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Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628 1720. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 Relacionamentos • Cidades (6): Carapicuiba/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sete Quedas/MS, Sorocaba/SP • Pessoas (2) José de Almeida Leme (2 anos), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792) • Temas (13): Araritaguaba, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Morro do Putribú, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Piracicaba, Rio Sorocaba, Tordesilhas, Trópico de Capricórnio, Yguatemi ![]()
Historia de la Compañia de Jesu´s en la provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Peru´, Bolivia y Brasil), by Archivo General de Indias; Pastells, Pablo, 1846-1932, ed; Mateos, Francisco 1912. Atualizado em 01/04/2025 21:43:40 Relacionamentos • Cidades (5): Cuiabá/MT, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (13): Araritaguaba, Avenida Itavuvu, Bairro Itavuvu, Camapuã, Caminho do Mar, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho São Paulo-Santos, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Estradas antigas, Léguas, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraguay
Almanach Literario 1876. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (9): Apiaí/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Mairinque/SP, Paranaguá/PR, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792) • Temas (13): Caaguacu, Bacaetava / Cahativa, Capitania de São Paulo, Jaguamimbava, Leis, decretos e emendas, Ouro, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Juquiri, Serra da Mantiqueira, Serra de Jaraguá, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Caaguacu ![]()
Carta escrita de La Plata, 6 de março de 1764 6 de março de 1764, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:38 Relacionamentos • Cidades (5): Cuiabá/MT, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (7) Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Filipe de Campos Bicudo (1706-1762), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), João da Rocha Pita, Jorge Soares de Macedo, Manoel de Campos Bicudo, Rodrigo de Castelo Branco • Temas (15): “o Rio Grande”, Araritaguaba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho São Paulo-Santos, Estradas antigas, Metalurgia e siderurgia, Jesuítas, Léguas, Ouro, Peru, Portos, Ribeirão das Furnas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná ![]()
“De Itu ao Rio grande não se encontram facilmente os Caiapós, a que por outro nome chamam Bilreiros, porque com grande dificuldade passam o Rio grande, e chegaram tão perto de S. Paulo, que tocaram o sino da Igreja de Jundiaí, com cujo som aterrados fugiram” 1740. Atualizado em 25/02/2025 04:39:00 Relacionamentos • Cidades (7): Araraquara/SP, Cuiabá/MT, Itu/SP, Jundiaí/SP, Mogi Mirim/SP, Piracicaba/SP, São Paulo/SP • Temas (7): Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho Itú-Sorocaba, Caminhos até Cuiabá, Estradas antigas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Piracicaba
Monções, consulta em Wikipédia 6 de dezembro de 2023, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:29 Relacionamentos • Cidades (5): Porto Feliz/SP, Cuiabá/MT, Sorocaba/SP, São Paulo/SP, Santana de Parnaíba/SP • Pessoas (6) Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Miguel Sutil (1667-1755), Rodrigo César de Meneses, José Custódio de Sá e Faria, Fernando Dias Falcão (1669-1738) • Temas (15): Araritaguaba, Guayrá, Carijós/Guaranis, Capitania de São Vicente, Estradas antigas, Caminho do Peabiru, Canôas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná, Ouro, Paiaguás, Milho, Guerra dos Emboabas, Leis, decretos e emendas, Descobrimento do Brazil
Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande 1730. Atualizado em 24/10/2025 17:46:21 Relacionamentos • Cidades (18): Apiaí/SP, Araçariguama/SP, Bituruna/PR, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Itanhaém/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itapeva/SP, Itararé/SP, Itu/SP, Laguna/SC, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Pitanga/PR, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (43): Abangobi, Abayandava, Bituruna, vuturuna, Cachoeiras, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho Itú-Sorocaba, Caminho velho, Cristãos, Diamantes e esmeraldas, Encarnação, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Gualachos/Guañanas, Guayrá, Jardim Itanguá / Manchester, Lagoa Dourada, Lagoas, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora da Candelária, Nossa Senhora da Luz, Ouro, Piqueri, Registro de Animais, Rio Apiay, Rio Capitininga, Rio Guapeí, Rio Itararé, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Latipagiha, Rio Mboy, Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Rio Pinheiros, Rio Piracicaba, Rio Pirapo, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rio Tamanduatei, San Xavier del Yupabay, Serra de Ibituruna, Serra de Ibotucatu, Vila de Nossa Senhora da Ponte, Ybitirembá ![]()
Atualizado em 28/10/2025 05:47:59 “Razias”, Celso E Junko Sato Prado Cidades (10): Avaré/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Londrina/PR, Ourinhos/SP, Peabiru/PR, Ponta Grossa/PR, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (11): Aleixo Garcia, Bacharel de Cananéa, Balthazar Fernandes, Filipe III, o Piedoso, Francisco de Chaves, Luís Castanho de Almeida, Pero Lobo, Salvador Jorge Velho, Sebastião Caboto, Teodoro Fernandes Sampaio, Tomé de Sousa Temas (27): Abarê, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminho velho, Caminhos até Cuiabá, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Incas, Jesuítas, Léguas, Maria Leme da Silva, Nheengatu, Paranaitú, Peru, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio Guarei, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio Paranapanema, São Filipe, Serra de Ibotucatu, Vikings ![]() Data: 2020 Créditos: “Razias”, Celso E Junko Sato PradoPeabiru-s: São Vicente, Santa Catarina e o ramal Ponta Grossa a Sorocaba, e a esta ligação o acesso a partir de Cananéia Imagem, a grosso modo, pelas descrições de Valla
• 1°. Os “Atumuruna”, em 1350, teriam sido os construtores do Peabiru Não se sabe, com certeza, quem foram os realizadores daquelas estradas. Os difusionistas apontam os Incas, ignorados os motivos para uma estrada transoceânica. Pelas exposições de Valla tais feitos cumprem aos Atumurama, em meado do século XIV, quando refugiado em territórios do Brasil e Paraguai. A nação Atumuruna, que estudos apontam descender de escandinavos (vikings) na América do Sul, teria sido a fundadora do grande império Tiahuanaco, instalado no século XI/XII, com diversas tribos nativas tributárias ou agregadas, a exemplo dos revoltosos Araucano (Chile) que, por volta de 1350, à frente de outros confederados insurretos derrotam o Império, colocando em fuga seus sobreviventes que chegaram ao Paraguai, por via terrestre, e ao Brasil pela transposição do Rio Paraná ou por este descer ao Atlântico, para depois abeirar-se em determinados pontos do litoral brasileiro, Santa Catarina e São Vicente, princípios das futuras veredas Atlântico-Paraguai-Andes e Pacífico. Lembranças históricas apontam presenças de Atumuruna no Paraguai, até bem pouco tempo ainda encontradas nos Guayaki, os nativos louros do Paraguai (Valla, 1978: 75-76); também nos nativos brasileiros de pele clara, os chamados Auati - gente de cabelos claros, vinculados aos guaranis e citados em crônicas dos primeiros tempos do Brasil português, excluídos aqueles originados ou com eles confundidos, nascidos das relações nativos com espanhóis e holandeses. Caminhos, portanto, não faltaram aos Atumuruna para suas escapadas, segundo especialistas citados por Valla (1978: 91-102), inclusive por via oceânica, a exemplos dos "Kaole" no Taiti e dos "Ehu" no Havaí, mais misteriosos "homens louros" de algumas das ilhas polinésias (Valla, 1978: 71-73). Não se trata de concepção isolada. Relatos de expedições a serviço de Espanha mostram o uso fluvial dos rios Prata, Paraná e Paraguai, como conhecidos caminhos da Rota Cone Sul, para se chegar à estrada Peabiru, do lado paraguaio (Carvalho, 2012) e adiante, por terra, até os Andes e Pacífico. Por conseguinte, admite-se a rota terrestre Paraguai-Andes-Pacífico desde a fundação do Império Tiahuanaco - século XII, enquanto os trajetos do lado brasileiro são construções mais recentes, ou seja, depois da entrada Atumuruna em terras do Brasil, por volta do ano de 1350, então eles os construtores das duas principais rotas (Peabiru), São Vicente e Santa Catarina, em busca do retorno aos Andes. Alguma similaridade existente entre as estradas Peabiru, baseada em antigos relatos, com certas construções observáveis em sítios arqueológicos do Império Tiahuanaco, como aterros, calçamentos, ruas e estradas, apontam pelo menos para uma origem comum daquelas construções. Recentes estudos arqueológicos sobre aquele império, comparados àquilo que resta da Peabiru, assinalam semelhanças entre elas que, em absoluto, podem ser vistas como meras coincidências. [p. 36 e 37] • 2°. A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia 6.1.2 - Uma trilha bastante movimentada - Se os primeiros indesejados portugueses foram deixados numa das ilhas em Cananeia, entre os anos 1490 e 1502, cabe pressupor tenham sido eles os precursores a atingir o continente, interiorizando-se pelas matas, alguns bem-sucedidos, outros trucidados pelos selvagens. Desconhecendo-se os pioneiros europeus, também não se sabe quando tais caminhos pré-cabralinos foram percorridos pela primeira vez, nem qual o tamanho de alguma possível incursão inaugural, mas a mais importante e longa viagem certamente ocorreu entre 1502 e 1513, a partir de São Vicente para se chegar aos Andes, em pleno centro do Império Inca. Trata-se do trajeto mais citado da antiga senda, São Vicente às costas Pacífico, com um ou outro historiador a acrescer ou excluir ramais como partes da via principal, por exemplo, o uso do ramal desde Sorocaba a Ponta Grossa. Dessa viagem é o que entende o Cortesão, ao mencionar que o galo trazido com outras espécies animais da Europa para Cananeia, em 1502, já no ano de 1513 aparecia na corte inca, levado numa expedição via Peabiru, causando pasmo tanto que o futuro governante adotaria o nome Atahuallpa, isto é, Galo. "Esta rapidez na disseminação dum elemento cultural prova quanto eram rápidas e ativas as comunicações através do continente" (Donato, 1985: 30). • 3°. galo Desconhecendo-se os pioneiros europeus, também não se sabe quando tais caminhos pré-cabralinos foram percorridos pela primeira vez, nem qual o tamanho de alguma possível incursão inaugural, mas a mais importante e longa viagem certamente ocorreu entre 1502 e 1513, a partir de São Vicente para se chegar aos Andes, em pleno centro do Império Inca. Trata-se do trajeto mais citado da antiga senda, São Vicente às costas Pacífico, com um ou outro historiador a acrescer ou excluir ramais como partes da via principal, por exemplo, o uso do ramal desde Sorocaba a Ponta Grossa. Dessa viagem é o que entende o Cortesão, ao mencionar que o galo trazido com outras espécies animais da Europa para Cananeia, em 1502, já no ano de 1513 aparecia na corte inca, levado numa expedição via Peabiru, causando pasmo tanto que o futuro governante adotaria o nome Atahuallpa, isto é, Galo. "Esta rapidez na disseminação dum elemento cultural prova quanto eram rápidas e ativas as comunicações através do continente" (Donato, 1985: 30). Os autores Sato-Prado não desprezam possibilidades que tal ave tenha chegado ao império inca pelo Pacífico, também por volta de 1513, quando Vasco Nuñez de Balboa aportou pela primeira vez às costas do Pacífico Sul, e o galo, se componente daquela expedição, poderia ter sido introduzido em terras equatorianas por algum batedor nativo e, de pronto, levado às mãos dos incas, cujo império então se estendia até o Equador. • 4°. Falecimento • 5°. Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam” 06.1.5. - Da Peabiru São Vicente - o trecho pelo Vale do Paranapenama Da estrada, a partir de São Vicente, o governador geral Tomé de Souza proibiu-lhe trânsito, em 1º de junho de 1553, com justificativas ao rei português: - "Achei que os de São Vicente se comunicavam muito com os castelhanos e tanto que na Alfândega rendeu este ano passado cem cruzados de direitos de coisas que os castelhanos trazem a vender. E por ser com esta gente que parece que por castelhanos não se pode V. A. desapegar deles em nenhuma parte, ordenei com grandes penas que este caminho se evitasse, até o fazer saber a V. A. e por nisso grandes guardas e foi a causa por onde julguei de fazer as povoações que tenho dito no campo de São Vicente de maneira que me parece o caminho estará vedado" (Apud: Donato, 1985: 30). • 6°. Anchieta* 06.2 - Atalho pela Serra Botucatu à Paranan-Itu (Salto Grande) no Paranapename Júlio Manoel Domingues, em sua obra A História de Porangaba (2008: 21), transcreve levantamento histórico sobre a primeira concessão sesmarial em Tatutí, publicado pelo advogado e historiador Laurindo Dias Minhoto, onde a primeira menção de um caminho para Botucatu - citado Intucatu, no ano de 1609: - "O mais remoto documento, que conseguimos descobrir, foi a carta de sesmaria concedida em 10 de novembro de 1609, pelo Conde da Ilha do Príncipe, por seu procurador Thomé de Almeida Lara, sendo aquele donatário da Capitania de São Vicente. Essa concessão foi feita a João de Campos e ao seu genro Antônio Rodrigues e nela se lê: "seis léguas de terras no distrito da vila de Nossa Senhora da Ponte (Sorocaba), na paragem denominada RIbeirão de Tatuí, com todos os campos e restingas para pastos de seu gado, como também Tatuí-mirim até o Canguera, com largura que tiver, com mais três léguas em quadra no Tatuí-guassú e Canguary, três léguas para o caminho de Intucatú, seis léguas correndo Paraguary abaixo pra a parte do Paranapanema, com condição de pagar os dízimos a Deus Nosso Senhor dos produtos que delas colherem"." Os autores SatoPrado contestam a data de 10 de novembro de 1609 para o documento analisado por Dias Minhoto, sem prejuízos quanto as demais citações. Ora, o título nobiliárquico de Conde da Ilha do Príncipe somente foi criado pelo Rei D. Felipe IV da Espanha e III de Portugal e Algarves, por Carta Régia de 4 de fevereiro de 1640, a favor de Luís Carneiro de Sousa. Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas. • 7°. A primeira povoação dizem que foi estabelecida em 1.600 por habitantes da parte inferior da Ribeira • 8°. Caminho Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas. • 9°. Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias Atalho pela Serra Botucatu à Paranan-Itu (Salto Grande) no Paranapename Júlio Manoel Domingues, em sua obra A História de Porangaba (2008: 21), transcreve levantamento histórico sobre a primeira concessão sesmarial em Tatutí, publicado pelo advogado e historiador Laurindo Dias Minhoto, onde a primeira menção de um caminho para Botucatu - citado Intucatu, no ano de 1609: - "O mais remoto documento, que conseguimos descobrir, foi a carta de sesmaria concedida em 10 de novembro de 1609, pelo Conde da Ilha do Príncipe, por seu procurador Thomé de Almeida Lara, sendo aquele donatário da Capitania de São Vicente. Essa concessão foi feita a João de Campos e ao seu genro Antônio Rodrigues e nela se lê: "seis léguas de terras no distrito da vila de Nossa Senhora da Ponte (Sorocaba), na paragem denominada RIbeirão de Tatuí, com todos os campos e restingas para pastos de seu gado, como também Tatuí-mirim até o Canguera, com largura que tiver, com mais três léguas em quadra no Tatuí-guassú e Canguary, três léguas para o caminho de Intucatú, seis léguas correndo Paraguary abaixo pra a parte do Paranapanema, com condição de pagar os dízimos a Deus Nosso Senhor dos produtos que delas colherem"." Os autores SatoPrado contestam a data de 10 de novembro de 1609 para o documento analisado por Dias Minhoto, sem prejuízos quanto as demais citações. Ora, o título nobiliárquico de Conde da Ilha do Príncipe somente foi criado pelo Rei D. Felipe IV da Espanha e III de Portugal e Algarves, por Carta Régia de 4 de fevereiro de 1640, a favor de Luís Carneiro de Sousa. Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas. • 10°. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. • 11°. Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio 1. Na barra do Paranapanema no Paraná, a indicação que, dali até o Salto da Canoa – em atual Salto Grande, a demora era de 20 dias. Também a informação que era aquele o velho caminho para Minas do Cuiabá - Mato Grosso, mostradas nas anotações. 2. Um rio, tributário à margem direita do Paranapanema, tomado por referência para um caminho entre o Paranapanema e o Tietê; pela imprecisão do mapa, para alguns trata-se do Rio Cuiabá Paulista, para outros o Jaguaretê. 3. O Rio Capirindiba, antigo nome do Rio Pardo, desde sua foz do Paranapanema em rumo a Serra Botucatu, cuja região fartamente informada, citando as Fazendas São Miguel em Guareí e Santo Inácio em Botucatu, os currais – campos de criar gado, sendo as sedes já destruídas. 4. Apresenta as antigas reduções jesuíticas espanholas ao longo do Paranapanema no então Paraná espanhol. 5. Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. 6. Das cabeceiras do Paranapanema, aponta suas descobertas pelo bandeirante Salvador Jorge [Velho], que se sabe falecido em 1705.11.2. A Fazenda São Miguel em GuareíO entradismo exterminador de tribos indígenas no ano de 1706, chefiada por João Pereira de Souza, avançou pelos campos de Guareí e a região de Botucatu, praticamente dizimando os índios da região. Sem a incômoda presença indígena, as terras de Guareí ao alto da Serra de Botucatu, tornaram-se propriedades de sesmeiros, em sua maioria da família e aparentados da família Campos Bicudo.Sem dúvidas era intenção de o governo ocupar terrenos e distribuir sesmarias àqueles dispostos explorar terras e levantar povoados, para melhor infraestrutura quanto ao processo de interiorização. Mas os sesmeiros, donos de outras lucrativas propriedades em lugares mais civilizados, raramente eram povoadores, antes dividam as posses distantes para repassá-las com bons lucros aos fazendeiros que faziam de pronto instalar os arranchados para algum futuro povoamento, entretanto apenas indivíduos se propunham aos enfrentamentos dos perigos do sertão, as famílias não vinham. Nos idos de 1700 a Companhia Jesuítica no Brasil enfrentava dificuldades financeiras, a necessitar urgente fonte de rendas para sanar problemas do Colégio de São Paulo, principal centro formador jesuítico do Brasil e gerenciador de recursos para manutenção da Ordem. • 12°. “História do Brasil”, Antônio José Borges Hermida Do lado português tem-se o registro da viagem de Francisco de Chaves aos Andes, sob autorização do colonizador Martim Afonso de Souza. Chaves, genro de Cosme e igualmente degredado, partiu de São Vicente em 1º de setembro de 1631, com o capitão Pero Lobo, mais acerca de cem homens armados e um sem número de nativos escravizados, rumo aos Andes via Paranapanema, prometendo grande carregando de ouro e prata além de escravizados, mas quatro meses depois, na travessia do Rio Paraná, a expedição foi destroçada pelos nativos guaranis. (Borges Hermida, 1958). [Páginas 36 e 37] • 13°. O Segredo dos Incas, 1978. Jean-Claude Valla As fortes quedas d´água e correntezas não favoreciam as navegações pelo Rio Paraná, e então, por terra, se fazia este o melhor e confiável caminho até às proximidades do Iguaçu, onde o encontro com a "estrada catarinense". Ambas as vias se uniam em Iguaçu [PR] para a transposição do rio Paraná, passando pelas terras de Paraguai e chegar aos Andes - localidade de Cuzco [Bolívia], o coração do Império Inca na época da conquista ibérica, com ramais para as costas do Pacífico em Peru e Equador. • 14°. “O Segredo dos Incas”. Valla Outro caminho Peabiru originava-se em São Vicente, litoral de paulista, para perfazer trecho aproximado de 200 léguas apenas em território brasileiro, ou seja, mil trezentos e vinte quilômetros, largueza de oito palmos (1,76 metros), coberto de gramíneas especiais que impediam crescimento de árvores, arbustos e ervas daninhas. O curso, a partir de São Vicente, subia a serra para chegar no Planalto Piratininga e seguir aditante, passando pelos atuais municípios de São Paulo e Sorocaba, até o pé da serra em Botucatu, de onde: - "(...) se dirigia ao vilarejo que tem ainda o malsoante nome de Avaré - (Abaré, o desagradável sobrenome do padre Zumé), a duzentos e setenta quilômetros, aproximadamente, ao nordeste. De lá ele obliquava em direção ao oeste, depois ao sudoeste, passava pelas atuais cidades de Ourinhos, onde transpunha o Paranapané (hoje Paranapanema), de Cambaré (Cambará) e (Cornélio) Procópio, atravessava o rio Tibagi, atingia Londrina, depois, por Apucarana, após ter transposto o Huybay (mais corretamente Ivaí), burgo que se chama ainda hoje Peabiru. Descia em seguida em direção sul-sudoeste até a embocadura do Iguaçú. Ou seja, por alto, um percurso de mil quilômetros (...)" (Valla, O Segredo dos Incas), 1978: 90). (...) Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
Tomada da trincheira espanhola do arroio de Santa Bárbara pelo capitão Francisco Pinto Bandeira 1 de janeiro de 1763, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (4): Cavalos, Fortes/Fortalezas, Cavalos, Gados
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, ano XIII, número 13 2006. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (8): Capivari/SP, Cuiabá/MT, Itu/SP, Piracicaba/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), Luiz Pedroso de Barros (1709-1768) • Temas (6): Apoteroby (Pirajibú), Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Escravizados, Estradas antigas, Gentios • 1. Documento 29 de novembro de 1772 Dom Luís Antonio de Souza, escrevendo em 29 de novembro de 1772 para o Capitão José Gomes da Gouvea, encarregado de preparar nova expedição para Iguatemi, usa de um expediente revelador do espírito da época, com relação aos nativos caiapós. Como ninguém se candidatava para Iguatemi, para conseguir voluntários, manda "dar entender que é para dar no Gentio Cayapó, que agora nos infesta a Navegação do Cuyabá desde Avanhandava em té o Rio Pardo"... Caçar, escravizar ou matar caiapó tinha se tornado uma paixão na capitania, causa mesmo de fama e vanglória, a ponto de atrair voluntários! Augusto de Saint-Hilaire, referindo-se aos paulistas, chega a afirmar, de forma exagerada, que "a caça aos nativos constituía a sua única ocupação". Donde procedia e para onde se encaminha a "estrada velha do sertão dos bilreiros"? Derivava do caminho geral, também chamado caminho imperial, que, proveniente de São Paulo, passava por Sant´Ana de Parnaíba e buscava a região de Itu e Porto Feliz. Derivando desse caminho, junto ao morro Putribu, seguindo rumo noroeste, "a estrada velha do sertão dos bilreiros", provável rota de Luís Pedroso, passava pela paragem de Capivari, em direção do rio Piracicaba. [Página 37]
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data) 4 de Setembro de 2022, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:19:59 Relacionamentos • Cidades (8): Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Botucatu/SP, Curitiba/PR, Itapecirica da Serra/SP, Pitangui/MG, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (17) Antônio Bicudo (1580-1650), Antônio Bicudo Carneiro (1540-1628), Antônio Rodrigues "Dias" (f.1616), Balthazar Fernandes (1577-1670), Braz Teves, Catarina Dias (1558-1631), Custódia Dias (1581-1650), Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Filipe de Campos Bicudo (1706-1762), Francisco de Sousa (1540-1611), Gervásio de Campos Bicudo, Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), José de Campos Monteiro, Isabel Rodrigues "Bicudo" (1550-1615), Margarida Bicudo, Nicolau Barreto, Suzana Dias (1540-1632) • Temas (8): Caminho do Peabiru, Gentios, Guaranis, Ibiticatu, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Rio Paranapanema, Sabarabuçu ![]() • 1. Antonio Bicudo ganha destaque / início da colonização das Minas de Pitangui 1620 No início do século XVII, Antônio Bicudo, irmão de Maria Bicudo, cunhado de Felipe de Campos Bander Borth, para reconhecimento territorial e a preação indígena, fez as primeiras descrições dos campos e matas dos guaranis, entre os rios Guareí, Paranapanema, Tietê, morros da Serra de Botucatu e cabeceiras do rio Pardo. Ganhou destaques quando em 1620, ‘faz sua primeira entrada pelo sertão de São Paulo, aprisionando e matando índios, percorrendo a zona sudoeste da Serra de Botucatu e as cabeceiras do Rio Pardo’. Posteriormente, em 1628, realizou as jornadas de ‘destruição dos aldeamentos jesuíticos no Paranapanema com Manuel Preto e Raposo Tavares’.
Mapa geographico da capitania de Matto Grosso formado no anno de 1802 : no qual mappa vão configurados exactamente os rios Amazonas, Negro, Madeira, parte do Mamoré, Guaporé, Itunamas, Baurés e os terrenos desde villa Bella até a do Cuiabá, e a extrema com a provincia hespenholla de chiquitos assim como os rios Jaurú, Paraguay, Cuiabá, Taguarí, Cochim, Pardo e Tieté. Correctos todos segundo as obsservações astronomicas que em todos se fiserão 1853. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Atibaia/SP, Cananéia/SP, Cuiabá/MT, Itapeva/SP, Sorocaba/SP • Temas (15): Assunguy, Geografia e Mapas, Nossa Senhora da Candelária, Rio Anhemby / Tietê, Rio Atibaia, Rio Capivari, Rio Itararé, Rio Jaguari, Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Rio Pirapo, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Serra de Araçoiaba ![]()
por um jesuíta do Paraguai 1 de janeiro de 1747, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:12 Relacionamentos • Cidades (8): Cananéia/SP, Itanhaém/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itararé/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Botucatu/SP, Paranaguá/PR • Pessoas (3) Simão Bueno da Silva, Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Cacique Tayaobá (1546-1629) • Temas (20): Aldeia de Tabaobi, Caminho até Cananéa, Caminho do Mar, Maria Leme da Silva, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itararé, Rio Paranapanema, Gualachos/Guañanas, Abayandava, Rio Capitininga, Caminho do Peabiru, Serra de Ibotucatu, Caminho Sorocaba-Botucatu, Ouro, Aldeia de Tabaobi, Cemitérios, Rio Capitininga, Peabiru: Iguape ![]()
Teotônio José Juzarte, que escreveu seu diário de navegação 1769. Atualizado em 25/02/2025 04:38:58 Relacionamentos • Cidades (2): Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Luís António de Sousa Botelho Mourão (47 anos) • Temas (6): Abayandava, Cachoeiras, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná ![]()
Capitania de São Paulo. Governo de Rodrigo César de Menezes, 1938. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) 1938. Atualizado em 24/10/2025 03:39:25 Relacionamentos • Cidades (10): \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\c1110.txt, Cuiabá/MT, Itanhaém/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9) Antonio Fernandes de Abreu (1654-1717), Catarina de Bragança (1638-1705), Domingos Jorge Velho (1611-1670), João Leme, Lourenço Leme da Silva, Manuel de Melo Godinho Manso, Margarida Bicudo, Rodrigo César de Meneses, Washington Luís Pereira de Sousa (69 anos) • Temas (5): Carijós/Guaranis, Cavalos, Metalurgia e siderurgia, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê
Genealogia Paranaense, Francisco Negrão 1926. Atualizado em 30/05/2025 03:47:31 Relacionamentos • Cidades (7): Morretes/PR, Palmas/PR, Cruz Alta/RS, Curitiba/PR, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Baltazar Carrasco dos Reis (1617-1697), Condessa de Vimieiro (1570-1646), Diogo de Faro e Souza, Diogo Vaz de Escobar, Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Gabriel de Lara (f.1694), José Francisco António Inácio Norberto Agostinho (1714-1777), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), Pero Lobo, Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Simão Dias de Moura • Temas (16): Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Caminho do gado, Diamantes e esmeraldas, Jesuítas, Léguas, Penajoia, Redução de Santa Tereza do Ibituruna, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio do Pinto, Rio Iguassú, Rio Marumby, Rio Uruguai, Serra de Ibituruna, Serra Negra (Piedade), Tape ![]()
Mapa das Capitanias Hereditárias proposto por Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) 1854. Atualizado em 25/02/2025 04:41:22 Relacionamentos • Cidades (10): Belém/PA, Laguna/SC, Santos/SP, Iguape/SP, Cananéia/SP, Sorocaba/SP, Curitiba/PR, São Paulo/SP, Ouro Preto/MG, Porto Alegre/RS • Pessoas (2) Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos) • Temas (10): Geografia e Mapas, Rio Paranapanema, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Anhemby / Tietê, Serra do Mar, Serra da Mantiqueira, Rio Iguassú, Missões/Reduções jesuíticas, Rio Paraná, Rio dos patos / Terras dos patos ![]()
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 2008. Atualizado em 30/10/2025 23:29:44 Relacionamentos • Cidades (11): Cananéia/SP, Capivari/SP, Carapicuiba/SP, Itararé/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (21) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Brás Cubas (1507-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão Cardim (1540-1625), Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618), Gregório Ramalho, Hans Staden (1525-1576), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Jerônimo Leitão, João III, "O Colonizador" (1502-1557), José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Pero Correia (f.1554), Pero Lobo, Piqueroby (1480-1552), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (51): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Bilreiros de Cuaracyberá, Cachoeiras, Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Paraguay, Caminho do Paraguay, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminhos até Cuiabá, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Colinas, Descobrimento do Brazil, Deus, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gentios, Guerra de Extermínio, Itacolomy, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Maniçoba, Ouro, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Piratininga, Prata, Rei Branco, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Santa Catarina, São Miguel dos Ururay, São Paulo de Piratininga, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Tamoios, Tordesilhas, Trilha dos Tupiniquins, Ururay ![]() • 1. “De Itu ao Rio grande não se encontram facilmente os Caiapós, a que por outro nome chamam Bilreiros, porque com grande dificuldade passam o Rio grande, e chegaram tão perto de S. Paulo, que tocaram o sino da Igreja de Jundiaí, com cujo som aterrados fugiram” 1740 Havia também o caminho que mais tarde levou a Cuiabá e que foi chamado de “estrada dos Bilreiros”. Segundo um relato anônimo do século XVIII, este caminho é o caminho ordinário e viagem, que fazem os Paulistas (...) que alguns dizem-se poder fazer todo por terra de S. Paulo para o Cuiabá (...) e de Itu caminhar para o Rio Pirachicaba aberto caminho pelo mato. Em quatro dias se pode chegar ao Campo de Aracoarara [Araraquara], daí ao Nordeste levando a mão esquerda a mata do Rio Tietê, chegasse ao rio Grande, julgam alguns será caminho de um mês; mas outros julgam que feito o caminho e abatidos os pastos, que são altos, com fogo, em menos de dias se fará esta viagem. Passado o rio Grande, seguia até o ribeirão Guacuri, depois tomava o rio Verde, entrando pelo rio Pardo, até chegar às terras de Cuiabá. [Páginas 67 e 68]
Monte Marocoyaba 2009. Atualizado em 25/10/2025 15:40:17 Relacionamentos • Cidades (1): Dourados/MS • Pessoas (1) Antônio Raposo Tavares (1598-1659) • Temas (8): Ouro, Cochipone, Guayrá, Caminhos até Cuiabá, Rio Taquari, Metalurgia e siderurgia, Maracayú, Fortes/Fortalezas • 1. Antonio Bicudo ganha destaque / início da colonização das Minas de Pitangui 1620 Nas missões jesuíticas, se desenvolveu um verdadeiro império da ervamate com que os ervateiros espanhóis não conseguiram concorrer. [...] As autoridades coloniais, após, 1620, baixaram uma “ordenança” proibindo os jesuítas de exportarem quantidade superior a 12.000 arrobas anuais; tal situação gerou um contrabando (comércio ilícito), pois, especialmente no Paraguai, a erva determinava inclusive o câmbio e capitalizava as reduções.
• 2. Os sobreviventes espanhóis e hispânicos crioulos tiveram que se refugiar a oeste do rio Paraná 20 de outubro de 1632
Documento 29 de novembro de 1772, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03 Relacionamentos • Cidades (8): Capivari/SP, Cuiabá/MT, Itu/SP, Piracicaba/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Luís António de Sousa Botelho Mourão (50 anos), Luiz Pedroso de Barros (1709-1768) • Temas (7): Apoteroby (Pirajibú), Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Escravizados, Estradas antigas, Gentios, Goayaó
Bando expedido aos pelo governador D. Luiz Antônio de Souza 21 de maio de 1772, quinta-feira. Atualizado em 27/10/2025 13:22:01 Relacionamentos • Cidades (6): Sorocaba/SP, Botucatu/SP, Guareí/SP, Paranapanema/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cuiabá/MT • Pessoas (2) Luís António de Sousa Botelho Mourão (50 anos), José de Almeida Leme (54 anos) • Temas (9): Ouro, Fazenda Ipanema, Casas de Fundição, Estradas antigas, Rio Paranapanema, Pólvora, Cavalos, Caminhos até Ypanema, Caminho Sorocaba-Botucatu
Carta Corografica da Capitania de São Paulo 1766. Atualizado em 20/03/2025 18:53:01 Relacionamentos • Cidades (11): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Cubatão/SP, Curitiba/PR, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Temas (23): Araritaguaba, Caminho até Cotia, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho Itú-Porto Feliz, Capitania de São Paulo, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Geografia e Mapas, Morro do Lopo, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Cotia, Rio dos Couros, Rio Pequeno, Rio Piracicaba, Rio Sapucaí, Rio Sorocaba, Rodovia Raposo Tavares, Serra da Mantiqueira, Serra de Jaraguá, Trópico de Capricórnio ![]()
Caminho 1608. Atualizado em 21/03/2025 03:07:44 Relacionamentos • Cidades (4): Botucatu/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Luís Castanho de Almeida (1904-1981) • Temas (6): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Rio Paranapanema, Caminho Sorocaba-Paranapanema ![]()
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL 1941. Atualizado em 24/10/2025 03:39:58 Relacionamentos • Cidades (11): Angatuba/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Guareí/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP, Vacaria/RS • Pessoas (14) André Fernandes (1578-1641), Antônio Antunes Maciel (1685-1745), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Balthazar Fernandes (1577-1670), Brás Esteves Leme (1590-1636), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), João de Mongelos, Manoel de Campos Bicudo, Manuel Lobo Pereira (1635-1683), Pascoal Moreira Cabral II (1655-1690), Pascoal Moreira Cabral Leme (1654-1724), Pedro de Unhão, Pedro Leme, o velho, Felipa Leme (1547-1636) • Temas (16): África, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Gados, Ipatinga, Juan de Peralta, Léguas, Maracayú, Otinga, Ouro, Peru, Rio Paranapanema, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Serra de Jaraguá
Os paulistas, dirigidos por Antônio Raposo Tavares, apoderam-se, depois de seis horas de combate, da missão jesuítica de Jesus-Maria, no Jequé, hoje rio Pardo 3 de dezembro de 1636, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:09 Relacionamentos • Cidades (1): Rio Pardo/RS • Pessoas (4) André Fernandes (58 anos), Antônio Raposo Tavares (38 anos), Balthazar Fernandes (59 anos), Gaspar Maciel Aranha • Temas (4): Bituruna, vuturuna, Jesuítas, Redução de Santa Tereza do Ibituruna, Santa Ana
Uma esquina nos confins do Brasil: O SUL DO MATO GROSSO COLONIAL E SUAS VIAS DE COMUNICAÇÃO (PROJETOS E REALIDADES) Paulo Roberto Cimó Queiroz 2009. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP • Temas (5): Estradas antigas, Rio Amambahy, Rio Ivinhema, Rio Paraná, Yguatemi • 1. Teotônio José Juzarte, que escreveu seu diário de navegação 1769
Antonio Bicudo ganha destaque / início da colonização das Minas de Pitangui 1620. Atualizado em 25/10/2025 15:39:33 Relacionamentos • Cidades (6): Botucatu/SP, Guareí/SP, Ivaiporã/PR, Pitangui/MG, Sorocaba/SP, Botucatu/SP • Pessoas (4) Antônio Bicudo (40 anos), Felipe de Campos Banderborg (2 anos), Francisco de Saavedra (n.1555), Maria Bicuda • Temas (7): Guaranis, Pela primeira vez, Pitanguy, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paranapanema, Serra de Ibotucatu, Caminho Sorocaba-Botucatu ![]()
Atualizado em 28/10/2025 04:57:43 Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio Cidades (18): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cubatão/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Guaratuba/PR, Guareí/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Mirim/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (3): Filipe III, o Piedoso, Francisco de Sousa, Salvador Jorge Velho Temas (31): Babitonga, Caminho até Cananéa, Caminho de Curitiba, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminhos até Cuiabá, Encarnação, Estradas antigas, Fazenda dos Madureira, Geografia e Mapas, Ipiranga, Maria Leme da Silva, Peabiru: Iguape , Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio das Torres, Rio Guarahúba, Rio Guaratuba, Rio Paranapanema, Rio Piracicaba, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Rio Virigi, Rodovia Raposo Tavares, Rua Doutor Álvaro Soares, Santo Ignácio Mini, São Filipe, Trópico de Capricórnio ![]() Data: 1608 Créditos: objdigital.bn.br/acervo_digital /div_cartografia/cart325602/cart325602.jpgMostrando dados cartográficos entre os anos1608/1791
• 1°. “Razias”, Celso E Junko Sato Prado 2020 1. Na barra do Paranapanema no Paraná, a indicação que, dali até o Salto da Canoa – em atual Salto Grande, a demora era de 20 dias. Também a informação que era aquele o velho caminho para Minas do Cuiabá - Mato Grosso, mostradas nas anotações. 2. Um rio, tributário à margem direita do Paranapanema, tomado por referência para um caminho entre o Paranapanema e o Tietê; pela imprecisão do mapa, para alguns trata-se do Rio Cuiabá Paulista, para outros o Jaguaretê. 3. O Rio Capirindiba, antigo nome do Rio Pardo, desde sua foz do Paranapanema em rumo a Serra Botucatu, cuja região fartamente informada, citando as Fazendas São Miguel em Guareí e Santo Inácio em Botucatu, os currais – campos de criar gado, sendo as sedes já destruídas. 4. Apresenta as antigas reduções jesuíticas espanholas ao longo do Paranapanema no então Paraná espanhol. 5. Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. 6. Das cabeceiras do Paranapanema, aponta suas descobertas pelo bandeirante Salvador Jorge [Velho], que se sabe falecido em 1705.11.2. A Fazenda São Miguel em GuareíO entradismo exterminador de tribos indígenas no ano de 1706, chefiada por João Pereira de Souza, avançou pelos campos de Guareí e a região de Botucatu, praticamente dizimando os índios da região. Sem a incômoda presença indígena, as terras de Guareí ao alto da Serra de Botucatu, tornaram-se propriedades de sesmeiros, em sua maioria da família e aparentados da família Campos Bicudo.Sem dúvidas era intenção de o governo ocupar terrenos e distribuir sesmarias àqueles dispostos explorar terras e levantar povoados, para melhor infraestrutura quanto ao processo de interiorização. Mas os sesmeiros, donos de outras lucrativas propriedades em lugares mais civilizados, raramente eram povoadores, antes dividam as posses distantes para repassá-las com bons lucros aos fazendeiros que faziam de pronto instalar os arranchados para algum futuro povoamento, entretanto apenas indivíduos se propunham aos enfrentamentos dos perigos do sertão, as famílias não vinham. Nos idos de 1700 a Companhia Jesuítica no Brasil enfrentava dificuldades financeiras, a necessitar urgente fonte de rendas para sanar problemas do Colégio de São Paulo, principal centro formador jesuítico do Brasil e gerenciador de recursos para manutenção da Ordem. ver mais
• 1°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar” Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. • 2°. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral • 3°. Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com • 4°. Ouro Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Prado, em 1611”.
REVISITANDO OBRAS: HISTÓRICO DAS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS NA REGIÃO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Danilo Alexandre GALHARDO 2010. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Rio Claro/SP, Sorocaba/SP, Guareí/SP, Mogi Guaçu/SP • Temas (6): Arqueologia, Cemitérios, Rio Sorocaba, Rio Guarei, Pela primeira vez, Rio Mogy Guassú
Viagem ao redor do Brasil 1875-1878 1880. Atualizado em 28/10/2025 03:26:52 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) João Antonio Cabral Camello, Joaquim Floriano de Godoy (54 anos) • Temas (3): Rio Anhemby / Tietê, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros ![]()
As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu. Autores: Trajano Carlos de Figueiredo Pupo e Paulo Pinheiro Machado Ciaccia 2005. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Sorocaba/SP, Paranapanema/SP, Guareí/SP, Araçoiaba da Serra/SP • Pessoas (2) Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), José de Almeida Leme (1718-1780) • Temas (3): Rio Paranapanema, Estradas antigas, Jesuítas • 1. Bando expedido aos pelo governador D. Luiz Antônio de Souza 21 de maio de 1772 O Século XVII começa com a descoberta das decantadas “Minas de Cuiabá”. É o período tristemente celebrizado com a estúpida “Guerra dos Emboabas”, que fixa na história a proeza fantástica dos bandeirantes; paulistas, que as descobriram e as exploravam juntamente com os portugueses, e sob os protestos do Paraguai, que reivindicava para a “América Espanhola” o direito de posse daquele território. Conclusão aceitável plenamente, é que foi para proteger esse sitio da desabusada ganância que o governo pretendeu abrir o caminho que levasse àquela região e de lá trouxesse diretamente para Casa de Fundição de “Ypanema” (Sorocaba) o ouro, que assim, se asseguravam da cobrança do “quinto” devido à Coroa. Desse assunto trata o “bando” expedido aos 21 de Mayo de 1772 pelo governador D. Luiz Antônio de Souza, dirigido ao Tenente-Coronel João Miz Barros e ao Sargento-Mor D. José de Macedo, de Sorocaba. Nesse documento, pela primeira vez na história a região é oficialmente citada, como mostra o excerto a seguir em sua grafia original: “Como se tem descuberto a direção do Cam. Para esse continente de Sorocaba te a barra do Rio Pardo cortando o Sertão do Paranapanema; os moradores e fazendeiros dos campos de Botucatu (a grafia anterior era Wutu-Catu) e do Guarey, approntarão e venderão pelos seus preços competentes ao Capitão-Mor de Sorocaba D. José de Almeida Leme os mantimentos q’ carecer p’ a diligencia em que vay de se abrir o cam. p’ praça de Guatemy cujos mantimentos lhes farão logo conduzir nos seos cavallos para o payol q’ tem na entrada do mesmo Sertão bem como entendido fica q’o q’ faltar a esta ordem se fara responsavel do devido castigo...” Em torno daquele payol, que por mais de um século foi o marco identificador da “boca do sertão”, algumas casinhas foram se agrupando e roças foram surgindo para garantir alimento àqueles que demandavam além, em busca da fantasiosa fortuna da Guarapuava e do Cuiabá. Ali no payol às margens do Rio Novo (ao qual os caiuás chamavam de Abaré-y) nasceu um primeiro povoado que teria se chamado “Rio Novo”. Hoje, ali a cidade de Itatinga, que assim precede àquela que mais tarde, e seis léguas adiante, se fez Vila do Rio Novo, dando então origem A Cidade do Avaré” (Vide item 21).
O sertão do medo - folha.uol.com.br 14 de abril de 2001, sábado. Atualizado em 30/10/2025 14:48:37 Relacionamentos • Cidades (2): Cuiabá/MT, Porto Feliz/SP • Pessoas (4) Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), José de Anchieta (1534-1597), Napoleão Bonaparte (1769-1821), Teotônio José Juzarte • Temas (4): Gentios, Nheengatu, Penunduba, Rio Anhemby / Tietê
“O Segredo dos Incas”. Valla 1960. Atualizado em 25/02/2025 04:40:06 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Luís Castanho de Almeida (56 anos) • Temas (9): Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Paranaitú, Canôas, Rio Paranapanema, Estradas antigas, Caminho do Peabiru, Missões/Reduções jesuíticas, Caminhos até São Vicente
Gabriel Antunes Maciel ofereceu-se ao governador para fazê-lo 1721. Atualizado em 26/10/2025 22:16:36 Relacionamentos • Cidades (3): Botucatu/SP, Cuiabá/MT, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Gabriel Antunes Maciel I (1600-1648) • Temas (6): Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná, Rio Paranapanema ![]()
Os sobreviventes espanhóis e hispânicos crioulos tiveram que se refugiar a oeste do rio Paraná 20 de outubro de 1632, quarta-feira. Atualizado em 28/10/2025 12:49:54 Relacionamentos • Cidades (1): Guaíra/PR • Pessoas (1) Antônio Raposo Tavares (34 anos)
Testamento “no sertão, onde chamam Jesus Maria de Ibiticaraíba, sertão dos Arachãs, e lá mandou fazer inventário da fazenda que ficou desse Pascoal Neto, por correr tal fazenda perigo em lugar público” 9 de dezembro de 1635, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:30:08 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3) Antônio Raposo Tavares (37 anos), Balthazar Fernandes (58 anos), João Nunes Bicudo
Atualizado em 28/10/2025 04:20:03 Manuel dos Santos Robalo, Capitão em Sorocaba, que se casa com uma das chamadas "irmãs Moreira Maciel", Maria Moreira Maciel, em 22.6.1727, em Sorocaba Cidades (1): Sorocaba/SP
O Capitão Antonio Pinto Carneiro, conduzindo 1000 índios do Rio Pardo, chegou ao local que denominou aldeia de Nossa Senhora dos Anjos, atual Gravataí 8 de abril de 1763, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Gravataí/RS Sobre o Brasilbook.com.br |