatiba. Pede os alagados nas duas bandas do rio. Esceivão já era Diogo de Unhate* [26159]01/09/1607 - Sardinha ganha uma sesmaria no Butantã* [20256]26/01/1609 - Fernão Dias, Pedro Dias e ....Esteves, todos casados e com filhos, pediam novamente terras que lhes tinham sido dadas por Antonio Pedroso, por serem as escrituras “duvidosas”. Nas cabeceiras de Afonso Sardinha, sobejos das terras que tinham sido de Domingos Luiz Grou [21177]05/02/1609 - Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro” [20135]08/01/1610 - Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro [23984]01/06/1610 - Registo de uma carta de data a Salvador Pires no termo da villa de São Paulo do Campo: “(...) cachoeira de Jatuabi na primeira volta (...) rio Anhambi acima da cachoeira para o rio abaixo da banda de Viraçoyava” [24120]26/12/1610 - Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi” [19998]1638 - Antonio Madureira – 1638 – nas cabeceiras da aldeia de Guarulhos, na paragem de Ibitiratim, correndo sertão a dentro até o Juqueri junto à data de Pedro Martins. Era casado com filha e neta de povoadores [28504]1639 - Sesmaria a Antonio Furtado de Moraes nas cabeceiras de Clemente Álvares e Suzana Rodrigues onde chamam Mohi Mirim [21184]18/08/1639 - Terras [27209]
|  | Clemente Álvares 204º de 278 | | |
Possível nascimento de Maria Gonçalves, filha de Clemente Álvares (1569-1641)1574. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26 Relacionamentos • Pessoas (1) Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574)• Consulta em geni.com 28 de março de 2024, quinta-feiraMaria Gonçalves, data de nascimento: estimado entre 1574 e 1628. Família imediata: Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves. Esposa de Lourenço Nunes. Irmã de Álvaro Rodrigues do Prado e Catarina Gonçalves, neta. Meia-irmã de Ana do Prado; Amaro Álvares Tenório; João Tenório; Martinho; Ana Tenório e 6 outros
|  | Clemente Álvares 205º de 278 | | |
|  | Clemente Álvares 206º de 278 | | |
Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta20 de março de 1569, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:30 • Família (3): Alvaro Rodrigues (pai/mãe), Catarina Gonçalves I (pai/mãe), Domingos Luís Grou (avô(ó) , 1500-1590) • Cidades (3): Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP • Pessoas (3): Caethana/Catharina Ramalho, José de Anchieta (1534-1597), Rodrigo Alvares (f.1598) • Temas (2): Jeribatiba (Santo Amaro), YbyrpuêraFontes (8 de )• 1 fonte Escritura segunda que fez Braz Cubas ao Convento do Carmo, 13.03.1590, Porto de Santos 13 de fevereiro de 1590, terça-feira• 2 fonte Depoimento de Clemente Alvares 5 de abril de 1622, terça-feiraClemente Álvares (ouvido a 5 de abril de 1622), natural de São Paulo, com cerca de 53 anos de idade, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Relatou que o Padre Anchieta profetizou que sua casa se queimaria em seis meses. Possuiu de relíquia um retalho de pano, que foi consumido pelos doentes a quem emprestou e que recuperaram a saúde. Eram seus sogros Baltazar Gonçalves e Maria Álvares. • 3 fonte Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña 11 de outubro de 1627, segunda-feiraMateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma. • 4 fonte “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 15 de agosto de 1942, sábadoTendo Anchieta voltado para São Paulo em 1569, os seus biógrafos nos dão notícia de alguns acontecimentos, que foram bem apurados por Antonio de Alcantara Machado na "Vida" que escreveu como posfacio das "Cartas". • 5 fonte No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo 1 de dezembro de 2020, terça-feiraClemente Alvares, cujo nome fora escolhido pelo próprio Anchieta... • 6 fonte Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta 1 de janeiro de 2022, sábadoClemente Alvares, nascido em Santos, foi mineiro prático e ferreiro. • 7 fonte Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou 30 de abril de 2022, sábadoPelos anos de 1569 ou 1570, em conseqüência de certas dissensões, fatos mal esclarecidos em S. Vicente e S. Paulo, retirou-se dessa vila com seus administrados e acompanhantes e se estabeleceu numa região do rio Anhembi dominada por índios contrários. Como hábil capitão do gentio, devia ter um relacionamento pacífico com esses índios, os quais já manifestavam amizade pelo Padre José de Anchieta (Processo Remissorial de 1627-1628, depoimento de Ascenso Ribeiro e outras pessoas).
Muito se empenhou o Cap. Mor Jorge Ferreira em traze-lo de volta para S. Paulo, sem obter êxito. Foi bem sucedido nessa diligência o Beato Padre José de Anchieta que, no ano seguinte, conseguiu sua reconciliação. Não obstante a maledicência de algumas pessoas (com omissão da defesa do acusado) nada se provou de matéria grave que resultasse em processo contra o sertanista, em sua prisão ou degredo. • 8 fonte Clemente projetocompartilhar.org 14 de março de 2023, terça-feiraClemente Alves ou Alvares, nasceu em São Paulo pelos idos de 1569 numa 5ª Feira Santa. Foi batizado pelo Padre José de Anchieta que escolheu o nome por ter ele nascido no dia em que a Igreja celebrava a Última Ceia, dia do perdão e da clemencia. Era filho de Alvaro Rodrigues e Catarina Gonçalves, conforme declarou no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, quando também declarou sua naturalidade e deu informações sobre seu batismo. Moradores em São Paulo desde a primeira hora, talvez vindos de Santo André.
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