24 de março de 1681, segunda-feira Sempre em hespanhol, passava D. Rodrigo um recibo ao capitão João Paes Rodrigues de um mulato por nome João Pinto Ferreira, de quem era depositário, por ordem do desembargador Rocha Pitta
16 de março de 1681, domingo A expedição está pronta. Foram alistados 95 índios que partiriam imediatamente com D. Rodrigo. Junto com ele ainda iria o tenente-general Mathias Cardoso de Almeida, levando seus próprios índios, armas e munição "para que de hua ves se acabase com o dezengano destas minas". Também acompanharia o grupo o mineiro João Alvares Coutinho para se" obrar com effeito"
12 de março de 1681, sexta-feira Na sessão de 12 de março ficamos sabendo os resultados desta "tour de force" dos oficiais da Câmara: estes regressaram com 100 indígenas, dentre os quais D. Rodrigo selecionou 82 pois os restantes mostraram-se incapazes por serem velhos, coxos ou mancos
18 de fevereiro de 1681, sexta-feira D. Rodrigo volta à Câmara pedindo que esta providencie os 120 índios necessários à sua jornada. Mostrando o regimento que lhe fôra dado por Sua Alteza Real e as ordens do Governador Geral do Estado do Brasil, requereu que os oficiais da Câmara reunissem indígenas necessários valendo-se para tal dos aldeamentos reais
5 de fevereiro de 1681, sexta-feira Na sessão de 5 de fevereiro, lastimava-se D. Rodrigo que os jesuítas escondessem em suas aldeias diversos indios de Baruery
20 de janeiro de 1681, segunda-feira Queixava-se D. Rodrigo, amargamente, das dificuldades de sua recruta. Não obstante a pe- na formidável de dous mil reis, diários, por cabeça de indio sonegado, muitas expedições sertanistas se tinham organizado contemporaneamente e se organizavam empregando numerosos bugres. Assim requeria que a pena fosse elevada a seis mil reis
13 de janeiro de 1681, segunda-feira Rodrigo de Castelo Branco encarregou o padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constara haver em Itú
1681 Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria
Janeiro de 1681 D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo*
10 de agosto de 1680, sábado A 10 de agosto escrevia novamente a Câmara de São Paulo ás de Parnahyba, Ytú, Sorocaba e Jundiahy, pedindo-lhes instantemente que fizessem a apreensão de todos os nativos existentes em seus respectivos termos e fugidos das aldeias paulistanas
27 de abril de 1680, sábado D. Rodrigo publica regimento de instruções para os provedores das minas de Iguape e Cananéa, São Paulo, Paranaguá e Curitiba
1680 O auge do bandeirismo sorocabano ou sua marcha para oeste situa-se entre 1680, quando João Antunes Maciel criou nos campos do Pirapora a sua sede ou ninho de águias, com os filhos já meninos, e Pascoal Moreira Cabral e André de Zunega e Braz Mendes Pais se habituam a ir anualmente, pelo rio Tietê ou pelo Paranapanema na ida, sempre por êste caminho e na volta ao atual sul de Mato Grosso
13 de novembro de 1679, segunda-feira D. Rodrigo dá ordens a Diogo Domingues de Faria, Capitão Garcia Rodrigues, Cap. João Antunes e Salvador Jorge Velho
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