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Nova expedição com 50 homens janeiro de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:23 • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616) • Pessoas (10): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), Francisco Correa (f.1590), Gaspar Dias (1569-1590), Gonçalo Camacho (1525-1600), Gregório Ramalho, Guilherme Navarro, Luís Eanes Grou (velho) (1554-1590) • Temas (6): Bilreiros de Cuaracyberá, Caiapós, Guaianás, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Martírios • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou. Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia". “Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade. Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão. Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras. Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”. O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...
• Termo de como se deu juramento aos oficiais deste ano de 1591 13 de janeiro de 1591, domingo
• “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira
Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei 3 de abril de 1553, sexta-feira, atualizado em 24/10/2025 02:38:06 • Cidades (4): Cubatão/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616) • Pessoas (3): João Pires, o gago (1500-1567), José de Anchieta (1534-1597), Mem de Sá (1500-1572) • Temas (10): África, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Estradas antigas, Léguas, Pela primeira vez, Porto das Almadias, Portos, Rio Cubatão em Cubatão • Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628) 1 de janeiro de 1607, segunda-feira
• Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901) 1 de janeiro de 1902, quarta-feira Alguns europeus, dos primeiros que se estabeleceram no paiz, teriam por ai penetrado em exploração ás regiões remotas que , segundo a tradição, eram fabulosamente ricas. João Ramalho, que se estabelecera na Borda do Campo, tel-a-ia percorrido e melhorado muitas vezes, garantindo o seu tráfico com a feitoria de Temiurú, junto do lugar onde depois se fundou São Vicente. Os jesuítas, fundadores de São Paulo, modificaram-lhe o traçado, melhoraram-lhe o acesso dos montes em 1553, pelo que desde essa época, se ficou chamando o caminho do Padre José, em alusão a Anchieta, que, com os seus guayanàs e com auxílio de Affonso Sardinha, o construiu e melhorou. A passagem dos rios e de brejos sem conta no alto dos campos, como a travessia dos montes alcantilados, úmidos e quase sempre desmoronadas pelas chuvas tempestuosas e frequentes, inçavam de perigos e dificuldades esse caminho, por isso mesmo objetivo, objetivo dos maiores cuidados da parte dos governadores. Mudava-se mais uma vez o traçado, desviando-o de Jeribatiba ou Santo Amaro, e conduzindo-o por Santo André, onde fora dantes.
• “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos 1 de janeiro de 1937, sexta-feira "Vindo o ouvidor geral de Sam Vicente me disse que na dita Capitania avia hum caminho de cinco ou seis léguas, ho qual era laa mao e áspero por causa dos lameiros e grande ladeiras que se não podia caminhar por ele, o que era grande perda da dita capitania pela necessidade que ha do campo e das fazendas dos moradores que nele tem pera onde he o dito caminho poios muitos mantimentos que ha do campo de que se sustenta a dita capitania o qual caminho se nam podia fazer sem muito dinheiro E QUE HUM JOAM PEREZ O GAGO DALCUNHA MORADOR DA DITA CAPITANIA sendo acusado pela justiça perante o dito ouvidor geral por se dizer que matara hum seu escravo do gentio desta terra com açoutes cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho á sua custa e por logar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos moradores contanto que se nam procedesse contra ele polo dito caso, pareceo bem ao dito ouvidor por razão da obra ser tam necessária e tam custosa dise me que o escrevesse a Vosa Alteza o que Vosa Alteza deve de haver por bem polo grande proveito que á terra diso vem e peio muito que custa. ..." Por este trecho da carta de D. Duarte da Costa, vê-se que o ouvidor geral de São Vicente (deve tratar-se do Capitão-mór Braz Cubas, que governou pela segunda vez, de 1552 a 1554) acceitou o offerecimento de João Perez ou Pires adiantando-se ao "referendum" do Rei, como cousa cérta. Assim, como a época coincide exactamente com a atribuída pelos chronistas e pela tradição, á feitura do referido caminho (1553), é de suppôr, que, em verdade, quem abriu o segundo caminho do mar, o celebrado "caminho do Padre José", foi esse João Perez ou Pires, sujeito rico como se deprehende da informação do Governador, utilisando-se dos seus indios, cm tróca da impunidade pela morte do escravo, motivo, como se vê, bastante, para que elle se empenhasse na realisação daquella óbra, siabido que um degredo na Bertióga naquella época, pena muito usada então, valia por uma condemnação á mórte, infestado como estava aquele logar pelas hordas tamoyas, açuladissimas contra os portugueses. O nome de "Caminho do Padre José" ou a ligação desse caminho com o Padre Anchieta, pôde ser devido a outro qualquer motivo; uma homenagem, por exemplo, do autor do caminho ao apóstolo de Piratininga; uma recommendação do jesuíta em favor da nóva communicação, feita ao* habitantes das duas regiões; o seu uso immediato por elle, em suas peregrinações de catechése; emfim, qualquér acto De onde pudésse gerar-se a denominação popular e a opinião dos chronistas. Era o que nos cumpria dizer, de passagem, em beneficio da verdade histórica.
• *Revista Brasileira 1 de janeiro de 1976, quinta-feira
• "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em 20 de fevereiro de 2023, segunda-feira
• Cacique Piqueroby. Consulta em genearc.net 25 de agosto de 2024, domingo • Piqueriby, consultado em geni.com 27 de fevereiro de 2022, domingo
Anchieta dezembro de 1568, atualizado em 23/10/2025 15:36:41 • Cidades (5): Itu/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616) • Pessoas (7): Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Veloso, Rio de Una da Conceição • Temas (5): Abayandava, Gentios, Léguas, Nossa Senhora da Conceição, Rio Sorocaba • Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628) 1 de janeiro de 1607, segunda-feira Vendo o Padre José que não havia contra este perigo forças humanas, e confiado só nas de Deus se determinou ir para buscar os alevantados e reduzi-los á obediência de seu capitão, levando largos perdões de todo o passado. Foi com ele o Padre Vicente Rodrigues, e outros homens, e um nativo mui esforçado, o qual depois de Deus foi todo seu remédio no perigo em que se viu. Tinham navegado por rios 8 dias em uma canoa de casca; são estas interiças, da grossura de um bom dedo polegas, mas tem um mal que em se alagando não dão mais mostras de si, o que não tem as de pau, que por mais que se alaguem, ou virem nunca se vão ao fundo. Chegaram os navegantes a uma cachoeira, ou salto que o rio faz, e os padres iam rezando as horas da Conceição de Nossa Senhora, se não quando se vão todos ao fundo com a canoa, em altura de 4 ou 5 braças de água; mas todos saíram a nada, só o bom Padre José não apareceu: não sofreu o coração do nativo deixar por bom espaço de tempo, e não no achando vem se a cima a tomar fôlego e descansar um pouco; deita-se outra vez de mergulho, e quer Deus que o acha assentado no fundo; pega dele pela roupa e o Padre deixa-se vir sem aferrar no nativo, e desta maneira vem a cima, são e salvo. Com suma alegria e consolação dos presentes: esteve debaixo d´água obra de meia hora, não desacordado, antes muito em seu juízo, lembrando-se de três coisas, como ele depois disse: de Jesus, da Virgem Maria de Deus, e de não beber água, como de certo não bebeu. Não se acabaram aqui os trabalhos daquele dia; porque era já noite, e chovia, e acharam-se no mato espesso, sem fato para mudar, nem coisa para comer, nem fogo com que se remediar, nem uma choupana em que se meter, nem caminho que seguir; finalmente, quando todo o humano lhes faltou, então lhes acudiu o Senhor; porque andando assim ás apalpadelas um pedaço de caminho, vão dar nas mesmas casas dos homens, que iam buscar, os quais vendo os padres tão maltratados, de tal maneira se lhes mudaram os corações que lançados aos pés do Padre José com muitas lágrimas diziam: Ainda Padre meus pecados haviam de abranger a vossa reverendíssima! Recolheram-nos logo em suas choupanas, e procurando todo o necessário com muita caridade, e vendo o perdão que lhes levava, e o trabalho que por eles tomara, foi fácil acabar com eles se tornassem para São Vicente.
• Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro vol. XIX (1897) 23 de novembro de 1897, terça-feira
• “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira É esse sem dúvida o episódio referido pelo Padre Pedro Rodrigues na vida do Padre José de Anchieta (Anais da Biblioteca Nacional, vol. 29, pág. 219) quando conta que “sucedeu que dois homens, de consciências largas e de nome, temendo o castigo de suas grandes culpas, se levantaram e com suas famílias, se foram meter com os gentios inimigos pelo que, com razão, se temiam não viessem com poder de gente a destruir a capitania. Vendo o Pe. José que não havia contra esse perigo forças humanas e confiado só nas de Deus se determinou de ir em pessoa a buscar os alevantados e reduzi-los a obediência do seu capitão levando-lhes largos perdões de todo o passado. Foi com ele o Pe. Vicente Rodrigues e outros homens e um índio esforçado”. Houve o naufrágio da canoa em que iam e o índio salvou o Pe. Anchieta, depois de dois mergulhos, que duraram meia hora debaixo d’água. Trouxe o Padre Anchieta os dois homens alevantados para a vila. Mas, daí a um ano, um desses homens (e que não é nomeado) “quis tornar ao sertão, mas o capitão recusou-lhe a licença, e por isso ele o maltratou por tal forma que um filho do capitão o matou a frechadas. O episódio do naufrágio foi posteriormente a 1572, quando Anchieta veio a S. Vicente com o Bispo D. Pedro Leitão e o Visitador da Companhia Pe. Ignácio de Azevedo.
D. Francisco voltou ao reino com dois mineiros espanhóis e um nativo, testemunhas do muito que fizera em São Paulo junho de 1602. Atualizado em 24/10/2025 02:38:58 • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616) • Pessoas (8): Antônio de Sousa (1584-1631), Erasmo Esquert, Francisco de Saavedra (n.1555), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612) • Temas (9): Alemães, Bairro Itavuvu, Biscainhos, Fazenda Ipanema, Geografia e Mapas, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Primeira Matriz, Serra de Araçoiaba • Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21 1 de janeiro de 1918, terça-feira • “Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804) 1 de janeiro de 1796, sexta-feira
• História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) 1 de janeiro de 1755, quarta-feira • Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882) 1 de janeiro de 1866, segunda-feira
• Memória sobre o melhoramento da província de São Paulo. Aplicável em grande parte a todas as outras províncias do Brasil; Antonio Rodrigues Vellozo de Oliveira 1 de janeiro de 1822, terça-feira • Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo 1 de janeiro de 2012, domingo Segundo Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855): Em 1602, voltando o governador para Portugal deixou a fundição a seu filho D. Antonio de Sousa a quem propriamente Sardinha fizera o presente. Desterecebeu-a Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo. Morrendo este a 26 de fevereirode 1629, todos os serviços foram paralisados embora o seu sogro, Diogo de Quadros, também fosse um dosproprietários da fábrica. Os citados documentos antigos dizem que Afonso Sardinha, após ter dado depresente essa fábrica, construiu uma nova, que trabalhou, então, por conta do Rei”. [*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo. Página 203]
Registros indicam ouro 1578, atualizado em 24/10/2025 02:35:33 • Cidades (5): Ivaiporã/PR, Paranaguá/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616) • Pessoas (6): Brás Cubas (1507-1592), Giuseppe Campanaro Adorno (1504-1605), Henrique I de Portugal (1512-1580), Jerônimo Leitão, John Whithal (João Leitão), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631) • Temas (4): Casas de Fundição, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Pela primeira vez • Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830) 1 de janeiro de 1822, terça-feira
• “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba). Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]
• “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índios 1525, atualizado em 24/10/2025 02:56:28 • Cidades (4): Cananéia/SP, Miranda/MS, Piedade/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Francisco de Chaves (neto* , 1500-1600) • Pessoas (2): Aleixo Garcia (f.1526), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (11): Assunguy, Caminho até Cananéa, Caminho do Peabiru, Lagoa Dourada, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Porto dos Patos, Rio dos patos / Terras dos patos, Sabarabuçu, Sertão dos Patos • Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901) 1 de janeiro de 1874, quinta-feira
Aleixo Garcia foi morto, com alguns dos seus companheiros. Francisco de Chaves conseguiu sobreviver 1526, atualizado em 24/10/2025 02:56:29 • Cidades (1): São Paulo/SP • Família (1): Francisco de Chaves (neto* , 1500-1600) • Pessoas (2): Aleixo Garcia (f.1526), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (18): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Cristãos, Guaianase de Piratininga, Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Ouro, Payaguás, Peru, Piratininga, Rio Paraguay, Rio Paraná, São Paulo de Piratininga, Tamoios, Tupis
Nascimento de Tibiriçá 1470, atualizado em 23/10/2025 15:32:18 • Família (1): Cacique Amyipaguana (pai/mãe , f.0) • Pessoas (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) • Temas (4): Caciques, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Tamoios • “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) 1 de janeiro de 1901, terça-feira
Nascimento de Antônia Rodrigues Domingos Gonçalves 1502, atualizado em 24/10/2025 02:56:26 • Família (2): “Antônia Rodrigues”, a índia (filho , n.1502), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (genro/nora , 1495-1589) • Pessoas (3): João Rodrigues de Freitas (n.1471), Isabel Anes Drummond (n.1479), Antônia Rodrigues Domingos Gonçalves • Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com 11 de março de 2023, sábado Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.Projeto Compartilhar
• Piqueriby, consultado em geni.com 27 de fevereiro de 2022, domingo
• Possível falecimento do Mestre Bartholomeu / Mudança de nome 24 de dezembro de 2022, sábado
Inventário de Maria Tenória, segunda esposa de Clemente 22 de outubro de 1620, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:53 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Família (1): Baltazar Gonçalves, velho (neto , 1544-1620) • Pessoas (5): Clemente Álvares (1569-1641), Diogo de Unhate (1535-1617), Duarte Machado, Maria Tenório Aguilar (f.0), Simão Borges Cerqueira (1554-1632) • Temas (3): Bituruna, vuturuna, Ilha de Santo Amaro, Ybyrpuêra
Seguiram em direção a Espanha abril de 1516, atualizado em 24/10/2025 02:56:27 • Família (1): Francisco de Chaves (neto* , 1500-1600) • Pessoas (2): Aleixo Garcia (f.1526), Henrique Montes • Temas (1): Caminho do Peabiru • História Secretas do Paraguai - VOLUME I - LIVRO 2, 2014 - Obra de JORGE RUBIANI 1 de janeiro de 2014, quarta-feira Tentando apagar a imagem de seus oito companheiros assados e comidos pelos indígenas do Prata, a pequena frota de três barcos iniciou seu retorno. Se conhecessem a ferocidade de alguns nativos, nunca teriam presenciado uma cena como aquela. Ainda chocados com a experiência, os homens limitaram-se a uma breve escala na Isla de los Lobos e depois seguiram em direção a Espanha. Passava o mês de abril de 1516. Ao passar pelo litoral de Santa Catarina, uma das galeras naufragou na tentativa de “penetrar na barra sul da ilha” jogando fora seus “18 tripulantes desesperados (...) para o mar agitado.” Em meio às polêmicas históricas sobre o local do acidente e o número de sobreviventes, também se especula que se navegavam próximos um do outro, por que os outros navios não ajudaram no resgate dos náufragos. Embora algumas coisas estejam mais claras hoje: - Que a galera de García estava atrasada, por isso os demais não perceberam o acidente nem puderam ajudar no resgate. - Que a tripulação da galera foi ajudada pelos indígenas que avistaram a situação desde o litoral e vieram salvá-los. - Que eram 18 e seus nomes também são conhecidos -embora não com muita certeza-: Alejo García, Henrique Montes, Melchor Ramírez, Francisco Pacheco (o mulato), Francisco Chávez, Gonzalo da Costa, Francisco Fernández, Duarte Pérez e Alejo Ledesma. Mais sete, surpreendidos pelos portugueses, “...foram levados prisioneiros para Lisboa”. E os dois restantes, “é provável que tivessem morrido sem deixar a memória mais viva”, escreve Lucas Alexandre Boiteux no seu “Santa Catarina no Século XVI”. Naquelas solidões, a ilha de Yuru-minrin, também chamada de Jurere mirim, só deixava aos náufragos a possibilidade de conviver com os indígenas; sem fazer muito barulho ou causar muitos transtornos. Mas lá García também descobriu que conseguiram algumas placas de metal trazidas da região “...onde nasceu o grande rio”, que era a forma como se referiam ao Paraná. Na emergência, destacou-se a capacidade de liderança de García. Não só adquiriu “completo conhecimento da língua e dos costumes dos povos Guarani e Charrúa, mas também se mostrou fogoso, persuasivo e eloqüente”. Também era estimado “por ser um homem prático tanto na língua dos carianos, que são os guaranis, como na dos tupis e tamoios”. Nessa época também teve um filho com o seu nome: Alejo -Aleixinho- García.
1486 Atualizado em 04/11/2025 02:54:47 Possível nascimento de Afonso Sardinha
Nascimento de Bras Goncalves, velho. Filho de Domingos Gonçalves e de Antônia Rodrigues 1552, atualizado em 23/10/2025 15:32:26 • Cidades (2): Santos/SP, Sorocaba/SP • Família (3): “Antônia Rodrigues”, a índia (filho , n.1502), Brás Gonçalves, o velho (neto , 1524-1606), Mestre Bartolomeu Gonçalves (genro/nora , 1500-1566) • Inventários e Testamentos como documentos linguísticos LXXXIX, Célia Maria Moraes de Castilho. Universidade de São Paulo 1 de janeiro de 2011, sábado
Falecimento de Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu 1556, atualizado em 23/10/2025 15:34:05 • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (genro/nora , 1500-1566) • Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com 11 de março de 2023, sábado
Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca 1 de junho de 1522, quinta-feira, atualizado em 25/02/2025 04:41:28 • Cidades (5): Cabo Frio/RJ, Leiria/POR, Malaca/MAL, Sevilha/ESP, Lisboa/POR • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (genro/nora , 1500-1566) • Pessoas (6): Domingos Luís Grou (1500-1590), Duarte Barbosa, Fernão de Magalhães (1480-1521), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Gonçalo Hernandes Eanes (f.1521), Juan Sebastián Elcano (1476-1526) • Temas (12): Biscainhos, Carijós/Guaranis, Espanhóis/Espanha, Estreito de Magalhães, Metalurgia e siderurgia, Galinhas e semelhantes, Ouro, Pela primeira vez, Porto de Santa Luzia, Porto de Santa Maria, Portos, Ilhas Canárias • 1. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro 13 de dezembro de 1519 Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...)
Nascimento de Marcos Fernandes 1530, atualizado em 24/10/2025 02:38:05 • Família (1): Marcos Fernandes, velho (neto* , 1530-1582) • Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022 18 de outubro de 2022, terça-feira
A vila de Santos é assaltada e “nela encontrou ouro que os Índios trouxeram de um lugar chamado por eles Mutinga” 25 de dezembro de 1591, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:38:33 • Cidades (5): Itaóca/SP, Itu/SP, Santos/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616) • Pessoas (4): Anthony Knivet (1560-1649), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Thomas Cavendish (1560-1592), John Whithal (João Leitão) • Temas (10): Açúcar, Cabo Frio, Inglaterra/Ingleses, Japão/Japoneses, Marcos em pedras, Ouro, Rio Anhemby / Tietê, Serra de Jaraguá, Tamoios, Ytutinga • Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1 de janeiro de 1915, sexta-feira
"(...)por elle [Pascoal Fernandes] estar e residir na dita Fortaleza de S. Fellipe com sua mulher e filhos, sem haver outro morador nem povador da dita ilha, senam elle dito supplicante..." 1 de junho de 1562, sexta-feira, atualizado em 24/10/2025 02:56:52 • Família (1): Antonio Rodrigues (Piqueroby) (genro/nora , 1495-1589) • Pessoas (1): Paschoal Fernandes • Temas (1): Fortes/Fortalezas
Outro que teria sido designado Capitão-mor da Capitania Santo-amarense, foi Jorge Pires 22 de julho de 1557, segunda-feira, atualizado em 24/10/2025 02:56:39 • Cidades (1): Lisboa/POR • Família (1): Antonio Rodrigues (Piqueroby) (genro/nora , 1495-1589) • Pessoas (1): Pero Lopes de Sousa (1497-1539) • Temas (2): Guaimbé, Capitania de Santo Amaro • História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com 15 de maio de 2011, domingo
No período de 1562 e 1579, vigora enquanto Capitão-mor e ouvidor Antônio [Roriz] Rodrigues de Almeida 1579, atualizado em 24/10/2025 02:57:02 • Família (1): Antonio Rodrigues (Piqueroby) (genro/nora , 1495-1589) • Temas (1): Capitania de Santo Amaro • História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com 15 de maio de 2011, domingo Meramente engano e falta de conhecimento da situação e correta demarcação do território foram as causas que introduziram a Capitania de Santo Amaro num longo litígio familiar. Esta posse das terras esteve cercada de muitas dissensões entre os pleiteantes da Capitania Santo-amarense e os legatários de Pero Lopes de Souza. As informações geográficas obtidas seriam tão incertas e confusas, que originaram em demoradas demandas judiciais envolvendo os beneficiários de Martim Afonso e Pero Lopes. Como foram feitas várias doações além dos entendidos limites territoriais e outras tantas nomeações, principalmente por Antônio [Roriz] Rodrigues de Almeida e outros administradores, fizeram-se reclamantes os demais herdeiros.
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