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1649 Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada
4 de março de 1649, sexta-feira Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Officio apresentado ao Capitão-mór Gabriel de Lara
• 1°. Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão 1929 • 2°. HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira
20 de setembro de 1592, domingo Atualizado em 03/11/2025 15:28:22 Diogo de Lara assinou na Câmara
15 de maio de 1660, sábado Atualizado em 01/11/2025 03:43:34 Foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes
• 1°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo 1915 Salvador Correia pediu que a villa de conservasse em nome de sua Magestade2.° - E ainda que depois no primeiro de Fevereiro de 1 654, e em 20 de Fevereiro de 656 nesta Camará se desse posse a dous Capitaens mores da Villa da Conceição de Itanhaem, dizendosse que esta Villa era da doacção do Conde da Ilha do Príncipe: e em 15 de Mayo de 1660 se desse posse a outro Capitam mor em nome do Marquez de Cascaes, dizendosse, que esta Villa ficava na demarcassão das quarenta legoas da parte do Sul da doacção que o dito Marquez tinha com a Capitania de S. Vicente, o que reconheceu em 30 de Junho do mesmo anno hum Capitam mor e Ouvidor do dito Conde, que veyo a esta Villa, de que assignou termo em Camará: com tudo vindo o General Salvador Corrêa de Sá, e Benavides a esta Villa em 30 de Novembro de 1660 3 , que ella se conservasse em nome de Sua Magestade, que Deus guarde, como se tinha criado sem reconhecer nenhum dos ditos donatários; vista a duvida em que estavão de a coal delles pertencia: e nesta mesma posse se conservou athe o presente. (Provimentos do ouvidor Pardinho para a vila de Paranaguá) [0]Corroborando este acontecimento , no fim do mesmo anno de 1660, Salvador Correia de Sá e Benevides, governador do Rio Janeiro e administrador das minas de Paranaguá, estando nessa villa a 30 de Novembro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo p.443;444] ver mais • 2°. Genealogia Paranaense, volume 4°, de Francisco Negrão 1929 Em vereança da Camara de Paranaguá de 15 de Maio de 1660, foi lavrado o auto de posse de Capitão-mór, Ouvidor e Alcaide mór, a Gabriel de Lara, nomeado por D. Alvaro Pires de Castro e Souza - Marquez de Cascaes, pelo direito que a este foi reconhecido ao domínio da Capitania de Paranaguá. A Camara incorporada foi á casa de residencia de Gabriel de Lara onde lhe deu a dita posse, sendo elle investido das insígnias de Capitão-mór. ver mais
20 de maio de 1653, sexta-feira Atualizado em 01/11/2025 03:43:35 Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape ![]() Data: 1653 Créditos: Anais da Biblioteca Nacional (1876-1997) 20/05/1653
• 1°. A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço 18 de julho de 2012, sexta-feira
1590 Atualizado em 03/11/2025 15:28:24 Diogo de Lara veio para a Capitania de S. Vicente cerca de 1590, casado ou viúvo, trazendo um ou mais filhos, menores
1591 Atualizado em 04/11/2025 01:55:05 Diogo de Lara serviu o cargo de almotacel
6 de janeiro de 1646, sábado Atualizado em 01/11/2025 03:43:37 Por ordem da Metrópole, Gabriel de Lara constrói um pelourinho, símbolo da autoridade e justiça do Rei
5 de fevereiro de 1595, domingo Atualizado em 03/11/2025 15:28:19 Diogo de Lara assinou na Câmara ![]() Data: 1969 Página 61
20 de julho de 1670, domingo Atualizado em 01/11/2025 03:43:32 Lourenço Castanho Taques (o capitão; velho) faz seu testamento na vila de São Paulo
22 de setembro de 1597, segunda-feira Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Diogo de Lara assinou na Câmara
16 de janeiro de 1600, domingo Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Diogo de Lara, como sendo um dos "homens do regimento da terra" (em número de treze nesse termo) assinou acordo para se estabelecer a autoridade dos capitães e juizes ordinários sobre os índios e, a 24 do mesmo mês, pela manutenção das antigas posturas da Câmara
29 de junho de 1602, sábado Atualizado em 04/11/2025 01:55:06 Faleceu Diogo de Lara antes desse dia, ocasião em que, estando nomeado almotacel, assentaram os oficiais da Câmara que fosse o cargo exercido por seu "sucessor", André Fernandes
1615 Atualizado em 02/11/2025 01:54:19 Gabriel de Lara residiu depois desse ano fora da vila de S. Paulo, creio em Santana de Parnaíba, onde teria exercido os cargos da governança
5 de novembro de 1644, sábado Atualizado em 01/11/2025 03:43:39 Gabriel de Lara em S. Paulo foi nomeado testamenteiro por seu sogro
5 de junho de 1593, sábado Atualizado em 04/11/2025 01:55:05 Diogo de Lara assinou na Câmara
1646 Atualizado em 01/11/2025 03:43:38 Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654) ![]() Data: 1600 Créditos: arvore.net.br/Paulistana/FernPov.htm Genealogia Pauslitana
14 de novembro de 1598, sábado Atualizado em 03/11/2025 15:28:17 Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra
1 de setembro de 1668, sábado Atualizado em 01/11/2025 03:43:33 Matheus Leme recebe sesmaria
• 1°. Genealogia Tropeira - Vol 1 2008 Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Corrêa de Sá e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Barigüi, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1º de setembro de 1668, concedida pelo Capitão Mor Gabriel de Lara. Também foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a João de Carvalho Pinto e a Luiz de Góes. ver mais • 2°. Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo 2016
14 de setembro de 1650, sexta-feira Atualizado em 01/11/2025 03:43:36 Diogo de Lara pede a curadoria da órfã, por ser filha do seu falecido irmão Manoel de Lara. Apresentou por fiador Luiz Castanho de Almeida JESUS COLOR! Sobre o Brasilbook.com.br |