Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape
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27924A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço 3553*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
Sua ausência no Rio de Janeiro não implicou logo na perda do controle da Provedoria de Fazenda por parte da facção que pertencia. Pedro de Sousa partiu do Rio de Janeiro passando por Santos, São Vicente até chegar em São Paulo. Lá levantou suspeitas da pequena quantidade dos rendimentos régios depositados na Casa dos Quintos. Receoso da reação dos paulistas com sua presença e mais interessado em alcançar novos descobrimentos e incentivar os moradores da vila para novas descobertas,decidiu não tirar devassa sobre o caso. Mas alertou ao rei dos paulistas “quererem recusar ou aceitar a autoridade dos ministros que lá vão”, justificando sua cautela com assunto porque “com muito menos costuma amotinar-se e desobedecer como a experiência de tantos sucessos tem mostrado”. [ABNRJ, vol. 39, pp. 202-205, 20 de maio de 1653, citação às pp. 202-203.]
29 de junho de 1602, sábado Faleceu Diogo de Lara antes desse dia, ocasião em que, estando nomeado almotacel, assentaram os oficiais da Câmara que fosse o cargo exercido por seu "sucessor", André Fernandes
16 de janeiro de 1600, domingo Diogo de Lara, como sendo um dos "homens do regimento da terra" (em número de treze nesse termo) assinou acordo para se estabelecer a autoridade dos capitães e juizes ordinários sobre os índios e, a 24 do mesmo mês, pela manutenção das antigas posturas da Câmara
14 de novembro de 1625, sexta-feira Distante 35 km do Piratininga, sob protestos de São Paulo, oficializou um novo núcleo de pressão e concorrência sobre os gentios do sertão, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba
14 de novembro de 1598, sábado Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra
20 de maio de 1653, sexta-feira Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape
16 de dezembro de 1653, sexta-feira Gabriel de Lara, um dos capitães-móres da capitania de Paranaguá, que a governava em nome de D. Diogo de Faro e Souza, marques de Cascaes, nomeou para governal-a Diogo de Vaz de Escobar, então capitão-mór de Itanhaém e nesta data tomou posse
18 de julho de 2012, sexta-feira A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço
2021 “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
1 de fevereiro de 1654, domingo Em 1° de fevereiro de 1654, foi pelo Conde da Ilha do Príncipe, comissionado o Capitão-Mór de Itanhaém, e seu loco-tenente, Diogo Vaz de Escobar, para tomar posse da Vila de Paranaguá, que ficaria sob sua jurisdição
8 de março de 1649, segunda-feira Consultas do Conselho Ultramarino sobre as informações que dera o Governador do Rio de Janeiro Duarte Correa Vasqueanes ácerca da exploração das minas de ouro de São Paulo e sobre a necessidade de enviar para ali mineiros inteligentes e práticos para melhor averiguar a sua importância
1649 Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada
1646 A descoberta do ouro que Gabriel de Lara revelou em sua Viagem a São Paulo feita especialmente para registrar o precioso minerio na casa da moeda
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