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Mestre Bartolomeu Gonçalves
   (1500-1566)
8


Básisco () | História |


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21126

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
1  º de 305
1522
10 registros
Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca
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11623

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
2  º de 305
1531
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Diário de Pero Lopes
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24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

O "bacharel" Méstre Cosme, recebeu em seu retiro de Iguapé, no mesmo ano de sua retirada, em 1531, a visita de Martim Affonso, feita em Agosto, ocasião em que, Francisco de Chaves acompanhando Pero Lobo, partiu chefiando a infortunada bandeira de Cananéa, e ali aguardou apenas o tempo suficiente para amadurecer a desforra projectada ás injustiças e iniqüidades que sofrera.
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

Francisco de Chaves, morador antigo de Cananéia e possivelmente um dos que ficaram em terra da nau San Gabriel de Dom Rodrigo de Acuna, se não mesmo um dos náufragos da armada de Solis, e neste caso, antigo companheiro de Henrique Montes e Aleixo Garcia, aparece no Diário da Navegação de Pero Lopes, a propósito da jornada que mandou Martim Afonso de Cananéia terra adentro em busca do metal precioso. Para tanto seguira Pero Lobo a 1 de setembro de 1531 com quarenta besteiros e quarenta espingardeiros, guiados pelo mesmo Chaves, que “se obrigava que em dez meses tornara ao dito porto com quatrocentos escravos carregados de prata e ouro”. Pode dizer-se que cronologicamente é essa a primeira grande entrada paulista de que existe documentação. [p. 98]
25743Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz*

Principiamos este modesto trabalho com essas três citações, caminhando à ré no tempo, numa tentativa de identificarmos aquele ou aqueles que por primeiro pisaram as terras que hoje agasalham a cidade de Apiaí, que se denominou “Santo Antonio das Minas de Apiahy”, com as variações de “Apiahú”, “Piahú”, ou simplesmente “Piahi”, conforme se lê em alguns documentos primitivos.

Significa afirmar que pretendemos encontrar, à vista de fatos acontecidos no decurso do tempo, aliados a documentação esparsa conservada em arquivos oficiais, e aproveitando pesquisas transcritas em obras de estudiosos historiadores, os primeiros que se fixaram nestes sertões com o ânimo de permanecer ocupando a terra de modo a que ela, paulatinamente se constituísse no Apiaí que hoje é ou que passou a ser a contar do século XVIII.

Relatamos que a primeira expedição exploradora mandada por Martim Afonso de Souza partiu de Cananéia, seguindo a rota do rio Ribeira que em seu trecho mediano dista pouco mais de vinte quilômetros de Apiaí, cujas minas passaram a ser vasculhadas pouco tempo depois. [p.24]


9728

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
3  º de 305
1532
31 registros
Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”
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24536*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior

Era óbvio que desde o início do povoamento do Brasil pelos civilizados europeus, o ferro e as atividades de ferreiro seriam de grande importância e imprescindíveis para atender suas solicitações mínimas de bem estar, de produção e defesa.

Já na Expedição de Martim Afonso de Souza, ao desembarcar na barra do Tumiaru, em praias Vicentinas, a 22 de janeiro de 1532, para dar início ao povoamento do Estado do Brasil, deparamos com Bartolomeu Gonçalves, também mais conhecido por Mestre Bartolomeu Fernandes e ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes dêsse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro. A alcunha de “Carrasco”, no ambiente Vicentino de então, era designativa do ofício de ferreiro.

Mestre Bartolomeu prestou valiosos serviços na fundação de Santos e, afeiçoando-se à nova terra, veio, após cumprir o prazo de sua contratação, fixar-se, para sempre, nos Campos de Piratininga — peixe sêco —, tornando-se um dos seus primei-os povoadores e Senhor de grande trato de terras nas bandas de Jeribatuba — sítio dos Jiribás —, às margens do rio dêste nome, hoje conhecido por Pinheiros, então encravado nos domínios do grande Cacique Caiubi.

Tudo indica que Mestre Bartolomeu, falecido em torno de 1566, não só deixou descendência ativa, que também se devotou à sua arte produzindo pequenos artefatos de ferro comerciados ao longo do Jurubatuba, do Anhembi e do Tamanduateí, mas ainda instalou forja à margem esquerda do Jurubatuba, cuja existência, em 1554, foi citada por Anchieta, que mais tarde, em torno de 1560, fundou, nas suas proximidades, a aldeia de Santo Amaro. [p. 1]
24835De Piratininga a São Paulo de Piratininga, Jornal Diário da Noite, 25.01.1964. Tito Lívio Ferreira

A 22 de janeiro de 1532, Martim Afonso de Sousa presidiu em São Vicente as primeiras eleições populares realizadas nas Américas e instala a primeira Câmara Municipal, ou seja, primeira Câmara de vereadores no Novo Mundo.
28674A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante

Quando Portugal começou a produzir açúcar em larga escala em São Vicente (SP), em 1532, a língua brasílica, como era chamada, já tinha sido adotada por portugueses que haviam se casado com índias e por seus filhos. “No século XVII, os mestiços de São Paulo só aprendiam o português na escola, com os jesuítas”, diz Aryon Rodrigues. Pela mesma época, no entanto, os faladores de tupi do resto do país estavam sendo dizimados por doenças e guerras. No começo daquele mesmo século, a língua já tinha sido varrida do Rio de Janeiro, de Olinda e de Salvador, as cidades mais importantes da costa. Hoje, os únicos remanescentes dos tupis são 1 500 tupiniquins do Espírito Santo e 4 000 potiguaras da Paraíba. Todos desconhecem a própria língua. Só falam português.


8154

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
4  º de 305
1553
71 registros
Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
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25837*Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)

A narrativa impessoal diz que "se viu" e Nogueira, de fato, poderia não estar presente, mas Nóbrega "viu" em pessoa. Depois de fundar a Aldeia de Piratininga em 29 de agosto de 1553, seguiu para Maniçoba com um Irmão "grande" (Antonio Rodrigues) e quatro ou cinco Irmãos "pequenos" (meninos). Os tupinaquins iam matar em terreiro e comer, "uns índios carijós".

Nóbrega procurou evitar o morticínio, sem o alcançar. (Foram estas e outras verificações positivas e pessoais, que o levaram ao plano de 1558, que Mem de Sá executou). Antonio Rodrigues e os Irmãos "pequenos" pregaram e "converteram" aqueles nativos que iam ser mortos; e também aqui os matadores impediam o batismo e os vigiavam muito bem, dizendo que, se eles se batizassem que comesse a sua carne morreria. [p. 437, 438 e 439 do pdf]
23548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI

phia diz: "Era este bom padre português natural de Lisboa; seguia no mundo as armas e embarcado em uma Armada Castelhana passou as partes do Rio da Prata onde esteve alguns anos."

Voltou daquele país por terra até São Vicente, viajando duzentas léguas por caminhos solitários, aspérrimos e usados só de feras ou índios montanheses onde corria o perigo de ser devorado. VInha com intenção de seguir para Lisboa a procurar seu pai que ainda era vivo, mas preferiu entrar para a Companhia, o que fez no ano de 1553.

Logo que entrou foi levado como noviço para a região de Piratininga atravessando descalço aquelas serranias e, como era perito na língua e nos hábitos dos índios, deixou-lhe Nóbrega ao seu cargo trabalhar na sua catequese.

Penetrou o sertão cerca de 40 léguas, fez igreja, catequizou e converteu índios e viveu com eles três ou quatro anos. De Piratininga foi removido para a Bahia atribuindo-se-lhe a conversão de cerca de 50.000 almas e a formação das aldeias desde o Camamú a dezoito léguas do sul da cidade, até quase o Rio Real, a quarenta léguas do lado do norte.

Da Bahia veio em 1567 para o Rio de Janeiro com companhia de Mem de Sá, onde foi firmar definitivamente as pazes com os Tamoyos até que, enfermado, veio a faleceu no colégio que a sua ordem tinha naquela cidade.

Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da elequencia e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivese havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". [p. 173 e 174]


22667

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
5  º de 305
1797
29 registros
*“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
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24536*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior

Antes vem o mestre Bartolomeu Fernandes, que o Autor apresenta como Bartolomeu Gonçalves e tinha ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes desse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro.

A alcunha de "Carrasco", no ambiente vicentino de então, era designativa do ofício de "ferreiro". Pondo-se à margem a interpretação dada à alcunha de "Carrasco", o certo é que é Américo de Moura (1881-1953) em "Os Povoadores do Campo de Piratininga", escreve: "Um mestre Bartolomeu, cujo apelido era Carrasco, em 1560, era senhor de terras no planalto à beira do Jurubatuba, e em 1571 já era falecido, tendo deixado herdeiros. [História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página IV]

Quanto a Bartolomeu Gonçalves, a mesma fonte, Américo de Moura (1881-1953), louva-se em Frei Gaspar (1715-1800), frisando: "Como se lê em Frei Gaspar, em nota à descrição d Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos FOI O ÚNICO FERREIRO da Capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Brás Cubas grande sesmaria em Santos".

É certo que este "mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra" mudou o nome de batismo de tal forma que, diz Américo de Moura (1881-1953), "poderia disputar a Bartolomeu Antunes a identificação por mim suposta como Bartholomeu Camacho"...

Entretanto, há entre os numerosos Fernandes, um Bartholomeu a que uo autor se refere como "um segundo Bartholomeu Fernandes que a História registra, possivelmente descendente em 1a. linha de seu homônimo reinol", como há, também, outro Bartholomeu Gonçalves, este mameluco, filho do Padre Adão Gonçalves (antes de entrar para a Companhia de Jesus), nascido em 1548, que entrou e faleceu na Companhia (Serafim Leite, História I, 576, 577, "Cartas" III, 191, 353).

Américo de Moura (1881-1953) investigando a origem de Bartholomeu Fernandes não conseguiu descobri-la, mas atribuiu a ele e não à mulher o "nome CABRAL que aparece em sua descendência".

Também, foi ferreiro e era analfabeto. O autor está em plena concordância com as melhores fontes, quando refere que o dito ferreiro "foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção". De fato, em 1579, intimaram-no "a não ensinar o oficio a um nativo que tinha em casa".

E em 1580 (Américo de Moura, 1881-1953), a cominação foi mais forte: era ele obrigado a expulsar de casa o nativo Gaspar". Vê-se que não é fácil deslindar o caso do Mestre Bartholomeu: três pessoas distintas ou uma só, como pretende o Autor, com três nomes diferentes? [Página V]
29687Como os bandeirantes, cujas homenagens hoje são questionadas, foram alçados a “heróis paulistas”. Edison Veiga, de Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil

Os “que vão ao sertão”

Uma pesquisa nas atas da Câmara de São Paulo comprova que o termo bandeirante não existia antes do fim do século 19. “A documentação oficial não se referia a eles nem como bandeirantes nem como sertanistas”, pontua Camargo. “O mais próximo que vi é ´homens que vão ao sertão´.”

Em 16 de maio de 1583, por exemplo, a Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania. Ele contava estar "informado de muita devassidão" nessas empreitadas mata adentro.

Camargo aponta o historiador e monge beneditino Gaspar Teixeira de Azevedo (1715-1800), mais conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus, como o primeiro a chamar, em livro, de bandeiras as incursões pelo sertão — o faz em "Memórias Para a História da Capitania de São Vicente", publicado originalmente em 1797. "Mas ele ainda não empregava o termo bandeirantes. Chamava-os apenas de paulistas", atesta Camargo.




24418

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
6  º de 305
1937
81 registros
*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
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27223

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
7  º de 305
1949
71 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
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24536

  Mestre Bartolomeu Gonçalves
Pela primeira vez
8  º de 305
1969
121 registros
*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
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22667*“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)

Os “que vão ao sertão”

Uma pesquisa nas atas da Câmara de São Paulo comprova que o termo bandeirante não existia antes do fim do século 19. “A documentação oficial não se referia a eles nem como bandeirantes nem como sertanistas”, pontua Camargo. “O mais próximo que vi é ´homens que vão ao sertão´.”

Em 16 de maio de 1583, por exemplo, a Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania. Ele contava estar "informado de muita devassidão" nessas empreitadas mata adentro.

Camargo aponta o historiador e monge beneditino Gaspar Teixeira de Azevedo (1715-1800), mais conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus, como o primeiro a chamar, em livro, de bandeiras as incursões pelo sertão — o faz em "Memórias Para a História da Capitania de São Vicente", publicado originalmente em 1797. "Mas ele ainda não empregava o termo bandeirantes. Chamava-os apenas de paulistas", atesta Camargo.




AMOR!



  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  -14 anos  14/06/2025 02:39:23º de (305)
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1486
Possível nascimento de Afonso Sardinha
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 Referências (0)




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  29/10/2025 23:32:07º de (305)
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Junho de 1579
Em dois de junho de 1579, um dos navios da esquadra de Francis Drake, o Elizabeth, comandado por John Winter, volta à Inglaterra levando informações sobre o Brasil*
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  33 anos  31/10/2025 03:45:50º de (305)
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4 de março de 1533, sábado
Martim Afonso de Sousa concede uma sesmaria de terras na capitania de São Vicente a Francisco Pinto
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  33 anos  24/10/2025 02:56:33º de (305)
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10 de fevereiro de 1533, sexta-feira
Sesmaria a Ruy Pinto, cavaleiro da Ordem de Cristo
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  33 anos  23/10/2025 15:32:22º de (305)
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Martim Afonso retorna a Cananéia descobre que Cosme sumiu; parte ...
1533
  • Pessoas (3)

Bacharel de Cananéa; João Ramalho (39 anos); Martim Afonso de Sousa (32 anos)

  • Temas (2)

Bandeirantes, Ouro

  • Cidades (3)

Cananéia/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP





  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 11:52:45º de (305)
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9 de setembro de 2024, segunda-feira
A História do Vinho no Brasil. Consulta em enologia.org.br
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:36:55º de (305)
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1914
Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  13/02/2025 06:42:31º de (305)
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15 de maio de 2019, sexta-feira
“A Guerra de Iguape”, Eduardo Bueno, youtube.com/watch?v=vqUklpmKSiA
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 15:54:08º de (305)
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1920
História da Capitania de São Vicente, hoje chamada de São Paulo e Notícias dos anos em que se descobriu o Brasil; Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  32 anos  25/02/2025 04:41:35º de (305)
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12 de outubro de 1532, sexta-feira
Martim Afonso de Sousa concedeu uma sesmaria a João Ramalho / Ele informa sobre o "Caminho do Peabiru"
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  32 anos  25/02/2025 04:46:49º de (305)
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Outubro de 1532
Martim Afonso preside a primeira eleição popular no planalto de Piratininga e instala a primeira Câmara de Vereadores na Borda do Campo*
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:37:56º de (305)
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6 de maio de 2023, sábado
Santo André da Borda do Campo, consultado em Wikipédia
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 10:35:50º de (305)
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Setembro de 1993
Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz*
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 15:51:06º de (305)
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1839
Publicado a obra "Diário da Navegação da armada que foi à Terra do Brasil em 1530 sob a capitania-mor de Martim Affonso de Souza"
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  55 anos  23/10/2025 15:34:05º de (305)
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19 de outubro de 1555, sexta-feira
Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado «entre as casas donde era Ramalho" e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com Gaspar Nogueira
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  31 anos  23/10/2025 15:32:20º de (305)
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Julho de 1531
Mestre retira-se para Iguape*
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 15:54:07º de (305)
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3 de março de 1899, sexta-feira
A discussão sobre João Ramalho no IHGSP teve início com a formação de uma comissão que buscava responder a uma indagação levantada no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:18:06º de (305)
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9 de julho de 2024, sexta-feira
O que foi o Cerco de Piratininga, o 9 de julho há 462 anos que permitiu São Paulo existir. Por Edison Veiga (Eslovênia), para a BBC News Brasil
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:37:57º de (305)
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16 de outubro de 2023, segunda-feira
Consulta em genearc.net
    
    




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:36:01º de (305)
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8 de março de 1597, sábado
João de Abreu tomou posse, na vila de Santos, prestando juramento a Brás Cubas, provedor da fazenda real da Capitania
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/07/2025 05:13:50º de (305)
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31 de julho de 2025, sexta-feira
Consulta em gw.geneanet.org
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 15:01:43º de (305)
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25 de outubro de 1665, domingo
Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava"
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:36:29º de (305)
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24 de novembro de 1633, sexta-feira
Medir Terras
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:35:32º de (305)
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1575
Falecimento de Isabel Cubas
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  57 anos  24/10/2025 02:35:07º de (305)
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1557
Casamento de Isabel Cubas c/ Paulo de Proença em Santos
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  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  56 anos  24/10/2025 02:35:06º de (305)
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10 de fevereiro de 1556, sexta-feira
Regimento montado por Duarte da Costa
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  30/10/2025 23:11:17º de (305)
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5 de junho de 2025, sexta-feira
Consulta em FamilySearch
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:27:09º de (305)
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2 de fevereiro de 1687, domingo
Nesta vila de “Santa Ana das Cruzes de Mogi” foram apresentados os autos com o testamento da defunta Antonia Gonsalves digo Fernandes, em nossa visita dos residuos, pelo testamenteiro Manoel Fernandes Preto
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 13:00:20º de (305)
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4 de agosto de 1584, sábado
Documento
•  Imagens (12)
•  Fontes (1)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:24:18º de (305)
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2 de agosto de 1624, sexta-feira
Pedro Leme, escrivão, foi à cadeia onde estava preso Clemente Álvares e o intimou a entregar as cartas de datas
•  Fontes (2)
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  62 anos  23/10/2025 15:34:10º de (305)
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16 de janeiro de 1562, sexta-feira
Reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de espaço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra
•  Imagens (1)
•  Fontes (4)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  28/10/2025 09:41:34º de (305)
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Março de 1923
Varnhagen: O Homem e a Obra; Revista "América Brasileiro", diretor: Elysio de Carvalho*
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:38:28º de (305)
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10 de setembro de 1581, sexta-feira
Foram embarcados 1.300 infantes, embora ainda faltassem muitos marinheiros. Diego Flores Valdés que partiu rumo ao Estreito de Magalhães
•  Fontes (1)
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:35:34º de (305)
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Abril de 1580
Chegada*
•  Fontes (1)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 10:45:39º de (305)
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2 de setembro de 1930, sexta-feira
Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica
•  Imagens (64)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:24:25º de (305)
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Agosto de 1641
Curiosidade no testamento no testameto de Sebastião Gonçalves*
•  Fontes (1)
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 04:06:20º de (305)
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2004
“A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga”, Amilcar Torrão Filho, doutorando na Unicamp
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 02:00:27º de (305)
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5 de fevereiro de 1601, segunda-feira
Documento
•  Imagens (20)
•  Fontes (1)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:21:31º de (305)
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1601
Casamento de Maria Tenório e Clemente Álvares
•  Fontes (2)
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 00:03:54º de (305)
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1952
Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
•  Imagens (34)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:06:26º de (305)
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1582
Luís Eanes Grou (1554-1590) obteve, do Cap. Mor Jerônimo Leitão, sesmaria de uma légua de terras em Quitaúna
•  Fontes (2)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:37:29º de (305)
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2013
João Barcellos - “Mairinque: Entre o Sertão e a Ferrovia”
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  53 anos  23/10/2025 15:32:27º de (305)
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31 de agosto de 1553, segunda-feira
Carta de Manoel da Nóbrega á Luís Gonçalves da Câmara: “Vou em frente procurar alguns escolhidos que Nosso Senhor terá entre esses gentios”
    
    
    
     Fontes (4)




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:35:33º de (305)
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26 de junho de 1578, segunda-feira
Seria corrente a notícia da existência das minas de ouro e prata da capitania de São Vicente, segundo súdito inglês residente em Santos
•  Fontes (2)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 15:51:07º de (305)
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1874
Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  42 anos  23/10/2025 15:32:24º de (305)
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1542
Desde 1542 o solicitavam a que João Ramalho emigrasse para S. Vicente
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 15:57:19º de (305)
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1992
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII
     Imagens (1)
    
    
    




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  24/10/2025 02:17:29º de (305)
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2002
Mapa adaptado por Reinhard Maack
•  Imagens (1)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  31/10/2025 00:03:00º de (305)
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28 de junho de 2012, sexta-feira
História Viva - Conceição do Mato Dentro
•  Imagens (40)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:21:34º de (305)
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1609
Casou com Maria Rodrigues Góes, nascida por volta de 1609, filha de Manoel Rodrigues Góes e Izabel Fernandes, neta materna de André Fernandes
•  Fontes (1)
  
  
  




  Mestre Bartolomeu Gonçalves
  1500-1566  23/10/2025 17:27:04º de (305)
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10 de fevereiro de 1643, sexta-feira
Termo de curadoria: Santana do Parnaíba
  
  
  


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