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Clemente Álvares

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  Clemente Álvares
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Balthazar e seu irmão, André Fernandes, rumam ao sertão de Paraupava, em Goiás
novembro de 1613. Atualizado em 23/10/2025 15:41:52
 Família (1): Manuel Rodrigues Góes (consogro(a) , f.0)

• Cidades (3): Paracatu/MG, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (6): André Fernandes (1578-1641), Balthazar Fernandes (1577-1670), Diogo de Quadros, Garcia Rodrigues Velho (1565-1623), João Missel Gigante (n.1560), Pero Domingues 2° (n.1578)
• Temas (6): Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Lagoa Dourada, Paraúpava, Peru, Rio Araguaia

Fontes (2 de )
•  1 fonte “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1 de janeiro de 1954, sexta-feira
"Informação da expedição que se pode fazer da vila de São Paulo ao Grande-Pará, que é o verdadeiro nome Maranhão... dada por Pero Domingues, um dos trinta portugueses que a dita vila foram descobrir no ano de 1613". - Pedro Domingues era o escrivão da expedição citada de André Fernandes, que diz se compunha de trinta brancos e de outras fontes sabemos que fora determinada pelo provedor das minas Diogo de Quadros e que estava partindo de São Paulo no derradeiro dia de novembro de 1613. Em setembro de 1615, abria-se na vila de São Paulo o inventário de Manuel Rodrigues Góis, que foi praça dessa expedição e no início do mesmo o escrivão faz referência - "no rio de Maranhão" - parecendo dizer que um arrolamento de bens aí tivera lugar. Esse trecho do inventário, no original, é ilegível, conforme pessoalmente verificamos. Pedro Taques afirmou que o sertão do Paraúpava ficava ao norte de Goiás e que o rio Paraúpava encaminhava o curso de suas águas para o rio de Maranhão. Pelos motivos que expusemos no nosso livro "Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo", entendemos que Pedro Taques tirara apenas ilação do toponímico Paraúpava, que existe tanto ao norte como no sul do Brasil. Agora nos certificamos que o grande Pedro Taques está certo, pois os documentos que aqui citamos assim o evidenciam e será então o Paraúpava de que deu notícia o sertanista João Leme do Prado e pelo qual se entava também pelo baixo Mato-Grosso. [Página 151]

•  2 fonte Consulta em genearc.net
6 de agosto de 2024, terça-feira




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Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro
31 de outubro de 1610, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:22:50
 Família (1): Cornélio de Arzão (cunhado , f.0)

• Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Francisco de Sousa (1540-1611)
• Temas (8): Belgas/Flamengos, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Pirapitinguí, Putribú

Fontes (6 de )
•  1 fonte “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
1 de janeiro de 1924, terça-feira
Nas "Actas" e "Registro Geral da Camra de São Paulo" diversas entradas se mencionam de 1610 em diante sem que contudo seja possível localiza-las tal a deficiência de indicações a elas referentes.

É o que em 1610 se dá com Clemente Alvares e Christovam de Aguiar, que penetram no sertão dos Carijós pelo porto de Pirapitinguy, João Pereira que visita a região dos misteriosos biobebas os quais Ellis aventa serem os mesmos "pés largos" de tantos inventários.

Assinala Ellis os enganos referentes á entrada de Pedro Vaz de Barros agora retificados com a documentação espanhola que revelamos em artigos do "Correio Paulistano", preparatório da presente obra e a que generosamente alude ajuntando ali que na documentação arquival paulista nada encontrou sobre esta memorável expedição.

•  2 fonte “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
1 de janeiro de 1934, segunda-feira
Em seguida ás bandeiras de Martim Rodrigues e de Belchior Dias Carneiro, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. No ano seguinte, porém, de 1610, em outubro, encontramos Clemente Alvares e Cristovam de Aguiar, e muito provavelmente Braz Gonçalves (o mesmo que acompanhou a bandeira aniquilada de Martim Rodrigues aos "bilreiros"), a ponto de penetrar no sertão dos "carijós", pelo porto de Pirapitinguy (Tietê), conforme se vê de um protesto, aparentemente enérgico, dos oficiais da Câmara Paulistana.

•  3 fonte Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
7 de novembro de 1965, domingo
Novamente a documentação não indica de onde provinha o ferro, mas certamente era da forja de Santo Amaro e de suas proximidades. Comprovando essa asserção, podemos citar o protesto do procurador do conselho, Fernão Dias, contra Belchior Rodrigues "que queria ir de Ibirapuera com forja de ferreiro para Apiasava das Canoas aonde desembarca os carijós o que era em prejuízo levar forja e ferro para perto dos nativos..."

Contudo, na mesma época os camaristas de São Paulo proibiram a Clemente Alvares, que estava em Pirapitinguí, planície onde se localiza Itú e próxima a Sorocaba, e "que indo ao sertão queria levar a tenda de ferro... Não se consentindo que levasse tal forja..."

É o único que menciona a instalação de alguma engenhoca no sertão para fundir ferro.

•  4 fonte “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
Empreendedor e ativo, Arzão, em 1610, construiu a Igreja Matriz de São Paulo e foi o primeiro que, em 1613, introduziu nos campos de Piratininga a lavoura de trigo e construiu um moinho no Anhangabaú. Arzão, tronco de numerosa e notável descendência, teve vida ativa e atribulada, sendo excomungado em 1618, encarcerado e seus bens sequestrados. [p. 10]

•  5 fonte Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
1 de janeiro de 1988, sexta-feira

•  6 fonte No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
1 de dezembro de 2020, terça-feira
Em 1610, um morador da vila de São Paulo, Clemente Alvares, montara sua tenda de ferreiro no Pirapitingui, no caminho que levava aos carijós, para praticar resgates sem ordem nem licença.67 Estes resgates, em sua maioria feitos em troca de cativos, parece ter sido uma constante ao longo do rio. O padre Antonio Ruiz de Montoya, jesuíta peruano superior das missões que se instalaram no Guairá a partir de 1610, escreveu como certos tupis, que ele chamava de “palomeros”, o equivalente espanhol aos “pumbeiros”, montavam “aduar y mesa de cambio” para trocar índios capturados por machados, facas, chapéus e “mil bujerias para a compra de almas”, e isso era feito com as tropas de moradores de São Paulo, que chegavam com suas canoas e barcos.
Registros mencionados (1)
29/01/1611 - Petição que fez Clemente Alvarez [26487]




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“Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero”, Quirino Caxa (1538-1599)
1575. Atualizado em 24/10/2025 02:52:10
 Família (1): Domingos Luís Grou (avô(ó) , 1500-1590)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (3): Francisco Correa (f.1590), José de Anchieta (1534-1597), Quirino Caxa (1538-1599)
• Temas (4): Carijós/Guaranis, Maniçoba, Rio Paranapanema, Caminho do Paraguay

Fontes (3 de )
•  1 fonte “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
1 de janeiro de 2008, terça-feira
Maniçoba Apesar desta proposta inicial de catequese itinerante, houve tentativa de uma missão sedentária, que ocorreu, talvez devido à distância, em Maniçoba, aldeia tupi que ficava no caminho para o Paraguai.

Como já foi assinalado atrás, o objetivo de Nóbrega era atingir a terra dos Carijó; e por isso, sua primeira experiência missionária no planalto foi junto a esta aldeia, chamada também de Japiúba, que ficava provavelmente à beira do ramal do Peabiru, que ligava Piratininga ao Paranapanema.

Foi para lá que Nóbrega se dirigiu, ao passar por Piratininga, em agosto de 1553, quando deixou as bases para a fundação da Casa de São Paulo. Esta aldeia ficava a 50 léguas (330 km) de Piratininga no dizer de Pero Correia.

Um jesuíta anônimo, certamente Quiricio Caxa, afirmava que ela estava “junto de um rio donde se embarca para os Carijós [Guarani]”. Como demonstrei em minha pesquisa anterior, este rio deveria ser o Paranapanema e não o Tietê, como desejaram os defensores da tese de que esta aldeia estaria onde hoje se encontra a cidade de Itu.

É possível que este ramal seguisse o traçado proposto por Chmyz, costeando o Tietê, passando por Carapicuíba, Barueri e Araçariguama, para alcançar Itapetininga, Itapeva, Itararé, adentrando-se para a região do Paraná (CHMYZ, I. & SAUNER, Z., Nota prévia sobre as pesquisas arqueológicas no vale do rio Piquiri. Dédalo, v. 13, 1971, p. 16-17). [Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração, 2008. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP. Página 180 do pdf]

•  2 fonte Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
1 de janeiro de 2011, sábado
Símbolo do terror experimentado pelos índios, alguns deles orgulhosamente “botaram fama que tinham morto a Antônio de Macedo e Domingos Luís Grou” (ACSP, I, 388 e 403). O referendo das ações de Grou está na recepção que lhe foi dada quando de seu retorno do homizio em Anhembi, buscado por José de Anchieta: “causó esto grande alegria y edificacion en todo el pueblo”, diz a Historia de la fundacion del collegio del rio enero (1897[1575]: 127).

“E bimbalhavam os sinos da Igreja de São Paulo, para o solene Te Deum pela vitória da cruz”, apraz-se em escrever Viotti (1980[1965]:167). Outro sinal da aprovação social é fornecido pela sua própria nomeação como Procurador do Conselho (ACSP, I, 64-65 e 192), além da tranquilização de Anchieta, que inescondivelmente lhe votava inexplicável afeição, quando surgiu o primeiro comentário de que tinha perecido, conforme sessão de 7 de julho de 1590 (ACSP, I, 403): o jesuíta profetizou que estava vivo e pediu que “rezassem pelos expedicionários...”, escreve Viotti (1980[1965]:219).

A Historia de la fundacion del collegio del Rio de Henero registra que, 1 ano depois do retorno do homizio, o “homem branco” que acompanhara Grou se desentendeu com o capitão e terminou sendo morto pelo filho deste (op.cit., p. 127). Viotti, que data de 1568 o resgate feito por Anchieta, diz que esse era Francisco Correia e que acompanhara Grou em seu desterro para o sertão (op.cit., p. 159 e 167). Esse dado da morte de Correia é desmentido pela informação da sessão de 5 de dezembro de 1593, de que perecera em entrada junto com Grou (ACSP, I, 476).

Tanto a Historia de la fundacion del collegio del Rio de Henero (p. 126) quanto Quirício Caxa (1934[1598]:18) dizem ainda que que Grou era mestiço. Viotti atribui aquela Historia a Caxa (1980[1965]:162). Havendo essa unidade de fonte, seria passível de discussão a origem mestiça de Grou, pois Carvalho Franco (1989[1940]:191) e América de Moura(1952:383) asseguram que era português, o que tem importância quanto ao domínio adquirido da língua, que Caxa diz que era pleno, devido então ao seu entranhamento.

A alcunha foi agregada muito depois de suas primeiras aparições na Câmara e agradava a seu portador, que a legou aos herdeiros, como símbolo de bravura – contra índios. Antes de 1582 era designado apenas “Domingo Luís”, a exemplo do ano de 1563, em que aparece como capitão dos índios (ACSP, I, 24), identificação que é sustentada por Américo de Moura (1952:383), a qual Taunay, todavia, afeta a outro Domingo Luís, o Carvoeiro (2003:373), tal como faz em relação ao procurador do Conselho em 1575 (2003:373), novamente em confronto com Moura, que afirma ter sido o Grou o Domingo Luís que consta sem alcunha nessa passagem das atas (ACSP, I, 64-5). [Páginas 91 e 93]

•  3 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI
8 de agosto de 2022, segunda-feira
Quanto à localização da Aldeia de Maniçoba, nenhum outro texto histórico se avantaja ao da Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero, atribuível ao Padre Quirício Caxa, que a teria redigido pelo ano de 1575:"Neste tempo foi o Padre Manuel da Nóbrega com outros vários da Companhia a Maniçoba, trinta e cinco léguas pelo deserto adentro, junto a um rio donde embarcam para os Carijós. Ali deixou uma casa feita, com alguns da Companhia, onde rediriam um ano, fazendo muito fruto entre os nativos, e dai se tornaram a São Vicente."




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Testamento de Maritm Tenório
12 de março de 1603, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:32
 Família (5): Cornélio de Arzão (cunhado , f.0), Elvira Rodrigues Tenório (cunhado), Maria Tenório Aguilar (cônjugue , f.0), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (sogro , 1560-1612), Suzana Rodrigues (sogro , n.1559)

• Cidades (3): Paracatu/MG, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Antonio Camacho (n.1556), Damião Simões, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Nicolau Barreto
• Temas (3): Boigy, Carmelitas, Rio Geribatiba

Fontes (2 de )
•  1 fonte De que estamos falando? Antigos conceitos e modernos anacronismos – escravidão e mestiçagens, 2015. Eduardo França Paiva, Manuel F. Fernández Chaves e Rafael M. Pérez García (orgs.)
1 de janeiro de 2015, quinta-feira
Os outros tememinós eram sem valor, diferente dos tememinós tamoios. Salvo os tamoios e a negra do Guoaya, os demais 27 índios, inclusos entre os tememinós e as peças que se acharam vivas, não receberam avaliação monetária, incluindo um “moço por nome Pedro que disseram ser filho do defunto Martim Rodrigues”, o inventariado. O escrivão Simão Borges sabia muito bem quem podia ou não ser descrito com valor, como escravo. O filho do senhor não era escravo, como o próprio Martim Rodrigues afirmara em seu testamento de 1603, feito em pleno sertão às margens do rio Paracatu. Ainda que em meio aos perigos do sertão, não estava doente à beira da morte, mas “são e de saúde e em todo o [seu] siso e juízo perfeito”. No entanto, para “desencargo de [sua] consciência”, declarava possuir dois filhos bastardos que os houve no sertão”, um de nome Diogo e o outro, infelizmente, ilegível na fonte, mas muito provavelmente o tal Pedro descrito no inventário. Sobre o filho Diogo, Martim afirma que ele e sua mulher, Suzana Rodrigues (de pai desconhecido, provavelmente descendente de índio), o forraram “em comunidade”, de comum acordo. A par do estado da documentação, sabe-se que para Diogo o documento traz referências a “notas do tabelião Antônio Rodrigues”. Teria sido a alforria registrada em cartório? Não sabemos, mas Martim Rodrigues tinha muita preocupação com os “dois meninos (...) filhos bastardos”, e pediu a sua mulher que ficasse curadora das crianças. Se Suzana não quisesse, ficaria a cargo de seu genro, que também os ensinaria a “ler e escrever”, e “alguns outros ofícios que lhe parecer bem”. Sua terça, depois de cumpridos os legados, deveria ser repartida por “ambos irmãmente de permeio”. De fato, os filhos do senhor não eram escravos. Eram parentes, ainda que um deles tenha sido arrolado no inventário do pai, mas não como escravo. Filhos bastardos não necessariamente [*De que estamos falando? Antigos conceitos e modernos anacronismos – escravidão e mestiçagens, 2015. Eduardo França Paiva, Manuel F. Fernández Chaves e Rafael M. Pérez García (orgs.). Páginas 193 e 194]

•  2 fonte Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
1 de janeiro de 2022, sábado
Durante sua estada no sertão Martim fez um testamento, datado de 1603; voltou em 1604 para a Vila, permanecendo nela até 1608. Nesse período Martim não deixou de ter atuação política, participando de ajuntamentos, convocados pela Câmara, ou como vereador. [p. 7 e 8]

O Testamento e o Inventário de Martim Rodrigues Tenório Entre 1603 e 1608 Martim fizera um Testamento e o guardara em sua casa, em Ibirapuera (Santo Amaro). Contudo o documento ficou ocultado por vários anos e só foi revelado no decorrer do processo do Inventário. Aparentemente nem Clemente Alvares, genro de Martim e com o qual realizava várias transações, sabia da existência do testamento. [Página 11 do pdf]

Nicolau Barreto partiu para o sertão em fins de 1602 e dois anos depois, em 1604, regressava a São Paulo. Segundo Alfredo Ellis, mencionado por Taunay, Barreto teria atingido o oeste paranaense, no Piqueri. O testamento fora redigido aos 12 dias do mês de março de 1603 no sertão e rio do Paracatu.

Era comum nessa época, os testamentos começarem com o pedido de salvação da alma. O arrependimento era necessário para se chegar ao céu.

Diz Martim Rodrigues:

Primeiramente encomendo minha alma a Deus Nosso Senhor que a remiu com seu preciosíssimo sangue e morte e paixão e à Virgem Nossa Senhora sua bendita Madre rogo seja minha advogada e intercessora para que alcance de seu bento Filho perdão de meus pecados e me dê a glória bem aventurança amem.

Na sequência, Martim Rodrigues afirma que era casado com Susana Rodrigues e tinha dela quatro filhas: “Maria Tenória, Anna da Veiga, Elvira Rodrigues e Susana, legítimas as quais são minhasherdeiras.

Declara ainda Martim Rodrigues, que tinha mais uma filha bastarda, casada com José Brante, que se chamava Joana Rodrigues e que já lhe tinha dado juntamente com sua esposa “cópia da fazenda”com escritura. Informa também que tinha dois meninos bastardos que “os houve no sertão, um de nome Diogo que, de acordo com sua esposa, já o tinha ‘forro’ libertado.”

Martim Rodrigues indica Clemente Alvares, como um de seus testamenteiros. Para assegurar sua salvação deixa encomendado missas e orações e ainda oferta de dinheiro a grupos religiosos. Após mandar que se rezasse 18 e mais 26 missas pela sua alma nas mais diversas igrejas, ordena que se tirem de “sua terça” quarenta cruzados para serem distribuídos em sete confrarias religiosas de São Paulo, de Itanhaém e à Santa Casa. Deixa também dois mil réis aos padres da Companhia de Jesus. Manda ainda pagar a todo aquele que cobrar, apresentando um recibo contendo sua assinatura.

Confiante em sua esposa, Martim Rodrigues, deixa por curadora e tutora de suas filhas, sua viúva “enquanto se não casar e casando-se deixo por curador delas meu genro Clemente Alvares...bem como dele confio.”30

Essa observação prende-se a legislação vigente que “não permitia que a mãe, depois de contrair novas núpcias, permanecesse como tutora dos filhos.”31 [Páginas 15 e 16 do pdf]

Em 1624 Cornélio Arzão passou também a ser curador de seu sobrinho, Diogo, filho de Teodósio Fonseca e de Ana Veiga.54 Nesse ano Cornélio pede à Justiça para notificar Clemente Álvares para entregar os títulos de datas de terras que estavam lançadas no Inventário de Martim Tenório para saber a quem deveriam pertencer.55 Susana Rodrigues - a moça, a quarta filha de Martim, ainda era solteira por ocasião do testamento, em 1603, bem como do Inventário do pai(1612 até 1619). [Páginas 26, 27 e 28 do pdf]




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Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz
5 de julho de 1610, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07
 Família (2): Hilaria Luis Grou (tio), Mateus Luís Grou (tio , n.1577)

• Cidades (2): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (1): Belchior Dias Carneiro (1554-1608)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Consulta em projetocompartilhar.org
30 de abril de 2025, quarta-feira
5 de julho de 1610 - Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz.
Registros mencionados (1)
29/01/1611 - Petição que fez Clemente Alvarez [26487]




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Fernando de Magalhães deixa a baía do Rio de Janeiro (ver 13 de dezembro) e prossegue em sua viagem de circunavegação do globo
27 de dezembro de 1519, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:51:58
 Família (1): Domingos Luís Grou (avô(ó) , 1500-1590)

• Cidades (3): Carapicuiba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Antonio Pigafetta (ou Lombardo) (1491-1534), Fernão de Magalhães (1480-1521)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca
1 de junho de 1522, quinta-feira




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Autuamento de testamento que o juiz ordinario Martim da Costa mandou fazer
27 de maio de 1641, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:24:24
Relacionamentos
 Pessoas (1) Anna de Freitas


•  Inventários e testamentos XIII
1 de janeiro de 1921, sábado
Auto de inventario que o juiz ordinario Martim da Costa mandou fazer por morte e fallecimento de Clemente Alveres.Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil e seiscentos e quarenta e um annos em os vinte e sete dias do mez de maio capitania de São Vicente partes do Brasil etc. nesta fazenda que foi do defunto Clemente Alveres que Deus haja em gloria o dito juiz mandou fazer este auto de inventario para por elle dar e fazer partilhas entre a viuva e os herdeiros do dito defunto e dar a cada um o seu e de tudo fiz este auto de inventario e para se fazer mandou o dito juiz dar juramento á viuva Anna de Freitas para declarar a fazenda toda que entre seu marido o dito defunto possuia e lhe deu juramento sobre um livro delles e prometteu de dizer e declarar toda a fazenda que possuia e de tudo fiz este auto onde o dito juiz se assignou eu Ascenso Luiz Grou tabellião que o escrevi. Martim da Costa.Herdeiros nesta fazenda filhos que ficaram do defunto Clemente Alveres:Alvaro Rodrigues do PradoAmaro AlveresBento Rodrigues TenorioAntonio Alveres TenorioClemente Alveres TenorioAnna TenorioCatharina GonçalvesMaria GonçalvesMaria TenorioJoão TenorioAnna do Prado

•  O Brasil na Monarquia Hispânica (1580-1668) Novas Interpretações*
1 de dezembro de 2016, quinta-feira
Registros mencionados (8)
05/04/1622 - Depoimento de Clemente Alvares [26910]
05/04/1622 - Baltazar Gonçalves é ouvido [20142]
06/04/1622 - Maria Alvarez é ouvida [20145]
01/06/1627 - Depoimento de Margarida da costa, filha de Baltazar Fernandes? [20215]
17/06/1627 - Depoimento de Bartholomeu Fernandes [20161]
11/10/1627 - Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña [21223]
25/11/1627 - Processos Anchietanos [20160]
14/12/1627 - Processos Anchietanos [20159]




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Casamento de Clemente Alvares e Maria Tenório Aguilar
1600. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30
Relacionamentos
 Pessoas (1) Maria Tenório Aguilar


•  As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
1 de janeiro de 2012, domingo
Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.

Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados.

•  Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
1 de janeiro de 2022, sábado
Casou-se pela vez segunda com Maria Tenória em 1600.
Registros mencionados (2)
1570 - Nascimento de Maria Gonçalves (1570-1599) [603]
08/01/1610 - Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro [23984]




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Abertura do Inventário de Maria Jorge
30 de maio de 1611, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:54:55
 Família (1): Maria Jorge (consogro(a) , f.0)

Fontes (2 de )
•  1 fonte Gaspar Cubas Ferreira, consulta em genearc.net
20 de abril de 2024, sábado

•  2 fonte Consulta em projetocompartilhar.org
23 de maio de 2025, sexta-feira




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Testemunhas ouvidas
2 de abril de 1674, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:55:19
 Família (2): Manoel Rodrigues de Arzão (sobrinho(a) , 1616-1730), Cornélio Rodrigues de Arzão (sobrinho(a) , f.1684)

• Pessoas (3): Jorge Rodrigues Velho, Baltasar de Borba Gato (1655-1698), Manoel Pacheco Gato (1622-1692)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo




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Testamento de Sebastiana Rodrigues Paes, filha do Capitão João Paes e Susana Rodrigues a moça, irmã de Elvira Rodrigues, esta sogra de Belchior de Borba Gato
15 de agosto de 1669, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:55:18
 Família (1): Sebastiana Rodrigues Paes (sobrinho(a) , f.0)

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Domingos Luis Grou teria vindo a Capitania de São Vicente
1525. Atualizado em 24/10/2025 02:51:58
 Família (1): Domingos Luís Grou (avô(ó) , 1500-1590)

• Cidades (1): São Vicente/SP
• Temas (1): Capitania de São Vicente

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia Nº 8: Povoadores de São Paulo - Domingos Luís Grou (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022
8 de outubro de 2022, sábado
DOMINGOS LUÍS GROU, n. em Portugal cerca de 1525, teria vindo para aCapitania de S. Vicente no 2º ou 3º quartel do século, passando a residir navila de S. Paulo antes de 1562. Casou por 1554 c. Maria da Peña, filha deAntônio da Peña e de s/m Francisca de Góis, povoadores de Santos.
Registros mencionados (4)
30/08/1519 - Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil [274]
13/12/1519 - Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro [12783]
27/12/1519 - Fernando de Magalhães deixa a baía do Rio de Janeiro (ver 13 de dezembro) e prossegue em sua viagem de circunavegação do globo [12823]
29/07/1521 - Gonçalo Fernandes ficou na ilha de Bornéu [293]




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Consulta em projetocompartilhar.org
30 de abril de 2025, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:22
 Família (2): Hilaria Luis Grou (tio), Mateus Luís Grou (tio , n.1577)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608)

Fontes (0 de )
Registros
Mencionados
Registros mencionados (2)
• teste1. Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz
5 de julho de 1610

5 de julho de 1610 - Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz.
• teste2. Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba
6 de novembro de 1618

6 de novembro de 1618 – Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba.
Registros mencionados (4)
20/03/1610 - “É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado” [21063]
05/07/1610 - Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz [21064]
26/12/1610 - Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi” [19998]
06/11/1618 - Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba [21067]




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Testamento de Izabel Fernandes
22 de abril de 1607, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:39:01
 Família (1): Izabel Fernandes (consogro(a) , 1584-1619)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (1): Pedro Nunes (n.1554)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Consulta em projetocompartilhar.org
23 de maio de 2025, sexta-feira
Pedro Nunes casou primeira vez com Izabel Fernandes falecida com testamento redigido aos 22-04-1607 quando estava doente (SAESP 5º, neste site). Nele, além de determinações pias e recomendações ao marido, à filha e ao genro, comprou com sua meação a alforria de Lourenço, filho de Pedro Nunes. Viveu ainda uns meses e veio a falecer em agosto do mesmo ano. Por sua morte se fez o inventário dos bens do casal, iniciado aos 10-09-1607 no sitio em que moravam na paragem Ipiranga. Pedro e Izabel tiveram apenas uma filha, Maria Nunes, que foi casada com André Fernandes. Maria faleceu antes do pai e teve o filho único, Pedro Fernandes que herdou diretamente no inventário do avô materno. Pedro Fernandes casou com Ana Tenório, filha Clemente Alvares e Maria Tenório, com geração em SL VI, 432 e seguintes.




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Nascimento de Margarida Bicudo Gago filha de Fernão Paes Munhoz e Mécia Nunes Bicudo
1651. Atualizado em 23/10/2025 17:27:06
 Família (1): Mécia Nunes Bicudo (primo , 1608-1631)

• Cidades (2): Mogi das Cruzes/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Fernão Munhoz Paes, o Velho (f.1673), Margarida Gago Bicudo (1651-1750)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista da ASBRAP nº 1: O CASAL GASPAR VAZ DA CUNHA - FELICIANA BICUDO GARCIA. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas, (data da consulta)
10 de outubro de 2022, segunda-feira
MARGARIDA GAGO BICUDO n. cerca de 1651 em Mogi das Cruzes. Fez testtº (13) a 10-NOV-1750 na vila de Taubaté, pedindo para serem seus testamenteiros, o neto, Ten. Pascoal de Oliveira Couto, o licenciado Timóteo Corrêa de Toledo e o neto Cristóvão da Cunha. Pedia para seu corpo ser sepultado no convento de Santa Clara da dita vila de Taubaté, na capela da Ordem Terceira. Declarou ser natural da vila de Mogi, a hoje cidade de Mogi das Cruzes (SP), fª de Fernando (ou Fernão, que é a mesma coisa, e na verdade mais apropriado para a época) Munhoz Paes e de Mecia Nunes Bicudo. A aprovação do testtº se deu a 04-OUT-1750 em Taubaté, em casas de morada do Ten. Pascoal de Oliveira Couto, sendo tabelião José Bezerra do Amaral Gurgel. O "cumpra-se" ao testtº (data que pode ser considerada a de seu óbito) deu-se a 24-MAIO-1751 em Taubaté. Entre outros bens, possuía 9 escravos. Ver os fºs do casal em nota 14. [p. 3 do pdf]




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Nascimento de Antonio Luis Grou
1560. Atualizado em 24/10/2025 02:52:04
 Família (4): Antonio Luis Grou (tio , n.1560), Catarina Bicudo (primo ,  , n.1560), Domingos Luís Grou (avô(ó) , 1500-1590), Isabel Bicudo (primo)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Antônio Bicudo Carneiro (1540-1628), Guiomar Bicudo, Isabel Rodrigues "Bicudo" (1550-1615), Maria da Peña (1540-1615)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
13 de outubro de 2022, quinta-feira
PEDRO MADEIRA SP 1644, SP [Mm]Filho de Gonçalo Madeira, o velho (PT - 1626) e de Clara Parente [Mm] (SP - 1635); n.m. de Pedro Dias (PT - 1590, SP) e de Maria de Grã [In](SP), filha de Tibiriçá e Violante Cardoso(ES - 1620, SP), filha de Gaspar Vaz Guedes (ES) e de Francisca Cardoso (ES - 1611, SP).c2c Isabel Bicudo [2Mm], filha de Antônio Luís Grou ( por 1588, SP - por 1632, SP) e de Guiomar Bicudo; n.p. de Domingos Luís Grou (PT) e de Mariada Pena [In]; n.m. de Antônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel) e de Isabel Rodrigues (SP) [p. 138]




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Casamento de Isabel Fernandes (Ramalho) e Manoel Rodrigues de Góes, filho de Gaspar Rodrigues de Góes
1600. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03
 Família (2): Izabel Fernandes (consogro(a) , 1584-1619), Manuel Rodrigues Góes (consogro(a) , f.0)

• Cidades (1): São Paulo/SP

Fontes (1 de )
•  1 fonte Consulta em genearc.net
6 de agosto de 2024, terça-feira




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Nascimento de Isabel Fernandes (Ramalho), em São Paulo/SP. Filha de André Fernandes Ramalho e de Maria Paes (Ramalho)
1585. Atualizado em 23/10/2025 15:38:08
 Família (1): Izabel Fernandes (consogro(a) , 1584-1619)

• Cidades (1): São Paulo/SP
• Pessoas (2): André Fernandes Ramalho (1528-1588), Maria Paes (1558-1616)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Consulta em genearc.net
6 de agosto de 2024, terça-feira




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Mestre Bartholomeu “foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção”
1579. Atualizado em 23/10/2025 15:38:05
 Família (1): Domingos Luís Grou (avô(ó) , 1500-1590)

• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)
• Temas (1): Metalurgia e siderurgia

Fontes (1 de )
•  1 fonte “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
Américo de Moura (1881-1953) investigando a origem de Bartholomeu Fernandes não conseguiu descobri-la, mas atribuiu a ele e não à mulher o "nome CABRAL que aparece em sua descendência".Também, foi ferreiro e era analfabeto. O autor está em plena concordância com as melhores fontes, quando refere que o dito ferreiro "foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção". De fato, em 1579, intimaram-no "a não ensinar o oficio a um nativo que tinha em casa".E em 1580 (Américo de Moura, 1881-1953), a cominação foi mais forte: era ele obrigado a expulsar de casa o nativo Gaspar". Vê-se que não é fácil deslindar o caso do Mestre Bartholomeu: três pessoas distintas ou uma só, como pretende o Autor, com três nomes diferentes? [História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página V]




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Testamento de Cornélio de Arzão vila donde chamam "Piratiaba"
30 de outubro de 1638, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:55:13
 Família (4): Braz Rodrigues de Arzão (sobrinho(a) , 1626-1692), Cornélio de Arzão (cunhado , f.0), Pedro Tenório (cunhado), Suzana Rodrigues de Arzão (sobrinho(a) , n.1624)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (5): Ana Rodrigues de Arzão, Belchior da Costa (1567-1625), Belchior de Borba Gato (1610-1669), Garcia Rodrigues (1510-1590), Simão Borges Cerqueira (1554-1632)
• Temas (10): África, Apereatuba, Bituruna, vuturuna, Escravizados, Espanhóis/Espanha, Fazendas, Inquisição, Óptica, Ouro, Ybyrpuêra

Fontes (0 de )


JESUS
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