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Atualizado em 30/10/2025 09:51:43 Mapa do Brasil: Capitanias primitivas, donatarias ou particulares ![]() Data: 1549 Créditos: edmaps.com Capitanias primitivas, donatarias ou particulares(mapa
Atualizado em 04/11/2025 01:55:04 Nascimento de Diogo Ordonez de Lara
Atualizado em 03/11/2025 15:28:22 Possível nascimento de Antônia de Oliveira nasceu em 1563, em Piratininga, São Paulo
Atualizado em 04/11/2025 01:55:04 Casamento
Atualizado em 03/11/2025 15:28:24 Diogo de Lara veio para a Capitania de S. Vicente cerca de 1590, casado ou viúvo, trazendo um ou mais filhos, menores
Atualizado em 04/11/2025 01:55:05 Diogo de Lara serviu o cargo de almotacel
Atualizado em 03/11/2025 15:28:22 Diogo de Lara assinou na Câmara
Atualizado em 04/11/2025 01:55:05 Diogo de Lara assinou na Câmara
Atualizado em 03/11/2025 15:28:19 Diogo de Lara assinou na Câmara ![]() Data: 1969 Página 61
Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Diogo de Lara assinou na Câmara
Atualizado em 03/11/2025 15:28:17 Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra
Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Diogo de Lara, como sendo um dos "homens do regimento da terra" (em número de treze nesse termo) assinou acordo para se estabelecer a autoridade dos capitães e juizes ordinários sobre os índios e, a 24 do mesmo mês, pela manutenção das antigas posturas da Câmara
Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Faleceu Diogo de Lara antes desse dia, ocasião em que, estando nomeado almotacel, assentaram os oficiais da Câmara que fosse o cargo exercido por seu "sucessor", André Fernandes
Atualizado em 02/11/2025 01:54:19 Gabriel de Lara residiu depois desse ano fora da vila de S. Paulo, creio em Santana de Parnaíba, onde teria exercido os cargos da governança
Gabriel de Lara 1624. Atualizado em 24/10/2025 03:31:52 • Cidades (2): Paranaguá/PR, Sorocaba/SP • Temas (1): Carijós/Guaranis
Atualizado em 01/11/2025 03:43:44 Distante 35 km do Piratininga, sob protestos de São Paulo, oficializou um novo núcleo de pressão e concorrência sobre os gentios do sertão, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba ![]() Data: 1866 Créditos: Alexandre José de Mello Moraes (1816-1882) Tomo I. Página 279
Atualizado em 04/11/2025 01:55:07 Inventário de Manoel de Lara, registrado na Vila de Santa Ana de Parnaíba
Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 A vinda de novos habitantes (Paranaguá), atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo, com a chegada de Lara ![]() Data: 1915 página 90
• 1°. História do Paraná, 1899. Romário Martins 1899
Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 Jesuítas são expulsos de São Paulo ![]() Data: 1896 Página 574
Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 Gabriel de Lara em S. Paulo foi nomeado testamenteiro por seu sogro
Atualizado em 01/11/2025 03:43:38 Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654) ![]() Data: 1600 Créditos: arvore.net.br/Paulistana/FernPov.htm Genealogia Pauslitana
Atualizado em 01/11/2025 03:43:38 A descoberta do ouro que Gabriel de Lara revelou em sua Viagem a São Paulo feita especialmente para registrar o precioso minerio na casa da moeda
Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Por ordem da Metrópole, Gabriel de Lara constrói um pelourinho, símbolo da autoridade e justiça do Rei
Atualizado em 31/10/2025 14:48:11 Criada a vila de Nossa Senhora do Rosário
• 1°. História do Paraná, 1899. Romário Martins 1899
Atualizado em 31/10/2025 19:25:45 Gabriel de Lara faz a leitura de elevação o povoado à categoria de Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá ![]() Data: 1926 Créditos: Francisco Negrão Página 45
• 1°. História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br 31 de outubro de 2023, sexta-feira
• 1°. Historia De Itapeva SP e Fundação de Itapeva SP. blogpretomattos.blogspot.com
Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada
Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Officio apresentado ao Capitão-mór Gabriel de Lara
• 1°. Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão 1929 • 2°. HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Consultas do Conselho Ultramarino sobre as informações que dera o Governador do Rio de Janeiro Duarte Correa Vasqueanes ácerca da exploração das minas de ouro de São Paulo e sobre a necessidade de enviar para ali mineiros inteligentes e práticos para melhor averiguar a sua importância
Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Gabriel de Lara tenta registrar ouro de Paranguá em São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Diogo de Lara pede a curadoria da órfã, por ser filha do seu falecido irmão Manoel de Lara. Apresentou por fiador Luiz Castanho de Almeida
Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape ![]() Data: 1653 Créditos: Anais da Biblioteca Nacional (1876-1997) 20/05/1653
• 1°. A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço 18 de julho de 2012, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 O conde da Ilha do Principe nomeia Gabriel de Lara Capitão-mór (50 léguas - 241,402km) ![]() Data: 1925 Jornal da Manhã. Página 2
Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 Gabriel de Lara, um dos capitães-móres da capitania de Paranaguá, que a governava em nome de D. Diogo de Faro e Souza, marques de Cascaes, nomeou para governal-a Diogo de Vaz de Escobar, então capitão-mór de Itanhaém e nesta data tomou posse ![]() Data: 1929 Página 3
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Demarcou o rocio de Paranaguá
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Em 1° de fevereiro de 1654, foi pelo Conde da Ilha do Príncipe, comissionado o Capitão-Mór de Itanhaém, e seu loco-tenente, Diogo Vaz de Escobar, para tomar posse da Vila de Paranaguá, que ficaria sob sua jurisdição ![]() Data: 1926 Créditos: Francisco Negrão Página 45
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Reunião na casa de Gabriel Lara
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes
• 1°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo 1915 Salvador Correia pediu que a villa de conservasse em nome de sua Magestade2.° - E ainda que depois no primeiro de Fevereiro de 1 654, e em 20 de Fevereiro de 656 nesta Camará se desse posse a dous Capitaens mores da Villa da Conceição de Itanhaem, dizendosse que esta Villa era da doacção do Conde da Ilha do Príncipe: e em 15 de Mayo de 1660 se desse posse a outro Capitam mor em nome do Marquez de Cascaes, dizendosse, que esta Villa ficava na demarcassão das quarenta legoas da parte do Sul da doacção que o dito Marquez tinha com a Capitania de S. Vicente, o que reconheceu em 30 de Junho do mesmo anno hum Capitam mor e Ouvidor do dito Conde, que veyo a esta Villa, de que assignou termo em Camará: com tudo vindo o General Salvador Corrêa de Sá, e Benavides a esta Villa em 30 de Novembro de 1660 3 , que ella se conservasse em nome de Sua Magestade, que Deus guarde, como se tinha criado sem reconhecer nenhum dos ditos donatários; vista a duvida em que estavão de a coal delles pertencia: e nesta mesma posse se conservou athe o presente. (Provimentos do ouvidor Pardinho para a vila de Paranaguá) [0]Corroborando este acontecimento , no fim do mesmo anno de 1660, Salvador Correia de Sá e Benevides, governador do Rio Janeiro e administrador das minas de Paranaguá, estando nessa villa a 30 de Novembro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo p.443;444] ver mais • 2°. Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão 1929 Em vereança da Camara de Paranaguá de 15 de Maio de 1660, foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes, pelo direito que a este foi reconhecido ao domínio da Capitania de Paranaguá. A Camara incorporada foi á casa de residencia de Gabriel de Lara onde lhe deu a dita posse, sendo elle investido das insígnias de Capitão-mór. ver mais
Gabriel de Lara 11 de outubro de 1665, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:32:00 • Cidades (1): Rosana/SP • Temas (6): Pela primeira vez, Porto do Inferno, Portos, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio do Pinto, Rio Marumby
Gabriel de Lara 14 de outubro de 1665, quarta-feira. Atualizado em 28/10/2025 04:14:21 • Cidades (1): Paranaguá/PR • Temas (2): Pela primeira vez, Rio Cubatão (Nhundiaquara)
Atualizado em 01/11/2025 03:43:33 Matheus Leme recebe sesmaria
• 1°. Genealogia Tropeira - Vol 1 2008 Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Corrêa de Sá e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Barigüi, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1º de setembro de 1668, concedida pelo Capitão Mor Gabriel de Lara. Também foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a João de Carvalho Pinto e a Luiz de Góes. ver mais • 2°. Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo 2016
Atualizado em 01/11/2025 03:43:32 Lourenço Castanho Taques (o capitão; velho) faz seu testamento na vila de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 03:43:32 As minas foram repartidas* ![]() Data: 1915 página 90
Atualizado em 04/11/2025 01:55:07 Falecimento de Antonio de Oliveira Falcão
Atualizado em 01/11/2025 03:43:31 Jornal A República ![]() Data: 1911 29/03/1911
• 1°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? Os portugueses, ao aportarem ás costas do sul, esbarravam logo com a serra do mar, com o nosso Cubatão, gigante de granito que parecia se exibir ao invasor o acesso aos tesouros de nosso rico interior. Tivéssemos nós, no século XVI, a genial imaginação dos gregos e logo a cordilheira seria transformada em uma agremiação de Cyclopes velando zelosamente misteriosa deidade duplamente cobiçada, pela riqueza e pela formosura. O desconhecido, a interrogação do infinito, é a maior atração á que obedece o espírito humano. Transpor a serra, saber o que havia lá atrás, era indubitavelmente o primeiro desejo do aportado navegante. Não é pois de admirar que logo em 1531, partisse de Cananéa uma expedição de oitenta homens que, galgando a serra negra, atingiu os campos de Curitiba.
Atualizado em 01/11/2025 03:43:29 Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas ![]() Data: 1915 Página 367(mapa(.284.(.283.(.282.
• 1°. Carta escrita por Felipe de Guillen, provedor da fazenda da Capitania de Porto Seguro, ao Rei D. João III* De uma carta de Felippe Guilhem, vê-se que a serra resplandescente, suposta serra do ouro ficava a oeste de Porto Seguro, ao lado ocidental de um grande rio, junto dele. Esse veio de água era o rio Grande (Jequitinhonha), o qual, no regimento dado a Thomé de Sousa, foi designado sob o nome de Peraçú. • 2°. Partida da expedição de Bras Cubas* No "Descobrimento e devassamento do território de Minas Gerais", procuramos mostrar que, por mandado do governador geral Mem de Sá, Braz Cubas foi ao rio São Francisco e o explorou no intento de descobrir as serras de ouro e de prata, resultando verificar-se a não existência destas na parte explorada, da barra do rio das Velhas para o norte, isto é, em uma boa extensão acima e abaixo do paralelo de Porto-Seguro. [Primeiro Congresso Nacional de História Nacional, 1915. Página 394] • 3°. Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567) Como quer que seja, Gabriel Soares de Sousa, que estava no Brasil desde 1567, partiu para a Europa, em agosto de 1584, afim de conseguir os meios de que necessitava para a faina ingente, que planejara, de descobrir os anunciados tesouros. Obtidas, após, grandes delongas, a patente régia de capitão-mór e Governador da Conquista e do Descobrimento do rio São Francisco, alvarás de honras e mercês, assim como a ajuda material e ordens de outros suprimentos, embarcou-se Soares para o Brasil, em 7 de abril de 1590, trazendo umas 364 pessoas, inclusive quatro frades carmelitas, na urca flamenga Grifo Dourado, que dois meses depois naufragava na enseada do Vasabarris. Perdeu-se toda a fazenda da nau, isto é, deu tudo em Vasabarris (afirma Diogo de Vasconcellos, que daí nasceu o expressivo prolóquio); [p. 49] • 4°. Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe • 5°. A Câmara da vila de São Paulo dirige uma representação ao capitão-mor Jerônimo Leitão É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. • 6°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1°. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. • 7°. Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil A nova destes descobrimentos compeliu a metrópole a ordenar a d. Francisco de Sousa, que desde 9 de junho de 1591 era governador geral do Brasil, viesse pessoalmente examinar o que havia de certo em tais achados, cuja notícia fora levada a côrte. [Páginas 75 e 76] • 8°. A vila de Santos é assaltada e “nela encontrou ouro que os Índios trouxeram de um lugar chamado por eles Mutinga” Á participação de Withall atribui frei Vicente do Salvador as arremetidas dos piratas e corsários ingleses contra as vilas do litoral paulista. Estas, 1588, 1591 e 1591 por Thomas Cavendish. No assalto que o último dirigiu contra São Vicente, ao findar o ano de 1591, levou, além do produto do saque, de acordo com a narrativa de Anthony Knivet, testemunha presencial do feito, boa quantidade de ouro, já explorado pelos portugueses, e que os nativos extraíram da Mutinga (ribeirão de Amaitinga, segundo o dr.F. L. Leite Pereira; garganta de Itutinga, conforme o dr. O. Derby; ou Piratininga, consoante com o dr. J. H. Duarte Pereira). • 9°. Francisco de Proença acompanhou Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu “Dessas expedições são mais conhecidas as dirigidas por Martins Cão, do apelido "O Magnata" ou "Mata-Neros", e a do malogrado escritor Gabriel Soares de Souza”. • 10°. Diogo Gonçalves Laço chega á São Paulo Informado, entretanto, d. Francisco de Sousa de que, nas proximidades de São Paulo haviam sido descobertas jazidas de ouro e de ferro, enviou, em 1598, a essas, minas, Diogo Gonçalves Laço, no posto de capitão, e ele próprio, em obediência a ordens régias, partiu, em 1599, para São Paulo, afim de visitar as minas de Ybiraçoyaba, descobertas por Afonso Sardinha e Clemente Alvarez, nas imediações de Sorocaba. • 11°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza* Pelas narrativas de Knivet se confirma que d. Francisco de Sousa pouco se demorou em S. Vicente. quando veio ao sul, em 1599, a promover a exploração das minas. Em novembro desse ano, quando Salvador Correira chega a Santos, a chamado do governador geral, levando-lhe auxilio de gente e munições para as entradas ao sertão, já o ativo governador estava a muita léguas no interior, distante de S. Paulo, na serra de Araçoiaba, cuja fama, como vimos, a fazia conhecida como montanha de todos os metais. D. Francisco não se demorou em fazer seguir uma expedição á serra da Mantiqueira, que Anthony Knivet designa como "um sítio chamado Itapusik" e que evidentemente é como uma erronia de Itapucú, que ele, em outra parte da narrativa, assinala como Itapuca, querendo dizer monte de pedras compridas, trecho da Mantiqueira que é hoje o Pucú ou Pedra do Pecú, por onde, dois anos antes, passara a malograda expedição de Martim de Sá, em perseguição dos tamoyos. Anthony Knivet, que já estivera no lugar, teve ordem de seguir na expedição, a qual mui provavelmente se meteu a caminho de novembro e dezembro de 1599. Knivet não a descreve com as minúcias com que trata de tantas outras em que antes tomara parte; resume-lhe os fatos e muito pouca coisa; diz que se acharam em Itapucú minas não vulgares, e, por prova, trouxeram de lá uma porção de terra aurífera e algumas pepitas de ouro, encontradas em terreno de aluvião, com o que muito se alegrou o governador comunicando o fato para o reino e pedindo permissão para examinar si essas minas eram ou não lavráveis. Restituído a Salvador Correia, que tornara ao Rio sem aguardar os resultados da expedição de Itapucú, voltou o prisioneiro inglês aos seus misteres antigos, na lavoura da cana. Perece, porém, que pouco tempo se demorou no engenho de açúcar de seu amo, porque foi por este mandado para as bandas da serra dos Órgãos, que o narrador chama Orgelen, talvez acompanhando a Martim de Sá na sua expedição contra os tomiminós do baixo Parahyba. [Páginas 387 e 388] [1] • 12°. Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava" Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu. Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio. • 13°. Francisco Rodrigues recebeu de D. Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de “Ibapoara”, topônimo desconhecido Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu. Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio. • 14°. D. Francisco voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia se transferido a corte de Felipe III Manuel João Branco. Temos, porém ,sobre tal periodo o depoimento de Salvador Correia de Sá e Benevides, prestado em 3 de Maio de 11677,quando este, - que tambem aqui estivera menino, acompawhando o pae e o avó , era membro do Conselho Ultramarino ( doc . cit . , « Rev. do Inst. Hist . e Geogr. Bras. » LXIII , p . 1 ", 9 ) . Disse elle o seguinte :« Que no ano de 1606 , tornou D. Francisco de Sousa a renovar as noticias das minas de S. Paulo , e morreu neste serviço, havendo fabricado um engenho de ferro (de que ha muito é bom ). Morreu tambem um mineiro allemão que levava comsigo que ouviu dizer a muitos moradores de S. Paulo que o dito mineiro dissera a D. Francisco que do ouro se atrevia a fazer- lhe fundição tamanha como a cabeça de um cavallo; morrera um e outro.« Que el - rei de Castella com estas noticias mandara a seu avò Salvador Corrêa de Sáa, no anno de 614, succeder ao mesmo D. Francisco, com as mesmas jurisdicções, e mercês ( que eram grandes ) , e em sua companhia um frade trinitario, que tinha fama de grande mineiro, pelo haver sido no Potossy, em sua companhia.« Que sendo elle conselheiro de 12 para 13 annos, passara ao Brasil, aonde particularmente em S. Paulo ) estiveram perto de cinco annos, fazendo differentes fundições, e em todas ellas achando metaes não conhecidos, porque parecia ferro ou cobre, e nem um destes dois generos era . Vendo - se seu avô atalhado, avisara ao Marquez de Alenquer (que governava este reino ) por vezes, pedindo - lhe mineiros, beneficiadores, ensaia dores, e a ultima vez dando noticias de uma serra chamada Sabarabussií, donde uns moradores que a ella foram (e entre elles um ourives de prata trouxeram uma tomboladeira , di zendo que era de prata que daquella serra tiraram , que elle con selheiro viu , e tem de peso o mesmo que um prato pequeno, esi era do prato ou da serra elles o sabiam, porque elle o não vira tirar .« Que o que se affirma é que ha muito ferro e cobre no rio que vai a metter - se no da Prata, que fica nas costas do Pernaguá para Oeste, muito ouro de lavagem , que naquelle tempo se tirava em quantidade, por haver muitos indios, e elle trouxera um grão de quarenta e oito oitavas ao Marquez V. rei; vendo seu avô que lhe não deferiam com mineiros, se viera a represental - o, e dar noticias do que tinha obrado, com o que ficou em calma por aquella parte » .A expressão « perto de cinco annos » indica bem claramente que o periodo de governo de Salvador Correia de Sá ( o velho)se prolongou até 1618 .Neste anno ( e não a 11 de Junho de 1623, como pretende Porto Seguro, « Historia Geral do Brasil » , II, 1208) é que foi nomeado governador da Repartição do Sul Martim Correia de Sá, cuja administração se extendeu até 1632 .A corða fez expedir , a 18 de Agosto de 1618, um regimento( in Silva Lisboa, op . cit . , II, 355-365 ) , mandando largar aos seus descobridores as terras mineraes das capitanias de S. Paulo e S. Vicente, mediante apenas o pagamento do quinto . Começa esse_documento fazendo referencia ás missões especiaes de d . Francisco de Sousa e Salvador Correia, missões inuteis,« por se não poder por ellas averiguar a certeza das ditas minas,e não se ter tirado dellas proveito algum para a minha Fa zenda » . Usa Taques ( « Informação » , 13) de expressão per feita, quando diz que « tornou o mesmo Senhor a repetir esta graça » , porquanto o acto de 30 de Janeiro de 1619 (in Silva Lisboa, op . cit. , II, 306-338é a simples reedição do regi mento de 15 de Agosto de 1603, analogo, nos seus effeitos, ao de 18 de Agosto de 1618 . [1]Consulta por Salvador Correia de Sá realizada pelo Conselho Ultramarino Regimento surgiu depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”Estes regimentos só reforçam as expectativas e os investimentos feitos em torno das supostas minas. Segundo nos diz Taunay, baseado numa consulta de Salvador Correia de Sá e Benevides realizada pelo Conselho Ultramarino em 1677, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”. • 15°. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] • 16°. Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá" É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordamente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [Página 74] • 17°. Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] • 18°. Colar feito em ouro produziu o primeiro regimento das minas Um colar feito de ouro, extraído de terras de São Paulo e remetido a Philippe III, produziu em 1618 o primeiro regimento das minas, assinado em Valladolid a 15 de Agosto de 1618 e registrado em Lisboa a 30 de Janeiro do ano seguinte. [Página 440] • 19°. É do Padre Inácio de Siqueira SJ, em junho de 1635, a primeira descrição literária da Ilha de Santa Catarina* • 20°. Antão Lopes da Horta substitui Manoel João Branco na administração das Minas de São Paulo • 21°. Balthazar Fernandes está em São Vicente como representante de Parnaíba na reunião que trata a representação paulista na coroação de D. João IV • 22°. Documento • 23°. Ordem do Rei D. João IV para a descoberta das "tais" minas de ouro e prata • 24°. Documento • 25°. Bartholomeu Fernandes de Faria se torna administrador das Minas de São Paulo Este Pedro de Sousa Pereira (que, pelo cognome, parece ser da familia de João de Sousa Pereira o "Botafogo"), ora provedor da Fazenda, quando foi nomeado para substituir a Bartholomeu Fernandes de Faria no posto de administrador das minas de S. Paulo, em que este se empossara a 18 de Abril de 1648 e no qual fallecera. Daquelle conta dr. Ermelino Leão (op. cit., 37) que "foi inculpado, pelos moradores do Rio de Janeiro, pela morte do mineiro Jayme Commere e esteve preso por faltas commettidas no cargo de provedor das minas de Paranaguá". E logo adeante: "... o um typo curioso: teve contra si a revolta de duas populações, Rio de Janeiro e Paranaguá". Como se verá do que expomos, elle tambem opposição da edilidade paulistana. Isso, entretanto, não impediu que volvesse elle mais tarde ao cargo de provedor da Fazenda, por provisão de 16 de Julho de 1683. [p. 82] • 26°. Rei escreve a Pedro de Souza Por 1650, Theotonio Ébano manifestava a Antonio Galvão, governador da capitania do Rio de Janeiro, amostras de pedras das minas que ele "teve notícia haver junto a vila de Paranaguá". Levada esta nova ao rei, escreve este a carta de 28 de novembro de 1651, dirigida a Pedro de Souza, então administrador das minas de São Paulo, determinando-lhe investigações. Pereira, afim de dar cumprimento a tal ordem, seguindo a Paranaguá (...) • 27°. Pedro de Souza, Administrador das minas, recebeu ordem do Rei Dom João IV para fazer indagações a respeito das minas • 28°. Em uma carta régia fica explícito que estas minas eram as míticas jazidas de prata • 29°. Jorge Soares de Macedo chegou ao Rio de Janeiro* As novas referentes a descobrimentos de ouro em Paranaguá e ás esmeraldas de Sabarabuçú, e, mais do que tudo isso , as diversas bandeiras paulistas realizadas de 1672 a 1675, compeliram o soberano a transferir do norte para igual posto na Repartição do Sul ao fidalgo espanhol, que, com o seu imediato e cunhado Jorge Soares de Macedo, com o mineiro Coutinho e mais pessoal da administração, chegou ao Rio de Janeiro em Novembro de 1678. • 30°. Rodrigo Castelo Branco chega as minas de Paranaguá* • 31°. Tendo o paulista Diogo Pereira Lima dado a manifesto, por essa época, um ribeiro de ouro de lavagem em Paranaguá, d. Rodrigo proibiu a idade de qualquer pessoa ao dito córrego, enviando o descobrir a outras explorações • 32°. D. Rodrigo publica regimento de instruções para os provedores das minas de Iguape e Cananéa, São Paulo, Paranaguá e Curitiba • 33°. D. Rodrigo chega na vila de São Paulo • 34°. Rodrigo de Castelo Branco encarregou o padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constara haver em Itú Ainda administrador geral, a 13 de janeiro de 1681, encarregou ao padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constava haver em Itú/SP, prometendo ao revelador de tais riquezas, além de mercês honorificas, o alto prêmio de 2.000 cruzados, que o fidalgo daria do seu próprio bolso. Se esta expedição se realizou, foi igualmente inútil. [Página 91] • 35°. Partida de Fernão Dias em busca das minas • 36°. Pedro de Souza é nomeado provedor da Fazenda ( 59 ) Esto Pedro de Sousa Pereira (que, pelo cognome, parece ser da familia de João de Sousa Pereira o "Botafogo") , era provedor da Fazenda, quando foi nomeado para substituir a Bartholomeu Fernandes de Faria no posto de administrador das minas de S. Paulo, em que este se empossara a 18 de Abril de 1648 e no qual fallecera.Daquelle conta o dr . Ermelin )Leão ( op . cit ., 37 ) que « foi inculpado, pelos moradores do Rio de Janeiro,pola morte do mineiro Jayme Commere e esteve preso por faltas commettidas no cargo de provedor das minas de Paranaguá » . E logo adeante : ... 6um typo curioso : teve contra si a revolta de duas populações, Rio de Janeiro© Paranaguá » . Como se verá do que expomos, mereceu elle tambem opposição da edilidade paulistana . Isso, entretanto, não impediu que volvesse olle mais tarde aocargo de provedor da Fazenda, por provisão de 16 de Julho de 1683. • 37°. Segundo o rei Pedro II “os moradores da vila de Sorocaba queriam realizar uma expedição bandeirante em vila Rica e na cidade de Xerez, para comercializarem com os castelhanos daquelas partes, para se melhorarem da pobreza em que viviam de que lhes poderiam resultar conveniências, também e Fazenda Real” • 38°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628 >Não queremos dizer que as viagens dos condottieri dos sertões fosse, in globo, a pé enxuto, pois que algumas se iniciaram até pelo litoral, como a que subiu a Ribeira de Iguape para atacar o Guayrá, e quase todas tiveram por bussola as caudais do admirável sistema potamográfico peculiar do planalto paulista. Até os fins do século XVII, ou, melhor, até 1720, a atividade incomparável dos pioneiros mamelucos exercita-se essencialmente por vias xerográficas, que não hidrográficas. Só de então em diante é que o descobrimento dos placers auríferos de Goyás e Mato Grosso e a ocupação definitiva dessas paragens se efetuam pelas "estradas que andam", pelo Tietê, pelo Paraná, pelos afluentes deste, e, palmilhando pequenos varadouros, pelo Paraguay e seus tributários. De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos rios que desembocam entre os saltos do Urubupungá e Guayrá, tranferiram-se da bacia do Paraná a do Paraguay, chegaram a Cuyabá e a Mato Grosso. (...) Itu e Sorocaba foram uma espécie de sentinelas avanças, donde os gonfaloneiros paulistas se arrojavam para o sul e para o oeste. • 39°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre • 40°. “Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil”. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830) Como Pizarro, em suas "Memórias Históricas do Rio de Janeiro", assevera que já antes de 1578 se exploravam as jazidas auríferas de Paranaguá, e Veira dos Santos assegura, em suas "Memórias históricas de Paranaguá", que já em 1578 ou 1580 era enviado ao rei de Portugal o produto daquelas lavras, isso nos induz a crer que semelhante descobrimento tenha sido feito pela jornada de Heliodoro Eobanos, o qual penetrasse ali seguindo em parte o "caminho de São Thomé" (Peabirú ou Piabiyú dos carijós), já percorrido antes pelo padre Lourenço Nunes (Abaré-bebê, o "padre voador") e pelo mártir Pedro Correia, vitimado por aqueles selvícolas em 1554. • 41°. "Desaparecimento" de Eliza Silva Samudio*
Atualizado em 01/11/2025 03:43:28 Gabriel de Lara ![]() Data: 1925 Jornal da Manhã. Página 2
Atualizado em 01/11/2025 03:43:27 Genealogia Paranaense, Francisco Negrão ![]() Data: 1926 Créditos: Francisco Negrão Páginas 126 e 127
• 1°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? A expedição de Pedro Lobo, guiada por Francisco de Chaves, de Cananéa tomou rumo para o sertão parananiano, passando pela Serra Negra e, provavelmente, pelas proximidades de Curitiba, com rumo á Foz do Iguassú. • 2°. Manuel Juan ou Manoel João Branco? Sabe-se que este se tornou superintendente dos índios e administrador das minas »- Chegou com effeito, ao Rio de Janeiro, Salvador Correia, e enviou seu filho Martim Correia por Administrador das minas de S. Paulo, nomeado por provisão datada no mesmo Rio, de 20 de Julho de 1615; nesta administração permaneceu ele até o anno de 1621, em cujo tempo lhe succedeu seu irmão Gonçalo Correia de Sá, e a este succedeu em 1624, Manoel João Branco, com o mesmo caracter de Administrador das minas de S. Paulo e Superintendente dos índios das aldeias do real padroado, o qual exercendo o seu ministerio, concedeu datas minerais aos mineiros de Santa fé, a Pedro da Silva e Gaspar Sardinha, que lhas pediram por não terem mais em que trabalhar nas que tinham sido facultadas. • 3°. André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna A redução de Natividade de Araricá foi abandonada e só ficou aos jesuítas no território de Tape a colonia de Santa Thereza de Ibituruna. Esta foi-lhes tirada no ano seguinte, em dezembro de 1637. [p. 34] • 4°. Diogo Vaz toma posse em Lisboa Em 1655, o Capitão-Mór e Ouvidor de São Vicente Diogo Vaz de Escobar, veio tomar posse da Capitania de Paranaguá, em virtude da escritura de Dote, arras e obrigação que se passou em Lisboa, em 5 de janeiro de 1654, "nos aposentos de D. Affonso de Faro, estando presente Luiz Carneiro, Senhor da Ilha de Santa Helena, Santo Antonio, e do Príncipe e Conde dela e da outra parte D. Diogo de Faro e Souza, filho de D. Sancho de Faro, e por isso herdeiros e sucessores de sua casa e Morgado de Vimieiro, e Alcoantre, e de D. Izabel da Cunha, sua mãe; e bem assim D. Affonso de Faro como Tutor de D. Marianna de Faro e Souza, sua irmão, e de seus sobrinhos menores e em seu nome e no de cada um deles e outros que estavam presentes o Dr. Pedro Paulo de Souza,Desembargador dos Agravos e Casa da Suplicação; e Dr. Francisco Ferreira Encerrabodes, Juiz de Órfãos da cidade de Lisboa, e com o alvará de S. Majestade de 17 de setembro de 1651 que concede a D. Diogo de Faro o poder dotar sua irmã D. Marianna de Faro e Souza, que estava contratada a casar com o Conde da Ilha do Príncipe, das 100 léguas de terras que tinham das Costas do Brasil, conforme a informação que havia dado o Desembargador Pedro Paulo de Souza e que também tem o alvará de sua mãe de suprimento da idade para este dote e casamento e bens de trato que vão adiante no traslado da sua Capitania, de 100 léguas de terras na Costa do Brasil do Distrito do Rio de Janeiro, que é da Capitania dita, Governador perpétuo, e a de sua jurisdição, direitos e rendas, assim e da maneira que tem e lhe pertence e a Doação orça na avaliação de 20 mil cruzados." Esta escritura foi encontrada pelo historiógrafo Vieira dos Santos, registrada nos livros do Conselho de Paranaguá, já com letra apagada e com palavras comidas. [p. 15 e 16] • 5°. Salvador Correia de Sá e Benevides, governador do Rio Janeiro e Administrador das Minas, desejando averiguar dos motivos do pouco rendimento das minas chega em Paranaguá
Atualizado em 01/11/2025 03:43:26 Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão
• 1°. Salvador Correia de Sá, O Velho, designado diretamente pelo monarca de "Governador das Minas do Sul" • 2°. O rei designa Salvador Correia (o Velho) para averigar as minas das quais havia designado D. Francisco de Sousa o que qual não pode fazer coisa alguma por falecer em pouco tempo • 3°. Salvador Correia envia seu filho para administrar as minas onde estaria os "Sardinha" Chegou com efeito, ao Rio de Janeiro, Salvador Correia, e enviou seu filho Martim Correia por Administrador das minas de São Paulo, nomeado por provisão datada no mesmo Rio, de 20 de julho de 1615; nesta administração permaneceu ele até o ano de 1621, em cujo tempo lhe sucedeu seu irmão Gonçalo Correia de Sá, e a este sucedeu em 1624, Manoel João Branco, com o mesmo caráter de Administrador das minas de São Paulo e Superintendente dos índios das aldeias do real padroado, o qual exercendo o seu ministério, concedeu datar minerais aos mineiros de Santa Fé, a Pedro da Silva e Gaspar Sardinha, que lh´as pediram por não terem mais em que trabalhar nas que tinham sido facultadas. [p. 20, 21] • 4°. Testamento e inventario de Antonia de Oliveira / Teve 3 filhos c/ Diogo: Manoel, Maria e Gabriel • 5°. Cumpra-se como nele se contem. Santa Ana de Parnaíba 11 de março de 632 anos - Alberto Lobo. • 6°. Officio apresentado ao Capitão-mór Gabriel de Lara • 7°. Representação de Bartholomeu Fernandes Agora ainda vem corroborar essa verdade a publicação official feita pela Prefeitura Municipal de S. Paulo, das atas da Camara da Villa de S. Paulo. No volume V, sahido á luz da publicação em 1915, vêm as adas dos annos de 1640 a 1652; ahi, á pagina 389 se lê uma representação de Bartholomeu Fernandes de Faria, datada de 31 de Outubro de 1649, de que: -"Avia algumas barretas de ouro que vinhão com a marca de Sua Magestade que fôra posta em Pernaguá a qual marca hera mais diferente da que avia nesta Villa na caza da fundissão que nella está e que pedia ao Juiz evereadores fossem ver as ditas marcas e vistas provessem na materia o que lhe paressese justiça, e tãbem pello dito Cappitam mor foi requerido que pello que convinha ao serviço de sua magestade e ao bem comum dos povos e pelo que resulta ao donatario desta Cappitania o S.or marques de cascaes que avizem a sua magestade o descaminho que na villa de pcrnaguá se fazem em o ouro que nella ha fundindo e fazendo barretas e marcando-o com sello real como consta pellas que se virão e ha noticia vem da dita villa e tãbem avisem o Senhor governador geral e a Duarte Corea Vasqueanes acudão tãbem sobre o dito descaminho fogindo da casa da moeda desta dita villa de que protestavam etc." • 8°. Foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes Em vereança da Camara de Paranaguá de 15 de Maio de 1660, foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes, pelo direito que a este foi reconhecido ao domínio da Capitania de Paranaguá. A Camara incorporada foi á casa de residencia de Gabriel de Lara onde lhe deu a dita posse, sendo elle investido das insígnias de Capitão-mór.
Atualizado em 01/11/2025 03:43:25 Gazeta de Notícias ![]() Data: 1929 Página 3
Atualizado em 30/10/2025 09:51:43 Mapa do Brasil: Capitanias primitivas, donatarias ou particulares ![]() Data: 1549 Créditos: edmaps.com Capitanias primitivas, donatarias ou particulares(mapa
Atualizado em 04/11/2025 01:55:04 Nascimento de Diogo Ordonez de Lara
Atualizado em 03/11/2025 15:28:22 Possível nascimento de Antônia de Oliveira nasceu em 1563, em Piratininga, São Paulo
Atualizado em 04/11/2025 01:55:04 Casamento
Atualizado em 03/11/2025 15:28:24 Diogo de Lara veio para a Capitania de S. Vicente cerca de 1590, casado ou viúvo, trazendo um ou mais filhos, menores
Atualizado em 04/11/2025 01:55:05 Diogo de Lara serviu o cargo de almotacel
Atualizado em 03/11/2025 15:28:22 Diogo de Lara assinou na Câmara
Atualizado em 04/11/2025 01:55:05 Diogo de Lara assinou na Câmara
Atualizado em 03/11/2025 15:28:19 Diogo de Lara assinou na Câmara ![]() Data: 1969 Página 61
Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Diogo de Lara assinou na Câmara
Atualizado em 03/11/2025 15:28:17 Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra
Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Diogo de Lara, como sendo um dos "homens do regimento da terra" (em número de treze nesse termo) assinou acordo para se estabelecer a autoridade dos capitães e juizes ordinários sobre os índios e, a 24 do mesmo mês, pela manutenção das antigas posturas da Câmara
Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Faleceu Diogo de Lara antes desse dia, ocasião em que, estando nomeado almotacel, assentaram os oficiais da Câmara que fosse o cargo exercido por seu "sucessor", André Fernandes
Atualizado em 02/11/2025 01:54:19 Gabriel de Lara residiu depois desse ano fora da vila de S. Paulo, creio em Santana de Parnaíba, onde teria exercido os cargos da governança
Gabriel de Lara 1624. Atualizado em 24/10/2025 03:31:52 • Cidades (2): Paranaguá/PR, Sorocaba/SP • Temas (1): Carijós/Guaranis
Atualizado em 01/11/2025 03:43:44 Distante 35 km do Piratininga, sob protestos de São Paulo, oficializou um novo núcleo de pressão e concorrência sobre os gentios do sertão, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba ![]() Data: 1866 Créditos: Alexandre José de Mello Moraes (1816-1882) Tomo I. Página 279
Atualizado em 04/11/2025 01:55:07 Inventário de Manoel de Lara, registrado na Vila de Santa Ana de Parnaíba
Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 A vinda de novos habitantes (Paranaguá), atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo, com a chegada de Lara ![]() Data: 1915 página 90
• 1°. História do Paraná, 1899. Romário Martins 1899
Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 Jesuítas são expulsos de São Paulo ![]() Data: 1896 Página 574
Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 Gabriel de Lara em S. Paulo foi nomeado testamenteiro por seu sogro
Atualizado em 01/11/2025 03:43:38 Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654) ![]() Data: 1600 Créditos: arvore.net.br/Paulistana/FernPov.htm Genealogia Pauslitana
Atualizado em 01/11/2025 03:43:38 A descoberta do ouro que Gabriel de Lara revelou em sua Viagem a São Paulo feita especialmente para registrar o precioso minerio na casa da moeda
Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Por ordem da Metrópole, Gabriel de Lara constrói um pelourinho, símbolo da autoridade e justiça do Rei
Atualizado em 31/10/2025 14:48:11 Criada a vila de Nossa Senhora do Rosário
• 1°. História do Paraná, 1899. Romário Martins 1899
Atualizado em 31/10/2025 19:25:45 Gabriel de Lara faz a leitura de elevação o povoado à categoria de Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá ![]() Data: 1926 Créditos: Francisco Negrão Página 45
• 1°. História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br 31 de outubro de 2023, sexta-feira
• 1°. Historia De Itapeva SP e Fundação de Itapeva SP. blogpretomattos.blogspot.com
Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada
Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Officio apresentado ao Capitão-mór Gabriel de Lara
• 1°. Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão 1929 • 2°. HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Consultas do Conselho Ultramarino sobre as informações que dera o Governador do Rio de Janeiro Duarte Correa Vasqueanes ácerca da exploração das minas de ouro de São Paulo e sobre a necessidade de enviar para ali mineiros inteligentes e práticos para melhor averiguar a sua importância
Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Gabriel de Lara tenta registrar ouro de Paranguá em São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Diogo de Lara pede a curadoria da órfã, por ser filha do seu falecido irmão Manoel de Lara. Apresentou por fiador Luiz Castanho de Almeida
Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape ![]() Data: 1653 Créditos: Anais da Biblioteca Nacional (1876-1997) 20/05/1653
• 1°. A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço 18 de julho de 2012, sexta-feira
Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 O conde da Ilha do Principe nomeia Gabriel de Lara Capitão-mór (50 léguas - 241,402km) ![]() Data: 1925 Jornal da Manhã. Página 2
Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 Gabriel de Lara, um dos capitães-móres da capitania de Paranaguá, que a governava em nome de D. Diogo de Faro e Souza, marques de Cascaes, nomeou para governal-a Diogo de Vaz de Escobar, então capitão-mór de Itanhaém e nesta data tomou posse ![]() Data: 1929 Página 3
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Demarcou o rocio de Paranaguá
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Em 1° de fevereiro de 1654, foi pelo Conde da Ilha do Príncipe, comissionado o Capitão-Mór de Itanhaém, e seu loco-tenente, Diogo Vaz de Escobar, para tomar posse da Vila de Paranaguá, que ficaria sob sua jurisdição ![]() Data: 1926 Créditos: Francisco Negrão Página 45
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Reunião na casa de Gabriel Lara
Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes
• 1°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo 1915 Salvador Correia pediu que a villa de conservasse em nome de sua Magestade2.° - E ainda que depois no primeiro de Fevereiro de 1 654, e em 20 de Fevereiro de 656 nesta Camará se desse posse a dous Capitaens mores da Villa da Conceição de Itanhaem, dizendosse que esta Villa era da doacção do Conde da Ilha do Príncipe: e em 15 de Mayo de 1660 se desse posse a outro Capitam mor em nome do Marquez de Cascaes, dizendosse, que esta Villa ficava na demarcassão das quarenta legoas da parte do Sul da doacção que o dito Marquez tinha com a Capitania de S. Vicente, o que reconheceu em 30 de Junho do mesmo anno hum Capitam mor e Ouvidor do dito Conde, que veyo a esta Villa, de que assignou termo em Camará: com tudo vindo o General Salvador Corrêa de Sá, e Benavides a esta Villa em 30 de Novembro de 1660 3 , que ella se conservasse em nome de Sua Magestade, que Deus guarde, como se tinha criado sem reconhecer nenhum dos ditos donatários; vista a duvida em que estavão de a coal delles pertencia: e nesta mesma posse se conservou athe o presente. (Provimentos do ouvidor Pardinho para a vila de Paranaguá) [0]Corroborando este acontecimento , no fim do mesmo anno de 1660, Salvador Correia de Sá e Benevides, governador do Rio Janeiro e administrador das minas de Paranaguá, estando nessa villa a 30 de Novembro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo p.443;444] ver mais • 2°. Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão 1929 Em vereança da Camara de Paranaguá de 15 de Maio de 1660, foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes, pelo direito que a este foi reconhecido ao domínio da Capitania de Paranaguá. A Camara incorporada foi á casa de residencia de Gabriel de Lara onde lhe deu a dita posse, sendo elle investido das insígnias de Capitão-mór. ver mais
Gabriel de Lara 11 de outubro de 1665, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:32:00 • Cidades (1): Rosana/SP • Temas (6): Pela primeira vez, Porto do Inferno, Portos, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio do Pinto, Rio Marumby
Gabriel de Lara 14 de outubro de 1665, quarta-feira. Atualizado em 28/10/2025 04:14:21 • Cidades (1): Paranaguá/PR • Temas (2): Pela primeira vez, Rio Cubatão (Nhundiaquara)
Atualizado em 01/11/2025 03:43:33 Matheus Leme recebe sesmaria
• 1°. Genealogia Tropeira - Vol 1 2008 Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Corrêa de Sá e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Barigüi, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1º de setembro de 1668, concedida pelo Capitão Mor Gabriel de Lara. Também foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a João de Carvalho Pinto e a Luiz de Góes. ver mais • 2°. Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo 2016
Atualizado em 01/11/2025 03:43:32 Lourenço Castanho Taques (o capitão; velho) faz seu testamento na vila de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 03:43:32 As minas foram repartidas* ![]() Data: 1915 página 90
Atualizado em 04/11/2025 01:55:07 Falecimento de Antonio de Oliveira Falcão
Atualizado em 01/11/2025 03:43:31 Jornal A República ![]() Data: 1911 29/03/1911
• 1°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? Os portugueses, ao aportarem ás costas do sul, esbarravam logo com a serra do mar, com o nosso Cubatão, gigante de granito que parecia se exibir ao invasor o acesso aos tesouros de nosso rico interior. Tivéssemos nós, no século XVI, a genial imaginação dos gregos e logo a cordilheira seria transformada em uma agremiação de Cyclopes velando zelosamente misteriosa deidade duplamente cobiçada, pela riqueza e pela formosura. O desconhecido, a interrogação do infinito, é a maior atração á que obedece o espírito humano. Transpor a serra, saber o que havia lá atrás, era indubitavelmente o primeiro desejo do aportado navegante. Não é pois de admirar que logo em 1531, partisse de Cananéa uma expedição de oitenta homens que, galgando a serra negra, atingiu os campos de Curitiba.
Atualizado em 01/11/2025 03:43:29 Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas ![]() Data: 1915 Página 367(mapa(.284.(.283.(.282.
• 1°. Carta escrita por Felipe de Guillen, provedor da fazenda da Capitania de Porto Seguro, ao Rei D. João III* De uma carta de Felippe Guilhem, vê-se que a serra resplandescente, suposta serra do ouro ficava a oeste de Porto Seguro, ao lado ocidental de um grande rio, junto dele. Esse veio de água era o rio Grande (Jequitinhonha), o qual, no regimento dado a Thomé de Sousa, foi designado sob o nome de Peraçú. • 2°. Partida da expedição de Bras Cubas* No "Descobrimento e devassamento do território de Minas Gerais", procuramos mostrar que, por mandado do governador geral Mem de Sá, Braz Cubas foi ao rio São Francisco e o explorou no intento de descobrir as serras de ouro e de prata, resultando verificar-se a não existência destas na parte explorada, da barra do rio das Velhas para o norte, isto é, em uma boa extensão acima e abaixo do paralelo de Porto-Seguro. [Primeiro Congresso Nacional de História Nacional, 1915. Página 394] • 3°. Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567) Como quer que seja, Gabriel Soares de Sousa, que estava no Brasil desde 1567, partiu para a Europa, em agosto de 1584, afim de conseguir os meios de que necessitava para a faina ingente, que planejara, de descobrir os anunciados tesouros. Obtidas, após, grandes delongas, a patente régia de capitão-mór e Governador da Conquista e do Descobrimento do rio São Francisco, alvarás de honras e mercês, assim como a ajuda material e ordens de outros suprimentos, embarcou-se Soares para o Brasil, em 7 de abril de 1590, trazendo umas 364 pessoas, inclusive quatro frades carmelitas, na urca flamenga Grifo Dourado, que dois meses depois naufragava na enseada do Vasabarris. Perdeu-se toda a fazenda da nau, isto é, deu tudo em Vasabarris (afirma Diogo de Vasconcellos, que daí nasceu o expressivo prolóquio); [p. 49] • 4°. Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe • 5°. A Câmara da vila de São Paulo dirige uma representação ao capitão-mor Jerônimo Leitão É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. • 6°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1°. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. • 7°. Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil A nova destes descobrimentos compeliu a metrópole a ordenar a d. Francisco de Sousa, que desde 9 de junho de 1591 era governador geral do Brasil, viesse pessoalmente examinar o que havia de certo em tais achados, cuja notícia fora levada a côrte. [Páginas 75 e 76] • 8°. A vila de Santos é assaltada e “nela encontrou ouro que os Índios trouxeram de um lugar chamado por eles Mutinga” Á participação de Withall atribui frei Vicente do Salvador as arremetidas dos piratas e corsários ingleses contra as vilas do litoral paulista. Estas, 1588, 1591 e 1591 por Thomas Cavendish. No assalto que o último dirigiu contra São Vicente, ao findar o ano de 1591, levou, além do produto do saque, de acordo com a narrativa de Anthony Knivet, testemunha presencial do feito, boa quantidade de ouro, já explorado pelos portugueses, e que os nativos extraíram da Mutinga (ribeirão de Amaitinga, segundo o dr.F. L. Leite Pereira; garganta de Itutinga, conforme o dr. O. Derby; ou Piratininga, consoante com o dr. J. H. Duarte Pereira). • 9°. Francisco de Proença acompanhou Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu “Dessas expedições são mais conhecidas as dirigidas por Martins Cão, do apelido "O Magnata" ou "Mata-Neros", e a do malogrado escritor Gabriel Soares de Souza”. • 10°. Diogo Gonçalves Laço chega á São Paulo Informado, entretanto, d. Francisco de Sousa de que, nas proximidades de São Paulo haviam sido descobertas jazidas de ouro e de ferro, enviou, em 1598, a essas, minas, Diogo Gonçalves Laço, no posto de capitão, e ele próprio, em obediência a ordens régias, partiu, em 1599, para São Paulo, afim de visitar as minas de Ybiraçoyaba, descobertas por Afonso Sardinha e Clemente Alvarez, nas imediações de Sorocaba. • 11°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza* Pelas narrativas de Knivet se confirma que d. Francisco de Sousa pouco se demorou em S. Vicente. quando veio ao sul, em 1599, a promover a exploração das minas. Em novembro desse ano, quando Salvador Correira chega a Santos, a chamado do governador geral, levando-lhe auxilio de gente e munições para as entradas ao sertão, já o ativo governador estava a muita léguas no interior, distante de S. Paulo, na serra de Araçoiaba, cuja fama, como vimos, a fazia conhecida como montanha de todos os metais. D. Francisco não se demorou em fazer seguir uma expedição á serra da Mantiqueira, que Anthony Knivet designa como "um sítio chamado Itapusik" e que evidentemente é como uma erronia de Itapucú, que ele, em outra parte da narrativa, assinala como Itapuca, querendo dizer monte de pedras compridas, trecho da Mantiqueira que é hoje o Pucú ou Pedra do Pecú, por onde, dois anos antes, passara a malograda expedição de Martim de Sá, em perseguição dos tamoyos. Anthony Knivet, que já estivera no lugar, teve ordem de seguir na expedição, a qual mui provavelmente se meteu a caminho de novembro e dezembro de 1599. Knivet não a descreve com as minúcias com que trata de tantas outras em que antes tomara parte; resume-lhe os fatos e muito pouca coisa; diz que se acharam em Itapucú minas não vulgares, e, por prova, trouxeram de lá uma porção de terra aurífera e algumas pepitas de ouro, encontradas em terreno de aluvião, com o que muito se alegrou o governador comunicando o fato para o reino e pedindo permissão para examinar si essas minas eram ou não lavráveis. Restituído a Salvador Correia, que tornara ao Rio sem aguardar os resultados da expedição de Itapucú, voltou o prisioneiro inglês aos seus misteres antigos, na lavoura da cana. Perece, porém, que pouco tempo se demorou no engenho de açúcar de seu amo, porque foi por este mandado para as bandas da serra dos Órgãos, que o narrador chama Orgelen, talvez acompanhando a Martim de Sá na sua expedição contra os tomiminós do baixo Parahyba. [Páginas 387 e 388] [1] • 12°. Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava" Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu. Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio. • 13°. Francisco Rodrigues recebeu de D. Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de “Ibapoara”, topônimo desconhecido Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu. Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio. • 14°. D. Francisco voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia se transferido a corte de Felipe III Manuel João Branco. Temos, porém ,sobre tal periodo o depoimento de Salvador Correia de Sá e Benevides, prestado em 3 de Maio de 11677,quando este, - que tambem aqui estivera menino, acompawhando o pae e o avó , era membro do Conselho Ultramarino ( doc . cit . , « Rev. do Inst. Hist . e Geogr. Bras. » LXIII , p . 1 ", 9 ) . Disse elle o seguinte :« Que no ano de 1606 , tornou D. Francisco de Sousa a renovar as noticias das minas de S. Paulo , e morreu neste serviço, havendo fabricado um engenho de ferro (de que ha muito é bom ). Morreu tambem um mineiro allemão que levava comsigo que ouviu dizer a muitos moradores de S. Paulo que o dito mineiro dissera a D. Francisco que do ouro se atrevia a fazer- lhe fundição tamanha como a cabeça de um cavallo; morrera um e outro.« Que el - rei de Castella com estas noticias mandara a seu avò Salvador Corrêa de Sáa, no anno de 614, succeder ao mesmo D. Francisco, com as mesmas jurisdicções, e mercês ( que eram grandes ) , e em sua companhia um frade trinitario, que tinha fama de grande mineiro, pelo haver sido no Potossy, em sua companhia.« Que sendo elle conselheiro de 12 para 13 annos, passara ao Brasil, aonde particularmente em S. Paulo ) estiveram perto de cinco annos, fazendo differentes fundições, e em todas ellas achando metaes não conhecidos, porque parecia ferro ou cobre, e nem um destes dois generos era . Vendo - se seu avô atalhado, avisara ao Marquez de Alenquer (que governava este reino ) por vezes, pedindo - lhe mineiros, beneficiadores, ensaia dores, e a ultima vez dando noticias de uma serra chamada Sabarabussií, donde uns moradores que a ella foram (e entre elles um ourives de prata trouxeram uma tomboladeira , di zendo que era de prata que daquella serra tiraram , que elle con selheiro viu , e tem de peso o mesmo que um prato pequeno, esi era do prato ou da serra elles o sabiam, porque elle o não vira tirar .« Que o que se affirma é que ha muito ferro e cobre no rio que vai a metter - se no da Prata, que fica nas costas do Pernaguá para Oeste, muito ouro de lavagem , que naquelle tempo se tirava em quantidade, por haver muitos indios, e elle trouxera um grão de quarenta e oito oitavas ao Marquez V. rei; vendo seu avô que lhe não deferiam com mineiros, se viera a represental - o, e dar noticias do que tinha obrado, com o que ficou em calma por aquella parte » .A expressão « perto de cinco annos » indica bem claramente que o periodo de governo de Salvador Correia de Sá ( o velho)se prolongou até 1618 .Neste anno ( e não a 11 de Junho de 1623, como pretende Porto Seguro, « Historia Geral do Brasil » , II, 1208) é que foi nomeado governador da Repartição do Sul Martim Correia de Sá, cuja administração se extendeu até 1632 .A corða fez expedir , a 18 de Agosto de 1618, um regimento( in Silva Lisboa, op . cit . , II, 355-365 ) , mandando largar aos seus descobridores as terras mineraes das capitanias de S. Paulo e S. Vicente, mediante apenas o pagamento do quinto . Começa esse_documento fazendo referencia ás missões especiaes de d . Francisco de Sousa e Salvador Correia, missões inuteis,« por se não poder por ellas averiguar a certeza das ditas minas,e não se ter tirado dellas proveito algum para a minha Fa zenda » . Usa Taques ( « Informação » , 13) de expressão per feita, quando diz que « tornou o mesmo Senhor a repetir esta graça » , porquanto o acto de 30 de Janeiro de 1619 (in Silva Lisboa, op . cit. , II, 306-338é a simples reedição do regi mento de 15 de Agosto de 1603, analogo, nos seus effeitos, ao de 18 de Agosto de 1618 . [1]Consulta por Salvador Correia de Sá realizada pelo Conselho Ultramarino Regimento surgiu depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”Estes regimentos só reforçam as expectativas e os investimentos feitos em torno das supostas minas. Segundo nos diz Taunay, baseado numa consulta de Salvador Correia de Sá e Benevides realizada pelo Conselho Ultramarino em 1677, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”. • 15°. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] • 16°. Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá" É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordamente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [Página 74] • 17°. Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] • 18°. Colar feito em ouro produziu o primeiro regimento das minas Um colar feito de ouro, extraído de terras de São Paulo e remetido a Philippe III, produziu em 1618 o primeiro regimento das minas, assinado em Valladolid a 15 de Agosto de 1618 e registrado em Lisboa a 30 de Janeiro do ano seguinte. [Página 440] • 19°. É do Padre Inácio de Siqueira SJ, em junho de 1635, a primeira descrição literária da Ilha de Santa Catarina* • 20°. Antão Lopes da Horta substitui Manoel João Branco na administração das Minas de São Paulo • 21°. Balthazar Fernandes está em São Vicente como representante de Parnaíba na reunião que trata a representação paulista na coroação de D. João IV • 22°. Documento • 23°. Ordem do Rei D. João IV para a descoberta das "tais" minas de ouro e prata • 24°. Documento • 25°. Bartholomeu Fernandes de Faria se torna administrador das Minas de São Paulo Este Pedro de Sousa Pereira (que, pelo cognome, parece ser da familia de João de Sousa Pereira o "Botafogo"), ora provedor da Fazenda, quando foi nomeado para substituir a Bartholomeu Fernandes de Faria no posto de administrador das minas de S. Paulo, em que este se empossara a 18 de Abril de 1648 e no qual fallecera. Daquelle conta dr. Ermelino Leão (op. cit., 37) que "foi inculpado, pelos moradores do Rio de Janeiro, pela morte do mineiro Jayme Commere e esteve preso por faltas commettidas no cargo de provedor das minas de Paranaguá". E logo adeante: "... o um typo curioso: teve contra si a revolta de duas populações, Rio de Janeiro e Paranaguá". Como se verá do que expomos, elle tambem opposição da edilidade paulistana. Isso, entretanto, não impediu que volvesse elle mais tarde ao cargo de provedor da Fazenda, por provisão de 16 de Julho de 1683. [p. 82] • 26°. Rei escreve a Pedro de Souza Por 1650, Theotonio Ébano manifestava a Antonio Galvão, governador da capitania do Rio de Janeiro, amostras de pedras das minas que ele "teve notícia haver junto a vila de Paranaguá". Levada esta nova ao rei, escreve este a carta de 28 de novembro de 1651, dirigida a Pedro de Souza, então administrador das minas de São Paulo, determinando-lhe investigações. Pereira, afim de dar cumprimento a tal ordem, seguindo a Paranaguá (...) • 27°. Pedro de Souza, Administrador das minas, recebeu ordem do Rei Dom João IV para fazer indagações a respeito das minas • 28°. Em uma carta régia fica explícito que estas minas eram as míticas jazidas de prata • 29°. Jorge Soares de Macedo chegou ao Rio de Janeiro* As novas referentes a descobrimentos de ouro em Paranaguá e ás esmeraldas de Sabarabuçú, e, mais do que tudo isso , as diversas bandeiras paulistas realizadas de 1672 a 1675, compeliram o soberano a transferir do norte para igual posto na Repartição do Sul ao fidalgo espanhol, que, com o seu imediato e cunhado Jorge Soares de Macedo, com o mineiro Coutinho e mais pessoal da administração, chegou ao Rio de Janeiro em Novembro de 1678. • 30°. Rodrigo Castelo Branco chega as minas de Paranaguá* • 31°. Tendo o paulista Diogo Pereira Lima dado a manifesto, por essa época, um ribeiro de ouro de lavagem em Paranaguá, d. Rodrigo proibiu a idade de qualquer pessoa ao dito córrego, enviando o descobrir a outras explorações • 32°. D. Rodrigo publica regimento de instruções para os provedores das minas de Iguape e Cananéa, São Paulo, Paranaguá e Curitiba • 33°. D. Rodrigo chega na vila de São Paulo • 34°. Rodrigo de Castelo Branco encarregou o padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constara haver em Itú Ainda administrador geral, a 13 de janeiro de 1681, encarregou ao padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constava haver em Itú/SP, prometendo ao revelador de tais riquezas, além de mercês honorificas, o alto prêmio de 2.000 cruzados, que o fidalgo daria do seu próprio bolso. Se esta expedição se realizou, foi igualmente inútil. [Página 91] • 35°. Partida de Fernão Dias em busca das minas • 36°. Pedro de Souza é nomeado provedor da Fazenda ( 59 ) Esto Pedro de Sousa Pereira (que, pelo cognome, parece ser da familia de João de Sousa Pereira o "Botafogo") , era provedor da Fazenda, quando foi nomeado para substituir a Bartholomeu Fernandes de Faria no posto de administrador das minas de S. Paulo, em que este se empossara a 18 de Abril de 1648 e no qual fallecera.Daquelle conta o dr . Ermelin )Leão ( op . cit ., 37 ) que « foi inculpado, pelos moradores do Rio de Janeiro,pola morte do mineiro Jayme Commere e esteve preso por faltas commettidas no cargo de provedor das minas de Paranaguá » . E logo adeante : ... 6um typo curioso : teve contra si a revolta de duas populações, Rio de Janeiro© Paranaguá » . Como se verá do que expomos, mereceu elle tambem opposição da edilidade paulistana . Isso, entretanto, não impediu que volvesse olle mais tarde aocargo de provedor da Fazenda, por provisão de 16 de Julho de 1683. • 37°. Segundo o rei Pedro II “os moradores da vila de Sorocaba queriam realizar uma expedição bandeirante em vila Rica e na cidade de Xerez, para comercializarem com os castelhanos daquelas partes, para se melhorarem da pobreza em que viviam de que lhes poderiam resultar conveniências, também e Fazenda Real” • 38°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628 >Não queremos dizer que as viagens dos condottieri dos sertões fosse, in globo, a pé enxuto, pois que algumas se iniciaram até pelo litoral, como a que subiu a Ribeira de Iguape para atacar o Guayrá, e quase todas tiveram por bussola as caudais do admirável sistema potamográfico peculiar do planalto paulista. Até os fins do século XVII, ou, melhor, até 1720, a atividade incomparável dos pioneiros mamelucos exercita-se essencialmente por vias xerográficas, que não hidrográficas. Só de então em diante é que o descobrimento dos placers auríferos de Goyás e Mato Grosso e a ocupação definitiva dessas paragens se efetuam pelas "estradas que andam", pelo Tietê, pelo Paraná, pelos afluentes deste, e, palmilhando pequenos varadouros, pelo Paraguay e seus tributários. De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos rios que desembocam entre os saltos do Urubupungá e Guayrá, tranferiram-se da bacia do Paraná a do Paraguay, chegaram a Cuyabá e a Mato Grosso. (...) Itu e Sorocaba foram uma espécie de sentinelas avanças, donde os gonfaloneiros paulistas se arrojavam para o sul e para o oeste. • 39°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre • 40°. “Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil”. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830) Como Pizarro, em suas "Memórias Históricas do Rio de Janeiro", assevera que já antes de 1578 se exploravam as jazidas auríferas de Paranaguá, e Veira dos Santos assegura, em suas "Memórias históricas de Paranaguá", que já em 1578 ou 1580 era enviado ao rei de Portugal o produto daquelas lavras, isso nos induz a crer que semelhante descobrimento tenha sido feito pela jornada de Heliodoro Eobanos, o qual penetrasse ali seguindo em parte o "caminho de São Thomé" (Peabirú ou Piabiyú dos carijós), já percorrido antes pelo padre Lourenço Nunes (Abaré-bebê, o "padre voador") e pelo mártir Pedro Correia, vitimado por aqueles selvícolas em 1554. • 41°. "Desaparecimento" de Eliza Silva Samudio*
Atualizado em 01/11/2025 03:43:28 Gabriel de Lara ![]() Data: 1925 Jornal da Manhã. Página 2
Atualizado em 01/11/2025 03:43:26 Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão
• 1°. Salvador Correia de Sá, O Velho, designado diretamente pelo monarca de "Governador das Minas do Sul" • 2°. O rei designa Salvador Correia (o Velho) para averigar as minas das quais havia designado D. Francisco de Sousa o que qual não pode fazer coisa alguma por falecer em pouco tempo • 3°. Salvador Correia envia seu filho para administrar as minas onde estaria os "Sardinha" Chegou com efeito, ao Rio de Janeiro, Salvador Correia, e enviou seu filho Martim Correia por Administrador das minas de São Paulo, nomeado por provisão datada no mesmo Rio, de 20 de julho de 1615; nesta administração permaneceu ele até o ano de 1621, em cujo tempo lhe sucedeu seu irmão Gonçalo Correia de Sá, e a este sucedeu em 1624, Manoel João Branco, com o mesmo caráter de Administrador das minas de São Paulo e Superintendente dos índios das aldeias do real padroado, o qual exercendo o seu ministério, concedeu datar minerais aos mineiros de Santa Fé, a Pedro da Silva e Gaspar Sardinha, que lh´as pediram por não terem mais em que trabalhar nas que tinham sido facultadas. [p. 20, 21] • 4°. Testamento e inventario de Antonia de Oliveira / Teve 3 filhos c/ Diogo: Manoel, Maria e Gabriel • 5°. Cumpra-se como nele se contem. Santa Ana de Parnaíba 11 de março de 632 anos - Alberto Lobo. • 6°. Officio apresentado ao Capitão-mór Gabriel de Lara • 7°. Representação de Bartholomeu Fernandes Agora ainda vem corroborar essa verdade a publicação official feita pela Prefeitura Municipal de S. Paulo, das atas da Camara da Villa de S. Paulo. No volume V, sahido á luz da publicação em 1915, vêm as adas dos annos de 1640 a 1652; ahi, á pagina 389 se lê uma representação de Bartholomeu Fernandes de Faria, datada de 31 de Outubro de 1649, de que: -"Avia algumas barretas de ouro que vinhão com a marca de Sua Magestade que fôra posta em Pernaguá a qual marca hera mais diferente da que avia nesta Villa na caza da fundissão que nella está e que pedia ao Juiz evereadores fossem ver as ditas marcas e vistas provessem na materia o que lhe paressese justiça, e tãbem pello dito Cappitam mor foi requerido que pello que convinha ao serviço de sua magestade e ao bem comum dos povos e pelo que resulta ao donatario desta Cappitania o S.or marques de cascaes que avizem a sua magestade o descaminho que na villa de pcrnaguá se fazem em o ouro que nella ha fundindo e fazendo barretas e marcando-o com sello real como consta pellas que se virão e ha noticia vem da dita villa e tãbem avisem o Senhor governador geral e a Duarte Corea Vasqueanes acudão tãbem sobre o dito descaminho fogindo da casa da moeda desta dita villa de que protestavam etc." • 8°. Foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes Em vereança da Camara de Paranaguá de 15 de Maio de 1660, foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes, pelo direito que a este foi reconhecido ao domínio da Capitania de Paranaguá. A Camara incorporada foi á casa de residencia de Gabriel de Lara onde lhe deu a dita posse, sendo elle investido das insígnias de Capitão-mór.
Atualizado em 01/11/2025 03:43:25 Gazeta de Notícias ![]() Data: 1929 Página 3
Atualizado em 01/11/2025 03:43:24 Salvador Correia de Sá e a luta pelo Brasil e Angola (1602-1686)
• 1°. Martim Correia de Sá, por alvará régio desta data, é nomeado capitão e lugar-tenente da capitania de São Vicente, com a cláusula de que havia de servir por três anos, se tanto durasse o litígio entre os donatários Se o jovem Salvador acompanhou o pai, ou se ele voltou para lá mais tarde, na companhia do avô, é do que não se tem certeza. Tudo que se sabe é que os três se achavam em Lisboa quando Martim de Sá foi nomeado comandante da guarnição do Rio de Janeiro e adjacente distrito costeiro, cabendo-lhe ainda a supervisão dos aldeamentos indígenas dos arredores. • 2°. Salvador Correia de Sá estava prestando serviço no vice-reino espanhol do Peru • 3°. Carta de Salvador datada de Luanda • 4°. Desaparecimento do índio vaqueano que por incumbência do mesmo Pedro de Sousa Pereira deveria ir mostrar as minas de Sabarabuçu a Álvaro Rodrigues do Prado Sobre o Brasilbook.com.br |